Reavivados por Sua Palavra


ÊXODO 14 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
18 de março de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO ÊXODO 14 – Primeiro leia a Bíblia

ÊXODO 14 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

ÊXODO 14 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



ÊXODO 14 by Jeferson Quimelli
18 de março de 2022, 0:55
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O capítulo da travessia pelo Mar Vermelho parece um filme moderno que envolve ação, terror, adrenalina. Seria mais ou menos assim: bem ali atrás está o bandido te alcançando, ele te persegue ferozmente. Sua fragilidade o faz sentir vontade de baixar a guarda, entregar os pontos. Então se levanta alguém e diz que é possível sim passar pelo mar. Parece mais fácil retroceder, se entregar, continuar a vida de escravidão. Nesse ínterim, você clama desesperadamente por socorro, e a voz de Deus diz: “Por que clamas a mim? … Marche” (15).

Dar o primeiro passo é nossa resposta positiva ao livramento do Senhor. As próximas cenas são rápidas. O povo marcha, o mar se abre, os inimigos são destruídos e o povo é posto em liberdade.

O mar está à sua frente e o inimigo te alcançando? Dê o primeiro passo, marche em direção à vitória, confie, acredite, coloque a sua vontade ao lado da vontade do Senhor. Ele pelejará por você!

O relato da libertação dos exércitos inimigos quando não havia saída humana nos assegura que quando confiamos nEle e seguimos as suas orientações Deus pelejará por nós e fará grandes proezas. E como consequência, desejaremos louvá-Lo e exaltá-Lo pelo que Ele é e faz.

Juliana Lang da Silva
Professora e secretária
Atualmente dona de casa e mãe de Laura (9 anos) e Pedro (6 anos)
Gravataí, Brasil

 

Publicado originalmente em: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/exo/14



ÊXODO 14 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
18 de março de 2022, 0:50
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760 palavras

1-4 Um reflexo do plano da salvação, o livramento do Mar Vermelho não foi um pensamento posterior de Deus, mas foi iniciado por Ele. Andrews Study Bible.

2 As cidades aqui mencionadas até hoje não foram localizadas com certeza, mas parecem se tratar de pontos um pouco ao norte dos limites atuais do Mar Vermelho. Bíblia Shedd.

serei glorificado. Sl 76.10 nos ensina que até a ira dos homens há de glorificar a Deus. Isto quer dizer que nem as piores circunstâncias terrestres (Tg 1.20) podem ofuscar a glória de Deus, mas, sim, até mesmo contribuir para ela, juntamente com o resto do universo (Sl 19.1). Bíblia Shedd.

Que é isto que fizemos? Isto [o ataque aos israelitas] não foi uma decisão arbitrária somente do faraó. Ele teve amplo apoio de seu exército que também queria vingança. Andrews Study Bible.

10-11 temeram …. disseram.  A primeira reação (ficar aterrorizado) é natural; a segunda (reclamar) estabeleceu um padrão para as crises posteriores (15:24; 16:2; 17:3). Andrews Study Bible.

11 Por que nos trataste assim, fazendo-nos sair do Egito? A primeira de uma longa série de queixas e lamúrias que Moisés precisou enfrentar por quarenta anos. O libertador de um povo com espírito de escravidão, tem uma tarefa das mais difíceis. Vê-se que quem escravizava o povo não era só o Faraó, mas também a própria mente mesquinha que achava melhor viver como boi ou cavalo, apenas com a comida garantida. Bíblia Shedd.

13 aquietai-vos e vede. Aqui está a importantíssima doutrina da fé. O povo, tendo finalmente obedecido à chamada de Deus para sair da escravidão e tão somente servi-Lo, se viu numa situação humanamente impossível, por ter seguido às instruções do servo de Deus. Então veio a hora de parar de debater, de se preocupar, e começar a possuir esta fé dinâmica que, embora pareça ser “apenas ficar quieto”, é, na verdade, o canal pelo qual a plenitude do poder intervém. É um exemplo da fé salvadora, que aceita a obra de Cristo e não se apóia na força humana. Bíblia Shedd.

15 clamas. Devemos entender aqui que Moisés estivera orando. Bíblia de Genebra.

18 saberão. Apesar do peso das pragas e punições, é melhor reconhecer a Deus aqui na terra, do que ser forçado a reconhecê-Lo no dia do julgamento. Daí se compreende que os milagres do Êxodo deram uma oportunidade para a salvação dos egípcios. Bíblia Shedd.

19 Anjo … nuvem. O Anjo do Senhor é identificado com a própria presença de Deus na nuvem (23.20-22). Bíblia de Genebra.

19-31 O Anjo do Senhor, a nuvem, e o próprio Deus são utilizados intercambiadamente besta seção. Andrews Study Bible.

21-22 As imagens utilizadas aqui e amplificadas no cap. 15 são as da criação. Deus está re-criando um povo. Assim como o Espírito de Deus pairava sobre as águas (Gn 1:2), Moisés manteve seu bastão sobre o mar. Deus então separou a água na criação assim como separou o mar, fazendo nos dois casos aparecer a terra seca (Gn 1:9). Andrews Study Bible.

21 vento oriental. Deus envia o vento para realizar os seus propósitos, mas um poder sobrenatural maior do que isso foi necessário para manter a água de cada lado da rota de escape para, em seguida, devolver a água com força suficiente para destruir o exército de Faraó. Bíblia de Genebra.

24-25 Na vigília da manhã. A última vigília estaria entre 2 às 6h da manhã. O grande aparato do exército egípcio, em especial seus carros de guerra, encontram seu maior obstáculo ao entrarem em batalha com o Deus vivo. Mesmo os egípcios tinham de conhecer Deus. Andrews Study Bible.

26-28 Note a criação em reverso, ecoando o caos de Gn 1:2. A terra seca desaparece quando o mar retorna, afogando os egípcios. Andrews Study Bible.

30 Israel viu os egípcios. Os que estavam sempre perante os israelitas como perseguidores temíveis, agora não passavam de cadáveres. Também o crente, pela fé, deve encarar os problemas da vida, já vencidos por Cristo. Bíblia Shedd.

30-31 Deus escolhe fortalecer a liderança de Moisés ao trabalhar através dele e não agir sozinho. Estes são versos chaves. É somente aqui que o povo finalmente deixa a influência egípcia e se torna livre. Eles foram testemunhas de seu livramento dramático iniciado e completado por Deus. Andrews Study Bible.

31 temeu  confiou no Senhor e em Moisés, seu servo. Infelizmente esta confiança dependia da prosperidade dramática visível, enquanto Moisés, o herói da fé, vivia como “quem vê aquele que é invisível” (Hb 11.27). Bíblia Shedd.

Nesse ponto, Israel é uma comunidade que professa fé. Mais tarde, no deserto, eles apostatarão e ficarão sujeitos à ira de Deus (Nm 14; Sl 95). A igreja, como uma comunidade que professa fé, deve evitar esse exemplo. Bíblia de Genebra.



Êxodo 14 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
18 de março de 2022, 0:45
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“Disse o Senhor a Moisés: Por que clamas a Mim? Dize aos filhos de Israel que marchem” (v.15).

Os filhos de Israel receberam a ordem de Deus de retroceder de sua marcha para acamparem-se “junto ao mar” (v.2). Aquela parada logo chegou aos ouvidos de Faraó, que tomando os filhos de Deus por “desorientados na terra” (v.3), reuniu toda a sua força bélica e partiu para o que pensava ser uma batalha ganha. A reação temerosa do povo ao avistar Faraó e seu exército é uma prova de que as manifestações sobrenaturais não são em si suficientes para sustentar a fé. Mesmo depois de terem sido testemunhas oculares dos grandes prodígios do Senhor no Egito, Israel precisava aprender a indispensável e diária lição da confiança em Deus. Lição esta que confirmaria a fé de uns e a descrença de outros.

Antes de Israel estar cercado por um exército covardemente armado e pelas águas do mar, estava cercado pelo medo. Creio que Moisés seria severamente agredido ou quem sabe morto, não fosse a imediata intervenção divina. O Senhor dos Exércitos se interpôs entre os egípcios e o Seu povo. Para os egípcios, a nuvem de Deus “era escuridade”, mas para os filhos de Israel “esclarecia a noite” (v.20). Para os filhos da desobediência, Deus e Seus feitos lhes escurece ainda mais a consciência cauterizada, mas para os filhos da obediência, Deus e Seus milagres lhes ilumina a vida. Andando “pelo meio do mar em seco” (v.22), Israel não tinha mais o mar como um obstáculo intransponível, mas como um muro de proteção “à sua direita e à sua esquerda” (v.29) e como o carrasco de seus inimigos.

Sem dúvida alguma, este foi o episódio que mais marcou o início da jornada de Israel. Deus já havia provado ser o Criador do céu, através das pragas da chuva de pedras e da escuridão, além de revelar-Se como o Criador da terra, transformando o pó da terra em piolhos. Chegada era a hora de revelar-Se como o Criador do mar, o que foi notoriamente visto pelos egípcios e reconhecido pelos israelitas. A verdadeira liberdade consiste na adoração Àquele que fez “os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há” (Êx.20:11). Logo, o Senhor lembraria o Seu povo do selo de Sua criação (Êx.20:8). O sábado é o presente do Criador à criatura, como memorial eterno (Is.66:22-23) da criação e da redenção.

Nos dias em que antecedem o triunfante retorno de Cristo, a realidade que nos cerca deixa cada vez mais claro de que “o mundo inteiro jaz no maligno” (1Jo.5:19). Para onde olhamos há inimigos e um mar de tribulações. E muitos, encurralados pelas circunstâncias, têm acreditado que atentar contra a própria vida é a única saída. Outros, buscam logo um culpado ou um alvo para descarregar as suas emoções. Alguns ainda, frustrados, julgam ser melhor voltar à escravidão do pecado do que colocar o pé na água. E no meio deste emaranhado de situações, o Espírito Santo não desiste de nos consolar: “Não temais; aquietai-vos e vede o livramento do Senhor que, hoje, vos fará” (v.13).

Que neste dia de preparação para o santo sábado do Senhor, você não olhe para os inimigos ou para a fúria do mar. Que os teus olhos se abram para ver “o Anjo de Deus” (v.19), que te protege por detrás e por diante. Que, pelos olhos da fé, você enxergue a gloriosa coluna que ilumina o teu caminho e que não permite que o inimigo toque em um só fio do teu cabelo. Acredite: assim como foi com Israel, o mar passa, os inimigos passam, o deserto desta vida já tem hora e data marcadas para terminar e, muito em breve, nos uniremos às vozes do Céu, dizendo: “O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do Seu Cristo, e Ele reinará pelos séculos dos séculos” (Ap.11:15). Vigiemos e oremos!

Bom dia, povo que marcha para o Céu!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Êxodo14 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ÊXODO 14 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
18 de março de 2022, 0:40
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ÊXODO 14 – A perseguição ao fiel povo de Deus pelos infiéis não é característico do tempo do fim. A história dos crentes, no Antigo e Novo Testamento, é caracterizada por perseguição descarada.

Em Êxodo 14 a perseguição ao povo de Deus tornou-se terrível frustração; o mesmo acontecerá aos perseguidores no tempo do fim (Daniel 12:1). O foco do fiel não está na força do mal, mas no poder divino que humilha e frustra até mesmo aos poderes do diabo.

A ambição que derrotou Lúcifer no Céu (Isaías 14:12-14; Ezequiel 28:13-18; Apocalipse 12:7-9) está nas pessoas desde os primórdios (Gênesis 10:8-11). Além de Ninrode, muitos outros ambiciosos lutaram pelo poder (inclusive Faraó, que pensava ser um dos principais deuses egípcios). O Egito teve todas as bênçãos conquistadas por José (Gênesis 57:13-28) devastadas pelo orgulhoso e ambicioso Faraó; o qual, frustrado e enraivecido, saiu a recuperar, ao menos, os escravos “que haviam fugido” (Êxodo 14:5).

A ambição entorpece a razão. O orgulho ferido age irracionalmente. Orgulho e ambição preparam no coração um solo fértil para a autodestruição.

“Como Deus é eterno, onipresente e onipotente, e sustenta todas as coisas pela palavra de Seu poder, e em Quem todas as coisas existem, a relação da criatura com Deus somente poderia ser uma relação de ininterrupta, absoluta e universal dependência. Tão certo como Deus, pelo Seu poder, criou-nos uma vez, assim também, pelo mesmo poder, Deus nos sustenta a cada momento”, argumenta Andrew Murray. Tais verdades, os egípcios deveriam ter aprendido; era isso que Deus queria ensinar aos israelitas; e, a mesma verdade quer que Seu remanescente aprenda antes da libertação final liderada por Jesus, o qual luta por Seu povo (Êxodo 14:14).

Faraó não pensou na consequência de lutar contra Deus. Possuindo o maior exército mundial, saiu para resgatar os escravos das mãos divinas. A ganância promove ignorância. Mal sabia ele que sua teimosia ambiciosa colaboraria para que os egípcios aprendessem de fato que Deus é o Soberano do Universo.

Pela ganância, o melhor exército do mundo afogou-se nas águas do Mar Vermelho; e, os frágeis escravos experimentaram graciosa libertação divina, atravessando a seco o mesmo mar!

Não tem nada pior que afrontar Deus; e, não há nada melhor que submeter-se a Ele aguardando livramento! Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.




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