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TEXTO BÍBLICO 1 SAMUEL 4 – Primeiro leia a Bíblia
1 SAMUEL 4 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
1 SAMUEL 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/1sm/4
Os israelitas tinham estado tão longe de Deus que eles acreditavam que trazer a Arca da Aliança para a batalha com os filisteus iria ajudá-los a vencer. Eles esqueceram que Deus era um ser vivo e não precisava de estátuas de ouro para morar entre eles. Israel não teve fé nem confiança em Deus. Eles viram a Arca como nada mais que um amuleto para lhes dar boa sorte.
Os filisteus não conheciam a Deus pessoalmente, mas conheciam as histórias de como Deus havia derrotado os egípcios e enviado pragas mortais. Eles estavam aterrorizados e de certa forma entendiam o poder de Deus melhor do que os israelitas sem fé.
O povo de Deus havia esquecido o que Deus havia feito por eles no passado. Eles não se lembravam de que Deus havia lutado por eles as maiores batalhas e eles não precisavam ter medo.
Quando enfrentamos problemas na vida, precisamos lembrar que Deus é quem combate nossas batalhas por nós. Se tentarmos fazer as coisas em nosso próprio poder ou usar Deus simplesmente como um amuleto de boa sorte, falharemos. Será que confiaremos no Senhor hoje?
Laura Muse
Capelã de saúde
Kansas EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1sa/4
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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876 palavras
1 Veio a palavra de Samuel a todo o Israel. Na LXX [Septuaginta], na Vulgata [tradução para o Latim, de Jerônimo] e na [versão] Siríaca esta frase está no fim do 31.21. Bíblia Shedd.
A maioria dos comentaristas concorda que a primeira frase do v. 1 pertence ao último versículo do cap. 3, pois não foi Samuel quem aconselhou Israel a guerrear contra os filisteus. … O profeta de Deus nunca teria aconselhado a retirada da arca de Siló … Os que rejeitaram, no entanto, a instrução do Senhor a respeito da adoração que deveria ser prestada a Ele passaram a olhar a arca com temor supersticioso e a considerá-la como um talismã cujas qualidades mágicas garantiriam todo tipo de bênçãos. … Quando os líderes erram, a vida moral do povo decai. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 2, p. 498.
filisteus. Os filisteus são um dos Povos do Mar” mencionados nos textos egípcios desde os tempos de Ramessés III. Até o tempo dos juízes (Jz 3.31; 13-16), os filisteus tinham se estabelecido ao longo das praias do Sul de Canaã, numa associação de cinco cidades: Asdode, Asquelom, Ecrom, Gate e Gaza (6.17; Jz 3.3). Os filisteus tentavam frequentemente expandir os seus territórios, e nos tempos de Samuel e da monarquia inicial, estavam em conflito direto com os israelitas ao norte e ao leste. Bíblia de Genebra.
Ebenézer. Este pode ser um local arqueológico cerca de 3 km a leste de Afeca (cf. v. 6). Ebenézer (que significa “Pedra de Socorro”) é mencionada de novo em 5.1. A Ebenézer em 7.12 relembra essas primeiras referências (7.12, nota), mas é um lugar fierente, perto de Mispa. Bíblia de Genebra.
2 Israel foi derrotado. Eles saíram para guerrear não com fé e humilde confiança no Senhor, mas com orgulho na própria astúcia e em seu poder. Quando Deus estava com eles, nenhum inimigo era páreo; quando não estava, a derrota era certa. CBASD, vol. 2, p. 498.
3 Por que nos feriu o SENHOR? A pergunta doas anciãos é apropriada por refletir a crença de que “do SENHOR é a guerra” (17.47). Não esperam uma resposta, mas imediatamente põem em prática seu próprio plano. Bíblia de Genebra.
Tragamos… a arca. A convicção aparente dos anciãos de que a arca seria uma garantia mágica da presença do Senhor é semelhante àquela dos filisteus (vs. 7-9). Bíblia de Genebra.
Os israelitas reconheceram corretamente a grande santidade da arca, mas eles pensaram que a arca por si mesma – a madeira e sua tampa de metal – era a sua fonte de poder. Eles começaram a usá-la como um encanto esperando que ela os defendesse de seus inimigos. Um símbolo de Deus não garante Sua presença e poder. Sua atitude em relação à arca se aproximou perigosamente da idolatria. Life Application Study Bible Kingsway.
Hofni e Fineias. Com seus dois filhos ímpios (2.12-17, 27-36) encarregados da arca, não é de admirar que o coração de Eli estava “tremendo pela arca de Deus” (v. 13). Bíblia de Genebra.
8 feriram aos egípcios. Isto mostra que os vizinhos de Israel estavam cientes de como Deus trouxera Seu povo do Egito. Veja as palavras de Raabe aos espias (Js 2:10-11). Andrews Study Bible.
9 como eles serviram a vós outros. Uma vitória de uma nação contra a outra era vista pelos vizinhos de Irsael como a vitória do(s) deus(es) daquela nação. Os filisteus venceram esta batalha, mas o fim da história mostra que o seu deus Dagom não é mais poderoso que o Deus de Israel. Andrews Study Bible.
10 cada um fugiu para sua tenda. A enfática palavra “cada” descreve a derrota total de Israel. Andrews Study Bible.
A derrota vem: 1) Quando se confia demais nas coisas criadas do que no Criador (v 3); 2) Quando tratam levianamente das coisas do Senhor. Levaram a arca para o campo de batalha, quando o seu ugar era no Santuário (v 5); 3) Quando homens ímpios colocam-se a postos no comando e Deus é esquecido (v 3, 11). O resultado foi a morte de 34.000 (v 2, 10), a perda da arca (v 11) e a destruição de Siló. O castigo foi tamanho, que os profetas posteriores o mencionaram como exemplo (Jr 7.12; 26.7, 9; Sl 78.60-65). Bíblia Shedd.
18 pesado. Informação que ajuda a explicar não somente por que a queda de Eli foi fatal, mas também liga sua morte com o juízo anunciado anteriormente: “Por que você honra seus filhos mais do que a mim, deixando-os engordar…?” Bíblia de Estudo NVI Vida.
Ele liderou Israel durante quarenta anos. É provável que o período de liderança de Eli, que durou 40 anos, tenha coincidido parcialmente com os períodos de Jefté, Ibsã, Elom e Abdom (Jz 12.7-14), bem como o de Sansão (Jz 13-16). Bíblia de Estudo NVI Vida.
19 a mulher de Fineias. Apesar dos filhos de Eli serem casados, eles ainda cometiam atos imorais “com as mulheres que se reuniam à porta do tabernáculo da congregação” (2:22). Andrews Study Bible.
21 Icabô (ou: “Icabô”). O nome combina duas palavras hebraicas que dizem: “nenhuma glória”. Andrews Study Bible.
22 O capítulo termina com a descrição de uma jovem mulher que, embora casada com um sumo sacerdote ímpio e egoísta, não participava de sua natureza. Sua preocupação com a morte do esposo e do sogro era uma evidência da afeição natural que nutria por eles; mas sua preocupação maior pela perda da arca foi uma demonstração de sua piedosa consagração a Deus e às coisas santas. Nem mesmo os falecimentos ocorridos em sua família a incomodaram tanto quanto a perda da arca.
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“Mas chamou ao menino Icabô, dizendo: Foi-se a glória de Israel […]” (v.21).
A palavra que o Senhor havia proferido a Samuel foi cumprida fielmente. Os filisteus pelejaram contra Israel e prevaleceram. Os filhos de Eli foram mortos e, quando Israel cometeu o sacrilégio de tirar a arca da aliança do templo e levá-la à guerra, pensaram que aquele objeto lhes concederia a vitória. De forma que “rompeu todo o Israel em grandes brados” (v.5). Jubilosos cantavam por causa da arca, como se ela fosse algum tipo de amuleto mágico acima da vontade de Deus. De início, aquilo causou espanto a seus inimigos. Os filisteus temeram, dizendo: “Os deuses vieram ao arraial […] Ai de nós!” (v.7). “São os deuses que feriram aos egípcios com toda sorte de pragas no deserto” (v.8).
Em Deuteronômio 6:4-9, Deus orienta que cada família seja um núcleo de adoração. Ao transmitir as palavras do Senhor de geração em geração, ao manter em cada lar a força motriz do infalível Testemunho, Israel avançaria como nação eleita cumprindo o objetivo pelo qual foi chamado. Acontece que o povo caiu em grande apostasia, e seus líderes religiosos eram os primeiros a pisar aos pés as leis do Senhor. Por negligência, como foi no caso de Eli, ou por rebelião, como o foi com Hofni e Fineias, Israel estava como ovelha que não tem pastor sob a liderança de execráveis sacerdotes.
Os filisteus atribuíram a “grandiosos deuses” (v.8) os feitos do Senhor no Egito em favor de Israel. O povo do Deus vivo, aparentando servir a deuses mortos! O filho de Fineias representava a terrível condição de Israel: destituída da glória de Deus. Icabô, em hebraico, significa “nenhuma glória”. E o que seria de Israel sem a glória do Senhor? Uma fraude! Assim como os povos pagãos, o povo aprendeu a confiar mais em coisas e pessoas do que em Deus. Como Sansão confiou em seus cabelos, e perdeu a glória de Deus, Israel confiou na arca, e foi declarado: “Foi-se a glória de Israel” (v.21).
Não foi a saída da arca que marcou a saída da glória de Deus. Foi justamente a ausência da glória de Deus que marcou a saída da arca. Poucos eram aqueles que permaneciam fiéis ao Senhor. Poucos os de coração quebrantado. Icabô não era, pois, uma novidade, e sim a confirmação da real situação de Israel: nenhuma glória. Em um mundo onde pessoas cruzam o oceano só para um momento de satisfação sexual sem compromisso, onde tatuar um crucifixo na pele é mais ovacionado do que viver o evangelho da cruz, onde registrar as melhores imagens de um acidente é mais importante do que socorrer um ferido, onde a moral e os bons costumes são ridicularizados e taxados como ultrapassados, corremos o sério risco de terminar como Eli, expectadores de más notícias, se como Samuel não conhecermos o Senhor.
Precisamos conhecer o Senhor, porque “a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo.17:3). Ainda que estejamos vivendo em meio a um Icabô contemporâneo, seja esta a sua firme decisão todos os dias: Amarei, servirei e serei fiel ao “Senhor dos Exércitos, entronizado entre os querubins” (v.4)! Então, o Senhor declarará a respeito de ti: “Não temas, porque Eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és Meu” (Is.43:1). Que a glória do Senhor mediante o caráter de Cristo em nossa vida revele um claro contraste com o Icabô desta geração! Vigiemos e oremos!
Feliz sábado, reflexos do caráter de Cristo!
Rosana Garcia Barros
#1Samuel4 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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I SAMUEL 4 – Os acontecimentos deste capítulo não pegaram Deus de surpresa. Na verdade, Deus sempre está no controle; por isso, antes de acontecer Ele já havia previsto por duas vezes:
• Uma através de um profeta anônimo (I Samuel 2:27-36); e,
• Outra, através de uma voz infantil (I Samuel 3:11-17).
A morte de 34.000 soldados, o roubo da arca, a morte dos sacerdotes Hofni e Finéias só apavoraram a Eli e sua nora, porque ignoraram a Palavra de Deus.
Contudo, nem tudo está perdido! Não existe ocasião tão deplorável que faça Deus abandonar Seu povo para sempre. Pois, não existe situação tão complicada que Ele não possa reverter e promover um grandioso reavivamento e uma maravilhosa reforma espiritual.
Certamente, não há espiritualidade tão morta que Deus não possa despertá-la e restaurá-la. Ele é o poderoso dono de Sua amada Igreja.
Na carência de espiritualidade, Deus pode suscitar alguém para realizar impressionantes mudanças. Em tempos de grande declínio espiritual e apostasia da igreja, Deus pode miraculosamente levantar alguém para erguer uma sociedade corrompida, imoral e pervertida. Em épocas de decadência religiosa e social, Deus não fica indiferente aos Seus remanescentes.
Para despertar Seu povo, Deus precisa encontrar alguém disponível. Embora com doze anos de idade, “Samuel ainda não conhecia o Senhor” (I Samuel 3:7), sua disposição de submeter-se a Deus e desenvolver dependência dEle foi tão grande que tornou-se um divisor de águas na história sagrada. Samuel encerrou o período dos juízes na história de Israel e encabeçou a ordem dos profetas, vindo a tornar-se destaque no Novo Testamento (Atos 3:24; 13:16-20; Hebreus 11:30-34).
Deus elabora estratégias quando o pecado parece triunfar; Ele prepara um remanescente para atuar em prol de poderoso reavivamento espiritual, e conduz Seu remanescente para uma missão muito importante no mundo. Assim, “enquanto Samuel crescia, o Senhor estava com ele e fazia com que todas as suas palavras se cumprissem. Todo o Israel, desde Dã até Berseba, reconhecia que Samuel estava confirmado como profeta do Senhor. O Senhor continuou aparecendo em Siló, onde havia se revelado a Samuel por meio de Sua Palavra. E a palavra de Samuel [ou de Deus através de Samuel] espalhou-se por todo o Israel” (I Samuel 3:19-4:1).
Espalhe a Palavra de Deus para que haja reavivamento! – Heber Toth Armí.