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TEXTO BÍBLICO ÊXODO 8 – Primeiro leia a Bíblia
ÊXODO 8 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
ÊXODO 8 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ex/8
Relembrando a leitura bíblica de hoje, perguntamos a nós mesmos: o que sapos, piolhos e moscas têm em comum? O que eles podem simbolizar em nossa vida espiritual?
Apesar de serem altamente defendidos e adorados pelo povo egípcio, os sapos logo se tornariam uma maldição para eles. Os magos tentaram se levantar contra Deus, mas apenas pioraram o problema anfíbio.
Os piolhos eram terríveis. Os magos tentaram duplicar os piolhos, mas falharam – e os piolhos estavam em toda parte! O problema se manifestou tanto no homem quanto no animal. Os homens de poder não tinham controle sobre algo tão pequeno quanto os piolhos, forçando-os a reconhecer o poder superior de Deus.
As moscas eram mais do que apenas um incômodo. Elas tinham asas e podiam picar. Com seus enxames vieram sujeira e muita miséria. Não havia como escapar das pragas – nem ao ar livre nem dentro de casa.
Sapos, piolhos e moscas. Pai, por favor, remova-os da minha vida espiritual e ajude meu coração a ser humilde, cheio de vontade de aprender e completamente entregue à sua vontade. Amém.
Aleksandra Talev
Aluna da Great Lakes Adventist Academy
Cedar Lake, MI, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/exo/8
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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386 palavras
1-15 A praga dos sapos – embora que não ameaçadora à vida – aumentou o senso de inconveniência e urgência. Desta vez a descrição é abreviada e não inclui a conversação entre Faraó e Moisés e Aarão (Andrews Study Bible).
3 em abundância. Literalmente, “enxame” (Andrews Study Bible).
7 Novamente os mágicos reproduzem o milagre através de truques (7:22) e enchem ainda mais a terra com sapos (Andrews Study Bible).
8-10 Rogai. Este verbo não usual, usado para oração (traduzido por “pedido” em Gên. 25:21), abre uma janela de oportunidade para faraó e sugere súplica (um paralelo ao rei Acaz em Is. 7:11-12). Faraó é deixado a escolher o momento exato do milagre (Andrews Study Bible).
15 Mesmo em face da graça divina, Faraó endurece seu coração ainda mais e não cumpre sua parte no acordo (v. 8) (Andrews Study Bible).
16-19 piolhos. O tipo de inseto referido aqui não é perfeitamente claro. Mosquitos ou carrapatos também têm sido sugeridos. A descrição da terceira praga é a mais curta e encerra o primeiro ciclo de três. É aqui que os mágicos encontram seus limites. Seus truques e mágicas não podem reproduzir nuvens de insetos perturbadores e desagradáveis (Andrews Study Bible).
19 dedo de Deus. Não necessariamente uma expressão de fé por parte dos mágicos, mas, antes, o reconhecimento da origem divina da praga (Andrews Study Bible).
20-32 O próximo ciclo de três pragas traz de volta as longas descrições, incluindo a ordem e ação divinas, um diálogo entre Faraó e Moisés e Aarão cedo de manhã (7:15; 8:20; 9:13), e uma oração por livramento em favor dos egípcios feita por Moisés. Moscas são portadoras de doenças, especialmente no contexto de peixes mortos e sapos (veja as primeiras duas pragas) (Andrews Study Bible).
22-23 Começando com esta praga, Deus distingue entre egípcios e israelitas – outro sinal da autoridade divina. Esta distinção é também feita explicitamente na maioria das demais pragas (Andrews Study Bible).
25 A oferta de Faraó não satisfaz realmente o solicitado: Israel não deve apenas sacrificar, mas servir (= adorar) o Senhor (v. 20). A negociação continua (Andrews Study Bible).
28 A segunda concessão de Faraó permite uma curta jornada, mas não uma jornada de três dias, o que seria equivalente à uma saída permanente (Gên. 30:36). Esta resposta torna claro que Faraó entendeu o pedido original de Moisés (Andrews Study Bible).
32 Mesmo Deus tendo atendido ao seu pedido, Faraó endureceu ainda mais o seu coração (4:21) (Andrews Study Bible).
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“Então, disseram os magos a Faraó: Isto é o dedo de Deus. Porém o coração de Faraó se endureceu, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito” (v.19).
Mesmo após sete dias recebendo sangue em lugar de água, o coração de Faraó permanecia endurecido. Os truques de seus magos lhe deram o conforto em pensar que estava diante de um conflito entre deuses, e que, mais cedo ou mais tarde, as divindades do Egito abateriam o Deus dos hebreus. No derramamento da segunda praga, as rãs que eram consideradas pelos egípcios como animais sagrados, transformaram-se em seu pior pesadelo. Desesperados por provar que também podiam fazer o mesmo, os magos, “com suas ciências ocultas”, também “fizeram aparecer rãs sobre a terra do Egito” (v.7). Mas o que julgavam ter sido mais uma vitória, saiu totalmente de controle, até ao ponto do próprio Faraó se submeter à intervenção de Moisés e Arão.
Enquanto os encantadores egípcios usavam de imitações para tentar subjugar o poder de Deus, Moisés fazia de tudo para que o Egito reconhecesse que o Senhor é o único Deus. Ao permitir que Faraó definisse o tempo em que a praga cessaria, Moisés o mostraria “que ninguém há como o Senhor, nosso Deus” (v.10). Exatamente no tempo proposto pelo rei, Deus fez cessar a praga. Porém, as duas pragas que estavam por vir, definiriam a diferença que, até então, passava despercebida: “Farei distinção entre o Meu povo e o teu povo” (v.23). As pragas que atingiam violentamente os egípcios, não atingiam os hebreus. A prova disso está em que a Bíblia só relata o desespero dos egípcios “para encontrar água que beber”, e não dos hebreus (Êx.7:24).
As tentativas humanas em provar que podemos fazer algo sem o auxílio divino só têm causado ainda mais dor, como o foi no Egito. Os magos souberam agravar o problema, mas não puderam solucioná-lo. O curto período de alívio (v.15) logo seria trocado pela inevitável confissão: “Isto é o dedo de Deus” (v.19). Chegará o tempo em que haverá uma clara e inconfundível distinção entre “o que serve a Deus e o que não O serve” (Ml.3:18). E a menos que estejamos separados de Babilônia e protegidos na “Gósen” (v.22) espiritual de Deus, seremos atingidos pelos últimos flagelos.
Aquele que Faraó julgou ser seu inimigo, na verdade era o instrumento de Deus para seu próprio livramento. Era quando Moisés orava, que as pragas cessavam. A oração sempre foi a mais potente arma do cristão e ganha efeitos revolucionários quando praticada em comunidade. Nestes últimos dias, precisamos fazer uso constante e fervoroso deste recurso infalível. Para a proteção do próprio povo de Deus e esperança na conversão de pecadores, necessitamos rogar ao Pai por todos, assim como Moisés intercedia por Faraó e seu povo.
Quando o povo de Deus estiver ligado coração a coração, quando o retorno de Cristo for a sua maior esperança, quando a bondade, o perdão e a misericórdia forem vistos e sentidos em suas palavras e ações, quando a promessa do poder dobrado do Espírito Santo for o maior anelo de sua alma, então, o mundo será abalado por um povo de fé firme que, com confiança, aguarda a sua eterna libertação. Vigiemos e oremos!
Feliz sábado, povo de oração!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Êxodo8 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ÊXODO 8 – Diante do cumprimento de profecia, Deus aguarda reconhecimento de Sua soberania. Esse é um dos motivos dEle não agir sem antes revelar Seus segredos aos Seus profetas (Amós 3:7).
Note que após uma semana das águas transformadas em sangue, Moisés avisa ao Faraó que surgiriam rãs por todo lado, caso recusasse deixar o povo cultuar a Deus. O monarca podia evitar caso não fosse teimoso. Fica claro que rejeitar a Deus implica na ignorância mais estúpida, levando o indivíduo a desafiar ao próprio Deus. Teimosia fundamenta-se no orgulho!
A obstinação de Faraó não o permitiu liberar Israel; então, Deus mostrou Sua indignação enviando o que prometera caso Sua petição fosse negada. “Levando-se em conta que o rio Nilo era considerado sagrado pelos egípcios, para eles esta praga, como as outras, era uma competição entre deuses. Até as rãs eram objetos de adoração, e por isso não deveriam ser mortas”, comenta Leo G. Cox. A situação tornou-se um caos pela teimosia do Faraó e a crença absurda dos pagãos. Assim, Deus mostrava a fragilidade da espiritualidade falsificada!
Na primeira praga, líderes egípcios cavaram poços; obtendo água durante a semana de sangue. Todavia, na praga das rãs, não conseguiram nenhuma solução; nem mesmo conseguiram dormir em paz; consequentemente, Faraó cedeu: Pediu que Moisés e Arão orassem a Deus para impedir a praga (Êxodo 8:8-14). Porém, Faraó declinou de sua palavra e então enfrentou as pragas dos piolhos e das moscas – o que nem magos nem feiticeiros conseguiram imitar. Então, sinceramente, alertaram a Faraó: “Isso é o dedo de Deus” (Êxodo 8:19).
Fica claro nesse relato que ciências ocultas pertencem ao diabo. E… seus poderes, ainda que reais, são limitados!
Infelizmente, o ocultismo está presentes nas casas inclusive de cristãos de nossa geração. Tais ciências invadiram muitos lares através das mídias modernas e literaturas.
“O Espírito diz claramente que nos últimos tempos alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios” (1 Timóteo 4:1); muitos “se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando-se para os mitos” (2 Timóteo 4:4). Deus anseia pela conversão daqueles que descobrem tais verdades.
Incrivelmente, muitos não abandonam o ocultismo; entretanto, não devemos desistir de evangelizar! Rejeitar Deus resulta em sofrimento; porém, Sua misericórdia convida-nos ao arrependimento!
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.