Reavivados por Sua Palavra


ESTER 3 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
18 de março de 2023, 1:00
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Texto bíblico: ESTER 3 – Primeiro leia a Bíblia

ESTER 3 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL

ESTER 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



ESTER 3 by Luís Uehara
18 de março de 2023, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/et/3

O caráter egoísta, amargo e raivoso de Hamã, cheio de ódio por Mordecai e pelo povo judeu, contrasta com a bondade, fidelidade e sabedoria de Mordecai e Ester. Hamã planeja destruir todos os judeus do país só porque Mordecai se recusa a se curvar e honrá-lo. Mordecai conhece o caráter egoísta de Hamã e sabe que ele não é digno da honra que lhe foi concedida.

Hamã é cheio de orgulho e egoísmo e usa seu poder e posição para ferir as pessoas, não para ajudá-las. Quando a lei genocida foi escrita, assinada e distribuída, o rei e Hamã se sentaram para celebrar suas conquistas com um banquete suntuoso.

A vida de Hamã demonstra o que acontece quando os traços de caráter malignos ficam fora de controle. Sua história também ilustra o que acontece quando ficamos com raiva e ressentidos com aqueles que são diferentes de nós, ou quando ficamos cheios de orgulho destrutivo.

Que sementes de amargura, raiva e orgulho permanecem em seu coração? Peça a Deus para eliminá-los e plantar Suas sementes de bondade e respeito mútuo em seu coração, para que você possa demonstrar Seu amor aos outros.

Karen Holford
Diretora dos Ministérios da Família
Divisão Transeuropeia dos Adventistas do Sétimo Dia

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/est/3



ESTER 3 – Comentários selecionados by Jeferson Quimelli
18 de março de 2023, 0:50
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1278 palavras

1 Depois desses acontecimentos. Quatro anos decorreram após a coroação de Ester como rainha (v. 7; 2.16, 17). (Bíblia de Estudo NVI Vida).

Hamã. Mais tarde, quando o livro de Ester passou a ser lido anualmente na festa de Purim, os judeus assimilaram a tradição de clamar “Seu nome seja apagado”, “Faze o nome dos ímpios perecer”, na hora da pronúncia desse nome [e fazer muito barulho, para que o seu nome não seja ouvido]. Hamã destaca-se pela vaidade, determinação, paixão, arrogância e pelo egoísmo (Bíblia Shedd).

Diz Josefo que “agagita” significa um descendente de Agague, o nome comum para os reis amalequitas (Nm 24.7) (Comentário Bíblico Devocional VT – FBMeyer).

Agagita provavelmente se refere ao legado genealógico do rei Agague dos malequitas, inimigos de longa data dos judeus (Êx 17:16; 1Sam 15:20) (Andrews Study Bible).

2 E se prostravam. Ou seja, prostravam-se perante Hamã no costume comum oriental. Este ato significava submissão, lealdade e obediência (CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 3, p. 522).

O termo utilizado para descrever o movimento de se curvar é, por vezes, associado com adoração (Êx 34:8; 2Cr 7:3, etc.). A recusa de Mordecai poderia ser interpretada neste sentido. A adoração aceitável desempenha um importante papel na história do povo de Deus. Os três amigos de Daniel preferiram morrer do que adorar a estátua de um rei babilônio (Dan 3:12-18); a adoração será também crucial nos eventos do tempo do fim (Ap 14:7-12) (Andrews Study Bible).

A obediência ao segundo mandamento (Êx 20.4) não é a causa de Mardoqueu se recusar a curvar-se diante de Hamã, pois os judeus estavam dispostos a se curvar diante dos reis (v. 1Sm 24.8; 2Sm 14.4; 1Rs 1.16) e de outras pessoas (v. Gn 23.7; 33.3; 44:14). Somente a inimizade de longa duração entre os judeus e os amalequitas explica a recusa de Mardoqueu e a intenção de Hamã de destruir todos os judeus (v. 5,6). A ameaça contra os judeus “em todo o império”(v. 6) é uma ameaça contra a questão suprema da história da redenção (Bíblia de Estudo NVI Vida).

Fazer o que é correto pode não fazer você popular. Aqueles que fazem o que é certo estarão em minoria, mas obedecer a Deus é mais importante do que obedecer a pessoas (Atos 5:29) Não devemos deixar que nenhuma pessoa, instituição ou governo tome o lugar de Deus.Quando pessoas exigem de você lealdade ou encargos que não honram a Deus, não desista. Pode ser o momento de tomar uma posição (Life Application Study Bible Kingsway NIV).

5,6 Hamã amava seu poder e autoridade e a reverência que demonstravam a ele. Os judeus, entretanto, viam a Deus como sua autoridade suprema, não qualquer homem. Hamã percebeu que o único modo de realizar seus desejos auto centrados era matar todos que desobedecessem sua autoridade. Sua busca por poder pessoal e seu ódio aos judeus o consumiam [… ] A ira de Hamã não era dirigida diretamente a Mordecai, mas àquilo que Mordecai defendia: a dedicação dos judeus a Deus como única autoridade digna de reverência. A atitude de Hamã era preconceituosa. Ele odiava um grupo de pessoas por causa de uma diferença de crença ou cultura. O preconceito surge do orgulho pessoal – considerar-se melhor do que outros. Ao final, Hamã foi punido por sua atitude arrogante (7.9, 10). Deus julga severamente os preconceituosos ou aqueles cujo orgulho os faz olhar os outros com desprezo [olhar de cima] (Life Application Study Bible Kingsway NIV).

7 Nisã. Março-abril. Nome internacional aramaico; antes do exílio, usava-se o antigo nome heb Abibe, o mês da Páscoa.

Após o cativeiro, este nome substituiu abibe entre os judeus. (CBASD, vol. 3, p. 522).

se lançou o Pur, isto é, sortes. Hamã usava a antiga prática do lançamento de sortes (1Sm 14.41-42; Pv 16.33) para determinar o tempo mais propício do seu plano de destruição dos judeus. A forma plural de pur, purim, é o nome da celebração que comemora a morte de Hamã, o “Adversário dos judeus” (9.23-32). (Bíblia de Genebra).

Hamã lançou sortes para determinar o melhor dia para executar o seu decreto. Mal ele sabia que estava jogando nas mãos de Deus, porque o dia da execução foi determinado quase um ano à frente, dando tempo para que Ester fizesse seu pedido ao rei. A palavra persa para “sortes” era purim, que se tornou o nome da festa celebrada pelos judeus quando eles libertos, não mortos, no dia designado por Hamã (Life Application Study Bible Kingsway NIV).

Há uma certa ironia no fato de o mês em que os judeus celebram a Páscoa, quando foram libertos do Egito, ser também o mês em que Hamã começou a tramar sua destruição (Êx 12.1-11). (Bíblia de Estudo Arqueológica NVI).

Adar. Fevereiro-março. Hamã estava disposto a esperar um ano para obter o dia certo. O que nos parece ser superstição grosseira, era considerado uma verdadeira ciência, na época (Bíblia Shedd).

8 um povo. Hamã fez uma representação falsa e maliciosa dos judeus e de seu caráter para o rei. (Bíblia de Estudo Mathew Henry).

O preconceito é semeado ao se levantar suspeitas. Pessoas ou povos um pouco diferentes são vistos como suspeitos e, consequentemente, perigosos. Hamã usou argumentos típicos de orgulho nacionalista. (Bíblia de Estudo Andrews).

9 dez mil talentos. O talento pesava 30 kg. A renda total do império persa era 17.000 talentos, e os cofres imperiais estavam vazios por causa da guerra contra os gregos. A grandeza da oferta, e a cortês recusa do rei, são a maneira oriental de dizer: “Vamos despojar os judeus, e dividir entre nós os lucros”. Tanto era o ódio de Hamã, e a ganância do rei, que nem se levava em consideração o terrível sofrimento e o clima de terror que haveria de permanecer no império (Bíblia Shedd).

para que se execute esse trabalho. Ou “para que o executa”. (Bíblia de Estudo NVI Vida).

A recente guerra grega, sem dúvida, drenou pesadamente o tesouro real, mas seria indigno da honra do rei, talvez, aceitar um suborno. (CBASD, vol. 3, p. 523).

10 anel. Outra reação impulsiva do rei autorizava Hamã a expedir decretos reais (cf. Gn 41.42). (Bíblia de Genebra).

De posse do selo real, Hamã tinha poder para emitir os decretos que desejasse, pois o selo real dava-lhe plena autoridade. A palavra de Hamã era, portanto, igual à do rei, que na verdade deu permissão a Hamã para fazer o que quisesse. (CBASD, vol. 3, p. 524).

11 essa prata. A soma mencionada foi recusada, mas ficou por entendido que o rei não recusaria sua parte dos despojos (Bíblia Shedd).

13 O decreto de Hamã contra Israel é a mesma destruição que anteriormente tinha sido decretada [e não cumprida] contra Amaleque (1Sm 15.3). (Bíblia de Estudo NVI Vida).

15 correios. Heb raçim “os que correm”. O império persa foi o primeiro a estabelecer o sistema de correios, que possuía autoridade para requisitar para este serviço público, cavalos, portadores e alimentos dentre as populações civis que se achassem no seu caminho. Esse costume é aludido em Mt 5.41 (Bíblia Shedd).

Os correios saíram, com extrema urgência, carregando cópias do decreto a todas as províncias (Bíblia de Estudo Mathew Henry).

o rei e Hamã se assentaram a beber. A inserção deste detalhe na narrativa parece destinada a sublinhar a dureza do coração do rei e de Hamã. Depois de ter determinado a destruição de uma nacão, passaram a se divertir em um banquete de vinho (CBASD, vol. 3, p. 525).

Susã estava perplexa. A maior parte dos habitantes era, possivelmente, de persas e elamitas, mas pode ter havido um espírito generalizado entre as pessoas de outras nacionalidades de que a ocorrência agora definida era perigosa. Geralmente, as pessoas da capital do reino aprovavam o que o grande rei fazia. Naquele momento, porém, elas pareciam duvidar da providência e justiça do que ele tinha feito. É possível, no entanto, que o escritor se refira aos judeus residentes na capital em vez de toda a população. (CBASD, vol. 3, p. 525).



Ester 03 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
18 de março de 2023, 0:45
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“Então, disse Hamã ao rei Assuero: Existe espalhado, disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino, um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as do rei; pelo que não convém ao rei tolerá-lo” (v.8).

Ocupando um alto cargo no governo persa, Hamã foi condecorado pelo próprio rei com privilégios superiores a “todos os príncipes que estavam com ele” (v.1). Movido pelo orgulho e exaltação própria, seu ego era massageado cada vez que “se inclinavam e se prostravam perante” ele (v.2). Mas, à semelhança dos três jovens hebreus no campo de Dura (Dn.3), Mordecai “não se inclinava, nem se prostrava” (v.2); uma afronta que não seria ignorada.

A postura de Mordecai e sua firme resolução em não se curvar diante de Hamã, encheu o ímpio agagita de ira, de modo que “teve como pouco, nos seus propósitos, o atentar apenas contra Mordecai […], por isso, procurou Hamã destruir todos os judeus, povo de Mordecai, que havia em todo o reino de Assuero” (v.6). Seu argumento diante do rei revela um plano maligno por trás de tudo, semelhante à matança dos bebês meninos no Egito (Êx.1:22), dos meninos em Belém (Mt.2:16) e do “tempo de angústia qual nunca houve” (Dn.12:1) que o remanescente do Senhor terá de enfrentar num futuro próximo.

Os judeus ainda eram conhecidos como “um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos” (v.8). Ou seja, era um povo peculiar, um povo diferente. Ainda que em terra estrangeira e por tantos anos separados uns dos outros, a Lei de Deus os tornava únicos. E pela fidelidade de um, todos responderiam com a própria vida. Da mesma forma que um membro comprometido faz sofrer todo o corpo, como corpo de Cristo, a queda ou a vitória de um afeta o todo. Naquele momento de perplexidade, parecia que tudo estava perdido e, em um só dia, o povo de Deus seria dizimado da Terra. Mas Deus usaria aquela situação aparentemente terrível para renovar a fé de Seu povo e uni-lo num mesmo propósito.

Amados, precisamos fazer uma distinção muito clara entre sensacionalismo e cumprimento profético. E uma das formas de compreendermos essa distinção é estudando o sermão profético de Jesus nos capítulos 24 e 25 do livro de Mateus. O objetivo de Seu sermão não foi causar perplexidade, e sim promover vigilância e preparo. Pensando estar alcançando seus propósitos egoístas e malignos, Hamã foi o autor do decreto de morte que faria o povo de Deus renascer das cinzas. Mediante um período de oração e jejum coletivo, o povo veria a manifestação do braço da Onipotência, e isso lhe fortaleceria a fé como há muito tempo não experimentavam.

Ao vermos os sinais proféticos se cumprirem, aproximando-se o tempo sobremodo difícil, que façamos parte do povo que, mesmo espalhado entre os povos da Terra, esteja unido num mesmo propósito de invocar ao Senhor e nEle confiar. Como Mordecai não nos curvemos ao príncipe deste mundo, mas nos revistamos de toda a armadura de Deus para que possamos “resistir no dia mau” (Ef.6:13) e encararmos os últimos acontecimentos com a segura esperança que nos foi dada por Cristo: “Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima” (Lc.21:28). Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, nação santa!

Rosana Garcia Barros

#Ester3 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ESTER 3 – Comentário pr Heber Toth Armí by Jeferson Quimelli
18 de março de 2023, 0:40
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ESTER 3 – Liberdade religiosa é o direito fundamental de cada indivíduo de adotar a religião que quiser, mudar de religião e viver a experiência de sua fé sem preocupação com discriminação ou perseguição. Por outro lado, a intolerância religiosa, ameaça à liberdade religiosa e também destrói os direitos humanos.

Mesmo tendo levado “séculos para se reconhecer [no mundo] que a liberdade religiosa é fundamental e um direito humano básico”, conforme apresenta John Graz, “a perseguição [religiosa] será um fato até a volta de Cristo e os verdadeiros discípulos de Jesus serão vítimas e não perseguidores [Apocalipse 13]”.

Graz indica a razão por trás da intolerância religiosa. “A intolerância religiosa nega a dignidade humana. A perseguição é o resultado da intolerância, que é produto do pecado. A coerção é o oposto da mensagem de Cristo que respeita a liberdade de escolha”. Por isso, afirmou que “a perseguição traz consigo a assinatura do diabo”.

O Comentário Bíblico Adventista afirma que “qualquer uso de força ou perseguição em assuntos religiosos é uma política inspirada por Satanás e não por Cristo”.

Em Ester 3 nota-se que pelo fato de Mardoqueu não se curvar nem se prostrar diante de Hamã, um oficial orgulhoso do rei persa, o próprio Hamã conspirou para exterminar todos os judeus da Pérsia que optaram por não retornar a Jerusalém.

Desprovido de justiça, o ódio religioso pode resultar em consequências titânicas, elaborando planos legais de genocídio e massacre – mesmo contra quem não tenha feito qualquer mal. Portanto, “a intolerância religiosa é um sinal de ignorância e arrogância. Ela nega a diversidade humana e o valor de cada ser humano criado à imagem de Deus. Devemos buscar a verdade, o amor e a tolerância, para construir uma sociedade mais justa a fraterna”, observou Walter Brueggemann.

Ester 3 adverte-nos contra o perigo da intolerância religiosa, mostrando que o desrespeito à liberdade religiosa é uma violação da dignidade humana; e, movidos por ódio, intolerantes desprovidos de respeito ao próximo promovem planos de conflito, violência e genocídio. Por outro lado, também mostra a importância de respeitar a liberdade de escolha de cada indivíduo para manter a paz social e o bem da comunidade.

A convivência entre pessoas de denominações/crenças diferentes pode ser pacífica, se houver respeito mútuo. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.




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