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“Apresentar-se-á voluntariamente o Teu povo, no dia do Teu poder; com santos ornamentos, como o orvalho emergindo da aurora, serão os Teus jovens” (v. 3).
Oh, gloriosa redenção! O Dia em que veremos o nosso Salvador em glória não pode assemelhar-se a nenhum outro dia já vivido nesta Terra. A expectativa que faz o nosso coração desfalecer (Vide Jó 19:27) está prestes a tornar-se realidade. Os Céus trabalham para isso enquanto o SENHOR arregimenta o Seu exército de santos. Tudo está pronto, as taças estão prestes a ser derramadas, para que então seja dito: “Feito está!” (Apocalipse 16:17).
Oh, gloriosa redenção! A redenção que foi rejeitada pelos líderes judeus. Tão diligentes na letra da Lei, mas tão ignorantes acerca de sua essência! Ansiaram pelo filho de Davi e deram as costas ao Filho de Deus. Diante deles estava Aquele sobre o qual o próprio Davi escreveu:
“Disse o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à Minha direita, até que Eu ponha os Teus inimigos debaixo dos Teus pés” (v. 1, Vide Mateus 22:44).
Em cada geração que já pisou nesta Terra, Deus teve um povo para chamar de Seu, e assim o será até o fim. Quando chamou Abrão para ser o pai de numerosa nação, de várias formas o abençoou. E uma delas foi através da aparição de um rei desconhecido na genealogia bíblica, chamado Melquisedeque (v. 4). E, neste episódio, ele surge como sendo um “sacerdote do Deus Altíssimo” (Vide Gênesis 14:18-20). Já em Hebreus, encontramos a seguinte descrição acerca deste rei: “…rei de justiça… rei de paz; sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência, entretanto, feito semelhante ao Filho de Deus), permanece sacerdote perpetuamente” (Hebreus 7:2-3). É como se o próprio Cristo tivesse aparecido a Abrão para abençoá-lo pessoalmente. E Ele, além de ter-Se assentado à destra de Deus Pai como nosso Juiz, também cumpre o Seu papel de Sumo Sacerdote, intercedendo por nós. Porém, amados, assim como se cumpriu perfeitamente a Sua primeira vinda, é chegado o tempo de Ele cumprir a Sua segunda vinda. Estamos no tempo do fim.
A obra no santuário celestial está prestes a completar-se. Cristo tem intercedido junto ao Pai por todos os crentes e como tem sido difícil para Ele o veredicto de alguns! A luta de Jesus tem sido para que os Seus filhos não O louvem apenas com os lábios. Porque, para estes, quando Ele voltar “no dia da Sua ira” (v. 5), com o coração partido terá que dizer: “Nunca vos conheci!” (Mateus 7:23). Precisamos buscar ao SENHOR e louvá-Lo com todo o nosso coração! Se afirmamos louvá-Lo com o coração cheio de orgulho, vaidade ou raiva que sentimos por alguém, para Ele este louvor é maldito e não tem valor algum. Com urgência, devemos aprender a lição do Mestre: “…se não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos Céus” (Mateus 18:3). Deve ser nossa oração constante: “Dá-me, ó Deus, um coração puro; rápido para amar, rápido para perdoar!” Então, assim como um dia Cristo disse: “Deixai vir a Mim os pequeninos” (Mateus 19:14), nos dirá nAquele grande Dia: “Vinde, benditos de Meu Pai!” (Mateus 25:34). Não será diferente. Como as crianças tiveram total acesso a Cristo, como infantes, nos apresentaremos voluntariamente no Dia do Seu poder, “com santos ornamentos, como o orvalho emergindo da aurora” (v. 3).
Oh, gloriosa redenção! Naquele Dia, se encontrarão a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijarão (Salmo 85:10) em favor de todos aqueles que temem o SENHOR. Todavia, a preciosa graça tão copiosamente derramada dará lugar ao juízo para todo aquele que não se arrependeu de seus maus caminhos (v. 5-6). “Por ocasião da vinda de Cristo, os ímpios serão eliminados da face de toda a Terra: consumidos pelo sopro de Sua boca e destruídos pelo resplendor de Sua glória” (Revista Eventos Finais, 10 dias de oração, p. 32). Não ignoremos as profecias, meus irmãos! Pois, “não havendo profecia, o povo se corrompe” (Provérbios 29:18). Chegou a hora de erguermos o alto clamor proclamando ao mundo o último chamado de Deus! Você nasceu nesta época com esta finalidade, como a “Voz do que clama no deserto” (Isaías 40:3; Mateus 3:3)! Assim como João Batista foi escolhido para anunciar a primeira vinda de Cristo, fomos eleitos para anunciar a Sua segunda vinda. Onde estão vocês, homens, mulheres e crianças de coragem? AGORA é o momento de vestirmos toda a armadura de Deus (Vide Efésios 6:10) e, como Isaías, tomarmos a firme decisão: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Isaías 6:8).
A chama do Espírito foi acesa, amados. “Não apagueis o Espírito” (I Tessalonicenses 5:19).
Bom dia, santos dos últimos dias!
Desafio do dia: Oremos para que a volta de Cristo seja a maior esperança em nosso coração, TODOS OS DIAS! Se ainda não tem, adquira já a nova jornada espiritual “Primeiro Deus”, e permaneçamos sendo reavivados pela Palavra do SENHOR.
*Leiam #Salmo110
Rosana Garcia Barros
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