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TEXTO BÍBLICO GÊNESIS 40 – Primeiro leia a Bíblia
GÊNESIS 40 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
GÊNESIS 40 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/gn/40
José, abençoado com a presença de Deus, foi fiel nas pequenas coisas. No entanto, sua fé em escolher o caminho certo aparentemente foi recompensada com uma falsa acusação de uma mulher perversa! Salomão viu um padrão como este na vida. “Os justos detestam os desonestos, já os ímpios detestam os íntegros.” Provérbios 29:27.
A fé de José não foi imediatamente recompensada. Novos julgamentos e prisões lhe sobrevieram apesar de sua fidelidade, mesmo na masmorra. Tal experiência pode fazer com que você ou eu fiquemos zangados com Deus, ou até mesmo O abandonemos! Espero que a história de José nos poupe dessa tristeza.
Como muitos outros, costumo colocar minha esperança no homem e não em Deus, que detém o futuro. Os seres humanos podem falhar conosco, mas Deus nunca falhará conosco. Eu amo a seguinte declaração: “Ele é o Deus que conhece o coração de Seu povo e suas necessidades melhor do que nós mesmos. Muitas vezes nossos planos falham para que os planos de Deus para nós sejam bem-sucedidos”. Help in Daily Living, 12
Deanna Bolodin
Aluna do Instituto de Treinamento do Leste Asiático, Malásia
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/40
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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545 palavras
1-4 Dois dos mais altos oficiais da corte são jogados na prisão e são servidos por José. após estas coisas. Não há indicação clara de tempo. Sabemos apenas que o período da escravidão e da prisão de José durou aproximadamente 13 anos (37:2; 41:46) (Andrews Study Bible).
3 detê-los. Eles estavam esperando a sentença de Faraó (Bíblia de Genebra).
8 Sonhos são um importante e valioso meios de revelação. A pergunta retórica de José é em si um argumento contra a religião egípcia, onde a interpretação de sonhos era uma ciência e arte altamente paga. Um escravo estrangeiro desafia o pensamento egípcio corrente: é Deus quem não somente dá os sonhos, mas também provê a interpretação (41:16, 25, 28; Dan. 2:22, 28, 47) (Andrews Study Bible).
contai-me. José reconhecia a si mesmo como um profeta (37.5-11) (Bíblia de Genebra).
11 Os copos egípcios não tinham nem hastes nem alças; pelo que, eram colocados na mão. Eis um pormenor comprovador da veracidade da narrativa (Bíblia Shedd).
12 Como intérprete, José era excepcional. Seu coração puro estava aberto para Deus, e por isso ele podia decifrar os mistérios da vida humana (Comentário Bíblico Devocional – Velho Testamento).
13 reabilitará. Lit. “levantará tua cabeça”. Uma expressão hebraica que geralmente significa “restaurar a honra” ou “livrar” (2Rs 25.27; Sl 24.7). Aqui, a expressão pode referir-se particularmente a uma audiência ritual com o Faraó, na qual o servo é destacado para uma atenção especial (v. 20). Note o trocadilho no v. 19, na qual uma pequena variação no hebraico dá o significado “tirará fora a cabeça” (talvez uma referência à execução por decapitação) (Bíblia de Genebra).
19 te tirará fora a tua cabeça. A mesma expressão hebraica utilizada no v. 13, mas com sentido completamente distinto. A previsão da morte do padeiro e os pássaros em seguida comendo o seu corpo era a pior previsão para um egípcio que acreditava numa existência contínua da alma em uma pós vida (Andrews Study Bible).
20-22 Descreve o cumprimento do sonho. Sobre a importância do “terceiro dia”, veja 22.3-6 (Andrews Study Bible).
20 Os aniversários de nascimento dos Faraós eram celebrados com grandes festas e com a libertação de prisioneiros. O copeiro chefe e o padeiro chefe eram pessoas de grande responsabilidade. Cumprir-lhes-ia exercer vigilância para que ficassem frustrados os constantes atentados contra a vida do Faraó. As evidências acumuladas contra o padeiro teriam comprovado que ele, e não o copeiro chefe, estaria seriamente comprometido (Bíblia Shedd).
22 ao padeiro chefe enforcou. Não é uma referência ao enforcamento como método de execução, mas a exibição pública do corpo depois da morte (v. 13, Dt 21.22) 20-22 Descreve o cumprimento do sonho. Sobre a importância do “terceiro dia”, veja 22.3-6 (Andrews Study Bible).
23 A ingratidão do copeiro chefe está demonstrada no fato do esquecimento a que José ficara relegado. Aquele profundo desapontamento de José, pois que teve de continuar naquela prisão por mais de dois anos, Deus o tornou útil (pois ele não o haveria de esquecer) fazendo-o ainda mais capacitado para a oportuna exaltação a primeiro ministro. Digno de comparação é o caso dos quarenta anos que Moisés passara no deserto de Midiã, aguardando o tempo que Deus havia estabelecido para constituí-lo líder do povo de Israel na libertação do Egito (Bíblia Shedd).
O esquecimento do mordomo chefe lembra-nos de nosso vergonhoso esquecimento do Redentor, que nos tirou do fundo do poço e nos remiu com Seu precioso sangue (Comentário Bíblico Devocional – Velho Testamento).
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“Eles responderam: Tivemos um sonho, e não há quem o possa interpretar. Disse-lhes José: Porventura, não pertencem a Deus as interpretações? Contai-me o sonho” (v.8).
Condenado injustamente, José foi lançado na prisão. Até ali, porém, a mão do Senhor estava sobre ele, de forma que logo conquistou a simpatia do carcereiro. Ainda na prisão, José recebeu dois novos companheiros de cela: o copeiro-chefe e o padeiro-chefe de Faraó. Por algum motivo, que a Bíblia não relata, ambos ofenderam a Faraó, que, indignado, os lançou “no cárcere onde José estava preso” (v.3), “e por algum tempo estiveram na prisão” (v.4). Certa noite, ambos tiveram um sonho, “cada um o seu sonho” e “cada sonho com a sua própria significação” (v.5). Acreditando que não se tratavam de sonhos comuns, ficaram angustiados. Na cultura egípcia, os sonhos eram considerados como mensagens dos deuses; e, naquela prisão, onde encontrariam alguém capaz de os interpretar?
Foi quando José percebeu que seus rostos apresentavam uma tristeza fora do comum. E como quem se importava com o bem-estar dos presos que estavam sob sua responsabilidade, com sincera preocupação lhes perguntou: “Por que tendes, hoje, triste o semblante?” (v.7). Eles não imaginavam que aquele prisioneiro hebreu pudesse ajudá-los. Contudo, José não se colocou na posição de destaque que os falsos intérpretes da época mantinham. Com humildade, revelou àqueles homens quem é o Único que verdadeiramente tem o poder de interpretar sonhos: “Porventura, não pertencem a Deus as interpretações?” (v.8).
O primeiro sonho foi o do copeiro-chefe. E ao ouvir o seu relato, iluminado por Deus, José logo revelou o seu significado. Após três dias, o copeiro seria restituído à sua antiga função no palácio de Faraó. “Vendo o padeiro-chefe que a interpretação era boa” (v.16), resolveu contar o seu sonho àquele que provavelmente havia desdenhado. Mas quão diferente foi o seu significado! Após três dias, sua vida seria ceifada de forma cruel. As Escrituras não revelam a reação daqueles homens, mas, certamente, a do padeiro-chefe não deve ter sido das melhores. No terceiro dia, porém, tudo se cumpriu “como José havia interpretado” (v.22).
Quando José terminou de dar a interpretação do sonho do copeiro-chefe, rogou para que este se lembrasse dele e que falasse em seu favor a Faraó. Ele esperava que o seu feito causasse profunda gratidão no coração daquele servidor egípcio, de forma que pudesse beneficiá-lo. “O copeiro-chefe, todavia, não se lembrou de José, porém dele se esqueceu” (v.23). Ao ser encarregado de servir aqueles homens, José procurou tornar aquela prisão o lugar mais agradável possível. Dia após dia os servia com singeleza de coração e os motivava a confiar de que o sofrimento deles não duraria para sempre. Ao vê-los tristes, logo se compadeceu e procurou despertar-lhes a lembrança de sua sincera amizade.
José aprenderia na prisão outra lição importante. Nem sempre o bem que fazemos a alguém produz gratidão. Muitas vezes não há retorno. Fazer o bem com sinceridade de coração deve ser simplesmente o resultado do amor de Deus em nossa vida. Pessoas decepcionam pessoas. Mas Deus jamais nos decepciona! Alguém pode até ser ingrato conosco, mas as recompensas do Senhor são infinitamente maiores e melhores do que qualquer favor humano. Aquele episódio pode ter decepcionado e entristecido o coração de José, mas Deus logo provaria a Sua benignidade para com ele.
Alguém já lhe decepcionou? Você já decepcionou alguém? Creio que a nossa resposta seja unânime para ambas as perguntas: Sim. Que o Espírito Santo nos conceda a paciência para esperar no Senhor, dando-nos um coração sempre disposto a responder com gratidão àqueles que nos fazem bem, e a retribuir com o bem aos que nos fazem mal, pois através destes podemos avançar no exercício do perdão e do amor. Lembremos de Jesus que, semelhante a José, foi preso injustamente assumindo a nossa culpa, e, por Sua vitória sobre os grilhões da morte, nEle somos livres. Vigiemos e oremos!
Bom dia, livres em Cristo!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Gênesis40 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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GÊNESIS 40 – Em meio a tantas histórias frustrantes desde a queda no Éden, José aparece mostrando que, capacitado por Deus, é possível ser fiel, comprometido com os princípios do Céu.
A vida de José é como oásis em meio à aridez de uma sociedade corrupta; é como flor branca numa água fétida de esgoto. José é alguém na contramão da vida lidando com pessoas que vivem à espreita para derramar sangue, em que cada um caça seu irmão para tirar a vida. É a esperança numa sociedade mergulhada na perversidade; é também a expectativa do Céu para um mundo em declínio, onde as pessoas estão sempre ávidas para fazer o mal. José é uma inspiração aos crentes de cada geração perversa.
José prova que o ambiente não é desculpa/obstáculo para aqueles que desejam viver para Deus. Tanto no seio da própria família como na mansão de Potifar, o poder do mal não corrompeu ao jovenzinho diferente.
José rebelou-se com a tradição de perversidade, vivendo piamente diante de Deus, mesmo enfrentando terríveis adversidades. Ainda que parecia que o mal sobressaía sobre o bem – como no Dilúvio (Gênesis 6:1-7) –, Deus conduzia cada detalhe da história a fim de um dia poder conceder a vitória a todo remanescente fiel que viveu como escória da sociedade!
José é um contraste numa sociedade drasticamente maligna. Ele é bondade em meio às pessoas cruéis. Ele é paciente, mesmo em face às acusações infundadas sobre sua pessoa. Ele é humilde mesmo convivendo com gente delinquente. Mesmo preso inocentemente, ele praticava o bem, até para aqueles que praticaram o mal e estavam juntos na prisão.
Como nossa sociedade precisa de jovens, adultos e idosos como José!
Carecemos de gente que tenha ousadia para ser diferente, e fazer a diferença em meio às pessoas estúpidas e indiferentes à justiça; de gente que reflitam Deus nas mansões de grandes personagens e até mesmo nas cloacas deste mundo onde sobrevivem os perversos. Todos precisam de esperança… são carentes de bondade…
Precisamos de gente que seja leal a Deus a tal ponto de demonstrar lealdade às pessoas a sua volta; de gente que leia a Bíblia e leve Deus tão à sério como José, mesmo frente às desgraças de uma sociedade desprovida do bem…
…Reavivemo-nos!!! – Heber Toth Armí.