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Texto bíblico: http://biblia.com.br/novaversaointernacional/levitico/lv-capitulo-16/
Este era o dia do qual Deus queria que absolutamente todos na nação de Israel se lembrassem. O foco mudou de sangue derramado para sangue aplicado. A partir dos cultos diários, encontramos agora o serviço anual conhecido pelos filhos de Israel como Yom Kippur, o Dia da Expiação. Cada indivíduo tinha que mostrar lealdade a Deus praticando a auto-negação. Se eram descuidados ou indiferentes ao que se passava dentro do véu, sofriam a pena de morte.
Dois bodes eram escolhidos, mas apenas um era sacrificado. Era o bode do Senhor. Seu sangue era aspergido sobre o propiciatório, limpando simbolicamente o santuário de todos os pecados que tinham sido perdoados durante o ano. O outro bode era enviado vivo do santuário para fora do acampamento, uma terra desabitada, e deixado sozinho para morrer.
Embora fosse um dia solene, também era um dia de grande alegria. Para os que eram conscientes disso e não retiravam esse fato de suas mentes, era um dia de limpeza e triunfo. E também pode ser o mesmo para nós hoje! A provisão [o sangue de Cristo] foi feita para a limpeza e há um dia chegando quando o pecado não mais existirá!
Christian Martin
Pastor sênior
Igreja Adventista do Sétimo Dia Denver Sul
Denver, Colorado EUA
Fonte: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/lev/16
Equipe de tradução: Pr Jobson Santos, Jeferson e Gisele Quimelli
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Feriados em Israel foram determinados por Deus. O calendário israelita era regido por Deus. Do início ao fim do ano, este calendário tem maravilhosas revelações instrutivas de Deus para Seu povo. Vale a pena prestar atenção.
O dia da expiação era a cereja do bolo da revelação do calendário instituído por Deus. Portanto, desde o início, a mensagem deste capítulo implica em solenidade, santidade e religiosidade.
• Deus fala, a ordem é dEle; Ele inicia Seu discurso relembrando a morte instantânea de Nadabe e Abiú (v. 1);
• Deus adverte Moisés que oriente Arão a não entrar em qualquer momento dentro do véu, diante do propiciatório, para que não morresse; a entrada deveria ser mediante uma oferta pelo pecado e um holocausto no dia da expiação (vs. 2-3);
• A indumentária para adentrar o lugar santíssimo deveria ser túnica, calças, cinto e mitra de linho (v. 4);
• Nesse dia se ofereciam ofertas pela congregação: Dois bodes para a expiação e um carneiro para holocausto (v. 5);
• Em seguida a estas orientações, Deus pede a expiação de Arão e sua casa (v. 6);
• Na sequência os bodes seriam apresentados perante o Senhor: Um morria como símbolo de Cristo, outro era levado ao deserto como símbolo do autor do pecado, Azazel (vs. 7-10); vislumbres do milênio (Apocalipse 20);
• Apenas neste dia Arão ministrava no Lugar Santíssimo do Santuário: O perfume cobria o propiciatório, sozinho o Sumo sacerdote fazia a expiação do altar. Com sangue do bezerro e do bode mortos faria expiação/purificação das impurezas/transgressões do santuário e da congregação (vs. 12-19);
• Após essa purificação geral, o bode Azazel/emissário era apresentado vivo perante Deus e, então, levado vivo para morrer sozinho no deserto após colocar-se as mãos sobre sua cabeça para levar a culpa por todos os pecados (vs. 20-22);
• Depois disso, Arão trocaria de roupa e lavaria seu corpo (o mesmo faria quem levasse o bode ao deserto). Em seguida, Arão ofereceria holocausto por si e pelo povo e limparia o santuário queimando fora tudo o que sobrou dos sacrifícios (vs. 23-28);
• A data estipulada por Deus para tudo isso era o décimo dia do sétimo mês para judeus e estrangeiros (22 de outubro) (vs. 22-34).
Aqui está esboçado o plano da salvação do mundo! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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“Porque, naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados, perante o SENHOR” (v.30).
Todos os dias, pela manhã e no final da tarde, dois cordeirinhos eram sacrificados no tabernáculo como oferta pelos pecados de Israel. Todos os dias, também, o sacerdote entrava no lugar santo do santuário para queimar o incenso, que representava as orações do povo. O capítulo de hoje fala sobre um dia especial, um feriado anual chamado Dia da Expiação, em hebraico, “Yom Kippur”. Neste dia acontecia o que não podia ser feito em nenhum outro: o sumo sacerdote entrava no lugar Santíssimo. Lembram? Aquele terceiro compartimento do santuário em que ficava a arca da aliança com as tábuas da lei. Era um dia de purificação. Durante todo o ano os filhos de Israel haviam levado seus pecados para o tabernáculo. Neste dia era realizada uma expiação, uma espécie de “limpeza” do santuário.
Dois bodes eram trazidos e sobre eles eram lançadas sortes. Um seria o bode expiatório, ou seja, o bode da purificação. Sobre este bode não seria lançada culpa, mas, sem culpa alguma, seria morto e seu sangue era aspergido no lugar Santíssimo representando a Cristo, o Inocente que Se ofereceu em sacrifício por nós. Já sobre o bode emissário ou Azazel, cujo significado é “demônio do deserto”, eram lançadas todas as iniquidades do povo e levado para fora do arraial, em local distante, e lá era solto vivo no deserto. Ou seja, demônio, que merecia receber toda a culpa, lançado vivo no deserto à sua própria sorte. É praticamente uma ilustração apocalíptica.
Cristo é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Mas, apesar de receber sobre Si as nossas iniquidades, Ele morreu sem culpa. Ele não merecia tal condenação. Porém, o Seu sangue tinha que ser derramado para que tivéssemos vida, para que fôssemos purificados, ou seja, o bode expiatório. Existe, porém, uma criatura na qual se originou o pecado e que, um dia, receberá a culpa merecida por todas as iniquidades (bode Azazel), sendo lançado vivo nesta terra que estará desolada como um deserto durante mil anos. A Bíblia diz que, após o retorno de Cristo, Satanás ficará aqui por um período de mil anos sem ter a quem tentar, ou seja, num verdadeiro deserto (Ap.20:1-3). O Dia da Expiação representava, portanto, algo grandioso. Era uma sombra daquilo que um dia se tornará realidade. Cristo virá e trará purificação sobre os Seus filhos e Satanás receberá a sua primeira condenação.
Um dia, todos nós compareceremos perante o tribunal de Cristo (1Co.5:10). Conforme Daniel 8:14, desde 1844 vivemos no dia da expiação profético. Jesus Se encontra, hoje, no lugar Santíssimo do santuário celeste intercedendo por cada um de nós. É tempo, pois, de afligirmos a nossa alma; de nos consagrar para encontrarmos com o nosso Deus. Hoje é o dia de buscarmos esta purificação. Nas palavras de Guilherme Müller: “Hoje, e hoje, até que Ele venha”. E semelhante à ordem estabelecida a Arão para entrar no Santíssimo três vezes, primeiro indo ao Senhor com o incensário, depois oferecendo sacrifício por ele e pela sua família, e, por último, pelos pecados de todo o povo, precisamos obedecer esta ordem em nossa jornada para o Céu:
- Deus;
- Eu e minha família;
- Todos os demais.
Em obedecermos a esta lógica divina há bênçãos sem medida. Nosso Pai do Céu tanto nos amou que entregou o Seu único Filho, o Inocente, por mim e por você (Jo.3:16). Não há maior amor do que este! Aceite, hoje, este amor incondicional que espera ansiosamente pelo Dia em que nos levará “para o Reino do Filho do Seu amor” (Cl.1:13)
Feliz sábado, amados do Senhor!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Levítico16 #RPSP
Comentários em áudio:
https://www.youtube.com/user/nanayuri100
https://www.youtube.com/channel/UCzzqtmGdF4UqBopc6CRiqLA
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1877 palavras
Este capítulo é o clímax da primeira seção do Livro, os 16 capítulos que apresentam o caminho de acesso a Deus, do qual este ritual é o mais solene e eficaz, realizado uma vez ao ano, pelo qual o sumo sacerdote entrava no santuário para fazer expiação pelo povo. Bíblia Shedd.
O Dia da Expiação [Yom Kippur], em que uma expiação anual pelos pecados da nação era feita, era o dia mais santo do calendário do Antigo Testamento. Bíblia de Genebra.
Ver 23.26-32; 25.9; Êx 30.10; Nm 29.7-11; Hb 9.7. A ordem do dia para o Dia da Expiação era a seguinte:
- O sumo sacerdote ia até a bacia no pátio, retirava suas vestes regulares, lavava-se (v. 4) e entrava no Lugar Santo para vestir as roupas especiais para o Dia da Expiação (v. 4).
- Saía para sacrificar o novilho no altar do holocausto como oferta pelo pecado de si mesmo e dos demais sacerdotes (v. 11).
- Entrava no Lugar Santíssimo com parte do sangue do novilho, com incenso e com brasas vivas do altar do holocausto (v. 12,13). O incenso era colocado sobre as brasas vivas, e a fumaça do incenso ocultava a arca à vista.
- Aspergia parte do sangue do novilho sobre a tampa da arca e diante dela (v. 14).
- Saía para fora do tabernáculo e lançava sortes entre dois bodes para determinar qual deles devia ser sacrificado e qual deles devia ser o bode emissário [para Azazel] (v. 7, 8).
- Diante do altar do holocausto, o sumo sacerdote sacrificava o bode para a oferta pelo pecado do povo e, pela segunda vez, entrava no Lugar Santíssimo, desta vez para a aspergir o sangue do bode diante da tampa da arca e sobre ela (v. 5, 9, 15, 16a).
- Voltava ao Lugar Santo (chamado “Tenda do Encontro” no v. 16) e aspergia ali o sangue do bode (v. 16b).
- Saía até o altar do holocausto e o aspergia (v. 18) com o sangue do novilho (a favor dele mesmo, v. 11) e do bode (a favor do povo, v. 15).
- Enquanto estava no pátio, punha as duas mãos no segundo bode, simbolizando, assim, a transferência a este do pecado de Israel, e o mandava embora ao deserto (v. 20-22).
- O homem que levava o bode embora, depois de ter cumprido a sua tarefa, lavava a si mesmo e suas roupas fora do acampamento (v. 26) antes de voltar a ficar entre o povo.
- O sumo sacerdote entrava no Lugar Santo para tirar as vestes especiais (v. 23).
- Saía até a bacia para lavar-se e vestir suas vestes sacerdotais regulares (v. 24).
- Para o sacrifício final, saía até o grande altar e oferecia um carneiro (v. 3) como holocausto a favor de si mesmo e outro carneiro (v. 5) a favor do povo (v. 24).
- A conclusão do dia inteiro era a remoção dos sacrifícios que representavam as ofertas pelo pecado a um lugar fora do arraial, e ali o homem que cumpria esse ritual banhava-se e lavava as suas roupas (v 27, 28) antes de voltar a ficar entre o povo. Bíblia de Estudo NVI Vida.
1-25 De acordo com o Talmude, o sumo sacerdote passava a semana precedente ao Dia da Expiação em um quarto reservado para ele nos aposentos destinados aos sacerdotes, envolvido em meditação e oração e revisando cuidadosamente o ritual do dia. Ele podia pensar somente no significado do serviço que estava prestes a desempenhar. CBASD, vol.1, p. 839.
Arão tinha que passar horas se preparando para se encontrar com Deus. Mas nós podemos nos aproximar de Deus a qualquer momento (Hb 4:16). Que privilégio! Nos é oferecido acesso a Deus mais fácil do que o do sumo sacerdote dos tempos do Antigo Testamento! Ainda assim, não devemos nunca esquecer de que Deus é santo e de que este privilégio deve nos fazer nos aproximar de Deus com muito cuidado e respeito. O caminho para Deus foi-nos aberto através de Cristo. Mas fácil acesso a Deus não elimina nossa necessidade de preparar nossos corações ao nos aproximarmos em oração. Life Application Study Bible.
1 Falou o SENHOR a Moisés. Embora Arão fosse o escolhido como sumo sacerdote, Deus mantinha Moisés como líder e, através dele, dava instruções a Arão. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 835.
2 que não entre… para que não morra. Isso foi logo após a morte dos dois filhos de Arão, registrada no capítulo 10. Embora ainda houvesse alguns meses até o Dia da Expiação, Deus instruiu Arão em relação a isso, para que se familiarizasse com o ritual. CBASD, vol. 1, p. 835.
dentro do véu. O véu em questão aqui é o … que ficava diante do propiciatório (Êx 26:31, 32). CBASD, vol. 1, p. 835.
propiciatório (ARA; NVI: “tampa da arca”). V Êx 25.17 e nota. O sangue aspergido na tampa da arca fazia expiação a favor de Israel no Dia da Expiação (v. 15-17). Na Septuaginta (versão do AT em grego) a palavra traduzida por “tampa da arca” é a mesma aplicada a Cristo e traduzida por “sacrifício para propiciação” em Rm 3.25. Bíblia de Estudo NVI Vida.
O propiciatório, heb kapporeth, lit “cobertura”. A tradução grega [Septuaginta, LXX] o chama de hilasterion, “propiciação”, a mesma palavra usada para descrever o Senhor Jesus Cristo em Rm 3.25. … Era a tampa da arca, e o lugar da expiação. Bíblia Shedd.
Lit “tampa da expiação” (Êx 25.17, nota). Essa tampa de ouro puro servia para tampar a arca e como base para os dois querubins [em heb, cherubim, plural de cherub] de ouro. A presença divina aparecia acima da tampa da arca (Êx 25.22; Sl 99.1). Arão salpicava o propiciatório com sangue no Dia da Expiação. Simbolicamente, Deus revelou o evangelho através dessa cobertura da arca. A arca continha as duas tábuas de pedra da lei, inscritas pelo dedo do próprio Deus, representando a eterna lei moral de Deus (Dt 10.1-5). Visto que todos os seres humanos violam a lei, a justiça de Deus requer a morte deles (Ez 18.20; Rm 6.23). Mas Deus providenciou um meio de expiação para o Seu povo escolhido e para a reconciliação com Ele – o sangue da expiação sobre a tampa da arca. Essa tampa recoberta com sangue era o ponto de encontro entre o santo Deus com o Seu povo pecador. Simbolizava o santuário celeste que Cristo entrou com o Seu próprio sangue (Hb 9.12), sangue eficaz para a expiação de todos os pecados do Seu povo, no passado, no presente e no futuro (Rm 3.21-26; Hb 9.15). Bíblia de Genebra.
3 Arão tinha de oferecer um touro como oferta pelo pecado e um carneiro como holocausto [oferta totalmente queimada] por si mesmo e pela sua família antes de oferecer um bode pelo povo (v. 5). Em contraste, Jesus Cristo, o mediador da nova aliança, não tinha pecado e, por conseguinte, ofereceu sacrifício unicamente pelo povo. Bíblia de Genebra.
5 dois bodes como oferta pelo pecado. Um era a oferta usual pelo pecado (v. notas em 4.3, 5) e o outro era um bode emissário. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Os dois bodes representavam os dois modos pelos quais Deus estava tratando com os pecados dos israelitas: (1) Ele estava perdoando os pecados deles através do primeiro bode, que era sacrificado, e (2) Ele estava removendo a culpa deles através do segundo bode, que era enviado ao deserto. Life Application Study Bible.
6 expiação (ARA; NVI: “propiciação”). Heb kippêr, “encobrir”. Um sacrifício expiatório cobre a transgressão, para nunca ser considerada e, portanto, punida. Este foi feito por Cristo de maneira eficaz, quando sacrificou em prol dos pecadores a Sua própria vida imaculada, de perfeita obediência a Deus, pagando assim uma penalidade que encobre os pecados dos que creem. O justo sofreu vicariamente [substitutivamente] pelo injusto, 2 Co 5.21; 1 Pe 2.24. … O efeito desta obra de Cristo é a retidão e a vida eterna para os que a aceitam pela fé, Ef 2.8-10. No dia da expiação, os homens tomavam parte numa cerimônia que prenunciava a morte de Cristo; o sangue dos animais não removia o pecado (Hb 10.4), mas sim, a obra de Cristo, da qual era símbolo, é que o removia. Bíblia Shedd.
8 bode emissário (ARA; NVI: “para Azazel”). Heb ‘azazel, … esta cerimônia indicava que a culpa estava sendo simbolicamente afastada da terra e do povo. Bíblia Shedd.
Hebraico “pertencente a Azazel”, do mesmo modo como o outro bode pertencia ao Senhor. … Não sabemos o que o nome “Azazel” significa. “Emissário” é uma tradução proposta do hebraico ”Azazel”. Andrews Study Bible.
Alguns teólogos acham que ambos os bodes são símbolos de Cristo e representam as duas fases de Seu trabalho expiatório. Não são poucos, no entanto, que creem que eles representam duas forças opostas, uma força pelo Senhor e a outra para Satanás. A maioria das versões deixa a palavra hebraica para bode emissário, ‘azazel, sem traduzir, já que não há unanimidade em relação ao significado. Alguns estudiosos defendem, com os judeus, que Azazel denota um espírito pessoal, sobrenatural e pérfido; … Como um bode é para o Senhor, um ser pessoal, o outro bode também deve ser para um ser pessoal; e como ambos são, evidentemente, antitéticos [antagônicos, opostos], o ponto de vista mais consistente é que Azazel se opõe ao Senhor, e, portanto, só pode ser Satanás. … O sangue do bode do Senhor purificava (v. 15, 16); o do bode emissário contaminava (v. 26). O contraste entre os dois bodes é total (ver 20, 21). CBASD, vol. 1, p. 839.
13 A fumaça do incenso cobria a arca da maneira tal que o sumo sacerdote não pudesse ver a gloriosa presença de Deus (v. 2) e viesse a morrer por causa disso. Bíblia de Estudo NVI Vida.
15 O ato de o sumo sacerdote entrar no Santo dos Santos era uma prefiguração da entrada de Cristo nos céus, depois de Sua morte e ressurreição, Hb 9.11-12. Bíblia Shedd.
16 pelo santuário (ARA; NVI: “pelo Lugar Santíssimo”). O objeto do sacrifício ritual não era somente o povo de Israel, mas o próprio santuário, que tinha sido contaminado pelos pecados do povo. O santuário terrestre era uma representação do santuário celeste (Hb 9.23-24). Bíblia de Genebra.
Tenda do Encontro (NVI; ARA: tenda da congregação). Aqui e nos vs. 17, 20, 33 o termo significa o Lugar Santo. Bíblia de Estudo NVI Vida.
29, 31 se humilharão (NVI; ARA: “afligireis a vossa alma”). V. nota textual NVI [“Ou jejuarão“]. A expressão veio a ser aplicada ao jejum (Sl 35.13). O Dia da Expiação era o único dia regular de jejum estipulado no AT (v. 23.27, 29, 32 e nota Textual NVI), embora a tradição tenha posteriormente acrescentado outros dias de jejum ao calendário judaico (v. Zc 7.5; 8.19). Bíblia de Estudo NVI Vida.
29 perpétuo. Foi observado até ao Cativeiro na Babilônia (587 a.C.), e recomeçado depois da restauração (538 a.C.), até a destruição de Jerusalém no ano 70 d.C. … O permanecer na Terra Prometida dependia da Aliança condicional baseada na obediência e na fidelidade dos israelitas para com seu Deus. Bíblia Shedd.
sétimo mês. Tisri, o sétimo mês, começa com a Festa das Trombetas (v. nota em 23.24). O Dia da Expiação [interpretado pela IASD como tipo da purificação do santuário celeste, em 1844, e que deu início ao juízo investigativo] segue-se no décimo dia, e no décimo quinto dia começa a Festa das Cabanas (v. 23.23-26) [interpretado pela IASD como tipo da Volta de Cristo]. Bíblia de Estudo NVI Vida.
30 puros de todos os seus pecados. No dia da Expiação, o israelita arrependido recebia a certeza do perdão dos seus pecados. Bíblia de Estudo NVI Vida.
34 uma vez por ano. Em contraste, Jesus Cristo ofereceu o sacrifício final e completo pelo pecado (Hb 9.23-28). Bíblia de Genebra.
Hb 9.11 – 10.14 ressalta repetidas vezes esse contraste com o sacrifício de Cristo, “uma vez por todas”. Bíblia de Estudo NVI Vida.