Reavivados por Sua Palavra


LEVÍTICO 17 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
30 de abril de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO LEVÍTICO 17 – Primeiro leia a Bíblia

LEVÍTICO 17 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

LEVÍTICO 17 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



LEVÍTICO 17 by Jobson Santos
30 de abril de 2022, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lv/17

Aqui Deus adverte o seu povo contra o uso indevido de um dom que escorria de seus sacrifícios: o sangue. Deus, através de Moisés, diz ao seu povo “… Eu o dei [o sangue] a vocês para fazerem propiciação por si mesmos no altar; é o sangue que faz propiciação pela vida”(v. 11 NVI).

Talvez isso contradiga seu conceito de sacrifício. Não é o sacrifício um presente do adorador para Deus? Sim, isso é verdade. Um sacrifício é trazido pelo adorador, mas o sangue do sacrifício faz com que o povo de Deus fique consciente de onde a expiação (perdão e reconciliação com Deus) vem. Não vem do trabalho duro do devoto ao cuidar das ovelhas no campo, ou de sua generosidade em trazer um animal perfeito para o sacrifício.

Deus está declarando que o perdão vem somente com o dom do sangue, apontando para o sacrifício de Jesus na cruz. Assim como Paulo claramente aponta em sua carta aos Romanos: “Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (6:23 NVI).

Eric Sayler
Pastor, IASD de Eastgate
Walla Walla, Washington, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/lev/17
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



LEVÍTICO 17 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
30 de abril de 2022, 0:50
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1399 palavras

Os capítulos 17 -26 são por vezes chamados de “código da santidade”, porque focaliza o que significa viver uma vida santa. O verso central é 19.2: “Sejam santos porque Eu, o Senhor, o Deus de vocês, sou santo” (NVI). Life Application Study Bible NVI.

17.1 – 27.34 Nestes capítulos, o Senhor exige que a santidade atinja, claramente, cada aspecto da vida de Israel. Considerando temas tão diversos como o comportamento sexual e o Ano do Jubileu, os crimes capitais e os pães do tabernáculo, o Senhor ensina Israel a refletir a Sua santidade no seu comportamento. Bíblia de Genebra.

3-9 No período em que Israel esteve no deserto, os animais só podiam ser mortos no tabernáculo, mesmo para refeições normais. Isso visava impedir que sacrifícios secretos fossem oferecidos a ídolos (v. 7). Bíblia de Genebra.

3 sacrificar um boi, um cordeiro ou um cabrito. Animais que podiam ser sacrificados. Essa lei permitia o abate desses animais, mesmo quando utilizados como alimento, somente se sacrificados no santuário do Senhor. A razão era evitar que os israelitas abatessem esses animais como sacrifícios a demônios (ver v. 7). A lei foi instituída enquanto o povo israelita estava acampado em volta do santuário no ermo [wilderness]. Mais tarde, quando se espalharam em Canaã, lhes foi permitido abater animais sacrificáveis para sua alimentação fora do santuário se o seu sangue fosse drenado, no mesmo tratamento dado a animais de caça (Dt 12:20-25; comparar com Lv 17:13). Andrews Study Bible.

Por que os israelitas eram proibidos de sacrificar fora da área do tabernáculo? Deus havia estabelecido tempos e lugares específicos para sacrifícios e cada ocasião era permeada de simbolismo. Se o povo sacrificasse de acordo com sua vontade, eles poderiam facilmente adicionar ou subtrair algo da Lei de Deus para que se ajustasse ao seu estilo de vida. Muitas religiões pagãs permitiam que cada sacerdote individual estabelecesse suas próprias regras; As ordens de Deus ajudavam os israelitas a resistirem à tentação de seguir o padrão pagão. Quando os israelitas caiu em idolatria, foi porque “cada um fazia o que achava certo”. Life Application Study Bible NVI.

Quando os filhos de Israel saíram do Egito, um grande grupo de pessoas, principalmente egípcios, saiu com eles. A Bíblia os chama de “mistura de gente”, literalmente uma “multidão mista” (Êx 12:38;Nm 11:4). Uma palavra ainda melhor seria “turba”, usada em algumas versões. Eles viviam causando problemas e se rebelavam constantemente. Estavam dentre os que exigiram carne como alimento, o que resultou na morte de milhares (Nm 11:4-6, 18-20, 31-33). Embora testemunhassem diariamente o milagre divino do maná que caía do céu, eram ingratos e profanos. Como tantos que vivem da caridade alheia, suas exigências aumentavam constantemente. Parece razoável assumir que essa multidão procurava continuar seus cultos e festivais pagãos. No Egito havia as mais degradantes formas de paganismo. Dentre elas, o culto ao demônio era provavelmente a pior (Lv 17:7). Nesse culto, bodes eram sacrificados. Abusos assim começaram a se infiltrar entre os israelitas e uma reforma foi necessária. Antes do estabelecimento do santuário, o pai da família era também seu sacerdote e, como tal, oferecia sacrifícios por sua casa. Quando o tabernáculo foi construído, os sacerdotes assumiram as ofertas e uma grande mudança ocorreu na vida de Israel. Os pais entregaram aos levitas algumas de suas antigas prerrogativas, e isso pode ter provocado insatisfação. O mais difícil foi atender à ordem de que todo sacrifício de animais devia, dali em diante, ser feito no santuário e todas as festas comumente celebradas em conexão com os sacrifícios deviam ser feitas também ali. Essa mudança, em si mesma, não causaria dificuldade ao povo, pois o santuário ocupava posição central no acampamento, com facilidade de acesso a todos. O arranjo, porém, acabaria automaticamente com as festas de convívio da multidão mista e, pode-se supor, muitos israelitas participavam entusiasticamente das mesmas. É possível inferir, do v. 7, quão longe os israelitas foram na participação desses cultos pagãos. … Deus não proibiu encontros sociais, mas estes deviam estar de acordo com as normas envolvendo o santuário. Não devia haver festas pagãs. … A ordem de matar os animais na porta do santuário foi suspensa depois que Israel entrou em Canaã (ver Dt 12:15, 20, 21). Todos os animais sacrificais deviam ser levados ao tabernáculo, mas se o animal era para alimento diário, então devia ser morto em casa. Presumivelmente nessa época Israel havia aprendido a lição que Deus pretendia ensinar; além disso, a multidão mista já não era uma armadilha para eles. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 845-847.

demônios (ARA; NVI: “ídolos em forma de bode”). A palavra para “demônios” é, literalmente, “bodes”, o mesmo termo utilizado para o bode do Senhor e o Bode de Azazel no cap. 16. Talvez os israelitas associassem Azazel com este bode e o vissem como um bode-demônio a quem deviam sacrificar para que não lhes causasse dano. De qualquer forma, sacrificar a qualquer um a não ser ao Senhor era uma “imoralidade” espiritual que violava a aliança exclusiva com Ele (comparar com Êx 20:3). A ideia que sacrifícios pagãos eram feitos a demônios (não a divindades) aparece em Dt 32:17 e 1Co 10:20. Andrews Study Bible.

Os ídolos em formato de bode (também chamados demônios) eram objeto de adoração e sacrifício em tempos antigos, particularmente no Egito, de onde eles haviam recentemente escapado. Deus não queria que o povo fizesse esse tipo de sacrifício no deserto ou na terra prometida, para onde se dirigiam. Life Application Study Bible NVI.

A prostituição simboliza a apostasia, a falta de fidelidade a Deus e, naquelas épocas, se relacionava mormente com a idolatria com seus ritos perversos. Bíblia Shedd.

11 Pois a vida da carne está no sangue. Temos, neste versículo, uma das mais importantes afirmações teológicas do Livro do Levítico. A vida é sagrada porque pertence a Deus. Como sinal de respeito pela vida e pelo Criador, nenhum israelita poderia comer sangue, pois a vida da carne está no sangue (cf. Gn 9.4-6). Bíblia de Genebra.

Como a vida era sagrada, o sangue (um símbolo da vida) devia ser tratado com respeito (Gn 9.5, 6). Por isso, era rigorosamente proibido comer sangue. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Sete vezes nos livros de Moisés a proibição de comer sangue é repetida … A razão dada é que o sangue representa a vida; de fato, sangue é vida. Isso é verdade em sentido literal.  … O sangue ocupa um lugar elevado no plano da salvação. O sangue de Cristo é repetidamente descrito como o elemento vital da redenção. … É o sangue que faz a expiação por causa da vida que há nele. O sangue de Cristo faz expiação [v. 11] porque representa a vida dEle. A morte de Cristo cumpriu um propósito: uma vida por outras. Assim, a vida e a morte de Cristo asseguram a salvação. Por Sua morte, Cristo pagou o preço e satisfez os reclamos da lei; através de Sua vida, Ele nos assegura vida (ver Rm 5:10).  CBASD, vol. 1, p. 847-848.

Eu vo-lo tenho dado. O sistema sacrificial do Antigo Testamento era um dom gracioso de Deus ao Seu povo. Bíblia de Genebra.

14 Porque comer ou beber sangue foi proibido? A proibição contra comer sangue tem suas origens nas instruções dadas a Noé (Gn 9:4). Deus proibiu comer e beber sangue por várias razões: 1) Desencorajar práticas pagãs. Israel deveria ser separada e distinta das nações à sua volta. Comer sangue era uma prática pagã comum. Isso era feito geralmente com a intenção de ganhar as características do animal sacrificado (resistência, força, velocidade, etc.). O povo de Deus deveria confiar nEle, não ingerir sangue para sua força. 2) Para preservar o simbolismo do sacrifício. O sangue simbolizava a vida do animal que era sacrificado em lugar do pecador. … 3) Proteger o povo de infecções porque muitas doenças mortais são transmitidas através do sangue. Os judeus levavam a sério essa proibição, e foi por causa disso que os ouvintes de Jesus ficaram tão contrariados quando Ele disse que eles deveriam beber o Seu sangue (Jo 6:53-56). Contudo, Jesus, sendo o próprio Deus e o definitivo sacrifício requerido pelos pecados, estava pedindo aos ouvintes que se identificassem com Ele completamente. Ele quer que tomemos Sua vida em nós e quer participar de nossas vidas. Life Application Study Bible NVI.

15 animal encontrado morto ou despedaçado. Quando um animal morria de alguma doença, ou era morto por algum animal, era provável que seu sangue não houvesse sido devidamente removido, portanto não seria uma comida lícita para o homem. Além disso, a doença que ceifou o animal podia ser uma ameaça à saúde daqueles que o comessem. Bíblia Shedd.



Levítico 17 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
30 de abril de 2022, 0:45
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“Nunca mais oferecerão os seus sacrifícios aos demônios, com os quais eles se prostituem; isso lhes será por estatuto perpétuo nas suas gerações” (v.7).

Recentemente, um famoso casal americano expôs na mídia um costume em extremo bizarro: tomar um pouco do sangue um do outro para fins ritualísticos. Em entrevista, a atriz descreveu tal ritual como quem descreve uma ida ao parque para tomar um sorvete, alegando que eles tomavam apenas algumas gotas do sangue um do outro. Essa prática pagã e demoníaca advém de tempos muito remotos, e nos faz compreender melhor porque Deus advertiu o povo com tanta veemência a respeito da proibição quanto ao consumo do sangue; e nos faz pensar além, na questão das leis quanto aos fluidos corporais que estudamos em Levítico 15, pois estes também eram e continuam sendo utilizados para fins de rituais satânicos.

Haviam práticas pagãs observadas pelos povos vizinhos que, dentre algumas, eram realizadas no Egito. Uma delas era o sacrifício aos deuses pagãos. Deus orientou o Seu povo para abster-se de tais práticas, pois elas, na verdade, não passavam de cultos a demônios. Ou seja, só o Senhor Deus é digno de toda adoração; só o Senhor é Deus, e não há outro. Ele é o nosso Criador e Redentor. Fora disso, a adoração é adulterada. O Senhor mesmo disse: “Eu sou Deus, e não há outro” (Is.45:22). Nos dois primeiros mandamentos do Decálogo, está escrito: “Não terás outros deuses diante de Mim. Não farás para ti imagem de escultura[…] não as adorarás, nem lhes darás culto[…]” (Êx.20:3-5). Só ao Senhor Deus devemos prestar culto! Somente a Ele!

Semelhantemente, os pagãos tinham costume de beber do sangue de seus sacrifícios aos deuses estranhos, inclusive, de sacrifícios humanos. Deus advertiu o Seu povo a não contaminar-se com a mesma prática. O derramamento de sangue no santuário prefigurava a Cristo, que verteria o Seu sangue para a remissão de nossos pecados. Os sacrifícios às entidades pagãs eram uma contrafação de Satanás ao plano da redenção prefigurado no santuário. Ellen White escreveu: “Fazendo os homens violarem o segundo mandamento, visava Satanás rebaixar suas concepções acerca do Ser divino. Pondo de lado o quarto, fá-los-ia esquecer-se completamente de Deus. A reivindicação divina à reverência e culto, acima dos deuses dos gentios, baseia-se no fato de que Ele é o Criador, e que a Ele todos os outros seres devem sua existência” (Patriarcas e Profetas, CPB, p.239).

A ênfase do capítulo de hoje está, portanto, na contrafação à verdadeira adoração e dá início ao chamado “Código de Santidade” que segue até o capítulo 26 deste livro. Um código não somente de conduta, mas que definiria a identidade do povo de Deus, através de um estilo de vida que declarava ao mundo que só o Senhor é Deus, o Senhor é único. A idolatria afasta o povo de Deus e, por consequência, o coloca em terreno inimigo. Não era apenas uma proibição quanto ao consumo de sangue de animais, mas uma questão que afetava o relacionamento entre o povo e Deus, que feria a identidade de um povo escolhido para ser santo. Podemos nós afirmar categoricamente que servimos somente ao Senhor? Ellen White também pontuou: “Por meio das tentações de Satanás o gênero humano todo se tornou transgressor da lei de Deus; mas, pelo sacrifício de Seu Filho, abriu-se um caminho por onde podem voltar a Deus. Mediante a graça de Cristo, podem habilitar-se a prestar obediência à lei do Pai. Assim, em todos os séculos, do meio da apostasia e rebelião, Deus reúne um povo que Lhe é fiel, povo em cujo coração está a Sua lei.” (Patriarcas e Profetas, CPB, p.241).

Cuidado com as contrafações atuais! Elas não deixaram de existir, só mudaram de forma. A última batalha universal não será por força ou violência, mas pela diferença entre os verdadeiros e os falsos adoradores, os que conhecem ao Senhor e os que não O conhecem. E Satanás está usando todas as suas armas “para enganar, se possível, os próprios eleitos” (Mt.24:24). Que Deus nos ajude e continue a nos santificar através de Sua Palavra. Portanto, “Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo” (Ef.6:11). Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, adoradores do Deus vivo!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Levítico17 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



LEVÍTICO 17 – COMENTÁRIOS PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
30 de abril de 2022, 0:40
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LEVÍTICO 17 – A teologia do sangue é interessante. Sua sacralidade devia chamar a atenção do pecador. “O sangue do Filho de Deus era simbolizado pelo sangue da imolada vítima, e Deus queria que fossem conservadas ideias claras e definidas entre o santo e o comum. O sangue era sagrado, porque somente por meio do derramamento do sangue do Filho de Deus é que poderia haver expiação pelo pecado”, conscientiza-nos Ellen White (FF, 225).

O ritual requeria que o sangue de animais limpos e mortos devia ser oferecido ao santo Deus na porta do Santuário (Levítico 17:1-6).

“A purificação, tanto do serviço típico como no real, deveria executar-se com sangue: no primeiro, com sangue de animais; no último, com o sangue de Cristo […] O serviço no santuário terrestre dividia-se em duas partes: Os sacerdotes ministravam diariamente no Lugar Santo, ao passo que uma vez ao ano o sumo sacerdote efetuava uma obra especial de expiação no Lugar Santíssimo, para a purificação do santuário. Dia após dia, o pecador arrependido levava sua oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o sacrifício inocente. O animal era então morto. ‘Sem derramamento de sangue’, diz o apóstolo [Paulo em Hebreus 9:22], ‘não há remissão de pecado’. ‘A vida da carne está no sangue’ (Lv 17:11). A lei de Deus sendo violada, exige a vida do transgressor. O sangue, representando a vida que o pecador havia perdido, pecador cuja culpa a vítima arrostava, era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca contendo a lei que o pecador havia transgredido. Por essa cerimônia, o pecado transferia-se, mediante o sangue, em figura, para o santuário. Em alguns casos o sangue não era levado para o Lugar Santo; mas a carne deveria então ser comida pelo sacerdote, conforme Moisés determinou aos filhos de Arão, dizendo: ‘O Senhor a deu a vocês, para levarem a iniquidade da congregação” (GC, 417-419).

Algumas proibições deveriam ser rigorosamente seguidas, tais como nunca sacrificar aos demônios ou ingerir sangue, nem consumir animais que morriam por si ou despedaçados (Levítico 17:7-16). O cuidado de Deus com Seu povo é visivelmente notório! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.



LEVÍTICO 16 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
29 de abril de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO LEVÍTICO 16 – Primeiro leia a Bíblia

LEVÍTICO 16 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

LEVÍTICO 16 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

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LEVÍTICO 16 by Jobson Santos
29 de abril de 2022, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lv/16

Este era o dia que Deus desejava fosse lembrado por todos na nação de Israel. O foco mudara de sangue derramado para sangue aplicado. Depois de termos visto os serviços diários, somos apresentados agora ao serviço anual conhecido pelos filhos de Israel como Yom Kippur, o Dia da Expiação. Cada indivíduo tinha que mostrar lealdade a Deus praticando a renúncia própria. Se fossem descuidados ou indiferentes ao que se passava dentro do véu, sofreriam a pena de morte.

Dois bodes eram escolhidos, mas apenas um seria sacrificado. Apenas o bode para o Senhor era sacrificado. Seu sangue era aspergido sobre o propiciatório, limpando simbolicamente o santuário de todos os pecados que tinham sido perdoados durante o ano. O outro bode era enviado vivo para o deserto, uma terra desabitada longe do santuário, e deixado sozinho para morrer.

Embora fosse um dia solene, também era um dia de grande alegria. Para os que compreendiam a importância do evento e não permitiam suas mentes se desviarem para outros assuntos, era um dia de purificação e triunfo. O mesmo pode acontecer conosco hoje! Através do sangue de Cristo, foi feita a provisão para a nossa purificação do pecado e está chegando o dia em que o pecado não mais existirá!

Christian Martin
Pastor sênior
Igreja Adventista do Sétimo Dia do Sul de Denver
Denver, Colorado EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/lev/16
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



LEVÍTICO 16 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
29 de abril de 2022, 0:50
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1877 palavras

Este capítulo é o clímax da primeira seção do Livro, os 16 capítulos que apresentam o caminho de acesso a Deus, do qual este ritual é o mais solene e eficaz, realizado uma vez ao ano, pelo qual o sumo sacerdote entrava no santuário para fazer expiação pelo povo. Bíblia Shedd.

O Dia da Expiação [Yom Kippur], em que uma expiação anual pelos pecados da nação era feita, era o dia mais santo do calendário do Antigo Testamento. Bíblia de Genebra.

Ver 23.26-32; 25.9; Êx 30.10; Nm 29.7-11; Hb 9.7. A ordem do dia para o Dia da Expiação era a seguinte:

  1. O sumo sacerdote ia até a bacia no pátio, retirava suas vestes regulares, lavava-se (v. 4) e entrava no Lugar Santo para vestir as roupas especiais para o Dia da Expiação (v. 4).
  2. Saía para sacrificar o novilho no altar do holocausto como oferta pelo pecado de si mesmo e dos demais sacerdotes (v. 11).
  3. Entrava no Lugar Santíssimo com parte do sangue do novilho, com incenso e com brasas vivas do altar do holocausto (v. 12,13). O incenso era colocado sobre as brasas vivas, e a fumaça do incenso ocultava a arca à vista.
  4. Aspergia parte do sangue do novilho sobre a tampa da arca e diante dela (v. 14).
  5. Saía para fora do tabernáculo e lançava sortes entre dois bodes para determinar qual deles devia ser sacrificado e qual deles devia ser o bode emissário [para Azazel] (v. 7, 8).
  6. Diante do altar do holocausto, o sumo sacerdote sacrificava o bode para a oferta pelo pecado do povo e, pela segunda vez, entrava no Lugar Santíssimo, desta vez para a aspergir o sangue do bode diante da tampa da arca e sobre ela (v. 5, 9, 15, 16a).
  7. Voltava ao Lugar Santo (chamado “Tenda do Encontro” no v. 16) e aspergia ali o sangue do bode (v. 16b).
  8. Saía até o altar do holocausto e o aspergia (v. 18) com o sangue do novilho (a favor dele mesmo, v. 11) e do bode (a favor do povo, v. 15).
  9. Enquanto estava no pátio, punha as duas mãos no segundo bode, simbolizando, assim, a transferência a este do pecado de Israel, e o mandava embora ao deserto (v. 20-22).
  10. O homem que levava o bode embora, depois de ter cumprido a sua tarefa, lavava a si mesmo e suas roupas fora do acampamento (v. 26) antes de voltar a ficar entre o povo.
  11. O sumo sacerdote entrava no Lugar Santo para tirar as vestes especiais (v. 23).
  12. Saía até a bacia para lavar-se e vestir suas vestes sacerdotais regulares (v. 24).
  13. Para o sacrifício final, saía até o grande altar e oferecia um carneiro (v. 3) como holocausto a favor de si mesmo e outro carneiro (v. 5) a favor do povo (v. 24).
  14. A conclusão do dia inteiro era a remoção dos sacrifícios que representavam as ofertas pelo pecado a um lugar fora do arraial, e ali o homem que cumpria esse ritual banhava-se e lavava as suas roupas (v 27, 28) antes de voltar a ficar entre o povo. Bíblia de Estudo NVI Vida.

1-25 De acordo com o Talmude, o sumo sacerdote passava a semana precedente ao Dia da Expiação em um quarto reservado para ele nos aposentos destinados aos sacerdotes, envolvido em meditação e oração e revisando cuidadosamente o ritual do dia. Ele podia pensar somente no significado do serviço que estava prestes a desempenhar. CBASD, vol.1, p. 839.

Arão tinha que passar horas se preparando para se encontrar com Deus. Mas nós podemos nos aproximar de Deus a qualquer momento (Hb 4:16). Que privilégio! Nos é oferecido acesso a Deus mais fácil do que o do sumo sacerdote dos tempos do Antigo Testamento! Ainda assim, não devemos nunca esquecer de que Deus é santo e de que este privilégio deve nos fazer nos aproximar de Deus com muito cuidado e respeito. O caminho para Deus foi-nos aberto através de Cristo. Mas fácil acesso a Deus não elimina nossa necessidade de preparar nossos corações ao nos aproximarmos em oração. Life Application Study Bible.

Falou o SENHOR a Moisés. Embora Arão fosse o escolhido como sumo sacerdote, Deus mantinha Moisés como líder e, através dele, dava instruções a Arão. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 835.

que não entre… para que não morra. Isso foi logo após a morte dos dois filhos de Arão, registrada no capítulo 10. Embora ainda houvesse alguns meses até o Dia da Expiação, Deus instruiu Arão em relação a isso, para que se familiarizasse com o ritual. CBASD, vol. 1, p. 835.

dentro do véu. O véu em questão aqui é o … que ficava diante do propiciatório (Êx 26:31, 32). CBASD, vol. 1, p. 835.

propiciatório (ARA; NVI: “tampa da arca”). V Êx 25.17 e nota. O sangue aspergido na tampa da arca fazia expiação a favor de Israel no Dia da Expiação (v. 15-17). Na Septuaginta (versão do AT em grego) a palavra traduzida por “tampa da arca” é a mesma aplicada a Cristo e traduzida por “sacrifício para propiciação” em Rm 3.25. Bíblia de Estudo NVI Vida.

propiciatório, heb kapporeth, lit “cobertura”. A tradução grega [Septuaginta, LXX] o chama de hilasterion, “propiciação”, a mesma palavra usada para descrever o Senhor Jesus Cristo em Rm 3.25. … Era a tampa da arca, e o lugar da expiação. Bíblia Shedd.

Lit “tampa da expiação” (Êx 25.17, nota). Essa tampa de ouro puro servia para tampar a arca e como base para os dois querubins [em heb, cherubim, plural de cherub] de ouro. A presença divina aparecia acima da tampa da arca (Êx 25.22; Sl 99.1). Arão salpicava o propiciatório com sangue no Dia da Expiação. Simbolicamente, Deus revelou o evangelho através dessa cobertura da arca. A arca continha as duas tábuas de pedra da lei, inscritas pelo dedo do próprio Deus, representando a eterna lei moral de Deus (Dt 10.1-5). Visto que todos os seres humanos violam a lei, a justiça de Deus requer a morte deles (Ez 18.20; Rm 6.23). Mas Deus providenciou um meio de expiação para o Seu povo escolhido e para a reconciliação com Ele –  o sangue da expiação sobre a tampa da arca. Essa tampa recoberta com sangue era o ponto de encontro entre o santo Deus com o Seu povo pecador. Simbolizava o santuário celeste que Cristo entrou com o Seu próprio sangue (Hb 9.12), sangue eficaz para a expiação de todos os pecados do Seu povo, no passado, no presente e no futuro (Rm 3.21-26; Hb 9.15). Bíblia de Genebra.

3 Arão tinha de oferecer um touro como oferta pelo pecado e um carneiro como holocausto [oferta totalmente queimada] por si mesmo e pela sua família antes de oferecer um bode pelo povo (v. 5). Em contraste, Jesus Cristo, o mediador da nova aliança, não tinha pecado e, por conseguinte, ofereceu sacrifício unicamente pelo povo. Bíblia de Genebra.

dois bodes como oferta pelo pecado. Um era a oferta usual pelo pecado (v. notas em 4.3, 5) e o outro era um bode emissário. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Os dois bodes representavam os dois modos pelos quais Deus estava tratando com os pecados dos israelitas: (1) Ele estava perdoando os pecados deles através do primeiro bode, que era sacrificado, e (2) Ele estava removendo a culpa deles através do segundo bode, que era enviado ao deserto. Life Application Study Bible.

expiação (ARA; NVI: “propiciação”). Heb kippêr, “encobrir”. Um sacrifício expiatório cobre a transgressão, para nunca ser considerada e, portanto, punida. Este foi feito por Cristo de maneira eficaz, quando sacrificou em prol dos pecadores a Sua própria vida imaculada, de perfeita obediência a Deus, pagando assim uma penalidade que encobre os pecados dos que creem. O justo  sofreu vicariamente [substitutivamente] pelo injusto, 2 Co 5.21; 1 Pe 2.24. … O efeito desta obra de Cristo é a retidão e a vida eterna para os que a aceitam pela fé, Ef 2.8-10. No dia da expiação, os homens tomavam parte numa cerimônia que prenunciava a morte de Cristo; o sangue dos animais não removia o pecado (Hb 10.4), mas sim, a obra de Cristo, da qual era símbolo, é que o removia. Bíblia Shedd.

bode emissário (ARA; NVI: “para Azazel”). Heb ‘azazel,  … esta cerimônia indicava que a culpa estava sendo simbolicamente afastada da terra e do povo. Bíblia Shedd.

Hebraico “pertencente a Azazel”, do mesmo modo como o outro bode pertencia ao Senhor. … Não sabemos o que o nome “Azazel” significa. “Emissário” é uma tradução proposta do hebraico ”Azazel”. Andrews Study Bible.

Alguns teólogos acham que ambos os bodes são símbolos de Cristo e representam as duas fases de Seu trabalho expiatório. Não são poucos, no entanto, que creem que eles representam duas forças opostas, uma força pelo Senhor e a outra para Satanás. A maioria das versões deixa a palavra hebraica para bode emissário, ‘azazel, sem traduzir, já que não há unanimidade em relação ao significado. Alguns estudiosos defendem, com os judeus, que Azazel denota um espírito pessoal, sobrenatural e pérfido; … Como um bode é para o Senhor, um ser pessoal, o outro bode também deve ser para um ser pessoal; e como ambos são, evidentemente, antitéticos [antagônicos, opostos], o ponto de vista mais consistente é que Azazel se opõe ao Senhor, e, portanto, só pode ser Satanás. … O sangue do bode do Senhor purificava (v. 15, 16); o do bode emissário contaminava (v. 26). O contraste entre os dois bodes é total (ver 20, 21). CBASD, vol. 1, p. 839.

13 A fumaça do incenso cobria a arca da maneira tal que o sumo sacerdote não pudesse ver a gloriosa presença de Deus (v. 2) e viesse a morrer por causa disso. Bíblia de Estudo NVI Vida.

15 O ato de o sumo sacerdote entrar no Santo dos Santos era uma prefiguração da entrada de Cristo nos céus, depois de Sua morte e ressurreição, Hb 9.11-12. Bíblia Shedd.

16 pelo santuário (ARA; NVI: “pelo Lugar Santíssimo”). O objeto do sacrifício ritual não era somente o povo de Israel, mas o próprio santuário, que tinha sido contaminado pelos pecados do povo. O santuário terrestre era uma representação do santuário celeste (Hb 9.23-24). Bíblia de Genebra.

Tenda do Encontro (NVI; ARA: tenda da congregação). Aqui e nos vs. 17, 20, 33 o termo significa o Lugar Santo. Bíblia de Estudo NVI Vida.

29, 31 se humilharão (NVI; ARA: “afligireis a vossa alma”). V. nota textual NVI [“Ou jejuarão“]. A expressão veio a ser aplicada ao jejum (Sl 35.13). O Dia da Expiação era o único dia regular de jejum estipulado no AT (v. 23.27, 29, 32 e nota Textual NVI), embora a tradição tenha posteriormente acrescentado outros dias de jejum ao calendário judaico (v. Zc 7.5; 8.19). Bíblia de Estudo NVI Vida.

29 perpétuo. Foi observado até ao Cativeiro na Babilônia (587 a.C.), e recomeçado depois da restauração (538 a.C.), até a destruição de Jerusalém no ano 70 d.C. … O permanecer na Terra Prometida dependia da Aliança condicional baseada na obediência e na fidelidade dos israelitas para com seu Deus. Bíblia Shedd.

sétimo mês. Tisri,  o sétimo mês, começa com a Festa das Trombetas (v. nota em 23.24). O Dia da Expiação [interpretado pela IASD como tipo da purificação do santuário celeste, em 1844, e que deu início ao juízo investigativo] segue-se no décimo dia, e no décimo quinto dia começa a Festa das Cabanas (v. 23.23-26) [interpretado pela IASD como tipo da Volta de Cristo]. Bíblia de Estudo NVI Vida.

30 puros de todos os seus pecados. No dia da Expiação, o israelita arrependido recebia a certeza do perdão dos seus pecados. Bíblia de Estudo NVI Vida.

34 uma vez por ano. Em contraste, Jesus Cristo ofereceu o sacrifício final e completo pelo pecado (Hb 9.23-28). Bíblia de Genebra.

Hb 9.11 – 10.14 ressalta repetidas vezes esse contraste com o sacrifício de Cristo, “uma vez por todas”. Bíblia de Estudo NVI Vida.



Levítico 16 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
29 de abril de 2022, 0:45
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“Porque, naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados, perante o Senhor” (v.30).

Todos os dias, pela manhã e à tarde, dois cordeirinhos eram sacrificados no tabernáculo como oferta pelos pecados de Israel. Todos os dias, também, o sacerdote entrava no lugar santo do santuário para queimar o incenso, que representava as orações do povo. O capítulo de hoje fala sobre um dia especial, um feriado anual chamado Dia da Expiação, em hebraico, “Yom Kippur”. Nesse dia acontecia o que não podia ser feito em nenhum outro: o sumo sacerdote entrava no lugar Santíssimo. Lembram? O segundo compartimento do tabernáculo em que ficava a arca da aliança com as tábuas dos dez mandamentos. Era um dia de purificação. Durante todo o ano os filhos de Israel haviam levado seus pecados para o santuário. Neste dia era realizada a expiação, uma espécie de limpeza do santuário.

Antes, porém, o sumo sacerdote precisava oferecer primeiramente por ele e por sua família uma oferta pelo pecado, e só então pelo povo. A expiação feita “por si mesmo, e pela sua casa, e por toda a congregação de Israel” (v.17), aponta para a ordem dos fatores no viés espiritual. Em carta a um pai cristão, Ellen White escreveu: “Aqueles que conquistarem a vida eterna farão tudo o que puderem para pôr sua casa em ordem. Eles precisam começar no próprio coração e prosseguir até que retumbantes vitórias sejam alcançadas. O eu precisa morrer e Cristo viver em seu coração” (Testemunhos Para a Igreja, CPB, v.2, p.88). O verdadeiro espírito missionário provém de um coração verdadeiramente convertido. A boa obra do Espírito Santo na vida sempre nos indicará o lar como sendo o nosso primeiro campo missionário; uma obra que se estende para outros como poderosa e insuperável influência.

Na sequência do Dia da Expiação, dois bodes eram trazidos e acontecia uma espécie de sorteio. Um seria o bode “para o Senhor” (v.8). Sobre este bode não seria lançada culpa, mas, sem culpa alguma, seria morto e seu sangue aspergido no lugar Santíssimo, representando a Cristo, o Inocente que Se ofereceu em sacrifício por nós. Já sobre o bode emissário ou Azazel – cujo significado é “demônio do deserto” – eram lançadas todas as iniquidades do povo e levado para fora do arraial, no deserto, e lá era solto “para terra solitária” (v.22). Ou seja, demônio, que merecia receber toda a culpa, lançado vivo no deserto à sua própria sorte. É praticamente uma ilustração de Apocalipse sobre o destino de Satanás durante o milênio.

Cristo é “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo.1:29). Mas apesar de receber sobre Si as nossas iniquidades (Is.53:6), Ele morreu sem culpa. Ele não merecia tal condenação. Porém, o Seu sangue tinha que ser derramado para que tivéssemos vida, para que fôssemos purificados. Existe, porém, uma criatura na qual se originou o pecado e que, um dia, receberá a culpa merecida por todas as iniquidades (bode Azazel), sendo lançado vivo nesta terra que estará desolada como um deserto durante o período de mil anos. A Bíblia diz que, após o retorno de Cristo, Satanás ficará nesta Terra desolada por mil anos sem ter a quem tentar, ou seja, num verdadeiro deserto (Ap.20:1-3). O Dia da Expiação representava, portanto, algo grandioso e profético. Era uma sombra daquilo que um dia se tornaria realidade. Cristo, o nosso Sumo Sacerdote, está hoje no lugar Santíssimo do santuário celestial fazendo expiação por nós, e quando Ele declarar: “Feito está” (Ap.16:17), voltará para buscar os que “lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (Ap.7:14), e Satanás receberá a sua primeira condenação.

Um dia, todos nós compareceremos perante o tribunal de Cristo (1Co.5:10). Conforme Daniel 8:14 e 9:25, desde 1844 vivemos no dia da expiação profético. Jesus está agora intercedendo por cada um de nós. É tempo, pois, de afligirmos a nossa alma; de nos consagrarmos para encontrarmos com o nosso Deus, confessando os nossos pecados Àquele que “é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1Jo.1:9). Hoje é o tempo de buscarmos esta purificação! Nas palavras de Guilherme Müller: “Hoje, e hoje, até que Ele venha”. Nosso Pai do Céu tanto nos amou que entregou o Seu único Filho, o Inocente, por mim e por você (Jo.3:16). Não há maior amor do que este! Aceite, hoje, este amor incondicional que espera ansiosamente pelo Dia em que nos levará “para o Reino do Filho do Seu amor” (Cl.1:13). Vigiemos e oremos!

Bom dia, amados do Senhor!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Levítico16 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



LEVÍTICO 16 – COMENTÁRIOS PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
29 de abril de 2022, 0:40
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LEVÍTICO 16 – O dia da expiação mostra que, além de querer estar conosco, Deus é por nós; e, nada nem ninguém nos poderá separar dEle, a não ser que optamos por nossos pecados em detrimento ao perdão disponível devido à morte do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, Jesus Cristo.

Os rituais do santuário proporcionavam o significado do evangelho: O sacrifício substitutivo de Cristo, a intercessão sacerdotal realizada por Cristo, e, o juízo oficiado por Cristo. O sacrifício substitutivo acontecia diariamente no altar do pátio do Santuário, era a expiação contínua (Êxodo 27:1-8); a intercessão sacerdotal se dava continuamente no altar de incenso do Lugar Santo (Êxodo 30:1-10). Nestes altares, tanto o incenso quanto o sangue simbolizam sacrifício e intercessão. Animais sacrificados apontavam para Cristo morrendo em lugar do pecador. O incenso oferecido pelo Sacerdote indicava a justiça de Cristo apresentada em prol do pecador. A doutrina do juízo de Cristo sobre o pecado era ensinada através dos rituais do Dia da Expiação, que aconteciam no final do calendário israelita.

Os pecadores reconheciam seus pecados durante o ano e recebiam o perdão divino mediante a oferta sacrificada oferecida a Deus; assim, a culpa do transgressor transferia-se para o animal, e do animal para o Santuário, através do sangue aspergido em seus recintos (Levítico 4); implicando, assim, que Cristo assumia a culpa e o pecado do ofertante (Isaías 53). Em Levítico 16, no Dia da Expiação, o Sumo Sacerdote aspergia o sangue do bode para o Senhor nos lugares Santo, Santíssimo e no altar, a fim de purificar o Santuário completamente. Nessa ocasião, os pecados cometidos e confessados durante o ano eram erradicados, para, então, começarem o ano novo com a congregação totalmente purificada, perdoada, consagrada a Deus!

O Dia da Expiação representa o juízo que eliminará o pecado e suas terríveis consequências. Antes do segundo advento de Cristo, há um julgamento (Daniel 8:13-14; Mateus 25:31-46); o qual terá sua segunda fase com os salvos no Céu (Mateus 19:28; 1 Coríntios 6:1-3); e, culminará com a execução dos ímpios, no final do milênio (Apocalipse 20). Satanás é ilustrado pelo bode para Azazel, o causador de todos os pecados; sua morte no deserto indica a erradicação absoluta do pecado!

Portanto, reavivemo-nos! Cristo vencerá! – Heber Toth Armí.