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TEXTO BÍBLICO ROMANOS 3 – Primeiro leia a Bíblia
ROMANOS 3 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
ROMANOS 3 – COMENTÁRIO SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal do Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/rm/3
No capítulo 3, Paulo desenvolve ainda mais este pensamento: Esta justiça de Deus vem para todos os que confiam nEle – embora todos tenhamos pecado e não tenhamos a glória de Deus. No entanto, pela graça que Ele derrama livremente sobre nós, “Ele, em sua graça, nos declara justos por meio de Cristo Jesus, que nos resgatou do castigo por nossos pecados.” (v. 24, NVT). O próprio Jesus é “o presente que traz paz” – o lugar e meio de reconciliação – o “nosso propiciatório”. Deus nos presenteia com este presente: Não estamos “propiciando” ou subornando a Deus!
No passado, ficava a impressão de que Deus era indulgente com o pecado quando perdoava os pecadores. O diabo alegava que “Todo pecado deve receber sua punição!” (DA 761). Deus respondeu, em essência, a punição será recebida – mas os seres humanos não poderiam aguentar o peso do pecado e sobreviver: Eu vou receber sobre mim mesmo as consequências do pecado! Vou demonstrar sua verdadeira natureza, desmascarando o enganador e revelando o poder do Amor Infinito!
Assim, “Deus se mostrou justo, condenando o pecado, e justificador, declarando justo o pecador que crê em Jesus.” (Romanos 3:26, NVT).
Virginia Davidson
Artista – projetista e construtora de vitrais,
Igreja Adventista do Sétimo Dia de Spokane Valley, Washington, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1295
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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868 palavras
1 Qual é … a vantagem do judeu? Uma vez que um gentio incircunciso que preenche os requisitos da lei é considerado como um circuncidado (Rm 2:26), qual é a vantagem de ser circuncidado? Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 542.
2 Oráculos. A primeira vantagem que os judeus desfrutavam era a revelação direta de Deus a respeito da vontade divina para o ser humano. Receber essa revelação era grande honra e privilégio e trazia consigo a obrigação correspondente de compartilhá-la com o mundo. CBASD, vol. 6, p. 542.
4 De maneira nenhuma! Do gr. me genoito, literalmente, “que não aconteça”. Paulo usa esta expressão 18 vezes, sempre pra indicar forte aversão. CBASD, vol. 6, p. 543.
5 Traz a lume. Esta palavra e suas formas afins são utilizadas no NT, com dois significados: (1) “ser louvado por vós”; e (2) “demonstrar”, “provar”. O sentido de “provar” pode se aplicar a esta passagem. Paulo se prepara para enfrentar a objeção de que, se o pecado tende apenas a louvar e demonstrar a justiça de Deus, por que seria punido? CBASD, vol. 6, p. 543.
7 Fica em relevo. A veracidade de Deus não pode ser aumentada, mas pode existir em maior abundância, para que Sua glória seja mais plenamente manifestada. CBASD, vol. 6, p. 544.
9 Temos nós qualquer vantagem? O restante do versículo deixa claro que, independentemente de vantagem ou desvantagem, judeus e gentios estão debaixo do pecado e necessitados de justificação. CBASD, vol. 6, p. 544.
13 Sepulcro aberto. Como a sepultura aberta em breve estará cheia de morte e corrupção, de igual modo, a garganta dos ímpios, aberta para o discurso, está cheia de falsidade, corrupção e morte. CBASD, vol. 6, p. 545.
19 Que se cale toda a boca. Diante das provas apresentadas, as pessoas não têm desculpa a oferecer (Sl 63:11). CBASD, vol. 6, p. 546.
20 Pelas obras da lei. Paulo afirma uma verdade geral que se aplica tanto aos gentios quanto aos judeus. Não há contradição entre a declaração em Romanos 2:13: “os praticam a lei hão de ser justificados” e esta passagem: “ninguém será justificado […] por obras da lei”. O último enfatiza o fato igualmente verdadeiro de que as boas obras de obediência nunca podem conquistar a salvação. Elas podem, na melhor das hipóteses, ser a evidência da fé pela qual a justificação é recebida. CBASD, vol. 6, p. 547.
21 A justiça de Deus. Em contraste com a pecaminosidade universal do ser humano e suas tentativas fúteis de obter justiça pelas obras da lei, Paulo passa a descrever a justiça de Deus, a qual Ele está pronto a conceder a todos os que têm fé em Jesus Cristo. CBASD, vol. 6, p. 548.
Pela lei e pelos profetas. Ou seja, as Escrituras do AT. Não há contradição entre o AT e o NT. Embora essa manifestação da justiça de Deus esteja á parte da lei, não está em oposição á lei e aos profetas. Ao contrário, esta prevista por eles (Jo 5:39). A lei cerimonial tinha como principal objetivo ensinar que os seres humanos podem ser justificados, não pela obediência á lei moral, mas pela fé na vinda do Redentor. CBASD, vol. 6, p. 548.
23 Todos pecaram. O pecado de Adão maculou a imagem divina no ser humano e desde a queda da humanidade, todos os descendentes de Adão continuaram a ser insuficientes e carentes da imagem e da glória de Deus. CBASD, vol. 6, p. 549.
24 Sendo justificados. Visto que as pessoas não têm nada pelo que possam se reconciliar com Deus, a justificação deve vir como um dom gratuito. Somente quando, com toda a humildade, a pessoa está preparada para reconhecer que está destituída da glória de Deus e que nada tem em si mesma que a recomende a Ele, está habilitada pela fé a aceitar a justificação como um dom gratuito. CBASD, vol. 6, p. 550.
27 Onde, pois, a jactância? Uma vez que todos pecaram e não conseguiram estabelecer a própria justiça pelas obras da lei, e visto que todos são igualmente dependentes da graça de Deus para a justificação, todos os motivos para vanglória humana foram removidos. Isso se refere ás pretensões dos judeus, que se orgulhavam de seus privilégios (Rm 2:17, 23). CBASD, vol. 6, p. 556.
28 Justificado pela fé. A fé em Cristo envolve uma relação pessoal com o Redentor. Implica uma atitude de amor e gratidão para com o Salvador, em resposta ao Seu amor por nós, pecadores. CBASD, vol. 6, p. 556.
29 Somente dos judeus. Uma vez que a justificação é pela fé e não pelas obras da lei, está tão livremente disponível aos gentios, como aos judeus, que foram privilegiados com a lei escrita. A salvação é oferecida a gentios e judeus precisamente nos mesmos termos. Deus deu Seu Filho, pois amou “ao mundo” (Jo 3:16). CBASD, vol. 6, p. 557.
31 Confirmamos a lei. Paulo enfatiza o papel da lei como um princípio […]. Jesus veio a este mundo para engrandecer a lei (Is 42:21; Mt 5:17) e para revelar, por intermédio de Sua vida de perfeita obediência a ela, que os cristãos podem, por meio da graça capacitadora de Deus, prestar obediência á Sua lei.
É sobre essa questão da autoridade e da função da lei de Deus que se dará a batalha final no grande conflito entre Cristo e Satanás. O último grande engano que Satanás traz sobre o mundo é que não mais é necessário dar completa obediência a todos os preceitos da lei de Deus (Ap 12:17; 14:12). CBASD, vol. 6, p. 558.
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“Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei” (v.28).
Meus irmãos, estamos vivendo em dias solenes e decisivos. Nunca a lei de Deus foi tão espezinhada e Sua Palavra tão atacada. Ao mesmo tempo, nunca se ouviu falar tanto da necessidade de reavivamento e reforma no meio do povo de Deus. Mesmo sabendo que vivemos nos últimos dias desta terra de pecado, parece que os sentidos da grande maioria dos cristãos estão amortecidos. A cada novo acontecimento da natureza uma luz vermelha é acesa e as pessoas parecem manifestar maior interesse em Deus e no que dizem as profecias, ou em preocupar-se com as condições climáticas e o que dizem os cientistas. Há um clima de suspense em todo o planeta despertado pela pandemia e pelos últimos acontecimentos. Não precisa, porém, ser assim conosco, dado o conhecimento profético que possuímos que, como o sonido de trombeta, nos diz: Cristo em breve voltará!
As considerações de Paulo a respeito da santa lei de Deus têm sido falsamente interpretadas por muitos, exatamente como nos advertiu o apóstolo Pedro: “[…] como igualmente o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada, ao falar acerca destes assuntos, como, de fato, costuma fazer em todas as suas epístolas, nas quais há certas coisas difíceis de entender, que os ignorantes e instáveis deturpam, como também deturpam as demais Escrituras, para a própria destruição deles” (2Pe.3:15-16). Aquele que foi escolhido para escrever a maior parte do Novo Testamento de forma alguma colocaria em dúvida o caráter imutável de Deus. A lei dos dez mandamentos, bem como toda a Escritura revelam o caráter divino que de maneira alguma pode ser mudado, como está escrito: “Porque Eu, o Senhor, não mudo” (Ml.3:6). Em Deus “não pode existir variação ou sombra de mudança” (Tg.1:17).
É justamente agora que Deus requer de Seus filhos perfeita obediência, a mesma que conferiu aos antigos o título de heróis da fé. A perfeita obediência, no entanto, não se trata de justificação “por obras da lei” (v.20), mas da justificação “mediante a fé em Cristo Jesus” (v.22), que é aquela que transforma o desonesto em honesto (Lc.19:1-10); que muda um temperamento agressivo e vingativo em um trato amoroso e gentil (Mc.3:17; 1Jo.3:18); que purifica o que era impuro (Jo.8:11); que faz de uma vida sem esperança em uma vida que espalha esperança (Jo.4:15 e 39). É impossível experimentar a conversão sem arrependimento e desejo por mudança. E essa mudança envolve o abandono do pecado, que nada mais é do que “a transgressão da lei” (1Jo.3:4). A lei de Deus, portanto, é um espelho que reflete a nossa imperfeição e necessidade de um Redentor, pois “pela lei vem o pleno conhecimento do pecado” (Rm.3:20).
Cristo morreu como nosso substituto como o único que cumpriu a lei de Deus com perfeição. Em aceitá-Lo como Senhor e Salvador de nossas vidas, crendo em Seu perfeito sacrifício, somos cobertos por Sua justiça e passamos, pelo poder do Espírito Santo, a seguir “os Seus passos” (1Pe.2:21). No tempo final do grande conflito “foram confiados os oráculos de Deus” (v.2) aos adventistas do sétimo dia. Como último corpo de Cristo, é nosso dever proclamar a todos os cantos da Terra as três mensagens angélicas, pregando a Palavra, “quer seja oportuno, quer não”, corrigindo, repreendendo, exortando “com toda longanimidade e doutrina” (2Tm.3:2). Através do apóstolo Paulo, Jesus nos exorta a comunicarmos ao mundo que “é chegada a hora do Seu juízo” (Ap.14:7), que tem como base jurídica a lei dos Seus mandamentos (Leia Tiago.2:10-12).
Como cristã adventista do sétimo dia não posso calar tão urgente mensagem. Muitos estão perecendo sem receber a alentadora e maravilhosa promessa: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em Mim. Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, Eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando Eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, estejais vós também” (Jo.14:1-3). Esta promessa e o evangelho em um único verso de João 3:16 deveriam sempre preceder o ensino profético. Porque toda a profecia aponta justamente para o amor de Deus, cuja lei bem o representa. Em face disso, podemos concluir como Paulo: “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei” (v.31). Que a nossa vida, regida pelo Espírito de Deus, seja uma confirmação de Sua boa e santa lei. Vigiemos e oremos!
Bom dia, justificados pela fé em Cristo Jesus!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Romanos3 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ROMANOS 3 – Paulo fundamenta sua argumentação saudável e profunda referente à salvação no Antigo Testamento. Sem a revelação antes de Cristo, qualquer doutrina estaria sobre a areia movediça; por isso Satanás empenha-se tanto para fazer cristãos desprezarem ao Antigo Testamento.
“Paulo afirma o princípio básico em Romanos 2:11. Deus não mostra parcialidade. Sua ira oferece ‘oportunidades iguais’ a todos. Tanto judeus como gentios são pecadores. Isso leva à conclusão, em Romanos 3 de que ninguém é justo. Paulo diz: ‘Já temos demonstrado que todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado’ (Romanos 3:9). Após dizer isso, Paulo faz algo interessante. Volta ao Antigo Testamento e oferece uma série de citações, que apoiam esse ponto. Ao fazer isto, reúne as mais severas denúncias da pecaminosidade humana que pode encontrar. As referências incluídas neste conglomerado de textos, por ordem de aparição, são Salmo 14:1-3; 53:1-3; Eclesiastes 7:20; Salmo 5:9; 140:7; Isaías 59:7, 8; e Salmo 36:1” (John Brunt).
“Esse capítulo é a ponte entre a seção 1, ‘pecado’, e a 2, ‘salvação’. Na primeira seção (vv. 1-20), Paulo lida com a condenação e conclui que o mundo todo – judeus e gentios – está sob pecado. Na última seção (vv. 21-31), ele apresenta o tema que tratará nos dois capítulos seguintes: a justificação pela fé” – analisa Warren W. Wiersbe; o qual acrescenta que, o capítulo 3 é a base do restante do livro:
• Nos versículos 1-4, Paulo aborda a descrença de Israel, tema que retoma nos capítulos 9-11.
• No versículo 8, Paulo menciona a questão do viver em pecado, ao qual retorna nos capítulos 6-8 (observe que 3:8 relaciona-se de perto com 6:1).
• O versículo 21 traz à tona o tópico da justificação pela fé, tema dos capítulos 4-5.
• Por fim, os versículos 22-31 falam do estabelecimento da Lei e da obediência a ela, assunto desenvolvido nos capítulos 12-16 (observe 13:8-14).
Há esperança para nós, pecadores, ao sermos “justificado[s] gratuitamente” pela graça divina, “mediante a redenção que há em Cristo Jesus” que derramou Seu sangue e deu Sua vida em nosso favor (v. 24). Só assim, Deus pode salvar transgressores da Lei, condenados por causa do pecado, e ainda permanecer “justo e justificador”, não de todos, somente “daquele que tem fé em Jesus” (v. 26).
Então, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.