Reavivados por Sua Palavra


ESTER 7 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
22 de março de 2023, 1:00
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Texto bíblico: ESTER 7 – Primeiro leia a Bíblia

ESTER 7 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL

ESTER 7 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



ESTER 7 by Luís Uehara
22 de março de 2023, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/et/7

No segundo banquete de Ester, ela fala abertamente sobre seus medos por sua própria vida e pela vida de seus companheiros judeus. O rei fica horrorizado que alguém planeje matar sua bela rainha e seu povo. Ester calmamente se vira para Hamã e o identifica como seu inimigo. Hamã se enche de temor quando todo o significado de suas ações torna-se evidente. Todos os seus esquemas e planos odiosos caem aos pedaços por terra. O rei fica furioso. Hamã implora por sua vida. Mas é tarde demais. Ele é amarrado, condenado à morte e enforcado na própria forca que ele havia montado para Mordecai.

Orgulho, egoísmo e vingança cresceram no coração de Hamã. Esse ódio o consumiu e destruiu, em vez de destruir a Mardoqueu. Tudo o que Hamã esperava fazer para seu inimigo foi feito à ele.

Existe uma lei interessante em ação no universo. Quando abençoamos os outros, somos também abençoados e quando amaldiçoamos ou fazemos mal a alguém, este mal também nos prejudica. Reflita sobre como você pode estar machucando os outros. Ore por eles e faça algo surpreendentemente bom para eles. Seja uma bênção e, a cada encontro que tiver hoje, procure deixar as pessoas mais abençoadas do que estavam antes de lhe encontrarem.

Karen Holford
Diretora do Ministério de Família
Divisão Trans-Européia da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/est/7



ESTER 7 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
22 de março de 2023, 0:50
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497 palavras

banquete. No livro de Ester, acontecimentos importantes acontecem durante banquetes (Andrews Study Bible).

disse o rei a Ester. Pela terceira vez, Assuero solicita que Ester torne conhecido seu pedido. A esta altura ele deveria estar curioso para saber do que se tratava (CBASD, vol. 3, p. 536).

3 Ester aborda o problema crítico de uma maneira inteligente: ela liga o destino de seu povo à sua própria vida. A identificação com alguém ou algo envolve assumir riscos (Andrews Study Bible).

Pouco importava ao rei que milhares de seus súditos seriam mortos; ele não se preocupava com eles. […] Mas, se o decreto tocava a Ester, isto era outra questão. Seu caráter, lealdade e devoção estavam muito acima de qualquer suspeita. […] A rainha tratou o assunto com tato e habilidade, introduzindo o problema de forma calculada para apelar pessoalmente ao rei. Sua vida estava ameaçada; ela, a rainha, estava em perigo mortal (CBASD, vol. 3, p. 537).

vendidos. Ester referia-se à propina que Hamã ofereceu ao rei (3.9; 4.7) (Bíblia de Estudo NVI Vida).

6 A resposta de Ester é bastante dramática e mostra de forma contundente o caráter de Hamã. A reação de Hamã é imediata: ele vê agora que o seu plano para destruir os judeus não apenas afetava seu arquiinimigo e algumas pessoas dispersas, mas atingia diretamente o centro nervoso do poder persa (Andrews Study Bible).

sobre o assento onde Ester estava reclinada. Os persas tomavam suas refeições reclinados em divãs, como também os gregos e os romanos (Bíblia Shedd) [ver tb Am 6.4-7; Jo 13.23].

Hamã se comportou diante de Ester de um modo que foi interpretado pelo rei como uma quebra deliberada da etiqueta da corte e mesmo uma violação da dignidade da rainha (Andrews Study Bible).

Ao retornar, Assuero interpreta mal a postura de Hamã como sendo um ataque planejado sobre a rainha, ou, em sua ira, simula interpretá-la desta forma (CBASD, vol. 3, p. 537).

cobriram o rosto de Hamã. A exclamação do rei revelara sua ira implacável contra Hamã, e os seus servos bem sabiam que isto significava a pena de morte; cobriram-lhe o rosto conforme o costume aplicado às pessoas que iam ser executadas (Bíblia Shedd).

Escritores gregos e romanos confirmam este costume (CBASD, vol. 3, p. 537).

Um véu era colocado sobre a cara de alguém condenado à morte porque os reis persas se recusavam a olhar para a fase de um condenado (Life Application Study Bible).

Harbona. Ver Et 1:10. Talvez Harbona fosse um dos eunucos que o rei enviou mais cedo naquele mesmo dia para chamar Hamã ao banquete (ver Et 6.14). Sendo assim, ele viu a forca pessoalmente (ver Et 5.14) (CBASD, vol. 3, p. 537).

A referência de Harbona à forca [feita para Mordecai] introduz, com efeito, uma segunda acusação contra Hamã – sua tentativa de exterminar o benfeitor do rei (Bíblia de Estudo NVI Vida).

Provérbios 26:27 ensina que uma pessoas que cava um poço para outros, cairá ele próprio neste poço. Aquilo que aconteceu a Hamã mostra os quase sempre violentos resultados de armar qualquer tipo de armadilha para outros (Life Application Study Bible).



Ester 07 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
22 de março de 2023, 0:45
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“Respondeu Ester: O adversário e inimigo é este mau Hamã. Então, Hamã se perturbou perante o rei e a rainha” (v.6).

Enquanto Hamã tentava esquecer suas mágoas no banquete oferecido por Ester, não sabia ele que estava diante de uma judia, e mais, prima do homem a quem odiava. O rei não suportando mais o mistério de Ester, perguntou-lhe novamente: “Qual é a tua petição, rainha Ester?” (v.2). Revelando o seu propósito em forma de súplica, ela pediu por sua vida e pela vida de seu povo. Hamã foi desmascarado e, perturbado, cometeu o desatino de lançar-se aos pés da rainha, uma atitude desesperada que só fez aumentar a ira de Assuero. Sem imaginar, Hamã havia preparado a própria morte.

Impressionante as palavras de Ester no versículo quatro, outra prova de que foi realmente uma serva do Altíssimo: “[…] se ainda como servos e como servas nos tivessem vendido, calar-me-ia, porque o inimigo não merece que eu moleste o rei”. A preocupação de Ester não era com a perda do bem-estar ou do status real, mas com a vida. Não deve ser esta a nossa maior preocupação também? E aqui eu não me refiro à vida neste mundo, mas à vida eterna. Ester não teria aborrecido o rei e tomado o seu tempo se não fosse em defesa da vida. Enquanto Hamã queria a glória para si, Ester manifestou total desinteresse pela exaltação própria, não fazendo caso de tornar-se serva se preciso fosse. O fim de Hamã foi apenas a colheita do que ele mesmo plantou. Pois quem planta ódio colhe morte, e quem planta amor colhe vida.

Um inimigo está lhe oprimindo? Alguém lhe faz sofrer? Há uma citação que me marcou e que procuro lembrar sempre que necessário: “Graças, ó Deus, por me permitires ser humilhado(a), pois é exatamente assim que quero tornar-me humilde como Jesus” (O Décimo Primeiro Mandamento, p. 34). Jesus nos deixou a mais preciosa lição de humildade. Sua vida de serviço abnegado e de amor altruísta foi o maior dos exemplos de que podemos sim ter uma vida de serviço, ainda que para isso tenhamos que sofrer insultos, perseguições e humilhações. Cristo passou por tudo isso para que você e eu pudéssemos ter vida, e vida “em abundância” (Jo.10:10). Ele deixou o Céu para que possamos estar lá um dia.

Até lá, Deus tem provisão suficiente para Seus filhos fiéis. O Espírito Santo concede a coragem, a firmeza e a perseverança que tanto necessitamos, através de uma vida totalmente consagrada a Deus, disposta a subir ao monte da comunhão e descer ao vale do serviço abnegado. Seja como um servo na porta do palácio ou como uma rainha em seu trono, a nossa posição não importa diante do Senhor. Todos nós fomos chamados a uma obra sagrada de propósitos eternos. Como escreveu Ellen White: “Não deve haver nenhum desalento em relação com o trabalho de Deus. A fé do consagrado obreiro tem de resistir a cada prova que o alcance. Deus pode e está disposto a outorgar a Seus servos toda a fortaleza de que precisem e a dar-lhes sabedoria que suas variadas necessidades imponham” (Atos dos Apóstolos, CPB, p.242).

Que nossas orações estejam repletas de gratidão a Deus e de súplicas de uns pelos outros. E que, pela graça de Deus, nossas atitudes correspondam ao chamado que dEle recebemos. Pois “Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus” (Mq.6:8). Vigiemos e oremos!

Bom dia, servos do Deus Altíssimo!

* Oremos pelo batismo do Espírito Santo. Oremos uns pelos outros.

Rosana Garcia Barros

#Ester7 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ESTER 7 – COMENTARIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
22 de março de 2023, 0:40
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ESTER 7 – Os eventos do livro de Ester não acontecem dentro do templo. Sua mensagem é para ser aplicada fora das quatro paredes da igreja. Todavia, a teologia deste livro é riquíssima, embora seja pouco explorada.

Note:
• Deus é soberano: Ele comanda o Universo, controla o Planeta Terra e direciona a história mundial conforme Seus nobres propósitos. Ele usa indivíduos e eventos seculares objetivando estabelecer Seus planos. Quando não vemos nitidamente Sua presença, é certo que Ele está agindo nos bastidores para levar a cabo a salvação ao seu auge.
• Deus é justo: Em meio à injustiça e perseguição de Seu povo, Deus está atuando de forma invisível. Como Juiz universal, julga àqueles que intentam erradicar Seu povo e recompensa aos que defendem a justiça. Deus é intolerante à injustiça; mais cedo ou mais tarde Ele fará justiça contra os injustos.
• Deus toma providências: As adversidades não atrapalham as providências de Deus em prol de Seu povo. Ele pode usar pessoas improváveis e situações complexas para mostrar ser Ele soberano em qualquer situação. Sua defesa, Sua justiça e Sua providência não conhecem limites – devemos aprender a confiar em Seu poder.

Ester 7 pode parecer ter senso de justiça poética na forma em que Hamã foi punido por suas ações perversas, cruéis e corruptas; entretanto, a história geral do livro é uma narrativa séria e trágica de perseguição e genocídio planejados contra um povo, por capricho de um homem vaidoso. Tal cena será vista mais amplamente nos últimos capítulos da história humana, como está previsto em Apocalipse 13:11-18.

A queda do orgulhoso Hamã revela que a soberba precede a queda. A arrogância que anseia pela destruição alheia será destruída sem sair-se vencedora. Quem desejava a morte alheia teme a justiça contra sua injustiça. A ironia dramática mostra que a forca preparada para inocentes será usada por quem a preparou. O “feitiço” pode sim virar-se contra o “feiticeiro”. A injustiça cai na malha fina da justiça (Ester 7:9-10). Diante do tribunal celestial, o mesmo acontecerá àqueles que lutam contra Deus (Apocalipse 20).

Em certas condições pode parecer que, em nossa vida, o mal parece estar ganhando forças (Apocalipse 6:9-11); contudo, Ester 7 nos mostra que Deus está atento às injustiças e pode reverter qualquer situação. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí




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