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Queridos, todos sabemos que a ansiedade é o “mal do século” e o quanto ela atrapalha nossa harmonia interna e com o Criador, na busca às coisas espirituais.
Por isso, quero recomendar a vocês uma série de palestras gratuitas sobre o controle da ansiedade que terá início amanhã, dia 12, domingo, até o dia 15, com o competentíssimo Psiquiatra Dr. Cesar Vasconcelos.
O Dr Cesar dispensa apresentação e seu trabalho pode ser apreciado no seu canal do Youtube e no canal sobre saúde da TV Novo Tempo.
Você pode se inscrever para assistir a esta semana em: https://doutorcesar.com/semana/
Veja aqui algumas de suas palestras sobre o assunto:
Como lidar com a ansiedade generalizada?
Como lidar com pensamentos ruins que não saem da cabeça?
Como lidar com crises de pânico?
Como lidar com os pensamentos que nos fazem sofrer?
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TEXTO BÍBLICO I PEDRO 5 – Primeiro leia a Bíblia
I PEDRO 5 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
I PEDRO 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal do Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/1pe/5
Neste capítulo final da primeira epístola de Pedro, ele apresenta conselhos claros para os líderes e os administradores da igreja, usando como credencial sua experiência como testemunha ocular dos sofrimentos de Cristo. “não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho” (vs. 2, 3 NVI).
Às vezes hesitamos em destacar as recompensas de fazer o que é correto, mas Pedro não hesita em fazer isso, lembrando-nos que a coroa de glória que receberemos por cuidar dos que estão sob nossa influência nunca irá desaparecer (v. 4). Ele encoraja os membros mais jovens das congregações a submeterem-se aos de mais idade e com mais experiência, mas, em seguida, afirma, em essência: “todos vocês devem se submeter em humildade uns aos outros” (v. 5).
“Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês” (v. 7 NVI). Muitos anos atrás, com três crianças disputando espaço no meu colo na igreja, a mulher atrás de mim rabiscou este versículo em um pedaço de papel e o passou para mim. Desde então, ele permanece como uma das minhas promessas favoritas das Escrituras.
Ao encerrar sua carta, mais uma vez Pedro lembra a seus ouvintes acerca do tema do grande conflito – um adversário real chamado Satanás procura levar os crentes a abandonar a fé e dar as costas a Cristo Jesus. Esta é a mensagem que Pedro diria a você hoje: Seja vigilante! Resista! Permaneça firme na fé!
Pr. Cindy Tutsch, DMin
Diretora Associada Aposentada
Patrimônio Ellen G. White, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1402
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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269 palavras
1 Eu, presbítero como eles. Literalmente, “o companheiro presbítero”. Pedro não dá nenhum indício de primazia. Ele se contenta em assumir o mesmo título que aplicou aos oficiais da igreja. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 640.
2 Sórdida ganância. O serviço à igreja nunca deve ser realizado como meio de enriquecimento pessoal (ver com. de 1Tm 3:8). CBASD, vol. 7, p. 641.
4 Imarcescível (ARA; NVI: “imperecível”). Natureza eterna da recompensa. CBASD, vol. 7, p. 642.
8 Como leão que ruge. Como um leão faminto que ruge para assustar e capturar sua presa. Uma figura própria para representar o diabo que, por meio da perseguição, tentava assustar os cristãos e forçá-los à apostasia. CBASD, vol. 7, p. 643.
Procurando. Nenhum leão espera que a presa venha a seu território, tampouco Satanás aguarda as vítimas caírem em suas armadilhas. Ele perambula longas distâncias para encontrar e caçar os que deseja capturar. CBASD, vol. 7, p. 643.
Devorar. Assim como o leão despedaça a presa, o diabo arrasta suas vítimas do seio da igreja para devorá-las, CBASD, vol. 7, p. 643.
13. Babilônia. Não há apoio para a ideia de Pedro ter trabalhado na cidade de Babilônia. A tradição confirma que seus últimos esforços missionários ocorreram em Roma, bem como sua morte (ver AA, 537,538). Sabe-se que os cristãos apostólicos usavam o título enigmático “Babilônia” para se referir à capital romana, a fim de evitar represálias políticas (ver com. de Ap 14:18). De modo geral, os eruditos concordam que Pedro usou o termo Babilônia para fazer referência velada a Roma. CBASD, vol. 7, p. 643.
14 Ósculo do amor. Isto é, beijo de amor (comparar com as palavras de Paulo, no com. de Rm 16:6; 1Co 16:20; 2Co 13:12). CBASD, vol. 7, p. 646.
Obs: Caso você deseje um comentário a respeito de algum versículo, por favor deixe seu pedido sob forma de comentário que lhe responderemos tão logo pudermos.
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“Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” (v.8).
Após a Sua ressurreição, assentado à praia com sete de Seus discípulos, por três vezes Jesus perguntou a Pedro: “Simão, filho de João, tu Me amas?” (Jo.21:16). A insistência do Mestre pela terceira vez, no entanto, entristeceu o coração daquele que O negara por três vezes, e, dotado de uma humildade que antes lhe faltava, o arrependido discípulo, por fim, respondeu: “Senhor, Tu sabes todas as coisas, Tu sabes que eu Te amo”. Então, também pela terceira vez, a ordem foi proferida: “Apascenta as Minhas ovelhas” (Jo.21:17). Assim como o Senhor confiou o ministério pastoral a Pedro, outros também receberiam o mesmo chamado. Pedro destacou alguns princípios que devem reger este sagrado ministério:
1. O pastor deve conduzir o seu “rebanho” espontaneamente, “não por constrangimento” (v.2), e cuidar de suas necessidades;
2. O pastor não faz o seu trabalho por ganância, “mas de boa vontade” (v.2), ainda que tenha de passar por privações;
3. O pastor deve ser um modelo de Cristo para o rebanho (v.3). Deve ser o primeiro a dar o exemplo.
Diante dos deveres dos presbíteros, Pedro não deixou a cargo somente destes líderes o dever cristão de seguir as orientações de Deus, mas continuou sua fala a uma classe especial: “Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos; outrossim, no trato de uns com os outros, cingindo-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a Sua graça” (v.5). O cumprimento do dever sempre vem acompanhado de uma recompensa. Deus mostra a Sua misericórdia e graça para conosco, mesmo diante da verdade de que “nEle vivemos, nos movemos, e existimos” (At.17:28). Trata-se de um dever cristão a união entre líderes e liderados na obra de salvação. Enquanto não houver esta unidade imprescindível, em espírito de humildade; enquanto o povo de Deus não se humilhar “sob a poderosa mão de Deus” (v.6), a derradeira chuva não cairá.
Semelhante a Daniel e seus companheiros em Babilônia, o Senhor tem chamado os jovens cristãos desta geração a fechar a boca de leões e glorificar o Seu nome em meio às chamas. Jovens que, à semelhança de José, fujam da tentação e do pecado (Gn.39:12); que assim como Samuel, estejam dispostos a dizer ao Senhor: “Fala, porque o Teu servo ouve” (1Sm.3:10). Jovens como o reformador escocês George Wishart, que dedicou sua juventude à serviço de Deus. Ou como a norte-americana Ellen G. White, que mesmo jovem e com a saúde debilitada, tornou-se um poderoso instrumento nas mãos do Senhor. Todos estes passaram por diversos sofrimentos, mas, “firmes na fé”, resistiram ao maligno (v.9). Certamente, o Senhor tem levantado na nossa “irmandade espalhada pelo mundo” (v.9), um exército de jovens fiéis revestidos da armadura de Deus, pronto para combater “o bom combate” (2Tm.4:7).
“Ora, o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à Sua eterna glória, depois de terdes sofrido por um pouco, Ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar” (v.10). É na mais alta temperatura do crisol que sai o mais puro ouro. Pois assim diz o Senhor: “Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; ela invocará o Meu nome, e Eu a ouvirei; direi: é Meu povo, e ela dirá: O Senhor é meu Deus” (Zc.13:9). Quando as chamas da última perseguição envolverem o mundo, haverá a definitiva separação entre o trigo e o joio, entre o ouro e a escória. Não mais haverá líderes e liderados, mas dois grupos: os salvos e os perdidos. Cumprir-se-á o que está escrito: “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se” (Ap.22:11).
Perseveremos firmes, amados, sendo reavivados e santificados pela Palavra de Deus, “lançando sobre Ele toda a [nossa] ansiedade, porque Ele tem cuidado de [nós]” (v.7). “Paz a todos vós que vos achais em Cristo” (v.14). Vigiemos e oremos!
Feliz sábado, “rebanho de Deus” (v.2)!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #1Pedro5 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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I PEDRO 5 – Precisamos conhecer e viver o evangelho para que seu poder tenha realmente importância em nossa existência.
“O evangelho é o poder de Deus que nos salva do castigo e do poder do pecado, da condenação e da contaminação”, observa William McDonald. Ligado a isso, ele declara: “Conhecer Deus é vida eterna (João 17:3) e crescer no conhecimento de Deus é crescer em santidade. Quanto mais O conhecemos, mas nos tornamos semelhantes a Ele”.
• Teus atos revelam que você conhece mais a Deus ou mais ao diabo?
Além disso, o cristão que é apático aos chamados de Cristo está iludido com seu cristianismo pervertido. A teologia de Pedro apresenta cinco chamados, ele declara que é chamado…
• …das trevas do pecado para a maravilhosa luz de Jesus (I Pedro 2:2-9);
• …para seguir a Cristo em meio às dificuldades por viver a verdade (I Pedro 2:21-25);
• …para pagar o mal com bênçãos (I Pedro 3:9);
• …para a eterna glória de Deus Pai (I Pedro 5:10);
• …a refletir a glória e virtudes do caráter divino (II Pedro 1:3-7).
Tem indivíduos que ainda precisam aceitar estes chamados evangélicos para serem cristãos genuínos. Observe os pontos:
• Liderança eclesiástica: Cristo pastoreia Seu rebanho através dos líderes da Igreja (vs. 1-5);
• Membros da igreja: devem aprender a lidar com momentos difíceis, manterem-se firmes e confiantes em Deus (vs. 6-11);
• Conclusão da carta: despedida (vs. 12-14).
Pastores e anciãos são instituídos por Cristo para guiar Sua igreja no crescimento e amadurecimento na fé e na graça.
“Pedro refere-se também a este tema apresentando a Cristo como o supremo Pastor (vs. 5). Isso quer dizer que os presbíteros não possuem nenhuma autoridade, senão por delegação de Cristo, como representantes Seus, já que Ele é o único dono do rebanho. Quando Jesus transmitiu esse cargo a Pedro, disse-lhe de forma significativa: ‘Apascenta meus cordeirinhos, apascenta minhas ovelhas’ (João 21:15-17). Nem Pedro, nem os presbíteros devem esquecer que o rebanho não lhes pertence e que não podem impor às ovelhas suas próprias concepções” (Edouard Cothenet).
Como exemplo “a estratégia de Pedro para atingir seu objetivo [que é fortalecer seus leitores] reforça a identidade e a crença das igrejas para que eles possam continuar existindo como cristãos em um ambiente pagão e hostil” (Álvaro César Pestana).
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí