Reavivados por Sua Palavra


ÊXODO 21 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
25 de março de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO ÊXODO 21 – Primeiro leia a Bíblia

ÊXODO 21 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

ÊXODO 21 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



ÊXODO 21 by Jobson Santos
25 de março de 2022, 0:55
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ex/21

Em 1902, a descoberta arqueológica de uma pedra que documenta mais de 300 leis que governavam a Babilônia durante o reinado de Hamurabi mostra algumas semelhanças com este capítulo. Tanto o capítulo de Êxodo 21:16 quanto o código de Hamurabi indicam que o tráfico de escravos era considerado um delito grave punível com a morte. Êxodo 21:23 estabelece que um homem deve pagar pelo assassinato com sua própria vida. No entanto, a lei babilônica indica que um homem podia colocar sua filha em seu lugar. Mas esta injustiça não era permitida na lei mosaica.

Em contraste com Êx 21:26, a lei babilônica fala como se as injúrias fossem infligidas ao senhor do servo e não ao próprio servo. Mas a lei hebraica exclusivamente não considera um servo propriedade incondicional de seu mestre. Em geral, as leis de Êxodo se concentram mais nos direitos dos seres humanos individuais e na santidade da vida do que as leis babilônicas. Embora muitas leis do código de Hamurabi sejam diferentes, pode haver alguma indicação de que ambas as leis remontam a uma fonte comum. Deus desejava que a equidade e a justiça fossem exercidas entre Seu povo nos tempos antigos e também hoje.

Como estamos tratando as pessoas ao nosso redor?

Michael Hasel
Southern Adventist University
EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/exo/21
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



ÊXODO 21 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
25 de março de 2022, 0:50
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913 palavras

21.1 -23.33 O Senhor estabelece as ordenanças de Sua aliança. … O propósito desses códigos sociais era regulamentar a vida dos israelitas na Terra Prometida. Bíblia de Genebra.

1-11 Essas leis, apesar de similares a outras leis da antiguidade, eram únicas em sua combinação de leis religiosas, éticas e sociais que são colocadas dentro de uma narrativa. Liberdade de escravidão é um tema no livro de Êxodo. Visto dentro do contexto no qual a escravidão era uma norma cultural, Deus a regulou para dar proteção e eventualmente liberdade aos escravos. Andrews Study Bible.

2-6 Estas leis estabelecem o princípio da liberdade do sétimo ano dos escravos hebreus por dívida; Qualquer pessoa que não podia pagar uma dívida, podia fazê-lo se tornando um escravo ou entregando um membro da família para pagar a dívida. As leis protegiam contra escravidão permanente. A furação [piercing] da orelha era um ato legal simbólico. Andrews Study Bible.

Os hebreus, apesar de terem sido libertos da escravidão, tinham, eles mesmos, escravos (ou servos). Alguém poderia se tornar escravo por pobreza, dívida ou, até mesmo, por crime. Mas os escravos hebreus eram tratados como humanos, não como propriedade, e lhes era permitido trabalharem por sua libertação. A Bíblia reconhece a existência da escravidão mas nunca a encoraja. Life Application Study Bible.

4 Em alguns casos, a mulher também era libertada (Dt 15:12-18). Andrews Study Bible.

para sempre (ARA; NVI: por toda a vida). Em hebraico, um período indefinido de tempo. … Ao se relacionar com pessoas, “para sempre” geralmente significa “enquanto a pessoa viver”. Comparar com 1Sm 1:22. Andrews Study Bible.

7-11 Essas leis preservam a posição social de uma mulher vendida pelo seu pai como concubina. As leis garantem sua proteção, preservando seu status como de uma esposa. Andrews Study Bible.

12-17 Em contraste com as leis de outras culturas da antiguidade, a pena de morte deveria ser somente utilizada em ofensas contra a vida (particularmente assassinato premeditado) e não contra propriedade. No caso de assassinato acidental, as cidades de refúgio proviam proteção contra vingança. Andrews Study Bible.

lugar. Cidade de refúgio (v. Nm 35.6-32; Dt 19.1-13; Js 20.1-9; 21.13, 21, 27, 32, 38). Bíblia de Genebra.

12 A chave para compreender estas leis acerca da violência é reconhecer que, na sociedade dos beduínos e dos semitas do deserto em geral a vingança era um dos conceitos mais populares, e que não houve quem lhe impusesse limites. Um ato de vingança levava a outro, até se destruir tribos inteiras por uma insignificância. Aqui, pois, achamos leias para a justa retribuição para preservar os inocentes contra os criminosos, e também proteger os próprios criminosos e suas famílias de uma punição sem medidas, sem piedade e sem fim. Bíblia Shedd.

13 O homicídio não premeditado se distingue claramente do assassinato pela primeira vez na história humana. Bíblia Shedd.

14 até mesmo do Meu altar. Os chifres do altar eram um último refúgio para as pessoas sujeitas a processo jurídico (v. 1Rs 1.50, 51; 2.28; Am 3.14). Bíblia de Estudo NVI Vida.

17 A autoridade paterna era altamente valorizada. É possível que “amaldiçoar” aqui envolva outros atos abusivos. Para um detalhamento da lei, ver Dt 21:18-21. Andrews Study Bible.

19 andar fora, apoiado no seu bordão. Evidência de que está se recuperando de seu ferimento. Bíblia de Genebra.

20 escravo. Ainda que o dono comprasse ao escravo, este não lhe pertenceria totalmente, porque a Deus pertence a terra e tudo que nela há. Assim a misericórdia de Deus intervém no tratamento do escravo. Bíblia Shedd.

Todos os escravos (estrangeiros ou hebreus) eram protegidos. punido. Literalmente “vingado”, o que significa que o proprietário deveria ser morto. Andrews Study Bible.

23-25 V. Dt 19.21. A chamada lei da retaliação (lei de talião) como demonstra seu teor, visava a impor um castigo que se enquadrasse ao crime. Jesus, ao invocar a lei do amor, corrigiu o modo popular e errôneo de compreender essa lei (v. Mt 5.38-42). Bíblia de Estudo NVI Vida.

24 olho por olho. O princípio fundamental é que a punição deve equivaler à gravidade do crime (Lv 24.19-20; Dt 19.21). … Parece que “olho por olho” era uma expressão idiomática da justiça proporcional, e que tais penalidades não eram literalmente impostas (Dt 19.21). Bíblia de Genebra.

A regra do “olho por olho” foi instituída como um guia para juízes, não como uma regra para relacionamentos pessoais ou para justificar vinganças. Esta regra estabelecia que as punições se adequassem ao crime, portanto prevenindo punições cruéis que caracterizavam muitos países antigos. Jesus usou esses princípios para nos ensinar a não retaliar (Mt 5:38-48). Juízes, pais, professores e outros que trabalhavam com pessoas deveriam tomar decisões sábias para que a disciplina fosse efetiva.Uma punição muito dura é injusta e uma muito leniente [fraca] é impotente para o ensino. Peça a Deus sabedoria antes de efetuar qualquer julgamento. Life Application Study Bible.

Veja a amplificação desta lei por Jesus em Mt 5:38-42. Andrews Study Bible.

27 A violência física era severamente limitada por essa lei. Esse nível de proteção contra escravos era desconhecida em outras leis da antiguidade. Andrews Study Bible.

será absolvido. O proprietário do boi chifrador é penalizável e poderia incorrer em compensação econômica, mas ele não era um assassino. Andrews Study Bible.

30-31 A vida do proprietário poderia ser resgatada, mas isto poderia custar muito caro. Note o tratamento igualitário às crianças, o que destaca o alto respeito às crianças registrado nas Escrituras. Andrews Study Bible.

32 trinta siclos de prata (ARA; NVI: trezentos e sessenta gramas de prata). O valor mínimo de uma vida humana [escravo], segundo o preço de resgate legal. Foi por essa importância que Judas vendeu Jesus. Bíblia Shedd.

Segundo parece, o preço padrão de um escravo. Bíblia de Estudo NVI Vida.



Êxodo 21 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
25 de março de 2022, 0:45
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“Se comprares um escravo hebreu, seis anos servirá; mas, ao sétimo, sairá forro, de graça” (v.2).

A escravidão era uma prática comum entre as nações daquela época. Pessoas eram negociadas como forma de pagamento, a fim de quitar dívidas ou para servirem como esposas ou concubinas, no caso das mulheres. Israel acabava de ser liberto da escravidão egípcia. Na maior parte das nações, senão em todas elas, o jugo de um escravo era terrivelmente pesado. Sofriam inúmeros castigos físicos, além de serem desprovidos de qualquer tipo de direito. O plano original de Deus incluía uma família humana sem distinções que vivesse em perfeita harmonia e em comum igualdade. O pecado, porém, causou a desarmonia e o surgimento das diferenças que geraram e continuam gerando graves consequências.

Era comum a prática da escravidão até entre o próprio povo. Geralmente, os pais podiam vender seus filhos a fim de quitar alguma dívida. Deus precisava legislar acerca do assunto, a fim de que não houvesse injustiças no meio do Seu povo. Após seis anos de serviço, o escravo hebreu deveria ser liberto sem mais nada dever a seu senhor. Como uma espécie de “ano sabático”, cada escravo possuía o direito de obter a sua liberdade, revelando o desejo de Deus em abolir o regime da escravidão. Não adiantava abolir por completo esta prática, dadas as circunstâncias de muitos que precisavam pagar suas dívidas e aprender a valorosa lição do serviço não remunerado. De certa forma, estes escravos também representavam a Cristo, que veio servir à humanidade sem receber nada em troca.

Deus é justiça. Tal atributo precisava estar bem claro dentre as leis que iriam reger a Sua nação eleita. Cada “inciso” de Suas leis contém a justa sabedoria de um Deus que não falha. Apesar de conhecida como lei mosaica, cada regra ali contida foi simplesmente a revelação de Deus ao Seu servo Moisés. O Professor por excelência precisava instruir o Seu povo conforme este pudesse compreender. Deus orientou a Moisés de acordo com a capacidade de aprendizagem de Seus inexperientes alunos. Em cada situação específica, selou a lei que a regeria, não deixando brechas para mentiras ou maus entendidos.

No caso do crime dos filhos contra os pais, no entanto, é notório que, comparado aos demais, parece que é o único que impõe a sanção de maior grau a uma ofensa de grau menor. Para Deus, a violência contra um progenitor, quer fosse física ou verbal, representava um crime hediondo. O filho que não respeitasse os próprios pais era a maior das ameaças às futuras gerações de Israel. Rebelião gera rebelião. Abaixo de Deus, os pais eram considerados a maior autoridade sobre os filhos. Se os filhos não os respeitassem, tampouco iriam respeitar a Deus ou considerar os Seus estatutos e leis. Muito além de ser uma punição severa, era uma forma de preservar os princípios que devem reger o lar e o bem-estar da sociedade em geral. Quando os filhos se rebelam contra os pais há prejuízo dentro e fora do lar. Infelizmente, a nossa sociedade tem sido uma prova incontestável disso.

Todas estas leis deveriam ensiná-los a tratar uns aos outros com justiça e dignidade, até ao ponto de não mais precisarem aplicar as suas sanções. Não era propósito de Deus que filhos rebeldes continuassem sendo mortos nem que o povo continuasse sempre retribuindo “olho por olho, dente por dente” (v.24). Cristo veio para revelar ao mundo a essência da lei, que é o amor. O apóstolo Paulo sancionou esta verdade: “O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Rm.13:10). Deus estava lidando com uma joia ainda em estado bruto, que precisava ser lapidada, como ouro impuro que precisava ser purificado. Para isso, teve de instituir leis conforme a realidade de seus duros corações. A vida de Jesus foi o perfeito cumprimento do que o Senhor desejava realizar no coração de Seu povo e do que Ele deseja realizar em nosso coração, hoje.

Em tempos de crise em todas as esferas possíveis e imagináveis, fomos chamados para representar o nosso Pai Celeste e declarar ao mundo o caráter amoroso de Sua Lei. Diferente das leis civis e penais de Israel, em que nem todas possuíam o agravante máximo da pena de morte, sabemos que “o salário do pecado é a morte” (Rm.6:23). E “o pecado é a transgressão da lei” (1Jo.3:4). E que lei é essa, amados? A imutável Lei de Deus, os dez mandamentos. Portanto, a base do juízo de Deus será a Sua santa Lei, como está escrito: “Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como aqueles que hão de ser julgados pela lei da liberdade” (Tg.2:12).

Olhemos para Jesus! Contemplemos o Filho que foi “obediente até à morte e morte de cruz” (Fp.2:8). Contemplando a Cristo, a Glória de Deus, “somos transformados, de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2Co.3:18). Eis o segredo da obediência gerada pelo amor. Vigiemos e oremos!

Bom dia, filhos obedientes do Pai de amor!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Êxodo21 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ÊXODO 21 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
25 de março de 2022, 0:40
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ÊXODO 21 – O amor ao próximo imbuído nos Dez Mandamentos é especificado na prática do dia a dia israelita, oferecendo importantes ensinamentos a nós que vivemos no século 21. Deus espera que Seu povo experimente o bem-estar físico e espiritual, criando assim sociedade amorosa e justa! A intenção divina é bloquear o poder do mal!

Embora Israel houvesse saído do Egito, o Egito ainda não havia saído deles (Êxodo 16:1-3). Então, desejando moldar o caráter de Seu povo recém-liberto, Deus apresentou orientações a partir da compreensão deles, visando elevá-los ao nível que Ele pretendia.

O amor, a bondade, a misericórdia e a graça que Deus oferecera queria vê-los na vida prática de Seu povo especial. Deus não os queria arrogantes e orgulhosos, mas humildes e sensíveis às necessidades alheias. Por isso, orientou a respeito dos trabalhadores, do homicídio, do roubo, dos pais, da violência, dos animais e dos acidentes, em Êxodo 21.

Visando elevar os israelitas degradados pela escravidão, Deus os alcançou como pedras brutas precisando ser lapidadas gradativamente. Considere a seguinte explicação do Comentário Bíblico Adventista:

“Pode parecer estranho ao conceito do caráter de Deus que Ele aprovasse, ao menos de modo implícito, práticas como a servidão, o concubinato e formas aparentemente duras de castigo. No entanto, deve-se recordar que, ao tirar o povo hebreu da terra do Egito, Deus o tirou como estava, com o propósito de transformá-lo de forma gradual no que Ele queria que fosse – digno representante de Si mesmo… Deus toma a pessoa como ela está e, por meio da revelação cada vez mais clara de Sua vontade, Ele a conduz sempre a ideais mais elevados. Assim, aconteceu no caso de algumas das leis civis dadas no Sinai. Deus permitiu por certo tempo que alguns costumes permanecessem, mas erigiu salvaguarda contra o abuso dos mesmos. O abandono definitivo dos costumes aconteceu mais tarde. Esse princípio de uma revelação divina cada vez mais clara e mais completa da vontade de Deus foi declarado por Cristo (Mt 19:7-9; Jo 15:22; 16:13; At 17:30; 1Tm 1:13)”.

Mais difícil que lapidar pedra bruta é moldar caráter deturpado pelo pecado; contudo, Deus não foge de tal desafio. Ele quer moldar-nos e transformar-nos, e assim tornar-nos mais humanos – bondosos, amorosos, misericordiosos e justos. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.




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