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TEXTO BÍBLICO GÊNESIS 44 – Primeiro leia a Bíblia
GÊNESIS 44 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
GÊNESIS 44 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/gn/44
O capítulo 44 tem um clímax fascinante para o suspense que vinha crescendo nos dois últimos capítulos. O desaparecimento de José muitos anos antes trouxe muita dor e culpa para sua casa. Seus irmãos tinham sido cruéis e enganadores.
Agora o jogo havia virado. Benjamin estava em apuros. Judá havia dado sua palavra de protegê-lo, mas faria isso às custas de sua própria vida? O apelo fervoroso de Judá pela liberdade de Benjamin e seu oferecimento para trocar de lugar com ele são de uma beleza de cortar o coração. Aquele que uma vez encorajou seus irmãos a vender José como escravo agora estava se oferecendo como escravo para manter Benjamim livre e poupar seu pai da dor.
Através desta história, Deus nos deixou um exemplo da incrível transformação que Ele pode fazer em uma vida dedicada a Ele. Os irmãos, que antes eram egoístas, ciumentos e vingativos, tornaram-se humildes, atenciosos e leais.
Deus tem hoje o mesmo poder para transformar sua vida como Ele transformou a vida dos irmãos de José.
Lisa Ward
Escriturária da Igreja Adventista Country Life
Cleburne, Texas, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/44
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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551 palavras
1-2 A agradável refeição se encerra com mais um teste: A taça de prata de José é escondida no saco de grãos de Benjamim (Andrews Study Bible).
4-5 adivinhações. A acusação de roubo da taça do governador que era utilizada em ritos de adivinhação sem dúvida aumenta a culpa do ofensor. Adivinhação com líquidos (água, óleo, vinho) era comum e, como qualquer forma de adivinhação, era proibida na lei bíblica (Lev. 19:26; Deut. 18:10) (Andrews Study Bible).
6-13 Após reter os irmãos de José, o mordomo os acusa de roubo e uma busca é feita. Um precipitado voto dos irmãos (v. 9) destaca sua convicção de inocência e lembra ao leitor de um precipitado voto similar (também feito na ignorância dos fatos reais) por Jacó (31:32) (Andrews Study Bible).
9 Se algum dos seus servos for encontrado com ela. Anos antes, Jacó dera a Labão uma resposta igualmente apressada (v. 31.32). Bíblia de Estudo NVI Vida.
10 O administrador abrandou a punição contida na proposta dos irmãos. Bíblia de Estudo NVI Vida.
13 rasgaram suas vestes. Sinal de aflição e desespero (v. 37.29). Bíblia de Estudo NVI Vida.
44:14 Novamente os irmãos se prostram diante de José (37:7 – 10; 42:6). Esta cena final acaba em 45:15 e é o clímax da história (Andrews Study Bible).
15 A referência de José à adivinhação é outro meio de aumentar a tensão (Andrews Study Bible).
16 A admissão coletiva de culpa, por parte de todos os irmãos, relativamente àquele furto do copo indica que, provavelmente, Judá estava incluindo o pecado cometido contra José naquela confissão. O pecado não confessado ou reparado é uma ferida que não pode ser curada (cf Is 1.6). Bíblia Shedd.
17 Será que se encontra aqui algum indício de que José estivesse desejoso de fazer distinção entre Benjamim, seu irmão por parte de pai e mãe e os demais, com o propósito de mantê-lo consigo no Egito? Ou será uma demonstração de que José estava à busca de uma demonstração cabal da existência ou não de ciúmes e ódio contra Benjamim naqueles seus irmãos, por cuja causa ele mesmo se fizera indesejável? Bíblia Shedd.
18-34 Um magistral discurso de Judá, recontando a história da interação do governador com os filhos de Jacó no Egito até este ponto. Destaca-se a transformação de alguém interessado somente em si mesmo e em ganhos pessoais (37:26-27; 38:1-30) em alguém pronto a se envolver, com perda pessoal, na resolução de um problema (vs. 33-34). Na fala José tem conhecimento da tristeza e lamento de seu pai. Interessantemente, esta é a mais longa fala individual de Gênesis, e foca o conceito da substituição (João 15:13) (Andrews Study Bible).
Aqui temos uma das mais comoventes intercessões que a literatura universal registra. É um retrato quase incomparável, no AT, da pessoa de Jesus Cristo pertencente à tribo de Judá, o qual se ofereceu a Si mesmo como nosso substituto no sacrifício do Calvário. Judá exibe, assim, as marcas genuínas da transformação moral. … a operação disciplinadora de Deus em sua vida o tinha transformado de modo completo. Bíblia Shedd.
27 minha mulher me deu dois filhos. Jacó tinha pensado apenas em Raquel como sua verdadeira esposa. Foi isto uma das principais causas dos ciúmes e invejas que permeavam a família. Não era assim que Deus o planejava, visto como, mediante a providência, foi Lia, e não Raquel, que fora sepultada com Jacó na cova de Macpela, contando-se seu nome entre os ancestrais de Jesus. Bíblia Shedd.
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“Então, rasgaram as suas vestes e, carregados de novo os jumentos, tornaram à cidade” (v.13).
Ao expor sua estratégia ao mordomo de sua casa, José tornou a colocar seus irmãos à prova. Aquele copo representava a sua ansiedade por saber se eles continuavam sendo os mesmos que um dia o venderam como escravo. Os filhos de Israel saíram novamente do Egito carregados de mantimentos, porém, diferente da primeira vez, foram despedidos em paz. Seguiam viagem tranquilos, quando avistaram uma comitiva que se apressava por alcançá-los. Os rostos nada amistosos os fizeram perceber que certamente algo de ruim aconteceria. Interrogados acerca do copo de prata do governador, imediatamente apresentaram sua defesa e entregaram seus sacos ao exame da guarda enfurecida. Mas quando o último saco foi aberto e viu-se ali o objeto procurado, seus corações desfaleceram.
Já de volta à casa de José, este percebeu a primeira cena que lhe comoveu o coração: todos os seus irmãos com as vestes rasgadas. Lembrou-se de quando eles lhe rasgaram a túnica. Quão diferente tornou-se aquele símbolo! De uma atitude de violência a um sinal de arrependimento. Mais uma vez lançaram-se ao chão perante José. Só que, desta vez, o mesmo irmão que antes fora o mentor de sua escravidão, colocou-se na posição de escravo. E, diante da possibilidade de retornar sem Benjamim, tomou o seu lugar, oferecendo-se como servo em lugar dele. Nesse sentido, Judá foi um tipo de Cristo. Em Sua vida de abnegação e humildade, Jesus nos deixou o supremo exemplo de quem “não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos” (Mc.10:45). José percebeu estar diante de homens cujo sofrimento lhes havia ensinado a humildade. Não eram mais os mesmos. Os longos anos de convivência com a culpa lhes consumiu a paz, mas também lhes forjou o caráter.
Erros passados podem dar em dois resultados: ou nos afastam de uma vez do Senhor ou nos fazem sentir como nunca o quanto dependemos dEle. Nem todos precisam chegar ao extremo de anos de sentimento de culpa, mas todos nós precisamos percorrer a estrada do arrependimento e rasgar o nosso coração diante dAquele que está sempre disposto a nos perdoar. Este é o apelo do Espírito Santo a nós, hoje: “Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor, vosso Deus, porque Ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-Se, e grande em benignidade, e Se arrepende do mal” (Jl.2:13). Se houve perdão e mudança de coração na vida daqueles irmãos, a mesma obra pode ser realizada na minha e na sua vida. Uma obra que requer de nós a simplicidade de um “Sim, eu quero, eu preciso, eu aceito. Cura-me, Jesus!”. Vigiemos e oremos!
Feliz sábado, servos do Deus vivo!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Gênesis44 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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GÊNESIS 44 – A confiança perdida é difícil ser restaurada; contudo, não impossível quando Deus atua no coração humano. Este capítulo é a esperança para problemas antigos, de relacionamentos arruinados.
José prova seus irmãos com o objetivo de ver se havia alguma transformação na vida deles. As provas foram meticulosamente pensadas (Gênesis 44:1-13) evidenciando que estavam transformados (Gênesis 44:14-34). José queria ver honestidade nas atitudes deles, que antes se mostravam cruéis, frias, indiferentes, injustas e desleais (Gênesis 42:19-20, 33-34; 43:33-34). Além das provas mostrarem que os terríveis filhos de Jacó foram transformados, elas ajudaram a completar a obra de Deus no coração deles.
Os irmãos de José eram afligidos por um forte sentimento de culpa. Diante de qualquer dificuldade, o peso da culpa assolava o coração deles (Gênesis 42:13, 21, 32), além de terem a consciência avivada pela dor emocional quando Jacó espremia as gangrenas de sua alma estrangulada pela suposta morte de seu filho querido (Gênesis 42:35-38; 43:1-9, 14). O medo invadia o coração deles até mesmo quando coisas boas lhes aconteciam (Gênesis 43:18).
Deus é Mestre em curar nossas emoções arruinadas! A transformação do coração que os irmãos de José precisavam experimentar para crescerem e amadurecerem na vida, nós também precisamos. Por isso, assim como José provou a seus irmãos, o nosso irmão Jesus também nos prova, não apenas para que mostremos o quanto somos transformados, mas também para conduzir-nos a mais maturidade (1 Pedro 1:6-9, 13-17).
Como a família de Jacó no passado, a igreja de Deus no presente vive como peregrina neste mundo corrompido pelo pecado. Portanto, da mesma forma que os filhos de Israel aprenderam humildade e reverência diante das autoridades (Gênesis 44:14, 16, 18, 32-33), os modernos filhos de Deus devem aprender a respeitar devidamente as autoridades (1 Pedro 2:11-14), se humilhar e desvencilhar-se de toda ansiedade, confiando que Deus está agindo; e, no tempo certo, Ele exaltará aos humildes (1 Pedro 5:6-7), como fez com José. Os sonhos de José foram a didática usada por Deus para moldar o coração dos filhos de Israel (Gênesis 37:5-11; 44:14, 18), mostrando que Ele é o Soberano na história humana.
Precisamos permitir que Deus conduza nossa vida e execute Seus planos em nós. Precisamos da intervenção dEle em nossa história! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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TEXTO BÍBLICO GÊNESIS 43 – Primeiro leia a Bíblia
GÊNESIS 43 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
GÊNESIS 43 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/gn/43
Na longa história de Gênesis 43, vejo algumas coisas que me lembram o livro do Apocalipse. Por exemplo, a palavra “abominação” é usada pela primeira vez na Bíblia neste capítulo. Era assim que os egípcios viam os pastores, e isso levou a uma separação em dois grupos. Felizmente Deus não viu os hebreus como abomináveis. E em Apocalipse 21:27, encontramos o último uso da palavra – aqueles que praticam abominação não são encontrados no livro da vida.
A cena de José comendo com seus irmãos me lembra aquela maravilhosa ceia das bodas do Cordeiro, onde os escolhidos se reunirão naquela longa mesa de prata para comer a comida servida pelo Rei Jesus. E naquela mesa os ímpios não encontrarão lugar. Eles não podem entrar no céu porque fizeram coisas que Deus chama de “abominação”.
Além disso, foi incrível ver Ruben e Judá dispostos a sacrificar tanto para salvar seu irmãozinho. Eles passaram no teste planejado por José e nem sabiam que estavam sendo testados! O espírito voluntário deles me lembra este versículo: “Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará”. (Lucas 9:24, NVI)
Timothy Chin
Aluno do Instituto de Treinamento do Leste Asiático, Malásia
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/43
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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1264 palavras
1-34 Através de José, o misericordioso (v. 14), provisor (v. 23) e gracioso (v. 29) Deus dos patriarcas começa a trazer paz àquela família dividida (vs. 23.26-28). Bíblia de Genebra.
2 Voltai. Quando o cereal trazido do Egito foi todo consumido e a fome persistia devido à contínua seca, Jacó pediu aos filhos que voltassem ao Egito para buscar “um pouco de mantimento”. Não foram os filhos que tomaram a iniciativa; eles sabiam que seria inútil voltar sem Benjamim, mas também sabiam que era aparentemente impossível fazer o pai mudar de ideia. Judá, tornando-se o porta-voz dos outros, disse com firmeza que eles não iriam a menos que Benjamim fosse com eles, uma vez que o governante egípcio havia declarado solenemente que não veriam sua face sem o irmão mais novo. Judá, o quarto filho de Jacó, foi o porta-voz dessa vez porque Rúben, o filho mais velho, já havia sido recusado, Simeão estava numa prisão egípcia e Levi provavelmente havia perdido a confiança do pai devido a sua traição contra os siquemitas (Gn 34). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 480.
3 Judá lhe disse. A partir desse momento, Judá passou a ser porta-voz de seus irmãos (cf. v. 8-10; 44.14-34; 46.28). Sua tribo passaria a ter preeminência entre as 12 (v. 49.8-10), e ele mesmo seria o antepassado de Jesus (v. Mt 1.2, 17; Lc 3.23, 33). Bíblia de Estudo NVI Vida.
9 Eu serei responsável. Judá oferece a si mesmo como fiador da segurança d Benjamim – gesto ainda mais generoso que o de Rúben (v 42.37). Bíblia de Estudo NVI Vida.
A nobreza de caráter, tão evidente na linguagem de Judá, é ilustrada mais tarde em seu apelo emocionado diante de José (Gn 44:18-34). Uma grande mudança deve ter ocorrido em seu caráter desde os incidentes registrados em Gênesis 37 e 38. CBASD, vol. 1, p. 481.
Ao passo que Rúben não fora capaz de persuadir a Jacó da absoluta necessidade de consentir na ida de Benjamim ao Egito, quando se tornara inevitável voltarem para adquirirem alimentos, Judá o persuadira. Rúben tinha prometido as vidas de deus dois filhos, caso não lhe fosse possível trazer a Benjamim, são e salvo ao pai (42.37). Judá, porém, se ofereceu a si mesmo. Vem-nos, imediatamente ao pensamento aquEle divino Descendente de Judá, quando refletimos no emprego da palavra “culpado” (lit “pecado”, em hebraico hatta) “Serei, para contigo para sempre”. Cristo deu a sua vida “como oferta pelo pecado” (Is 53.10) e “foi feito pecado por nós” (2 Co 5.21) a fim de que pudesse levar-nos salvos para o Pai Celestial. Bíblia Shedd.
14 Todo-Poderoso (El-Shaddai). Jacó resigna-se com relutância, ante o fato inegável traçado pela soberania de Deus – se Benjamim não fosse, toda a família ficaria sujeita a perecer de fome, mas, indo, caso não voltasse com vida, pouco lhe conviria viver. Não obstante, o Senhor vive para sempre. A Jacó só resta descansar no Senhor a sua confiança. Bíblia Shedd.
se eu perder os filhos. Embora Jacó tivesse fé na proteção divina, logo na declaração seguinte ele revela incerteza quanto a Deus abençoar seus filhos pecadores. Eles eram imprevisíveis e podiam arranjar problemas mesmo onde não havia razões para tal. Num espírito de resignação, ele se submeteu à vontade divina, qualquer que ela fosse. CBASD, vol. 1, p. 481.
A oração de Jacó ecoa uma oração anterior (32:10-11). Deus, o “Poderoso” (17:1, 28:3; 35:11; 48:3; 49:25) e capaz, não somente de dar filhos à estéril, mas também proteger Seu filho (Andrews Study Bible).
15-23 Na chegada de Benjamim ao Egito, José o reconhece e prepara uma festa. Por causa da superamistosa recepção, os irmãos de José suspeitam de algo (v. 18) e, consequentemente, decidem relatar o achado de seu dinheiro. Ele passam pelo teste anterior (42:26-28) e relatam ao mordomo de José o incidente com o dinheiro devolvido (Andrews Study Bible).
23 o vosso dinheiro me chegou a mim. O mordomo, aparentemente a par dos planos de José, acalmou-os com a certeza de que o dinheiro chegara até ele, e que a reaparição do dinheiro deles devia ser explicada como um ato de Deus. Como para banir-lhes todos os temores, trouxe Simeão até eles e, com verdadeira cortesia oriental, tratou-os como convidados, dando-lhes água para lavarem os pés e ração para alimentar os animais de carga.CBASD, vol. 1, p. 482.
O tema central em todo o relato da vida de José (Gn 37-50) consiste na demonstração da soberania divina. Bíblia Shedd.
24-25 José dá a eles a tradicional saudação oriental, que inclui lavar os pés, prover comida para seus animais e troca de presentes (18:4; 19:2; 24:32; Lucas 7:44) (Andrews Study Bible).
26-28 e prostraram-se. É repetida para mostrar como os sonhos de José se cumpriram profeticamente (cf 37.7,9 com 42.6). Bíblia Shedd.
26-31 Importante diálogo entre José e seus irmãos, que não suspeitavam de nada. Tocado pelas boas novas a respeito de seu bem amado pai e pelo encontro com Benjamim, José se retira e chora. se movera no íntimo. A mesma expressão é utilizada para descrever os sentimentos de uma mãe por seu filho moribundo (1 Rs. 3:26) (Andrews Study Bible).
29 Deus te conceda graça. José reservou uma saudação especial para seu amado e verdadeiro irmão (cf Nm 6.25; Rm 1.7). Biblia Shedd.
30 porque se movera no seu íntimo. Esta foi a segunda vez em que José foi dominado pela emoção; a primeira foi quando seus irmãos falavam entre si sobre sua crueldade para com ele (Gn 42>21). Agora foi a presença de seu próprio irmão, que ele não via havia longos 22 anos, que despertou suas emoções. Então, “suas entranhas se comoveram” (BJ). … Uma vez que desejava testar a atitude dos irmãos com relação a Benjamim, ainda não estava pronto para se dar a conhecer, e se retirou apressadamente, com receio de não ser capaz de prosseguir com o plano até o fim. Durante a refeição, quando o esperado era conversar livremente, José teria uma excelente oportunidade para observar a atitude deles. recompondo-se, lavou o rosto, voltou para onde estavam os irmãos e ordenou que a refeição fosse servida.CBASD, vol. 1, p. 482.
32-34 A ordem dos assentos dos irmãos deveria dar a eles uma pista da identidade de José. Apesar de Benjamim receber porções cinco vezes maior que a de seus irmãos, nenhuma inveja é notada, satisfazendo, portanto, outro teste. A aversão dos egípcios em comer com estrangeiros (v. 32) é bem conhecida de fontes clássicas (p. ex., Heródoto, Strabo). Outra abominação aos egípcios envolvia o pastoreio (46:34). Canaanitas eram considerados bárbaros e incivilizados (Andrews Study Bible).
Os antigos egípcios sempre eram rigorosos no assunto de associação com estrangeiros. Consideravam-se a classe mais elevada de seres humanos. Autodenominavam-se “pessoas”, enquanto que os outros eram mais ou menos bárbaros, criaturas intermediárias entre eles e o reino animal. A aversão aos estrangeiros se revelava notavelmente no contexto da alimentação. Os hebreus, por exemplo, abatiam e comiam animais considerados pelos egípcios como sagrados. Segundo o relato de Heródoto (11.41), nenhum egípcio usaria a faca, o garfo ou a panela de um grego, nem comeria carne deu um animal limpo cortada com a faca de um grego.CBASD, vol. 1, p. 482, 483.
33 se maravilhavam. A capacidade misteriosa de colocar os irmãos na ordem certa elevaria a apreensão de interpretação divina perseguindo-os. Bíblia Shedd.
Descobrindo que seus ligares à mesa foram ordenados de acordo com a idade de cada um, eles olharam uns para os outros com espanto, convencidos de que esse augusto dignitário havia sido avisado de maneira sobrenatural sobre a idade deles.CBASD, vol. 1, p. 483.
34 cinco vezes. Benjamim era o convidado de honra. … José procurou testar seus irmãos para descobrir o verdadeiro sentimento deles para com Benjamim e, assim, para consigo mesmo. Desejava ver se invejavam e odiavam o irmão mais novo por causa de sua origem materna, como haviam anteriormente invejado a ele próprio.CBASD, vol. 1, p. 483.
Seu comportamento (“beberam e se regalaram com ele”) indicou que seu arrependimento fora genuíno. Bíblia de Genebra.
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“Levantando José os olhos, viu a Benjamim, seu irmão, filho de sua mãe, e disse: É este o vosso irmão mais novo, de quem me falastes? E acrescentou: Deus te conceda graça, meu filho” (v.29).
Jacó suportou até onde pôde a escassez de alimento. Esgotado, porém, o mantimento trazido do Egito, viu-se obrigado a mandar seus filhos novamente ao lugar que ameaçava roubar-lhe o terceiro filho. Foi quando Judá, o mesmo que havia arquitetado o plano para se ver livre de José, pronunciou-se como o garantidor da vida de Benjamim. Desta vez, suas palavras eram verdadeiras e percebendo Jacó a convicção de quem estaria disposto a dar a sua vida, permitiu a partida de seu caçula sob a tutela de Judá e dos demais. Mas assim como um dia enviou presentes a Esaú a fim de lhe aplacar a ira, procurou fazer o mesmo com o governador egípcio. Os pacotes com o melhor da terra foram preparados e, abençoando seus filhos, os despediu com a angústia de quem poderia nunca mais retornar a vê-los.
Chegando ao Egito, a caravana de Israel foi logo conduzida à presença de José, que vendo a Benjamim, deu ordens de que fossem levados à sua casa. Com grande temor seguiram o “mordomo da casa de José” (v.19) e lhe explicaram a razão de sua ansiedade. A resposta daquele serviçal egípcio lhes soou como um que conhecia o Deus de Israel: “Paz seja convosco, não temais; o vosso Deus, e o Deus de vosso pai, vos deu tesouro dos sacos de cereal”, e, confortando-lhes o coração, “lhes trouxe fora a Simeão” (v.23), que mais tinha aparência de convidado do que de encarcerado. Mas apesar de tratados com muitas gentilezas, os filhos de Israel foram cautelosos, cuidando de preparar “o presente, para quando José viesse” (v.25).
“Chegando José a casa” (v.26), aquele presente o fez lembrar-se de seu pai, e na esperança de que ainda poderia vê-lo, perguntou-lhes: “Vosso pai, o ancião de quem me falastes, vai bem? Ainda vive?” (v.27). Contudo, foi quando avistou seu irmão Benjamim, “filho de sua mãe” (v.29), que suas emoções vieram à tona e precisou ausentar-se para chorar. Recompondo-se, retornou à presença de seus irmãos e deu ordens para que os servissem a refeição, sendo que, para Benjamim, a porção “era cinco vezes mais do que a de qualquer deles” (v.34). José estava disposto a tratá-los com misericórdia e a estender-lhes o perdão. Não sabia, porém, se eles estavam prontos para isso. Se àquele tempo o simples fato de José possuir uma roupa melhor os fez sentir um ódio homicida, que dirá se soubessem que ele ocupava o mais alto cargo na maior potência mundial daquela época! O grande teste final estava por vir.
Quando somos feridos, cada um de nós possui uma reação diferente. A depender das circunstâncias, o nosso coração é direcionado para a constante recordação da dor. Contudo, existem dois remédios, ou dois antídotos, que Deus usa a fim de oferecer cura ao coração machucado: a distância e o tempo. Os longos anos de separação foram sarando em José a ferida causada pela violência e desprezo de seus irmãos. Nem sempre conseguimos ficar distantes de quem nos machuca, mas podemos sim evitar os confrontos e estabelecer um espaço seguro onde estejamos protegidos não só das lembranças dolorosas, mas também do perigo de prorrogar e intensificar sentimentos que nos machucam ainda mais.
Podemos e devemos exercitar o perdão para com todos, mas o Senhor que sonda os corações conhece qual seja exatamente a forma de nos conduzir a isso e respeita a nossa individualidade. José era um homem de Deus, mas também era um ser humano como você e eu, e precisava de cura tanto quanto seus irmãos. O perdão é o único tratamento em que oferece a cura para quem o dá e para quem o recebe. Talvez ainda não tenha chegado o seu tempo de liberar o perdão. Talvez a recordação da dor esteja constantemente diante de você. Mas o mesmo Deus que era com José deseja derramar em seu coração o amor na Pessoa dAquele que, mesmo ferido, humilhado e desprezado, teve olhos de misericórdia para com Seus algozes, dando-lhes a “sentença” do perdão: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc.23:34). Abra o seu coração a Jesus de forma sincera e receba a mais linda e feliz cura! Vigiemos e oremos!
Bom dia, curados pelo dom do perdão!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Gênesis43 #RPSP
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GÊNESIS 43 – Você conhece a profecia da túnica de José?
Veja, “…ganhar uma vestimenta especial (provavelmente tingida de cores raras e enriquecida de adornos) foi uma mensagem para os irmãos de José. Significava que ele era o favorito de Jacó para ocupar a chefia do grupo após sua morte”, explica Rodrigo Silva.
Parece que, inconscientemente, Jacó fazia uma profecia sobre José. Embora a túnica fosse rasgada pelos irmãos, o sonho de Deus dado ao irmão humilhado não poderiam ser destruídos. Tanto a projeção de Jacó a José sobressaindo a seus irmãos, quanto os sonhos que José tivera na infância, fluíam para tornarem realidade. Evidentemente, não era o poderoso Faraó, nem mesmo José, que estava no controle de tudo; certamente era Deus – como continua sendo Ele que conduz à história para que todas as profecias fluam para a segunda vinda do Messias.
“Quando José chegou”, diante dos irmãos lá no Egito, “eles o presentearam com o que tinham trazido e curvaram-se diante dele até o chão” (Gênesis 43:26). Contudo, isso não levou José ao orgulho, e a humilhar seus irmãos que o humilharam. Ao contrário, na escola de Deus, José aprendeu a humildade. José é o ícone da humildade no Antigo Testamento, algo que acontece com cada cristão que realmente se converte ao Mestre mais humilde que pisou nosso planeta (Filipenses 2:5-11).
O segredo da vida é entender que “onde Deus é tudo, o ego é nada”, como expressou Andrew Murray. E, acrescentou, “que Deus nos ensine que nossas opiniões e palavras e sentimentos com respeito aos outros homens são Seu teste de nossa humildade diante dEle é o único poder que nos capacita a ser sempre humildes com os homens. Nossa humildade tem de ser a vida de Cristo, o Cordeiro de Deus, dentro de nós”.
O poder pode corromper muitas pessoas que o alcançam, mas não corrompe àqueles que estão sob o poder do Deus do Onipotente. O poder nas mãos de alguém que se submete humildemente a Deus se torna num poderoso canal de bênçãos para beneficiar várias pessoas.
A submissão a Deus leva os indivíduos a desfrutar dos mistérios de Suas provisões. Desta forma, o que era caos e confusão será visto como providência de Deus em Sua Universidade!
Cresçamos espiritualmente! – Heber Toth Armí.