Reavivados por Sua Palavra


ATOS 27 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
22 de agosto de 2021, 1:00
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TEXTO BÍBLICO ATOS 27 – Primeiro leia a Bíblia

ATOS 27 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

ATOS 27 – COMENTÁRIO SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal do Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



ATOS 27 by Jobson Santos
22 de agosto de 2021, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/atos/27

Imagino que Júlio, o centurião encarregado de levar Paulo a Roma, estava acostumado a lidar com criminosos empedernidos. Você não se torna um centurião encarregado de prisioneiros sem ver muitas pessoas do lado errado da lei. Tenho certeza de que sua principal prioridade era garantir que ninguém sob sua responsabilidade escapasse.

Considere então quão estranhas são estas palavras em Atos 27:3: “Júlio demonstrou bondade a Paulo permitindo-lhe que desembarcasse para visitar amigos e receber ajuda material deles.” Isso soa como se Júlio não tenha concedido a Paulo uma folga como prisioneiro, mas também que ele teve a iniciativa de conceder-lhe saída temporária do navio. Júlio estava convencido de que Paulo era totalmente confiável e voltaria ao navio. Júlio arriscou a própria vida por Paulo.

Como sua reputação afeta os descrentes? Se você fosse acusado de um crime, eles o deixariam em liberdade confiando em sua palavra de comparecer ao julgamento a tempo? Ou eles o considerariam tão perigoso que você precisaria ser trancado e monitorado o tempo todo? Se você algum dia enfrentar tal situação, oro para que sua reputação como seguidor de Cristo seja tal que até mesmo os encarregados da prisão o tratem com cortesia.

Karen D. Lifshay
Secretária de Comunicações, Igreja Adventista de Hermiston, Oregon, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1291
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



ATOS 27 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
22 de agosto de 2021, 0:50
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1472 palavras

A viagem e naufrágio de Paulo neste capítulo nos fornecem um dos melhores exemplos de narrativa descritiva no NT. Bíblia Shedd.

1 Navegássemos para a Itália. Finalmente, embora em circunstâncias bem distintas das que ele havia pretendido, Paulo estava prestes a realizar seu antigo desejo de “ver […] Roma”. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 6, p. 479.

2 navio adramitino [de Adramitio, NVI]. Adramítio era um porto na costa noroeste da Mísia, na Asia Menor. Era um centro comercial com alguma importância. Seu nome atual é Edremit [Turquia]. Parece que era o porto de origem do navio e seu destino nesta viagem. CBASD, vol. 6, p. 479.

Um porto na costa oeste da Ásia Menor [atual Turquia], mais de 160 km ao norte de Éfeso [ao sul de Trôade]. Andrews Study Bible.

de partida para costear a Ásia [ARA; NVI: para alguns lugares da Ásia]. Em algum desses portos, Júlio planejava transferir-se para um navio que navegaria até Roma. Bíblia de Estudo NVI Vida.

conosco Aristarco. Pelo menos dois amigos de Paulo o acompanharam na viagem: Lucas e Aristarco, um dos delegados que levou a contribuição aos crentes pobres de Jerusalém (20.4; Cl 4.10 [“prisioneiro comigo”] indica que foi preso com Paulo ou viajou como seu companheiro). Bíblia Shedd.

Indo conosco. As palavras subentendem que tanto Aristarco quanto Lucas, o autor da narrativa, estavam na companhia de Paulo. A lei romana estabelecia que os cidadãos romanos viajando como prisioneiros podiam ser acompanhados por um escravo e um médico pessoal. Talvez Aristarco atuasse como servo de Paulo, e Lucas, como seu médico. CBASD, vol. 6, p. 479.

3 Tratando. Paulo deixava uma impressão favorável sobre todos os que entravam em contato com ele.CBASD, vol. 6, p. 479.

4 sob a proteção de Chipre [ARA; NVI: ao norte de Chipre]. Buscavam o lado protetor da ilha ao navegar para o norte no lado leste da ilha e depois para o oeste, ao longo do lado norte. Bíblia de Estudo NVI Vida.

por serem contrários os ventos. [Na época] os ventos dominantes provinham do oeste [para onde eles pretendiam navegar]. Bíblia de Estudo NVI Vida.

6 um navio de Alexandria. Navio egípcio (com carregamento de cereais, v. 38) em viagem para Roma. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Nos fins do verão o vento costumeiro sopra do oeste tornando necessário prosseguir até a Ásia (Mirra) antes de voltar para o oeste. Bíblia Shedd.

Alexandria. Porto principal de exportação de trigo (v. 38) para Roma. Bíblia Shedd.

A maior cidade do Egito, desempenhou papel chave no suprimento de grãos para Roma, um desafio sempre presente para o império. Andrews Study Bible.

7 Navegando vagarosamente. Certamente por causa dos fortes ventos contrários. CBASD, vol. 6, p. 481.

8 Bons Portos. Uma baía aberta para o mar, mal protegida. Bíblia Shedd.

9 Dia do Jejum. Refere-se à festa judaica da Expiação, celebrada no dia 10 de Tisri (em 2021, dias 15-16 de setembro). Bíblia Shedd.

tendo-se tornado a navegação perigosa e já passado o Dia do Jejum. O Dia da Expiação [Yom Kippur] caía em fins de setembro ou em outubro. … Os romanos consideravam a navegação após o dia 15 de setembro duvidosa e, após o dia 11 de novembro, suicida. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Tendo-se tornado a navegação perigosa. O inverno se aproximava. Só se tentava navegar pelo Mediterrâneo em clima favorável. CBASD, vol. 6, p. 481.

10 vejo. Ou por visão profética ou por sua longa experiência. Bíblia Shedd.

11 O centurião ficou com a decisão por ser o comércio de trigo egípcio monopólio do governo romano. Bíblia Shedd.

Dava mais crédito. Literalmente, “era persuadido”. Nestas questões, o centurião confiava mais no capitão e no mestre do navio do que em Paulo. Por ser oficial da guarda imperial, o centurião exerceria influência sobre os homens do mar. CBASD, vol. 6, p. 482.

14 Eroaquilão [ARA; NVI: nordeste]. Euro – vento do leste; aquilo – vento do norte. Bíblia Shedd.

15 Deixando levar. Literalmente, “abrimos caminho e fomos arrastados”. Era impossível conduzir o navio. Não havia nada a fazer, a não ser se deixar levar pelo vento, na direção sudoeste. CBASD, vol. 6, p. 483.

16 sob a proteção de uma ilhota chamada Clauda. A uma distância de 32 km de Creta. Esta ilha forneceu abrigo suficiente para fazer preparativos contra a tempestade. Bíblia de Estudo NVI Vida.

recolher o bote [ARA; NVI: barco salva-vidas]. Esse barco pequeno estava sendo rebocado atrás do navio. Estava atrapalhando o andamento do navio e o aparelho do leme. É possível que também corresse o risco de ser esmagado contra o navio no vento e nas ondas. Teve de ser recolhido a bordo (v. 17). Bíblia de Estudo NVI Vida.

17 cingir. Amarrava-se o navio com os cabos para evitar desintegração. Bíblia Shedd.

18 já aliviavam o navio [ARA; NVI: começaram a lançar fora a carga]. Ainda conservaram alguns sacos de trigo, entretanto (cf. v. 38). Bíblia de Estudo NVI Vida.

aliviavam. A frase é citada em Jn 1.5. Bíblia Shedd.

19 armação. O mastro principal com a vela quadrada maior. Bíblia Shedd.

20 Sem Sol ou estrelas era impossível determinar a direção. Bíblia Shedd.

A ausência de sol e estrelas significa que o navio não tinha navegação. O desespero crescente culminou em uma total perda de esperança. Andrews Study Bible.

Alguns dias. Quase duas semanas, conforme os acontecimentos demonstraram. CBASD, vol. 6, p. 484.

23 de Deus, de Quem eu sou. Paulo deriva confiança de um fato dominante: ele pertence a Deus por compra (1Co 6.20) e por criação (Rm 11.36). Bíblia Shedd.

Sirvo (gr latreuo, “servir”, “cultuar”). O “culto racional” (Rm 12.1) é latreia. Cf Fp 3.3; Ap 7.15; 22.3. Bíblia Shedd.

De quem eu sou. A religião é algo pessoal. Trata-se de consagração, adoração e serviço pessoais prestados a um Deus pessoal. Aos pagãos temerosos na embarcação condenada, Paulo deu um testemunho retumbante. O apóstolo sabia que o Senhor estava prestes a intervir em favor de todos a bordo do navio, pois era o Deus de Paulo e Paulo era dEle na comunhão mútua do serviço. O apóstolo tomou sobre si o jugo do serviço e havia se tornado íntimo daquele com quem dividia o jugo. CBASD, vol. 6, p. 484.

27 Adriático (gr Adria). Para o mundo antigo estendia [-se] entre Itália, Malta, Creta, e a Grécia até o norte da África. pressentiram os marinheiros que se aproximavam de alguma terra. Ouviram a rebentação das ondas na costa de Malta. Navegaram entre Clauda (16) e Malta cerca de 800 km. Bíblia Shedd.

Pressentiram os marinheiros. Talvez tenham detectado as gotículas da arrebentação que se chocava contra as rochas. CBASD, vol. 6, p. 485.

29 Lançaram da popa quatro âncoras. A escuridão da noite tornava impossível escolher a melhor parte da praia para ancorar o navio. As âncoras foram lançadas da popa a fim de manter a proa do navio em direção à terra firme. CBASD, vol. 6, p. 485.

30-31 A confiança de Paulo na revelação de Deus (vv 23-24) não afastou Paulo de tomar medidas preventivas para evitar que a tripulação desertasse. Andrews Study Bible.

31 Se estes não permanecerem a bordo. Se tivessem permitido que os marinheiros abandonassem o navio para se salvar, os passageiros não teriam conseguido levar o navio à praia no dia seguinte. Bíblia de Estudo NVI Vida.

33 Que se alimentassem. A nutrição era essencial por causa do esforço e do abandono às intempéries que todos enfrentariam quando deixassem o navio. CBASD, vol. 6, p. 486.

Estais sem comer. Uma provável referencia a refeições regulares. A rotina da vida a bordo do navio fora completamente alterada e ficara impossível comer mais do que bocadinhos de comida de vez em quando. Além disso, sem dúvida muitos estavam sofrendo com enjoos. CBASD, vol. 6, p. 486.

34 segurança (gr soteria, “salvação”). Bíblia Shedd.

36 Cobraram ânimo. A esperança, fé e coragem de Paulo eram contagiantes. Todos se animaram a despeito do perigo que os espreitava nas rochas ao longo da praia. CBASD, vol. 6, p. 486.

37 Estávamos a bordo duzentas e setenta e seis pessoas. O número não é extraordinário para a época. Josefo se refere a um navio com 600 a bordo (Vida, 15). Bíblia de Estudo NVI Vida.

38 aliviaram o peso do navio [NVI]. Atiraram ao mar os últimos sacos de trigo (cf. v. 18), os quais provavelmente tinham sido reservados para a alimentação a bordo. Quanto mais leve o navio, tanto mais perto da praia poderia chegar. Bíblia de Estudo NVI Vida.

41 lugar. Provavelmente na baía agora conhecida como a de S. Paulo. Bíblia Shedd.

A popa se abria. Ou, “a popa começava a se romper”. Com a proa do navio bem segura, as violentas correntes secundárias gradualmente quebraram a popa. CBASD, vol. 6, p. 489.

42 Os soldados resolveram matar os presos [NVI]. Se um preso fugisse, a vida do guarda era tomada em seu lugar. Os soldados não queriam correr o risco de fugas. Bíblia de Estudo NVI Vida.

42-44 Exatamente como Deus prometera (vv 22-25), todas as 276 pessoas a bordo (v. 37) sobreviveram ao naufrágio. Andrews Study Bible.

43 Querendo salvar. Literalmente, “desejando salvar”. O centurião tinha grande respeito por Paulo e por seus companheiros de viagem. Ele também reconhecia que todos a bordo deviam a vida ao apóstolo. CBASD, vol. 6, p. 489.

44 Todos se salvaram. Isto é, todos escaparam com segurança, em cumprimento da promessa de Deus a Paulo e da garantia que o apóstolo dera a todos no navio. CBASD, vol. 6, p. 489.

 

Compilação: Tatiana Wernenburg/Jeferson Quimelli



ATOS 27 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
22 de agosto de 2021, 0:45
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“Portanto, senhores, tende bom ânimo! Pois eu confio em Deus que sucederá do modo porque me foi dito” (v.25).

A caminho da Itália, Paulo foi levado em um navio aos cuidados do centurião Júlio. O centurião tratou a “Paulo com humanidade”, de modo que “permitiu-lhe ir ver os amigos e obter assistência” em Sidom (v.3). Era uma viagem longa e cansativa. Requereria mais do que experiência marítima, mas confiança no poder de Deus. Os ventos eram desfavoráveis e o inverno se aproximava, indicando que era mais prudente ancorar o barco no porto onde se encontravam do que seguir viagem. Sendo advertido por Paulo a esperar, mas dando “mais crédito ao piloto e ao mestre do navio do que ao que Paulo dizia” (v.11), Júlio bem como toda a tripulação sofreria os danos de uma decisão imprudente.

Soprando brandamente o vento sul” (v.13), deixaram-se enganar pelo provisório bom tempo. Porém, logo descobririam que dar ouvidos às palavras de Paulo lhes seria a única chance de sobrevivência. Deus não nos impede de caminharmos para a tormenta. Ele aponta o perigo e nos dá a liberdade de escolher entre a Sua instrução ou a nossa própria intuição. Precisamos ser muito cuidadosos com relação aos nossos impulsos e autoconfiança. Quantas vezes julgamos ser inofensivos certos tipos de situações ou escolhas, quando na verdade são extremamente nocivos. Aqueles marinheiros se deixaram enganar por uma temporária brisa mesmo sabendo que se aproximava o mau tempo.

Açoitados severamente pela tormenta” (v.18), foram obrigados a aliviar o navio de sua carga. E diante de tantos dias na mesma situação, não havia mais esperança de salvamento. Diante daquele quadro aterrador, com a mente perturbada pela certeza da morte, uma fagulha de esperança foi reacendida. Novamente, o apóstolo falou àquela teimosa tripulação que, finalmente, resolveu lhe dar ouvidos. O naufrágio viria, mas junto com ele a salvação de todos. Quantas vezes nos sentimos como aqueles homens, sem esperança e vencidos por um sentimento de derrota. Nossas más escolhas acarretam consequências danosas que, em grande parte, não nos deixa enxergar uma saída. E pasmem, às vezes a saída não está no fim da tempestade, nem no abrigo da embarcação, nem mesmo num bote salva-vidas, mas em “lançar-se ao mar” até “alcançar a terra” (v.43).

Estamos prestes a enfrentar a pior tempestade que este mundo já viu. E precisamos nos desapegar de tudo o que seja humanamente “seguro” e nos apegar com todas as forças à segurança divina. Paulo mesmo nos advertiu: “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão” (1Ts.5:3). Satanás usará de todos os meios para nos fazer pensar que fomos derrotados e que não há mais esperança.

Mas grande luz nos será dada e um ânimo sobrenatural nos despertará, e alimentados da Palavra do Senhor, teremos nossas forças restauradas. Perceberemos que não é hora de usar de artifícios humanos a fim de salvar-nos, mas confiar que tempestade alguma é capaz de destruir aqueles que Jesus já salvou. Com toda a fé, nossas orações pelo romper da alva (v.29) serão ouvidas nos Céus e quando parecer que está tudo perdido, raiará a manhã gloriosa em que Cristo voltará e será assim que todos estaremos salvos na Canaã Celestial.

Este é o desejo do Senhor para cada um de nós. “Portanto, senhores [e senhoras], tende bom ânimo! Pois eu confio em Deus que sucederá do modo” como está escrito (v.25). E “eis que Deus, por Sua graça”, salvará a “todos quantos navegam” (v.24) no mar da vida com Cristo. Vigiemos e oremos!

Feliz semana, salvos pela graça de Jesus!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Atos27 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ATOS 27 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
22 de agosto de 2021, 0:40
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ATOS 27 – As provas da existência servem para revelar quem é quem.

Observe a sequência desse relato inspirado:
• Paulo, Aristarco e Lucas estavam entre prisioneiros levados a Roma pelo navio de Adramítio (vs. 1-2).
• Julio, centurião da Coorte Imperial, gentilmente permitiu Paulo desembarcar em Sidom, a 12 Km de Cesareia, para rever amigos (v. 3).
• De Sidom, o navio rumou à ilha de Chipre visando proteger-se do vento, depois passou pela Cilícia, Panfília, e chegou à Mirra, na Lícia; ali os prisioneiros foram transferidos a um navio de Alexandria, África, com destino à Itália (vs. 4-6).
• A viagem foi demorou devido ao vento que se intensificava. Além disso, o inverno se aproximava para inviabilizar a viagem. Paulo advertiu do perigo de perder carga, navio e até vidas caso insistissem em prosseguir. Contudo, a embarcação avançou, por óbvias razões humanas (vs. 7-12).
• Como Paulo havia previsto, a situação complicou demasiadamente. O condenado poderia ter acusado aos que não lhe deram atenção, entretanto, ofereceu mensagem de esperança ao grupo (vs. 13-44).

Do que acontece depois, A. W. Tozer escreve:
“Quando o vento sul soprou brandamente, o navio que levava Paulo navegou com toda a tranquilidade, e ninguém a bordo sabia quem Paulo era ou quanta força de caráter se encontrava escondida atrás de uma aparência comum. Quando, porém, lhes sobreveio a forte tempestade, o Euroaquilão, a grandeza de Paulo passou a ser assunto das conversas de tripulantes e passageiros. Apesar de ser um prisioneiro, o apóstolo literalmente assumiu o comando da embarcação, tomou decisões e deu ordens que fizeram a diferença entre a vida e a morte dos homens a bordo. A meu ver, a crise concretizou na vida de Paulo algo que nem ele havia percebido com clareza. Quando veio a tempestade, a bela teoria se transformou rapidamente em fato inquestionável”.
• As palavras positivas de Paulo cumpriram-se acertadamente: Ninguém morreu.

“Ao longo de toda a história, há vários indícios do cuidado contínuo e vigilante de Deus pelo apóstolo” (Bíblia Andrews). Essa história é a realidade de promessas como Salmo 23:4; Mateus 28:20; etc.

Dificuldades surgem para Deus revelar a veracidade de Suas promessas. Dificuldades revelam Deus e Seus servos ao mundo. Problemas são oportunidades para testemunharmos de Deus!

O justo viverá pela fé! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.




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