Reavivados por Sua Palavra


GÊNESIS 23 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
5 de fevereiro de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO GÊNESIS 23 – Primeiro leia a Bíblia

GÊNESIS 23 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

GÊNESIS 23 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



GÊNESIS 23 by Jeferson Quimelli
5 de fevereiro de 2022, 0:55
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/gn/23

“Ouça-nos, senhor; o senhor é um príncipe de Deus em nosso meio.” (Gn 23:6)

Depois de chorar e lamentar a morte de sua amada esposa Sara, Abraão se levantou e foi para o povo de Canaã. Ele pediu aos filhos de Hete que lhe dessem o direito de comprar o campo de Macpela para enterrar sua esposa.

O diálogo entre aquele povo e Abraão é interessante. Eles o chamaram de “príncipe de Deus”, tal era o respeito que tinham por ele. Além de receber bem a Abraão, eles também ofereceram o campo que ele pediu sem nenhum custo. No entanto, Abraão se ofereceu para pagar pelo campo.

Isso não nos ensina alguma coisa? Abraão não se auto-denominava um príncipe, mas era chamado assim por outros. E como verdadeiro líder e príncipe de Deus se comportou como tal, colocando-se no papel de servo diante do povo da região. Que belo tipo de Cristo era Abraão naquele lugar!

Hoje, também temos o privilégio de ser testemunhas de Jesus (Atos 1:8). Que possamos escolher servir mais do que ser servido porque essa é uma atitude de um verdadeiro príncipe de Deus!

Rosana Garcia Barros
Dona de casa e mãe
Maceió, Alagoas, Brasil

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/23
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



GÊNESIS 23 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
5 de fevereiro de 2022, 0:50
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724 palavras

1 Sara é a única mulher em toda a Bíblia cuja idade nos é referida. Este interesse especial relativo à sua pessoa pode ser que tenha sua base na posição honrosa que lhe cabe como mãe espiritual dos crentes ( 1 Pe 3.6) (Bíblia Shedd).

A morte é uma lembrança constante de que este mundo não é nosso lar (Comentário Bíblico Devocional – Velho Testamento).

3-16 A maior parte do capítulo descreve as importantes negociações para um lugar de sepultamento. As palavras chave são: “dar” (vs 4, 9, 11, 13)  e “escutar” (vs 6, 8, 13, 15),  que são as palavras normalmente utilizadas naquele tempo em negociações de venda em lugar de “comprar” e “vender”  (Andrews Study Bible).

4 A compra do campo de Macpela, em Hebrom, tem sido objeto de esclarecimento pelas descobertas arqueológicas. Efrom não estava, absolutamente, insistindo por oferecer o campo; a transação toda estava sendo encaminhada sob o intuito de proporcionar-lhe um “bom negócio”. Ele não desejava vender apenas a cova porque, a menos que todo o campo estivesse incluído, algumas obrigações lhe seriam impostas, conforme estabelecia o antigo Código de Leis dos Hititas (v 11). No tempo de Abraão, oito siclos de prata equivaleriam ao salário anual de um trabalhador. O preço dado era exorbitante. A prata foi pesada, visto que a cunhagem de moedas se verificara só no período pós-exílico. Trata-se, então, do único pedaço de terra que Abraão chegara a possuir efetivamente naquela terra toda que Deus lhe havia dado. A cova funerária encontra-se atualmente sob uma mesquita maometana em Hebrom (Bíblia Shedd).

A extensa descrição da negociação e venda da caverna demonstra que Abraão assegurou um direito legal de posse irrestrito ao campo em Macpela. Antecipando o cumprimento maior da promessa da terra (13.15), Abraão torna-se o herdeiro legal de uma pequena porção na Terra Prometida (Bíblia de Genebra).

A insistência de Abraão em comprar esse túmulo, e o cuidado com que as negociações foram encaminhadas mostram que ele estava convencido de que seus descendentes haveriam de vir àquela terra e possuí-la. Era como se sentisse que ele e Sara ficariam ali esperando a volta de seus filhos. Gên 49.29,30). Do mesmo modo, os túmulos dos mártires e missionários que tombaram no cumprimento do dever, constituem os silenciosos postos avançados que mantem a posse daquelas terras para Cristo, assim como os túmulos dos santos esperam o Segundo Advento (Comentário Bíblico Devocional – Velho Testamento).

estrangeiro. Embora Abraão vivesse na Terra Prometida como um estrangeiro (21.34; Hb 11.9,13), ele demonstrou sua fé nas promessas da aliança ao comprar o primeiro pedaço de terra na terra Prometida – uma caverna para servir de sepultura (Bíblia de Genebra).

Como um estrangeiro, Abraão não tinha direito de herança a um campo de sepultamento, mas ele pediu por um. A posse de terras é sagrada em muitas culturas orientais  e é ligada à felicidade familiar e dos ancestrais. O NT toma este tema e o aplica aos cristãos vivendo neste mundo (Heb. 11-9-13) (Andrews Study Bible).

príncipe [poderosode Deus. Embora alguns afirmem que este título fosse uma mera lisonja respeitosa, é possível que os habitantes de Hebrom tenham percebido a bênção de Deus sobre Abraão (Bíblia de Genebra).

10 porta. As transações legais ocorriam nos portões das cidades, no antigo Oriente Próximo (19.1; Rt 4.1-2) (Bíblia de Genebra).

11 dou-te. Como indicado pelo preço excessivo pedido (v. 15) e pelo dinheiro pago por Abraão (v. 13), a oferta de Efrom de dar a caverna e o campo a Abraão fazia parte do ritual de barganha do Oriente Próximo. A aparente generosidade da oferta tinha a intenção de forçar Abraão a corresponder com um presente de valor ainda maior (se aceitasse) ou de desencorajá-lo de continuar a negociar o seu preço (Bíblia de Genebra).

16 Abraão… pesou-lhe. Abraão estava disposto a pagar um preço excessivo para que não viessem a existir problemas futuros quanto ao negócio (Bíblia de Genebra).

17-19 Declaração resumo da transação legal e sua natureza pública. Possuir um lugar de sepultamento para queridos membros da família era significante naquela cultura e marcou a fé de Abraão na promessa de Deus. Ele investe em um futuro que ele não pode ver. Esta caverna posteriormente se tornou o lugar de sepultamento para os patriarcas Abraão (25:9), Isaque (35:27-29; 49:31) e Jacó (49:29-30; 50:13), bem como para suas esposas, com exceção de Raquel (Andrews Study Bible).

19 sepultou… na caverna. Em uma expectativa sincera de que Deus iria cumprir a promessa da aliança com relação à terra (13.15), Abraão procurou ancorar seus descendentes na Terra Prometida (24.6-9; 25.9; 49-30; 50.13) (Bíblia de Genebra).



Gênesis 23 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
5 de fevereiro de 2022, 0:45
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“Então, se levantou Abraão e se inclinou diante do povo da terra, diante dos filhos de Hete” (v.7).

A longa espera por um filho foi recompensada com trinta e sete anos de maternidade. Sara desfrutou de sua alegre bênção com a dedicação de quem entendia que Isaque representava o cumprimento da promessa divina não somente a Abraão, mas como aquele através do qual todas as nações da Terra seriam abençoadas. A Bíblia não apresenta detalhes dos últimos momentos da vida de Sara, mas acredito que ela descansou na certeza de que, na ressurreição, verá os lindos frutos de sua fé. Pois “pela fé, também, a própria Sara recebeu poder para ser mãe, não obstante o avançado de sua idade, pois teve por fiel Aquele que lhe havia feito a promessa” (Hb.11:11).

Após ter chorado e lamentado a morte de sua amada esposa, Abraão levantou-se e foi ter com o povo de Canaã. Ele pediu aos filhos de Hete que lhe concedessem o direito de comprar o campo de Macpela para sepultar a sua mulher. Deveria ser um belo lugar, que lembrava a beleza singular de Sara. Um local que se tornou o sepulcro oficial dos principais da descendência de Abraão. É interessante o diálogo entre aquele povo e o patriarca enlutado. Eles o chamaram de “príncipe de Deus” (v.6), tamanho o respeito que Abraão havia conquistado naquele lugar e o testemunho que ali deixou. E não apenas o receberam bem, como também ofereceram de graça o seu pedido. Contudo, Abraão ofereceu pagamento por uma porção da terra que Deus já havia prometido que seria de sua descendência.

Meus irmãos, a atitude de Abraão nos ensina algo muito importante. Ele não se autodenominou príncipe, mas foi chamado e considerado assim. E, como um verdadeiro líder e príncipe de Deus, portou-se como tal, colocando-se na condição de servo diante daquele povo. Que lindo tipo de Cristo foi Abraão naquele lugar! Não usou sua eleição divina como um meio de angariar privilégios, mas se despiu de si mesmo a fim de ser uma bênção por onde quer que andasse. E erguendo um altar em cada acampamento, Abraão deixava para trás o áureo testemunho dAquele que “não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc.10:45).

Hoje, temos o privilégio de sermos chamados como testemunhas de Jesus (At.1:8). Que, pelo poder do Espírito Santo, a nossa vida revele o genuíno serviço de quem está contemplando o genuíno Modelo. Eis a atitude de um verdadeiro príncipe de Deus. Eis a atitude de uma verdadeira testemunha de Jesus. Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, príncipes e princesas do Senhor!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Gênesis23 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



COMENTÁRIO GÊNESIS 23 – PR. HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
5 de fevereiro de 2022, 0:40
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GÊNESIS 23 – As nações surgiram da descendência dos filhos de Noé, as quais foram divididas na tentativa de construir uma torre que chegasse ao Céu (Gênesis 10-11).

Agar era egípcia; e, mesmo sendo escrava rejeitada na casa de Abraão, Deus acolheu-a juntamente com seu filho Ismael, fazendo-lhe grandes promessas (Gênesis 16:4-13; 21:9-21). Ismael casou-se com uma egípcia.

Abraão defendeu Ló e reverteu a derrota de Sodoma e Gomorra. Na sequência, devolveu o dízimo ao rei de Salém, Melquisedeque (Gênesis 14:1-24). Quando passou pela experiência de quase sacrificar Isaque, Abraão residia na terra dos filisteus, onde invocava o nome do Senhor (Gênesis 21:33-34). Em Berseba, Abraão plantou um bosque, onde morou (Gênesis 22:19).

Das duas filhas de Ló, surgiram os moabitas e amonitas (Gênesis 19:30-38). Essas informações facilitam aos israelitas entenderem a origem das nações; pois, Deus disse a Abraão que por meio de sua descendência, “todos os povos da Terra serão abençoados…” (Gênesis 21:18). Isso não deveria gerar nenhum orgulho em Abraão, nem arrogância em sua descendência.

Abraão deixou bom legado com seus relacionamentos interpessoais. Em Gênesis 23, o notamos conversando humildemente com os hititas; ele não exige, ele pede que seja-lhe cedido um pedaço de terra para enterrar sua falecida esposa Sara. Os hititas dão seu parecer sobre Abraão: “O senhor é um príncipe de Deus em nosso meio”.

Tal reconhecimento é fruto de um bom testemunho. Que honra para um servo de Deus ser reconhecido desta forma em sua vizinhança!

Abraão preferiu pagar em vez de receber gratuitamente a terra dos hititas; por conseguinte, oficialmente, pela primeira vez, Abraão tem parte na “Terra Prometida”.
Abraão trata com justiça a terra dos descendentes de Cam, filho de Noé; de onde descende Hete, formando os hititas (Gênesis 10:15).

Claramente, Deus quer Seus servos sendo bênçãos aos seus vizinhos; Abraão é um ícone de como dar bom testemunho de seu Deus aos pagãos!
O ato de explorar pessoas ou pagar por algo com valor abaixo do ideal, descaracteriza o fiel servo de Deus. Caracteriza exploração!
Aproveitar da influência, ou da oportunidade quando pessoas estão desesperadas, visando tirar vantagens, resulta num péssimo testemunho do Deus que alegamos servir.

Portanto, vamos ser bênçãos a todas as pessoas que Deus colocar em nosso caminho? Sejamos justos e bondosos! – Heber Toth Armí.




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