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Texto bíblico: JÓ 36 – Primeiro leia a Bíblia
JÓ 36 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/jó/36
“Ele [Deus] está atraindo você para longe das mandíbulas da aflição, para um lugar amplo e livre, para o conforto da mesa farta e seleta que você terá. Mas agora, farto sobre você é o julgamento que cabe aos ímpios; o julgamento e a justiça o pegaram. (Jó 36:16,17 NVI)
Até amigos bem-intencionados podem machucá-lo. Aqueles amigos cristãos que vêm até você para explicar como Deus está trabalhando em sua vida. Com um sorriso, eles explicam o funcionamento do ser mais misterioso do universo, e você se pergunta como eles podem ter tanta certeza?
Em tempos difíceis, nunca fui confortado por alguém relatando seu conhecimento superior de como Deus trabalha. Mas fui confortado por um amigo que vinha e dizia: “Sei que você está passando por tempos difíceis. Não sei por que isso está acontecendo com você. Mas eu sei que Deus é bom e lhe ama.”
Por que precisamos entender as coisas que Deus não deixou claro? Será que é o nosso orgulho humano que nos leva a querer ser mais inteligente do que outra pessoa? Ou será uma necessidade que temos de controlar até a Deus?
É compreensível não saber tudo. É autêntico, cria confiança e conecta você com o coração de outras pessoas.
Lonnie Wibberding
Pastor, Igrejas Adventistas do Sétimo Dia de Glide e Turning Point
Oregon, EUA
Texto original:
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468 palavras
1 Eliú mostra como Deus é justo em Seus caminhos. 16 [Ele afirma que] os pecados de Jó impedem as bênçãos de Deus. 24 As obras de Deus devem ser magnificadas (CBASD, vol. 3, p. 669).
Os cap. 36 e 37 formam um único discurso [de Eliú]. Constituem um apelo final a Jó para que seja resignado e paciente diante de Deus (CBASD, vol. 3, p. 669).
1-22 Eliú conclama Jó a confiar na sua sabedoria, no ensinamento que vai dar (2-4). O procedimento de Deus é leal para com todos […], e Sua providência, adversa aos ímpios, benigna para com os justos, é digna de confiança (5-7). Deus se dirige aos homens no meio da angústia à qual os pecados os arrastara, oferecendo o caminho do arrependimento e da salvação (8-10); a obediência conduzirá à felicidade, e a recusa, à ruína (11-15). Jó está incluído no segundo grupo, sofrendo consequências das quais ninguém o poderá livrar (17-19). Jó deve sair desse caminho de rebeldia, convertendo-se ao Mestre que tem poderes para julgar seus passos (21-23) (Bíblia Shedd).
6-9 Declaração clássica da justiça de Deus, que recompensa os justos e castiga os pecadores (por contraposição ao que Jó tem alegado). No v. 7, é possível que Eliú tenha em mente a queixa de Jó, segundo a qual Deus não quer deixá-lo em paz (v. 7.17-19), e no v. 9 talvez esteja pensando na acusação de Jó, segundo a qual Deus não quer declarar as acusações contra ele (31.35, 36). Bíblia de Estudo NVI Vida.
13-15 Eliú entende que a necessidade espiritual básica do ser humano provém de sua dureza de coração – da recusa de submeter-se a Deus, de clamar a Deus na aflição (v. Sl 107) ou de escutar a voz de Deus em meio aos sofrimentos. Bíblia de Estudo NVI Vida.
16-21 Eliú adverte Jó de que deve corresponder à disciplina divina e desviar-se de todo o mal. (cf. v. 21). O v. 16 demonstra que considera Jó um homem para quem ainda há esperança. Bíblia de Estudo NVI Vida.
22, 23 Eliú antecipa algumas das declarações de Deus nos discursos dos caps. 38-41. Bíblia de Estudo NVI Vida.
24-33 Eliú exorta Jó a humilhar-se perante Deus (24-25), cujo poder é demonstrado pelos fenômenos da natureza: a formação das gotas de chuva (27-28) e a trovoada (29-33; 37.1-5). A própria trovoada revela a Deus como juiz, v. 33) (Bíblia Shedd).
26 Um tema da literatura poética bíblica é que Deus é incompreensível; não podemos conhecê-Lo completamente. Podemos ter algum conhecimento a respeito dEle, porque a Bíblia é cheia de detalhes a respeito do que Deus é, como podemos conhecê-Lo e como podemos ter um relacionamento eterno com Ele. Mas nunca saberemos o suficiente para responder a todas as questões da vida (Ecl 3:11), para prever nosso próprio futuro ou para manipular Deus para nossos próprios fins. A vida sempre cria mais questões do que temos perguntas e devemos sempre ir a Deus para novos insights a respeito dos dilemas da vida. Life Application Study Bible Kinsgway.
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“Eis que Deus Se mostra grande em Seu poder! Quem é mestre como Ele?” (v.22).
Ainda que muitas de suas ideias e conceitos não pudessem ser aplicados à experiência de Jó, Eliú descreveu a justiça de Deus como um instrumento de correção por retribuição. Alegando ser “senhor do assunto” (v.4), sua visão farisaica o impedia de enxergar que a misericórdia de Deus é intrínseca à Sua justiça. Talvez, o que Eliú expôs em seus discursos tenha sido tão somente o que aprendeu com os mais velhos que acusavam a Jó de sua própria desgraça.
Não sabemos porque Eliú não foi classificado por Deus entre os transgressores contra o Seu servo Jó, nem porque foi ignorado. Também existem expressões que se divergem quanto à sua interpretação com relação ao sofrimento humano. Mas de uma coisa Eliú tinha certeza: Deus é grande e “Se mostra grande” (v.22). Há um Deus no Céu que é maior do que qualquer dificuldade e que “a ninguém despreza” (v.5). Talvez, um dos relatos que melhor expressem esta verdade seja o do diálogo entre Cristo e o ladrão da cruz.
À direita do Salvador, aquele homem reconheceu a sua condição de pecador, sabia que estava ali por mérito, e em seu coração clamava pelo ardente desejo de encontrar o perdão. Ao olhar para Aquele em cuja expressão facial podia ver um amor como jamais havia visto, deparou-se com a Inocente Oferta. Sobre “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo.1:29), o transgressor depôs a sua culpa, e sua sentença tornou-se em espetáculo da graça. Os pecados do ladrão foram perdoados e ele foi guardado para receber a recompensa dos santos: Eis uma revelação da perfeita harmonia entre a justiça e a graça de Deus.
Assim como as palavras a seguir tiveram cumprimento na cruz com a conversão do ladrão, elas também se cumprirão até o último minuto do tempo de graça: “tendo [Jesus] amado os Seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim” (Jo.13:1). Não sabemos o dia e nem a hora em que os céus serão desfeitos pelo resplendor da glória do nosso Senhor e Salvador, mas, enquanto aguardamos, há uma obra a ser feita em nós e através de nós: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2Co.3:18), “a fim de sermos para louvor da Sua glória, nós, os que de antemão esperamos em Cristo” (Ef.1:12).
Oremos uns pelos outros, e confiemos Àquele que sonda os corações o julgamento que Ele faz com perfeição. Vigiemos e oremos!
Feliz semana, amados por Cristo Jesus!
Rosana Garcia Barros
#Jó36 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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JÓ 36 – Embora possamos não entender as razões pelas quais enfrentamos situações complexas, difíceis e dolorosas, Deus tem planos perfeitos e não desperdiça oportunidade para ensinar-nos preciosas e valiosas lições, que enriquecem a vida e a fé.
Até a presença de Eliú teve seu valor no relato inspirado. Sua “aparição é marcada por uma ascendência ilustre que, possivelmente, o liga a Abraão (Buz era sobrinho de Abraão; Gn 22:21) e até mesmo faz dele um antepassado de Davi (Rão era antepassado de Davi; Rt 4:19). Diferente dos três amigos de Jó, que eram edomitas, Eliú era definitivamente um hebreu. Por isso, ele começou o seu discurso afirmando que havia recebido inspiração divina direta (Jó 32:6-10) que, finalmente, o levou a falar contra os homens mais velhos e, presumivelmente, mais sábios (Jó 32:11-22)”. Todavia, em Jó 35 e 36, ele retrata “uma imagem sombria de Deus, descrevendo-O como um Ser distante, muito longe da esfera humana e sem nenhum interesse na vida individual da humanidade”, informa Clifford Goldstein.
Isso explica porque Eliú forneceu “uma última defesa do Senhor, personificando e ampliando as crenças teológicas do grupo” (Paul House).
Da perspectiva de John Hartley, Eliú ofereceu quatro pontos fundamentais:
1. O sofrimento pode ser uma medida disciplinar visando salvar Jó de um destino pior (33:19-33).
2. Jó não deveria questionar ou culpar Deus (34:5-9).
3. Deus governa de forma justa (34:10-30).
4. Jó deveria prestar atenção aos ensinamentos de Deus e meditar sobre Seus propósitos (36:5-37:24).
Como os cinco sábios desconheciam que “Jó foi apanhado no meio de um desafio celestial” (Jó 1 e 2), era impossível acertar em suas afirmações. Mesmo que Eliú estivesse abordando a pedagogia do sofrimento (Jó 36:1-23) e a majestade de Deus (Jó 36:24-33), ainda estava limitado desprovido da informação dos dois primeiros capítulos do livro de Jó. Conquanto, “embora Eliú introduza algum elemento novo, enfatizando a natureza instrutiva do sofrimento, ele pouco defende ou altera radicalmente a perspectiva dos demais amigos”. Desta forma, “como os outros, ele não admite, na sua teologia, um Deus que permite que o íntegro, o puro [Jó 1:1-5], sofra”, salientou House.
Limitados como Eliú, corremos riscos de aderir a seus conceitos; entretanto, Deus almeja ampliar nossa compreensão através do estudo do livro de Jó. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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Texto bíblico: JÓ 35 – Primeiro leia a Bíblia
JÓ 35 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/jó/35
Este capítulo começa com uma resposta de Eliú. Ele está criticando a ideologia de Jó e tentando argumentar com ele e seus amigos que é errado propor que Deus está errado e colocar nossa bússola moral e senso de justiça acima de Deus. Eliú começa este capítulo sugerindo que nossas transgressões não afetam diretamente a Deus, mas sim que nossos pecados afetam outros seres humanos ao nosso redor. Acho interessante que ele frequentemente demonstra seus pontos fazendo perguntas diretas, em vez de fazer declarações simples.
“A sua impiedade só afeta aos homens, seus semelhantes, e a sua justiça, aos filhos dos homens.” Isso me lembra muito Isaías 64:6: “Todos os nossos atos de justiça são como trapo imundo.” É lisonjeiro pensar que nossos atos justos, assim como nossas transgressões, afetariam significativamente o Deus do céu, mas Eliú está tentando dizer a mesma coisa. Acho interessante quando ele diz no versículo 14: “Pois muito menos escutará quando você disser que não O vê”. Esta declaração de peso atinge perfeitamente o público de Eliú. A incredulidade manifesta fantasia e autoengano. Escolher confiar em Deus e em Seu plano é infalível.
Anna Drozdov
Aluno, Academia Adventista dos Grandes Lagos, Michigan, EUA
Texto original:
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645 palavras
Jó 35 Resumo: 1 O homem não pode comparar-se a Deus, porque nossa bondade ou maldade não O afeta. 9 Muitos clamam em suas aflições, mas não são ouvidos por falta de fé. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 3, p. 666.
Eliú tinha atribuído a Jó o argumento de que a justiça não traz mais vantagem para o homem do que a prática do pecado (34.9, cf 21.15, onde Jó atribui tal atitude ao ímpio); agora [Eliú] mostra que o Deus transcendente não é afetado pelo comportamento humano, e que só outros homens ficam prejudicados ou ajudados pelos vícios da humanidade (5-8). Se alguém ora a Deus e não recebe resposta; isto é mais uma prova da sua própria impiedade do que uma indicação de que Deus não considera os justos (9-13). Jó podia escolher o caminho da confiança em Deus, para o perdão, ou rebeldia, para então merecer mais castigo; portanto, não é justiça do domínio de Deus que deve ser impugnada (14-16). Bíblia Shedd.
Às vezes nos perguntamos se ser fiel às nossas convicções realmente alguma diferença. Eliú tocou neste ponto. Sua conclusão foi que Deus ainda se preocupa conosco, mesmo embora não intervenha imediatamente em cada situação. No amplo escopo do tempo Deus executa a justiça. Temos a sua promessa sobre isso. Não perca a esperança. Espere em Deus. Ele vê o seu justo viver e sua fé. Life Application Study Bible Kingsway.
2 absolvido. Eliú acha que Jó é injusto e incoerente ao esperar vindicação da parte de Deus e, ao mesmo tempo, deixar subentendido que Deus não se importa se somos justos (cf. v. 3). Deve, porém, ser levada em conta a liberdade da pessoa para expressar seus sentimentos. O salmista, que tinha sede de Deus (Sl 42.1, 2), também perguntava por que Deus se esquecera dele (Sl 42.9) e o rejeitara (Sl. 43.2). Bíblia de Estudo NVI Vida.
5 Olhe para os céus e veja. Eliú assevera que Deus fica tão acima do homem, que realmente não há nada que este possa fazer de bom e de mau que influa na natureza essencial daquEle (cf. v. 6). Bíblia de Estudo NVI Vida.
6 Se as tuas transgressões se multiplicam, que Lhe fazes? O argumento é de que o Deus que criou os céus não é influenciado nem intimidado pelo pecado do ser humano: Seu poder não é diminuído, Ele não é prejudicado, nem Sua dignidade, ferida. CBASD, vol. 3, p. 667.
7 Que Lhe dás […]? Por outro lado, defende Eliú, a justiça humana não pode beneficiar a Deus, nem colocá-Lo sob obrigação para com o homem. CBASD, vol 3, p. 667.
8 A tua impiedade só pode fazer mal ao homem. Segundo o raciocínio de Eliú, os resultados da iniquidade ou da justiça são sentidos, não por Deus, mas pelo próprio ser humano. Deus está tão afastado dos efeitos do pecado ou da justiça humana que não há motivo para Ele não ser estritamente justo. Desta forma, onde deve haver recompensa, haverá, e onde deve haver castigo, haverá. Portanto, há vantagem em ser justo. Deus é exaltado demais para modificar a lei da causa e do efeito quer, na estimativa de Eliú, exige a recompensa para o justo e a punição para o malfeitor. Em outras palavras, a impiedade ou a justiça de um homem afeta somente a ele, não a Deus. A filosofia de Eliú, neste particular, deixa de reconhecer o estrito vínculo que existe entre Deus e Suas criaturas. Eliú vê a transcendência de Deus, mas deixa de ver Sua proximidade daqueles que criou. O evangelho apresenta um Deus amoroso, que é afetado pelo que Suas criaturas fazem e que Se relaciona com elas de maneira pessoal (ver Hb 4:15). CBASD, vol 3, p. 667, 668.
9 Os homens se lamentam.. imploram que os libertem. Eliú declara que os que como Jó oram pedindo ajuda quando sofrem como inocentes parecem nunca chegar a confiar na justiça e na bondade do Criador, também autor da sabedoria e da alegria (cf. v. 10, 11). Bíblia de Estudo NVI Vida.
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“Só gritos vazios Deus não ouvirá, nem atentará para eles o Todo-Poderoso” (v.13).
A forma com que Eliú abordou a questão do sofrimento não se tratava de uma ideia dele mesmo, mas da falta de compreensão que havia quanto ao conflito cósmico no qual todos nós estamos envolvidos. Se ele e os demais amigos de Jó pudessem enxergar o sobrenatural, ficariam emudecidos, pois cada vida humana é alvo da ira do inimigo e do amor de Deus. Um duelo cujo desfecho depende da minha e da sua decisão.
Eliú descreveu um Deus muito distante e denominou o clamor dos aflitos de “gritos vazios” (v.13). Mas nós servimos ao “Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem nome de Santo”, e que também habita “com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos” (Is.57:15). Deus Se preocupa com cada dor que sentimos, recolhe cada lágrima que derramamos, e ouve cada súplica que Lhe é dirigida.
A condição de Jó era considerada como uma auto condenação. Já não bastasse o luto, as enfermidades e as acusações, nem mesmo o seu clamor pôde escapar da mira insaciável dos “juízes” de sua causa. Diante deste cenário onde, aparentemente, Jó sucumbiria, o Senhor suscitou livramento. Nós somos tão importantes para Deus, amados, que Ele nos proveu o melhor e tudo o que o Céu poderia nos dar: Cristo Jesus.
Lembremos da angústia de Jacó e da terrível aflição de Jesus no Getsêmani. Assim como Jacó foi considerado vitorioso e seu nome de vexame foi mudado para um nome de honra; semelhante a Cristo que foi consolado por anjos e fortalecido para a cruz, o Senhor não desampara nenhum dos Seus filhos que O buscam em procura de auxílio. Algo te entristece? Vá até Jesus. Suplique por Seu favor. “Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á” (Mt.7:8). Vigiemos e oremos!
Feliz sábado, filhos de Deus!
Rosana Garcia Barros
#Jó35 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100