Reavivados por Sua Palavra


GÊNESIS 18 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
31 de janeiro de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO GÊNESIS 18 – Primeiro leia a Bíblia

GÊNESIS 18 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

GÊNESIS 18 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



GÊNESIS 18 by Jeferson Quimelli
31 de janeiro de 2022, 0:55
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/gn/18

Deus sabia o que estava acontecendo no vale do Jordão, para onde Ló havia se mudado com sua família. Ele desceu para investigar pessoalmente o assunto. Algumas pessoas de Sodoma e Gomorra ergueram um clamor contra os pecados e injustiças “muito graves” que estavam acontecendo ali. Mas Deus sabia que Abraão estava orando pelos membros de sua família que agora moravam em Sodoma, e Ele desceu para compartilhar com Abraão o que planejava fazer (v. 17). Ele explicou que era importante se comunicar com Abraão, sendo que Seu propósito era desenvolver um relacionamento com ele, para que ele instruísse a sua casa a guardar o caminho do Senhor e praticar a justiça (v. 19).

Deus estava ensinando a Abraão a respeito de Sua integridade e justiça, e esta seria uma lição objetiva muito importante. Enquanto intercedia junto a Deus, Abraão demonstrou compreender a justiça de Deus, quando disse: “Longe de Ti fazer tal coisa: matar o justo com o ímpio! Não agirá com justiça o Juiz de toda a terra?” (v. 25, NVI)

Abraão tinha certeza da misericórdia e da justiça de Deus. Nós também temos essa certeza?

Edwin Reynolds
Professor aposentado, Southern Adventist University
Estados Unidos

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/18
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



GÊNESIS 18 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
31 de janeiro de 2022, 0:50
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771 palavras

no maior calor do dia. A hora em que os viajantes procuram sombra e descanso (Bíblia de Genebra).

três homens. O Senhor e dois anjos (vs 1, 13, 19.1). Admoestação neotestamentária [do Novo Testamento] para se mostrar hospitalidade (Hb 13.2) é baseada nos incidentes dos caps. 18-19 (Bíblia de Genebra).

correu ao seu encontro. Hospitalidade é um valor nas culturas do Velho Testamento, assim como em muitas culturas orientais. Pessoas correndo para encontrar pessoas  aparecem em outros lugares da Bíblia (29:13, 33:4; Luc. 15:20), mas Abraão curvou-se até o solo. O termo hebraico usado aqui é também usado para indicar adoração quando Deus é o objeto (Gên. 24:26; Êx. 20:5) (Andrews Study Bible).

Observando o costume de hospitalidade do antigo oriente Próximo, Abraão tipifica o gracioso anfitrião e se coloca ao inteiro dispor de seus convidados. Seu comportamento contrasta com a imoralidade dos sodomitas (19.4-5) (Bíblia de Genebra).

lavai os pés. Uma vez que as sandálias de couro eram os únicos calçados usados então, tornara-se uma exigência de boas maneiras que algum servo da casa corresse a lavar os pés ao hóspede ou oferecesse água para que este o fizesse. Era ainda esta a maneira de proceder nos dias de Cristo (cf 2 Cr 20.7; Is 41.8; Tg 2.23)  (Bíblia Shedd).

11 já lhe havia cessado o costume das mulheres. Lit. “Sara não mais experimentou o ciclo das mulheres”. Seu corpo não era mais apto à concepção [havia passado a menopausa] (Hb 11.11-12; Rm 4.19) (Bíblia de Genebra).

12-13 O riso de Sara faz paralelo com o riso de Abraão em 17:17,  (Andrews Study Bible).

14 para o Senhor há coisa demasiado difícil? Compare com Jer. 32:17, 27. Esta pergunta retórica pede um sonoro “não” como resposta, especialmente em se levando em conta as histórias da criação e dilúvio (Andrews Study Bible).

Apesar de seu ceticismo inicial, Sara também veio a crer na promessa (Hb 11.11) e ajuntou-se a seu marido na fé (Rm 4.13-25) (Bíblia de Genebra).

17 Ocultarei a Abraão…? Visto que Abraão tinha de tornar-se pai de muitas nações, convir-lhe-ia saber que Deus havia de destruir Sodoma e Gomorra, capacitando-se, assim, para transmitir a advertência à posteridade, como se percebe no v 19 (cf Sl 78.1-8) (Bíblia Shedd).

16-31 Registra a intercessão de Abraão por Sodoma, seguindo um estilo familiar. Começando com cinquenta, o tamanho de aproximadamente metade de uma pequena cidade (cem, de acordo com Amós 5:3), Abraão finalmente chega a dez, que é um número que ainda marca uma comunidade. Pelo menos dez homens eram necessários em uma cidade para formar uma corte legal (Rute 4:2) (Andrews Study Bible).

19 escolhi. A palavra hebraica traduzida “escolhi” significa “escolhi em amor” (Bíblia de Genebra).

20 clamor. Opõe-se diretamente à retidão/justiça de Abraão (v.19) Em hebraico, as palavras tem som muito parecido (Is. 5:7) (Andrews Study Bible).

Todos os clamores de injustiça voltam sua atenção ao “Juiz de toda a terra” (v 25; cf 4:10) (Bíblia de Genebra).

seu pecado. A pecaminosidade de Sodoma era proverbial e extensa (13.13; Jr 23:14). Esta envolvia demonstrações extremas de depravação sexual (particularmente homossexualidade, 19.5; Jd 7), arrogância e abuso dos pobres (Ez 16.49-50) e falta de qualquer demonstração de hospitalidade (19.8) (Bíblia de Genebra).

22 Notas textuais antigas de pesquisadores bíblicos sugerem que a leitura  original deste verso poderia ser: “enquanto o SENHOR permaneceu na presença de Abraão” ao invés de Abraão permanecendo na presença do SENHOR. Esta modificação foi feita por razões teológicas, tendo em vista que “permanecer na presença” significa “servir” alguém e frequentemente marca posição social (41:46; Lev. 9:5; Jer. 15:19). As implicações teológicas são que Deus está desejoso para servir a humanidade – mesmo até a morte (Mat. 20:28) (Andrews Study Bible).

A intercessão diante de Deus supõe certa condição que se observa claramente no caso de Abraão: 1) Ele estava na presença de Deus […]; 2) Ele se aproximou de Deus (v 23); 3) Ele reconhecia o quanto a vontade de Deus estava associada à justiça e à retidão (vv 23-25) (Bíblia Shedd).

25 A petição de Abraão é baseado na justiça de Deus (Andrews Study Bible).

26 pouparei. Esta passagem não apenas revela que Deus ouve e responde as orações dos retos, mas também preserva os iníquos por causa dos retos (cf Mt 5.13). Mesmo o pequeno número de dez justos seria suficiente para evitar o julgamento divino (v 32) (Bíblia Shedd).

32 dez. Menos de dez poderiam ser individualmente salvos, como acontece no cap. 19 (Bíblia de Genebra).

33 Tendo cessado de falar. Ou por indevido otimismo ou por ignorância, Abraão não chegou a pedir a preservação das cidades por causa de menor número do que os dez justos. Contraste-se com este fato a intercessão de nosso Senhor Jesus Cristo que não conhece limites, visto que é capaz de salvar completamente… “uma vez que Ele vive para interceder” (Hb 7.25). Esta já é a segunda intervenção, por parte de Abraão, em favor de Sodoma (cf 14.14), assinalando como o mundo inteiro seria abençoado através dele (12.3) (Bíblia Shedd).



Gênesis 18 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
31 de janeiro de 2022, 0:45
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“Porque Eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do Senhor e pratiquem a justiça e o juízo […]” (v.19).

É muito importante que examinemos a Bíblia à luz da própria Bíblia, como está escrito: “Porque é preceito sobre preceito, preceito e mais preceito; regra sobre regra, regra e mais regra; um pouco aqui, um pouco ali” (Is.28:10). O relato de hoje nos apresenta a aparição do Senhor a Abraão e com Ele dois homens, que, no capítulo seguinte, veremos que se tratam de dois anjos. Este relato possui uma mensagem profética nas entrelinhas: “Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: […] Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do Homem […] O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam, edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e destruiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do Homem Se manifestar” (Lc.17:20, 26, 28 e 29). Analisemos o contexto do capítulo de hoje:

No momento mais quente do dia (no momento mais difícil), Abraão estava “assentado à entrada da tenda” (v.1) (atitude de letargia). Quando ele levantou os olhos (despertamento) viu aqueles três homens que tinham uma mensagem especial para lhe dar (Deus nos deu as três mensagens angélicas, Ap.14:6-12). Abraão correu (percepção de urgência) e “prostrou-se em terra” (v.2) (atitude de submissão). Abraão se apressou, e fez com que toda a sua casa participasse desse momento (“…antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor, ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais” Ml.4:5-6; “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa” At.16:31). O Senhor e os anjos comeram do banquete oferecido (Aquele que abre a porta do coração para Jesus, Ele promete: “cearei com ele e ele Comigo” Ap.3:20). Abraão “permaneceu de pé” (v.8) (“Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do Homem” Lc.21:36).

O Senhor prometeu a Abraão: “Certamente voltarei a ti” (v.10) e Ele também nos prometeu: “Eis que venho sem demora” (Ap.22:7). “Abraão e Sara já eram velhos, avançados em idade” (v.11). O longo tempo de espera pode causar desânimo, mas a promessa é certa, porque “não retarda o Senhor a Sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe.3:9). Deus escolheu Abraão para ordenar seus filhos e sua casa a fim de que permanecessem fiéis à Sua Palavra. Deus suscitou um povo exclusivamente Seu a fim de ensinar, pregar e curar, seguindo nos passos de Cristo, “os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap.14:12).

O Senhor disse que desceria para ver como o pecado de Sodoma e Gomorra havia se agravado. Como o foi com aquelas cidades ímpias, a queda de Babilônia já foi anunciada pelo segundo anjo: “Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição” (Ap.14:8). E o Senhor tem um convite àqueles que ainda se encontram em Babilônia: “Retirai-vos dela, povo Meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos” (Ap.18:4). “Abraão permaneceu ainda na presença do Senhor” (v.22). “Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis vós, no Filho e no Pai” (1Jo.2:24). “Destruirás o justo com o ímpio?” (v.23), “Não fará justiça o Juiz de toda a terra?” (v.25), interrogou Abraão ao Senhor. Salomão gastou mais de dez capítulos do livro de Provérbios só fazendo distinção entre o justo e o ímpio. Jesus fez diferença entre o justo e o ímpio, entre o trigo e o joio. Certamente, o derradeiro juízo de Deus revelará “a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não O serve” (Ml.3:18).

Mas, até lá, o Senhor nos convida a termos a mesma atitude de Abraão. Em atitude de humilhação, reconhecendo a sua condição de “pó e cinza” (v.27) perante o Deus Todo-Poderoso, Abraão intercedeu a Deus pelos homens. “Insistiu” (v.30) o pai da fé em súplicas intercessoras diante do Senhor e continuou até o tempo do último clamor: “lhe falo somente mais esta vez” (v.32). Então, “retirou-Se o Senhor; e Abraão voltou para o seu lugar” (v.33). Está chegando a hora em que o Consolador irá Se retirar desta terra, pois “o mistério da iniquidade já opera e aguarda somente que seja afastado Aquele que agora o detém” (2Ts.2:7). É tempo, portanto, povo escolhido de Deus, de orarmos como nunca oramos! Oremos, clamemos, supliquemos “em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos” (Ef.6:18)! Proclamemos as três mensagens angélicas, servindo ao Senhor como Abraão, correndo, se apressando, suplicando diante da urgência desta mensagem. Não tardará, quando levantaremos os nossos olhos e veremos o Senhor não mais com apenas dois anjos em Sua companhia, mas com todas as Suas miríades de anjos celebrando a nossa vitória em Cristo. Vigiemos e oremos!

Bom dia, último exército de oração de Deus!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Gênesis18 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



COMENTÁRIO GÊNESIS 18 – PR. HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
31 de janeiro de 2022, 0:40
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GÊNESIS 18 – É significativa a relevância de Abraão na Bíblia. O Antigo Testamento o menciona 234 vezes; o Novo Testamento o faz, 74 vezes; são 308 menções na Bíblia.

Ele é uma figura importante à fé de todos os fieis. Suas experiências devem influenciar nossa experiência com Deus.

Veja que, neste texto, após 25 anos a promessa feita em Gênesis 12:1-3 ainda não se cumprira. Abraão atingira 99 anos de idade quando visitantes celestiais chegaram a sua casa no calor do dia. Ao serem servidos com coalhada, leite e novilho assado, declararam ao casal idoso:
“Voltarei a você na primavera, e Sara, sua mulher, terá um filho”.

Sara riu consigo mesma e disse: “Depois de já estar velha e meu senhor já idoso, ainda terei esse prazer?”.

A reação divina a essa incredulidade foi teológica – foi dito que Deus não conhece impossibilidades. Na sequência, a promessa foi reavivada e revelada a incredulidade de Sara e seu riso. Mas “Sara teve medo e por isso mentiu: ‘Eu não ri’”.

Então, o ser angelical retrucou: “Não negue, você riu” (Gênesis 18:1-15). Apesar da incredulidade, medo e mentira, mesmo assim a promessa se cumpriria no próximo ano em Sara.

Após esse incidente, o assunto direciona-se para as iníquas cidades de Sodoma e Gomorra (Gênesis 18:16-33).
• Embora Deus prometesse não mais destruir os amantes do pecado com Dilúvio (Gênesis 9), Ele não permitiria que o pecado se desenvolvesse a tal ponto de comprometer a existência do bem.
• Embora Deus seja extremamente paciente com nossas falhas (como a de Sara), quando o mal passa dos limites, Ele toma providências (como no caso de Sodoma e Gomorra). Contudo, Deus não agirá sem antes avisar (Amós 3:7). Avisou sobre o Dilúvio (2 Pedro 2:5), três seres celestiais avisam sobre Sodoma e Gomorra.

Deus é paciente com nossos erros, mas intolerante com a imoralidade desenfreada. Quando necessário, Ele toma providências; logo será a vez de nossa sociedade!

No processo de resolver o problema do pecado, a idosa Isabel (estéril como Sara), e a jovenzinha Maria (solteira), receberam a visita do anjo de Deus garantindo que cada uma delas seria mãe. Nesse contexto, novamente foi dito: “Pois nada é impossível para Deus” (Lucas 1:37).

Assimile essa verdade ao teu coração! – Heber Toth Armí.



GÊNESIS 17 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
30 de janeiro de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO GÊNESIS 17 – Primeiro leia a Bíblia

GÊNESIS 17 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

GÊNESIS 17 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

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GÊNESIS 17 by Jeferson Quimelli
30 de janeiro de 2022, 0:55
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/gn/17

Embora Abrão tenha duvidado da promessa de Deus, o Senhor continuou a lembrá-lo de Sua aliança. Deus mudou o nome de Abrão para Abraão para refletir como Deus viu quem ele se tornaria — “pai de muitas nações”. O nome de Sarai foi alterado para Sarah, refletindo também o seu futuro. Deus queria que seus nomes, sua própria identidade, estivessem envolvidos em Sua promessa milagrosa. Deus nos vê como quem nos tornaremos, mesmo quando não podemos ver por nós mesmos.

Deus reafirmou que cumpriria suas promessas. É neste momento íntimo de segurança que Deus dá a Abraão instruções para cumprir a sua parte na aliança. Através do compromisso da circuncisão, o qual trazia uma alteração física, cada descendente masculino e membro da família levaria a marca da promessa. Abraão não questionou essa ordem. O que ele teve dificuldades foi acreditar que Sarah conceberia. Abraão não conseguiu entender o cumprimento da promessa de Deus e apresentou sua própria oferta, pedindo que Deus aceitasse essa solução humana. Enquanto Deus graciosamente abençoou Ismael, Ele deixou muito claro que a aliança era para o futuro filho de Sara, Isaque. Deus reafirmou que ele poderia fazer o impossível.

Muitas vezes temos dificuldades em acreditar nas promessas de longo alcance de Deus e, embora Deus nos ajude a extrair lições de nossos erros, Ele nunca esquece a promessa original feita por Ele.

Kathlyn Mayer
Troy, Nova York, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/17
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



GÊNESIS 17 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
30 de janeiro de 2022, 0:50
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1932 palavras

Deus Todo Poderoso. heb. El Shaddai. (Bíblia Shedd).

Este nome de Deus ‘El-Shaddai, se encontra apenas nos livros de Gênesis e Jó: seis vezes no primeiro e 31 vezes no último. Este é um dos muitos indicativos de que o autor de ambos os livros foi a mesma pessoa. … Desde o nascimento de Ismael não há registro do recebimento de nenhuma outra revelação divina, e Abraão parece ter pensado que Ismael era o cumprimento das promessa de Deus (ver v. 17, 18). Estando agora pronto para renovar Sua promessa a Abraão, Deus o encontrou um pouco cético. Por esta razão Deus Se apresentou como “o Deus Todo-Poderoso”, para quem nada, por mais difícil que parecesse aos homens, seria impossível. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 322.

Sê perfeito [sem defeito]. O mesmo termo em hebraico é usado para descrever a qualidade dos animais sacrificais (Lev 1:3,10) a ressalta um compromisso de todo o coração para com Deus, não perfeição moral (Jó 1:1,8) (Andrews Study Bible).

Assim como a justiça recebida em fé (justificação) era necessária para o estabelecimento da aliança, um andar irrepreensível diante de Deus (santificação) era necessário para sua continuidade. … Deus desejava que Abraão compreendesse que a realização completa da promessa divina exigia que ele estivesse à altura do exaltado padrão divino de pureza e santidade (ver Mt 5:8, 48). Abraão foi chamado a uma experiência mais elevada do que havia conhecido até então. CBASD, vol. 1, p. 322.

4 pai de numerosas nações. Abraão foi o pai físico de muitas nações – o Israel étnico através do filho prometido, Isaque; os ismaelitas (v 20; 21.13; 25.12-18); os edomitas (25.23; 36.1-43); e seus descendentes através de Quetura (25.1-4). Porém esta promessa encontra seu cumprimento final na multidão de cada tribo, língua e nação que compartilha com Abraão a mesma fé e são batizados em Jesus Cristo (Rm 4.16-17, 15.8-12; Gl 3.29; Ap 7.9) (Bíblia de Genebra).

Num sentido mais amplo … esta promessa apontava para os inúmeros descendentes espirituais que reivindicariam Abraão como pai (Gl 3:29). CBASD, vol. 1, p. 322, 323.

Abrão… Abraão. Reconhecendo a grandeza de Deus, Abrão (cujo nome significa “pai exaltado”) se prostra diante de Deus que muda o seu nome para Abraão, “o pai de muitos” [Bíblia de Genebra: “pai de uma multidão”]. Novamente, este é um ato antes de um fato (Andrews Study Bible).

Os nomes eram muito mais importantes para os antigos do que o são para nós. Todos os nomes semitas têm um significado e geralmente consistem de uma frase ou sentença que expressa um desejo ou talvez gratidão, por parte do progenitor. Em vista que as próprias pessoas atribuíam aos nomes, Deus mudou o nome de certos homens para fazer com que este se harmonizasse com a experiência deles no passado ou no futuro. CBASD, vol. 1, p. 323.

O antigo nome representava seu passado aristocrático; o novo representa sua grande descendência […] A mudança de nome do patriarca e da matriarca mostram que eles estão sob o governo de Deus (1.5) e são chamados a um novo destino e missão (Bíblia de Genebra).

7 A aliança (concerto) da graça de Deus é repetidamente chamada de uma “aliança eterna” (veja também vv. 13, 19). Para outros exemplos de aliança eterna, veja 9:16, 2 Sam. 23:5; 1 Cron. 16:17; Is. 55:3; 61:8; Jer. 43:40; Ez. 37:26; Heb. 13:20) (Andrews Study Bible).

A promessa aqui feita a Abraão se refere especificamente a Cristo (Gl 3:16; At 2:30), e através dEle, segundo Paulo, todos os cristãos partilham dela (Gl 3:29; At 16:31). Uma compreensão correta dos termos dessa aliança muito fará para manter um relacionamento correto entre Deus e o crente moderno. CBASD, vol. 1, p. 323.

perpétua. A natureza unilateral e graciosa da aliança de Deus com Abraão é enfatizada pelo seu caráter eterno (v.2). A aliança de Deus dura para sempre porque Ele não muda e porque Jesus Cristo cumpre cada condição dela (2Co 1.20; Ef 2.12-13) (Bíblia de Genebra).

A palavra traduzida como “perpétua” não indica, de forma alguma, um período sem fim (ver com. de Êx 21:6). “Perpétuo”, conforme o uso bíblico, geralmente denota circunstâncias ou condições que devem persistir enquanto o objeto ao qual elas se aplicam possa, em virtude de sua natureza inerente, ser afetado por elas. Isso fica claro a partir de expressões como o desejo de que o rei viva “para sempre”(1Rs 1:31; Ne 2:3; etc.), que simplesmente manifesta os votos de que o rei desfrute longa vida. Uma vez que todos os seguidores de Cristo – os descendentes de Cristo – os descendentes espirituais de Abraão – são herdeiros das gloriosas promessas da aliança (Gl 3:7, 27-29), a “aliança perpétua”precisa continuar em vigor enquanto estiver em andamento o plano da salvação. Assim, as provisões da aliança de Deus com Abraão continuam válidas ao longo de todas as gerações. CBASD, vol. 1, p. 323.

para ser o teu Deus. Embora exista uma dimensão jurídica da aliança (v.2), o relacionamento pactual de Deus com o Seu povo é primeira e principalmente de comunhão (Êx 6.7; Dt 29.13). Deus graciosamente habita com seu povo e este, agradecidamente, responde com fé, amor e obediência (Bíblia de Genebra).

Aqui vemos, em síntese, a essência da aliança que Deus fez com Abraão e sua descendência. Essa essência é pessoal, comparável com a nova relação que o crente tem com Deus, depois de aceitar a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal (cf Jo 1.12) (Bíblia Shedd).

10 A circuncisão de todo macho é o sinal da aliança. Textos bíblicos posteriores ligam a circuncisão com obediência e enfatizam a circuncisão do coração (Lev. 26:41; Deut. 10:16; 30:6; Jer. 4:4). A circuncisão também não era limitada somente aos membros da família mas também aos servos (que eram também considerados parte dos moradores da casa, de modo diferente ao conceito ocidental de “empregado”). Falhar quanto a circuncisão resultava em exclusão da comunidade (Gen. 17.14) (Andrews Study Bible).

Por meio deste ritual, o órgão de procriação era consagrado a Deus (cf Lev 19.23). Mais ainda, Deus queria o coração e ouvidos consagrados a Ele (Dt 10.16, 30.6; Jr 4.4, 6.10; Ez 44.7,9). A simples circuncisão da carne é inadequada para agradar a Deus (17.11-14; Jr 9-25-26) (Bíblia de Genebra).

11 Ela [a circuncisão] se destinava: (1) a fazer distinção entre os descendentes de Abraão e os gentios (Ef 2:11), (2) a perpetuar a memória da aliança de Yahweh (Gn 17:11), (3) a promover o cultivo da pureza moral (Dt 10:16), (4) a representar a justiça pela fé (Rm 4:11), (5) a simbolizar a circuncisão do coração (Rm 2:29), e (6) a prefigurar o rito cristão do batismo (Cl 2:11, 12). Os hebreus não eram exclusivos na Antiguidade com respeito à prática da circuncisão. Há registros desse costume, por exemplo, entre os egípcios primitivos e entre vários povos semitas. CBASD, vol. 1, p. 324.

Será isso por sinal. Deus estabeleceu sinais e memoriais de vários eventos significativos. O sábado foi instituído como um memorial da criação; a circuncisão, como sinal da aliança abraâmica; o batismo, como memorial da morte e ressurreição de Cristo; e a Ceia do Senhor, como memorial de Seu sacrifício vicário [substitutivo]. Sinais exteriores podem ensinar verdades espirituais, tornando-se assim canais apontados por Deus para abençoar espiritualmente os praticantes. Assim, podem servir como lembretes perpétuos da graça de Deus e de nosso próprio dever e responsabilidade. CBASD, vol. 1, p. 324.

12 oito dias. Ver Lc 1.59, 2.21; Fp 3.5. Algumas culturas do antigo Oriente Próximo circuncidavam seus filhos  na puberdade como um rito de passagem da infância para a idade adulta. Deus empregou este sinal para crianças para mostrar que os filhos de pais crentes são “santos” (são separados do mundo profano e pertencem à comunidade da aliança. Rm 11.16; 1Co 7.14). Deus continua a usar a instituição da família (At 16.31). O rito de iniciação para entrada na comunidade da aliança hoje é o batismo. Em Cristo, não há mais homem ou mulher, judeu ou gentio, de forma que todos podem participar (Gl 3.26-29; Cl 2:11-12) (Bíblia de Genebra).

14 Será eliminada. A experiência pessoal de Moisés indica a solene importância que Deus atribuía à realização desse rito (Êx 4:24-26). CBASD, vol. 1, p. 325.

15 Sarai… SaraSarai significa “minha princesa”; Sara significa “princesa” [Nota: o sufixo “i”, ao final do nome significando “minha” tem relação com o final do pronome pessoal “ani”, que que dizer “eu”: lit. “princesa de eu/de mim”, ou “minha princesa” ]. Tal mudança de nome servia para que se fizesse mais explícita a promessa de que o descendente viria através de Sara e não de outra qualquer, como Abraão havia sugerido no v 17 (cf Hb 11.11,12) (Bíblia Shedd).

Outrora ela tinha sido a princesa de Abraão, mas daí em diante devia ser reconhecida como a princesa e progenitora de toda uma nação. Pertenceria não só a Abraão, mas a todos os seus descendentes. CBASD, vol. 1, p. 325.

O seu nome de nascimento pretendia, provavelmente, lembrar sua nobreza de família, enquanto o nome pactual tinha em vista a sua nobre descendência  (Bíblia de Genebra).

Dando a ela um novo nome, Deus confirma o fim de sua infertilidade (Andrews Study Bible).

Reis de povos procederão dela. Isto se refere primariamente a Davi e seus sucessores no trono de Judá, mas inclui também a casa real de Edom [descendentes de Esaú, filho de Isaque]. CBASD, vol. 1, p. 325.

18 Tomara que viva Ismael diante de Ti. Este rogo sugere que desde o nascimento de Ismael, Abraão havia se apegado tenazmente à esperança de que esse filho poderia ser o herdeiro prometido. Cego para a possibilidade de Sara, em sua idade avançada, dar-lhe um filho, Abraão intercede em favor de Ismael. Abraão ficaria contente em aceitar o filho que ele próprio arranjara, até mesmo em lugar do que nasceria de Sara. Além do mais, isso o pouparia do embaraço de renunciar ao plano que ele próprio anunciara publicamente de que Ismael seria seu herdeiro (ver PP, 146). CBASD, vol. 1, p. 325, 326.

19 Isaque significa riso, visto que tanto Abraão, como Sara, riram-se admitindo que se tratava de uma promessa irrealizável. Por ocasião do nascimento de Isaque, porém, eles riram-se por motivo diferente (21.6) (Bíblia Shedd).

“De fato”, inquestionavelmente Sara se tornaria mãe; não haveria razão para duvidar disso. … Tanto o nome de Isaque quanto o de Ismael foram escolhidos antes do nascimento, e o nome de Abraão e Sara foram mudados por causa de uma nova experiência que os aguardava. CBASD, vol. 1, p. 326.

20 Quanto a Ismael … gerará 12 príncipes. O nome dos 12 filhos de Ismael são dados em Gênesis 25:12-16. Como os 12 filhos de Jacó, cada um deles se tornou pai de uma tribo (ver com. de Gn 25:13-16). CBASD, vol. 1, p. 326.

21 Com Isaque. Repetindo a declaração do v. 19, Deus assegurou a Abraão que Isaque, não Ismael, devia ser o filho da aliança. Embora Ismael devesse partilhar, de maneira geral, das bênçãos prometidas a Abraão, a descendência de Isaque se tornaria numerosa suficiente para possuir a terra de Canaã. Especificamente, a aliança, com todas as suas bênçãos materiais e espirituais, era para o filho de Sara, Isaque, e para sua posteridade. A história posterior dos dois filhos justifica plenamente a escolha que Deus fez de um e a rejeição do outro. Embora Agar tivesse vindo a crer no Deus verdadeiro, a influência de sua educação egípcia anterior se demonstrou decisiva na vida de Ismael e seus filhos, pois os descendentes dele se tornaram pagãos. CBASD, vol. 1, p. 326.

Neste mesmo tempo. Um limite de tempo [“daqui a um ano”] é agora anexado à promessa de um filho. Não poderia mais haver lugar para incerteza. Após esperar quase 25 anos desde a primeira promessa e de ter demonstrado tanto fé quanto dúvida no passado, Abraão ficou sabendo que o tempo de espera devia logo terminar. CBASD, vol. 1, p. 326.

22 Deus Se retirou dele, elevando-Se. Esta declaração indica que a revelação de Deus havia sido uma revelação visível. Não temos ideia da forma em que Abraão viu a Deus. CBASD, vol. 1, p. 326.

23 Tomou, pois , Abraão a seu filho Ismael … circuncidou. Pelo fato de Ismael estar com 13 anos quando foi circuncidado (v. 25), os árabes até hoje adiam esse rito até um período muito posterior ao dos judeus [8 dias], geralmente da idade de cinco a 13 anos, e muitas vezes não antes dos 13 anos. CBASD, vol. 1, p. 326.



Gênesis 17 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
30 de janeiro de 2022, 0:45
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“Abrão já não será o teu nome, e sim Abraão; porque por pai de numerosas nações te constituí” (v.5).

O nome foi a primeira identificação humana dada por Deus. Respeitando a individualidade, os nomes eram estabelecidos conforme um significado específico. Vimos na genealogia de Adão, no capítulo cinco de Gênesis, que cada nome fazia parte de uma espécie de genealogia profética. Havia uma lógica divina em cada nome dado. Todavia, a separação entre Deus e o homem por causa do pecado gerou a rebeldia, e este passou a ditar seus próprios conceitos e seus nomes tornaram-se resultado disso. Até então, Abrão possuía o nome dado por Tera, seu pai, mas ao mudá-lo para Abraão e o de Sarai para Sara, Deus novamente estabeleceu um princípio sobremodo importante: quando Deus dá nome, Ele está reclamando para Si o Seu direito como proprietário.

Ismael havia se tornado a esperança de Abrão. Com noventa e nove anos, acreditava que a promessa do Senhor se cumpriria no filho da serva. Até que o Senhor lhe apareceu e iniciou o diálogo apresentando um de Seus nomes: “Eu sou o Deus Todo-Poderoso” (v.1). Isto é, “Eu sou Aquele que tudo pode fazer”. Ontem vimos que o Senhor é o Deus que tudo vê. Hoje, Ele Se apresenta como o Deus que tudo pode. E assim como Seus nomes representam Seus atributos, Ele deseja imprimir em cada um de nós a Sua marca de posse eterna: “Ao vencedor […] darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo” (Ap.2:17). Quando o Senhor dá nome, Ele está declarando: “Você Me pertence”.

Por treze vezes, a palavra aliança aparece neste capítulo, deixando claro que o Senhor não somente deseja declarar a Sua posse sobre o Seu povo, mas também torná-lo herdeiro de Suas promessas. A circuncisão, como um símbolo da aliança estabelecida com Abraão e sua descendência, representava o acordo de Deus com o Seu povo. Mais do que um sinal na carne, a circuncisão representava a “aliança perpétua” (v.13) entre o Senhor e as “numerosas nações” (v.5) que procederiam da linhagem abraâmica. Percebam que Deus não diz que faria de Abraão pai de apenas uma nação, e sim “de ti farei nações” (v.6). Abraão, portanto, não representa o patriarcado de Israel apenas, mas de todos os que invocam o nome do Senhor. “Pois não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que O invocam” (Rm.10:12).

Meus irmãos, fazemos parte do grande “Israel de Deus” (Gl.6:16) composto por pessoas de todas as nações, povos, línguas e tribos. Pertencemos a um Deus que é Todo-Poderoso e que nos diz, hoje: “O que é o teu problema em comparação ao Meu poder?” Assim como a circuncisão era um processo doloroso, a aliança que o Senhor nos propõe não é diferente, requer renúncia e submissão. A circuncisão estabelecida como uma aliança eterna não deixou de existir, ela só mudou de lugar: a “circuncisão, a que é do coração” (Rm.2:29). Assim como Abraão “recebeu o sinal da circuncisão como selo da justiça da fé que teve” (Rm.4:11), em Cristo somos batizados como símbolo da fé que abraçamos, “tendo sido sepultados, juntamente com Ele, no batismo” (Cl.2:12). Esta “é a circuncisão de Cristo” (Cl.2:11).

A missão que foi dada a Abraão, “anda na Minha presença e sê perfeito” (v.1) é a mesma que temos de cumprir hoje: “Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nEle” (Cl.2:6). E a mesma promessa que foi dada ao patriarca, é dada a todo aquele que crê, porque “os da fé é que são filhos de Abraão” e que “são abençoados com o crente Abraão” (Gl.3:7 e 9). Esta não foi uma aliança entre Deus e uma nação apenas, mas uma aliança “para a obediência por fé, entre todas as nações” (Rm.16:26). Agora, amados, “sois povo de Deus” (1Pe.2:10) e sois chamados pelo nome privilegiado de cristãos, aqueles que revelam a Cristo. Portanto, “se sofrer como cristão, não se envergonhe disso; antes, glorifique a Deus com esse nome” (1Pe.4:16), e, muito em breve, receberás um nome novo lá na glória. Vigiemos e oremos!

Feliz semana, filhos da promessa!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Gênesis17 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



COMENTÁRIO GÊNESIS 17 – PR. HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
30 de janeiro de 2022, 0:40
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GÊNESIS 17 – O relacionamento íntimo almejado por Deus com os pecadores não é algo abstrato, vago ou etéreo. Deus materializa o compromisso com algo visível, concreto – assim como o noivo e a noiva assumem um compromisso público no altar com alianças de ouro no dedo anelar da mão esquerda!

Gênesis 17 trata da aliança de Deus com Abrão materializada na circuncisão. Nesse compromisso íntimo com Abrão, desejando integridade e fidelidade da parte dele, Deus mudou Seu nome para Abraão, assim como muitas vezes acontece em várias culturas, da esposa mudar o nome inserindo o sobrenome do noivo/marido ao seu.

Sarai também teve o nome alterado para “Sara”, indicando que ela também estaria envolvida diretamente na aliança divina. Depois que Deus renovou a aliança com o casal idoso demais para ter filhos, reavivando a promessa no coração deles, mais uma vez Abraão demonstrou incredulidade oferecendo Ismael como seu herdeiro para dar continuidade aos planos divinos. Embora Deus abençoasse Ismael, seria Isaque quem daria continuidade ao plano do Messias, que salvaria o mundo.

Apesar da dificuldade de Abraão para confiar no Deus do impossível, sempre estava pronto para obedecer. Assim que Deus falou a ele, todos os homens foram circuncidados, inclusive Ismael (Gênesis 17:22-27).

Atualmente, Jesus substituiu a circuncisão pelo batismo nas águas (Mateus 28:19-21).

Deus quer estabelecer aliança com você, tão íntima como estabeleceu com Abraão e Sara. Ele almeja operar em tua vida e moldar teu caráter através de Sua Palavra como trabalhou na vida e no caráter do casal da fé. Não há obstáculo que possa atrapalhar os planos de Deus a não ser você mesmo, caso opte por rejeitá-los. O caráter é moldado por Deus com base em Sua Palavra, ao andar intimamente com Ele (Gênesis 17:1).

A declaração de perfeição exigida por Deus precisa ser vista no contexto bíblico. Sobre isso, Ellen White é categórica:

“A igreja militante não é a igreja triunfante, e a Terra não é o Céu. A igreja se compõe de homens e mulheres ERRANTES e IMPERFEITOS, que são apenas alunos na escola de Cristo, a fim de serem adestrados e disciplinados, educados, para esta vida e para a futura vida imortal” (EF, 55).

Portanto, não foque em tuas falhas; comprometa-se com o Deus que nunca falha! – Heber Toth Armí.




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