Reavivados por Sua Palavra


GÊNESIS 49 by Jobson Santos
3 de março de 2022, 0:55
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/gn/49

Gênesis 49 nos traz um sério aviso: nossas escolhas e ações têm uma influência decisiva em nossas vidas e na de nossos descendentes.

Muitas vezes nos surpreendemos ao ver como nossos filhos Christian e Giovani têm comportamentos e defeitos semelhantes aos nossos. Sabemos que traçar um caminho próprio tem sido uma luta, uma busca racional e espiritual para fortalecer as boas características e minimizar as más influências que lhes transmitimos.

Mas Gênesis 49 também traz boas notícias: não precisamos necessariamente estar presos à maldição de uma origem ruim. A graça de Deus pode transformar uma maldição em bênção. Simeão e Levi, por causa de seu caráter violento, influenciaram a dispersão de suas tribos em Israel (v. 7). Mas por causa de uma escolha sábia da tribo de Levi para se opor ao caminho fácil da idolatria (Êxodo 32:26), Deus escolheu os levitas como uma tribo sacerdotal para Israel.

Temos duas escolhas hoje: apenas lamentar nossas fraquezas ambientais e hereditárias, ou nos submeter à ação do Espírito Santo para transformar nosso caráter à semelhança de Jesus. Deus pode transformar suas boas escolhas em uma linda colheita com efeitos eternos para nossos filhos naturais e espirituais.

Jeferson e Gisele Quimelli
Professores da Universidade Estadual de Ponta Grossa
Paraná, Brasil

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/49
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



GÊNESIS 49 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
3 de março de 2022, 0:50
Filed under: Sem categoria

1441 palavras

1-28 O último testamento de Jacó aos seus filhos (incluindo bênçãos e também algumas maldições) é um importante documento legal. Alinhado com sua natureza solene está o fato de ter sido escrito em poesia. A maioria das profecias de louvor ou recriminação são escritas em palavras que jogam com os nomes dos filhos ou fazem referências a animais e não são facilmente reproduzidas em uma tradução (Andrews Study Bible).

As declarações anunciadas por Jacó e anunciadas neste capítulo não são, propriamente, bênçãos. São predições relacionadas com as doze tribos de Israel, divinamente inspiradas, que de modo bem exato, retratam os caracteres dos respectivos ancestrais (Bíblia Shedd).

As palavras do patriarca inspirado profetizaram o destino das doze tribos que descendiam de seus filhos, em sua maior parte por meio de trocadilhos com seus nomes ou através de comparações com animais. Os nomes e as ações (boas ou más) dos doze filhos prenunciavam o destino de cada tribo. Essas bênçãos proféticas no final do período patriarcal foram organizadas de acordo com as mães – os seis filhos de Lia (vs. 3-15), os quatro filhos das servas (vs. 16-21) e os dois de Raquel (vs. 22-27) – e exibiam a soberania de Deus sobre a nação. Elas serão expandidas mais tarde na “benção de Moisés” (Dt 33), conferida no limiar da conquista da Terra (Bíblia de Genebra).

1 dias vindouros. As profecias de Jacó englobam toda a história de Israel, desde a conquista e distribuição da terra até o reino do Messias, Jesus Cristo (v. 10). Ver Nm 24.14; Dt 31.28-29; Is 2.2 (Bíblia de Genebra).

3-7 As profecias sobre os primeiros três filhos de Lia – Rúben, Simeão e Levi – anunciam o castigo por faltas cometidas e não usam comparações com animais (Bíblia de Genebra).

3 Rúben. Ver 29.32; 35.22. A herança de um filho do antigo Oriente Próximo não poderia ser alterada por uma decisão arbitrária do pai, mas tais mudanças poderiam ser feitas se ocorressem sérias ofensas sexuais do filho contra a família (Bíblia de Genebra).

Impetuoso. O comportamento de Rúben foi negligente e destrutivo. O termo em hebraico, aqui, denota orgulho e presunção (cf Jz 9.4; 1Cr 5.1-2) (Bíblia de Genebra).

não serás o mais excelente. É claro que Ruben não se mostrou excelente em coisa, como podemos verificar no fato de que nenhum só juiz, ou profeta, se refere como provindo dessa tribo. Muito cedo, ela foi conquistada por Moabe (Jz 5.15-16) (Bíblia Shedd).

6-7 no seu furor mataram homens Maldito seja o teu furor.  A violência referida aqui se relaciona com a destruição desnecessária de Siquém (34:25). A dispersão de Simeão se verificara mediante a absorção da tribo pela da de Judá. A maldição sobre Levi foi transformada em bênção visto que a tribo foi separada para as funções sacerdotais, caso em que veio a atuar como representante da nação diante de Deus. Tal transformação resultara do fato de que os levitas tomaram partido em favor do Senhor no ensejo da repressão do pecado relacionado com o bezerro de ouro (Êx. 35.25-29) (Bíblia Shedd).

7 dividi-los-ei… espalharei. Compartilhando de uma inclinação a uma ira e crueldade destrutivas, Simeão e Levi constituíam-se uma ameaça à paz (34.25-31). Após o êxodo do Egito, a tribo de Simeão diminuiu em importância e não foi mencionada na bênção de Moisés (Dt 33). Simeão não recebeu uma herança separada na Terra Prometida, mas à essa tribo foram destinadas cidades pertencentes à herança de Judá (Js 19.1-9). Semelhantemente, a tribo sacerdotal de Levi recebeu cidades por toda a terra (Js 21.1-42) (Bíblia de Genebra).

8 Judá significa “Louvor”. No futuro, as demais tribos teriam razões de louvar a esta tribo, uma vez que Davi, sua dinastia e o Messias foram da linhagem de Judá (cf Is 11.1 e Mt 1.1-17) (Bíblia Shedd).

As tribos se prostraram diante do descendente de Judá, Davi, por causa de seus feitos heróicos (2Sm 5.1-3) (Bíblia de Genebra).

8-12 Note a extensão e conteúdo da bênção de Judá. Apesar de não ser o primogênito (de nenhuma da mulheres de Jacó), sua transformação de caráter e liderança o prepararam para tarefas mais elevadas. O título messiânico “Leão de Judá” é baseado neste texto. O termo “Siló” no v. 10, é de tradução particularmente difícil. Ele é repetido quase literalmente em Ez. 21:27, onde é relacionado a um rei davídico. Aponta para um futuro rei de Israel, vindo da tribo de Judá. Tipologicamente, aponta além de Davi, para Cristo que é o Rei messiânico perfeito (Andrews Study Bible).

9 leãozinho. O termo significa força, coragem e ousadia (Jz 14.18; Pv 28.1). O leão era um símbolo adequado para os reis guerreiros da linhagem real davídica de Judá culminando no Messias conquistador, Jesus Cristo (Ap 5.5) (Bíblia de Genebra).

10 O cetro não se arredará. Uma profecia que foi posteriormente aperfeiçoada e confirmada pela aliança davídica (2Sm 7.16) ((Bíblia de Genebra).

11-12 A bem-aventurança do governante messiânico é representada pelo vinho (um símbolo de prosperidade, 27.28) e pela sua beleza (Sl 45.2-9) (Bíblia de Genebra).

13 A Zebulom, sexto filho de Lia, é prometido lugar favorável, com respeito ao mar Mediterrâneo. Js 19.10-16, entretanto, indica que o território desta tribo não limitava, propriamente, com o mar. De qualquer maneira, tinha fronteira com a Fenícia que era o maior poder marítimo de então e, sem dúvida, ganhou muita prosperidade através desse contato (Bíblia Shedd).

14 Issacar é comparado com um animal de carga, satisfeito com a tranquilidade na terra, e pronto a se sujeitar aos cananitas (Bíblia Shedd).

15 trabalho servil. Tendo falhado em expulsar os cananeus para fora do seu território, a tribo de Issacar aparentemente desejava negociar sua liberdade em troca do trabalho forçado (cf. Jz 1.28-30). Issacar livrou-se do jugo cananeu sob a liderança de Débora e Baraque (Jz 5.15) (Bíblia de Genebra).

16  (“juiz”) julgará, isto é, ganhará justiça e prestígio para essa tribo pela astúcia e luta contra outras tribos e os cananitas (Bíblia Shedd).

julgará. Ou “trará justiça a eles”. Ver 30.6 (Bíblia de Genebra).

17 serpente. Embora pequena, Dã era perigosa e subitamente atacava para derrubar inimigos maiores (Jz 18). O danita Sansão, sozinho, derrotou os filisteus (Jz 13-16) (Bíblia de Genebra).

19 Gade. Este versículo consiste num jogo de palavras (quatro das seis palavras hebraicas tem som semelhante a “Gade”) indicando o constante perigo a que Gade estava constantemente exposta por causa de seus vizinhos ao sul e ao leste (Amom e Moabe) (Bíblia de Genebra).

20 Aser ganhou como herança as terras baixas desde o Carmelo até Tiro. Era uma das partes mais férteis da Palestina, abundando em trigo e azeite de oliveira (cf 1 Rs 5.11) (Bíblia Shedd).

pão… delícias. Uma referência à sua terra fértil (Dt 33.24; Js 19.24-31). Ver 30.13 (Bíblia de Genebra).21 A descrição de Naftali como gazela solta, sugere a ideia de agilidade, vitalidade e liberdade. Esta tribo herdou a terra à volta do mar da Galiléia, que se relacionaria com a vinda do Messias (cf Is 9.1,2 com Mt 4.15,16) (Bíblia Shedd).

22 frutífero. A estéril Raquel produziria a tribo mais frutífera (30.2,22; 41.52). se estendem sobre o muro. Os filhos de José mais tarde procurariam aumentar seu território (Js 17.14-18) (Bíblia de Genebra).

24-25 Note a admirável multiplicação de nomes divinos (Bíblia de Genebra).

24 Poderoso de Jacó é um título que se refere não somente às maravilhas feitas na vida do grande patriarca, mas também fala do futuro em que Ele tornará esta pequena família numa nação poderosa, abençoada e benéfica (cf Is 1.24, 49.26) (Bíblia Shedd).

25 Todo-poderoso. Heb El Shaddai (Bíblia Shedd).

abençoará. A raiz hebraica para “abençoar” é usada seis vezes neste versículo. Essas bênçãos significavam a fertilidade da terra alimentada pela água vinda do céu e das profundezas da terra (1.6-8) e a fertilidade do corpo (“seios e da madre”; 1.22; cf Nm 24.5-7). As bênçãos outorgadas aos homens na criação estavam concentradas em José (Bíblia de Genebra).

27 Benjamim é um lobo. Ver 35.18. Esta tribo, posteriormente, teria a reputação de um guerreiro feroz (Jz 20.14-25) (Bíblia de Genebra).

29-33 Esta é a cena final da morte e Jacó. Antes de morrer, Jacó relembra aos seus filhos que seu local de sepultamento não é no Egito, mas na terra da promessa, aonde seus ancestrais estão descansando (25:8). Sepultamento é o termo chave nesta seção e no próximo capítulo. Note que Jacó será enterrado com sua primeira mulher, Lia – não com Raquel (Andrews Study Bible).

49.29 – 50.26 Crendo nas promessas de Deus feitas a Abraão e Isaque acerca de Terra Prometida (13.15), Jacó pediu para ser enterrado com eles em Canaã (49.29-32; cf 47.29-31). José também instruiu a sua família para enterrá-lo na Terra Prometida depois do êxodo (50.24-26; cf 24.32). O enterro de Jacó na caverna de seus pais e a determinação de José para ser enterrado em Canaã destacam a solidariedade da família da aliança e apontam adiante para o êxodo do Egito. A unidade da família será enfatizada adiante pelas bondosas palavras de José e suas provisões para os seus irmãos que haviam lhe causado mal (50.15-21) (Bíblia de Genebra).

33 recolheu os pés na cama. Na iminência da morte, Jacó ainda está no controle (Andrews Study Bible).



Gênesis 49 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
3 de março de 2022, 0:45
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“Ajuntai-vos e ouvi, filhos de Jacó; ouvi a Israel, vosso pai” (v.2).

Após a bênção proferida sobre Efraim e Manassés, “chamou Jacó a seus filhos e disse: Ajuntai-vos, e eu vos farei saber o que vos há de acontecer nos dias vindouros” (v.1). As últimas palavras de quem está à beira da morte geralmente são palavras cheias de significado e que representam o que tenha sido mais importante na vida. Não foi diferente com Jacó. Seus filhos eram o que possuía de mais importante na terra e suas palavras finais foram-lhes dirigidas com o peso de quem sabia que suas escolhas definiriam o destino de cada um e das doze tribos de Israel.

A bênção profética de Jacó não tinha o poder de ser definitiva. Eram profecias condicionais, como o foi no caso de Levi. Sua descendência mostraria fidelidade ao Senhor em um momento de apostasia e receberia o privilégio do sacerdócio e dos cuidados do templo. Apesar do cunho negativo de algumas palavras, não deixavam de ser bênçãos, como a voz de Deus a indicar-lhes suas faltas e ruins inclinações e os convidando ao arrependimento. Temos facilidade em receber elogios e palavras de apreço, mas quão difícil é ouvir palavras de correção e de repreensão.

Vamos analisar as palavras ditas a alguns dos filhos de Israel:

  • A Rúben foi dito: Você é impetuoso e adúltero;
  • A Simeão e Levi: Vocês são farinha do mesmo saco, violentos e assassinos;
  • A Issacar: Você não passa de um preguiçoso, mas trabalhará como um servo;
  • A Dã: Você é uma serpente que morde por trás, um fofoqueiro e idólatra.

Notem que logo após a bênção proferida a Dã, disse Jacó: “A Tua salvação espero, ó Senhor!” (v.18). As tribos de Israel foram um símbolo da antiga aliança, mas também permaneceriam sendo um símbolo da aliança eterna entre Deus e o Seu povo de todos os tempos. Ao fazer referência aos cento e quarenta e quatro mil (número simbólico), João dividiu este número entre as tribos de Israel, mas a tribo de Dã não é citada ali (Ap.7:5-8). Em dado momento da história de Israel, a profecia de Jacó se cumpriu nesta tribo e, por sua deslealdade e idolatria, perdeu o direito à porção da herança eterna. Foram avisados, mas não deram atenção à repreensão divina.

A ordem dada pelo enfermo ancião aos seus filhos: “Ajuntai-vos e ouvi” (v.2) é uma regra áurea de Deus para o Seu povo. Todas as vezes que Israel se reunia com o objetivo de ouvir as palavras do Senhor eram grandemente abençoados. Nem sempre o que Deus tem para nos dizer é fácil de se ouvir. Geralmente são palavras que ameaçam o nosso conforto e ferem o nosso ego. Mas quão maravilhoso é experimentar a real liberdade que a Palavra do Senhor nos oferece! Foi quando Israel se reuniu ao pé do monte que Deus manifestou o Seu poder e glória. Foi quando Neemias e o povo se reuniram para orar e reconstruir os muros de Jerusalém que Deus os abençoou e os livrou dos inimigos. Foi quando os discípulos de Jesus se reuniram em oração para clamar pela promessa do Consolador que cumpriu-se a promessa no Pentecostes.

Quando o derradeiro povo de Deus compreender que esta ordem, “Ajuntai-vos e ouvi”, é tão atual quanto o foi no passado, seremos testemunhas oculares do derramamento da chuva serôdia. Com um apelo forte e urgente, somos chamados pelo Espírito Santo a unirmos nossas vozes em orações e súplicas, nossas mãos sustentando-nos uns aos outros e nossos corações pulsando no mesmo ritmo de quem ama a vinda do Salvador. Não encare os sofrimentos e as tribulações com o desânimo de um derrotado. Lembre-se de Jesus e o quanto Ele sofreu para que você e eu sejamos herdeiros das bênçãos eternas. Ele mesmo nos advertiu: “No mundo, passais por aflições”, porém, também nos garantiu a vitória: “mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo” (Jo.16:33).

Não importa o seu passado. Entregue-se a Cristo agora e a cada dia, e o seu futuro eterno estará garantido! Vigiemos e oremos!

Bom dia, filhos abençoados do Pai Celeste!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Gênesis49 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



GÊNESIS 49 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
3 de março de 2022, 0:40
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GÊNESIS 49 – O primeiro livro da Bíblia pode ser dividido em duas partes. Primeiramente, um resumo de 2000 anos mostrando como Deus lidou com o pecado e salvou a humanidade no Dilúvio (Gênesis 1:1-11:32). Depois, um detalhamento de 300 anos nos 39 capítulos subsequentes relatando como Deus livrou a humanidade da fome. No primeiro caso, Deus usou Noé; no segundo, José!

Os 11 capítulos iniciais formam a introdução divina para justificar a preparação de uma nação para alcançar às demais nações para a salvação; a pregação do evangelho deveria começar com Israel, e chegar às outras nações.

A profecia de Gênesis 15:13-16 cumprindo-se ao pé da letra, e a teologia de Gênesis, apresentam Deus agindo em prol de Israel. Porém, antes de adentrar à Terra Prometida, 10 dos 12 espias foram pessimistas, levando todo o povo à rebelião contra seus líderes espirituais (Números 13:1-14:38). Consequentemente, os filhos de Israel permaneceram 40 anos no deserto para que aprendessem a teologia pura: Na teoria e na prática. Se tivessem assimilado a mensagem de Gênesis, o povo teria confiado no Deus que conduz à história apesar das grandes hostilidades e obstáculos no caminho. Será que, individual e coletivamente, não estamos enfrentando os desertos áridos da vida por negligenciar a teologia do primeiro livro da Bíblia?

Os personagens fiéis de Gênesis moveram-se motivados por promessas e profecias; portanto, esse livro tem um teor profético (Gênesis 3:15; 12:1-2; 15:13-16; 28:10-22; 37:5-10; 41:1-36, etc.). No penúltimo capítulo, Jacó profere bênçãos proféticas. A profecia “cobre de maneira notável toda a história israelita: passado, presente e futuro. A profecia reflete o futuro lugar de cada uma das tribos e pode retratar toda a atuação de Deus com Israel, desde a conquista de Canaã até a restauração no reino milenar de Cristo”, observa Merril F. Unger.

A profecia neste capítulo surge como testamento, que seria confirmado no decorrer da história. Deus mostra que por mais complexa que seja a vida, Ele faz a jornada terminar em vitória. A primogenitura concedida a Judá é a profecia indicando a vinda do Messias que viria reinar.

Deixe Deus te conduzir, não há nada melhor que confiar tudo a Ele! Ao guiar nossa história, Sua graça atua na desgraça transformando nossa trajetória!

Reavivemo-nos focando nas profecias divinas! – Heber Toth Armí.




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