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TEXTO BÍBLICO JOSUÉ 21 – Primeiro leia a Bíblia
JOSUÉ 21 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
JOSUÉ 21 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/js/21
Quer alguém goste de história ou a ache enfadonha, é difícil escapar do fato de que a história é essencial para nos ajudar a dar sentido ao presente. De certa forma, quando estudamos o passado, estamos aprendendo sobre o futuro. Escrevendo sobre o trabalho de Deus no curso do adventismo, Ellen White eloqüentemente declarou: “Não temos nada a temer pelo futuro, a não ser que esqueçamos o modo como o Senhor nos conduziu e Seus ensinamentos em nossa história passada” (Testemunhos Para Ministros, 31).
Assim como Deus foi fiel em cumprir Suas promessas quando os israelitas tomaram posse da terra de Canaã, podemos confiar que Ele será fiel em cumprir Suas promessas para nós. Ao considerar a fidelidade de Deus ao Seu povo no passado, reserve algum tempo para refletir sobre Suas promessas a respeito do céu e da nova terra no futuro. Que você encontre beleza, conforto e esperança em passagens bíblicas como as seguintes: João 14:1-4, Colossenses 3:1-6, 1 Tessalonicenses 4:13-18 e Apocalipse 21-22. Que possamos permitir que a fidelidade de Deus no passado aumente a nossa esperança adventista, à medida que o dia de Seu retorno se aproxima cada vez mais!
Brent Wilson
Criador de sites
Cochrane, Alberta, Canadá
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/jos/21
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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999 palavras
1 levitas. Esta tribo esperou todas as outras receberem sua porção para tomar posse de sua herança. a demora até a divisão total da terra era necessária a fim de que os levitas fossem espalhados em todo o Israel e recebessem cidades das diversas tribos. Seu pedido não era arbitrário, pois o Deus de Israel havia ordenado que se fizesse boa provisão para os levitas (Nm 35:1, 2). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 2, p. 284.
3 levitas… sua herança. Os levitas não receberam terras (13.33) mas somente cidades em que podiam habitar. Dependiam dos dízimos e ofertas do povo para seu sustento, e sofriam quando o povo se descuidava da vida espiritual (Ml 1.6-10; 3.8, 9). Bíblia Shedd.
Ao que tudo indica, a petição dos levitas foi concedida com alegria. … Pelas cidades que foram dadas, parece que boa parte delas estava entre as melhores da terra. Nesse processo de distribuição, o povo levou em conta o plano de Deus de que os levitas fossem espalhados em todas as partes da terra de Israel. Desse modo, estariam no meio do povo para instruí-los nos caminhos do Senhor, tanto por palavra, como por exemplo. Formariam, assim, uma barreira contra a idolatria. … Com base na instrução dada em Levítico 25:32 a 34 e também no registro da história bíblica, fica claro que estas cidades não foram habitadas exclusivamente por levitas [Note que Hebrom foi concedida tanto para Calebe, Js 14:6-15, como para os levitas, Js 21:11,12]. Tendo em conta o propósito de sua distribuição, dificilmente este seria o plano divino. Deus queria que os levitas estivessem no meio de Israel, não isolados do povo que tinham de instruir e guiar. Portanto, as cidades dos levitas também foram habitadas por israelitas de outras tribos. … É provável que os levitas tenham recebido apenas o direito de ter a quantidade necessária de casas para viver nessas cidades. Se vendiam, algo que pareciam ter liberdade de fazer (Lv 25:32-34), tinham o direito perpétuo de redimir a propriedade. As outras moradias eram ocupadas por pessoas da tribo à qual pertencia o território. Fora da cidade, ficava a área de pastagens para o gado, que se estendia até dois mil côvados [aprox. 900 m] além dos limites da cidade. Essa terra era para uso dos levitas, mas não podiam vendê-la. Deviam considerá-la propriedade permanente do Senhor. CBASD, vol. 2, p. 284, 285.
4 Caiu a sorte… coatitas. Os três filhos de Levi eram Coate, Gérson e Merari. Bíblia de Estudo NVI Vida.
É provável que, quando as 48 cidades foram designadas pelas diversas tribos, elas tenham sido divididas em quatro lotes. … Nesse caso, os coatitas foram considerados duas famílias: os coatitas da linhagem de Arão, que eram sacerdotes, e os outros, que não eram. CBASD, vol. 2, p. 285.
8 Deram… por sortes. A ideia transmitida é a de que o Senhor ordenara a Moisés que a distribuição das cidades fosse feita, lançando-se sortes. CBASD, vol. 2, p. 286.
9 de Judá e… Simeão. É interessante notar que, com exceção de Aim (v. 16), todas as cidades dos sacerdotes ficavam dentro do que posteriormente se tornou o reino de Judá (1Rs 12), cuja capital foi Jerusalém, a cidade escolhida pelo Senhor dentre todas as tribos de Israel para nela colocar Seu nome. Embora os levitas do norte tenham abandonado suas cidades e seus arredores quando ocorreu a rebelião de Jeroboão (2Cr 11:14), e se dirigido a Judá, foi uma grande vantagem o fato de a maioria dos sacerdotes já estar estabelecida ali. CBASD, vol. 2, p. 286.
11-12 [Como observado anteriormente no com. do v. 3, note que Hebrom foi concedida tanto para Calebe, Js 14:6-15, como para os levitas, Js 21:11,12.]
17 Gibeão. Ver nota em 9.3. Os gibeonitas tiveram que servir na Casa de Deus (9.23). Bíblia de Estudo NVI Vida. [Ver comentários em Js 9:3 e 23].
20 Coate. O segundo filho de Levi (Gn 46.11; Êx 6.16, 18) era o fundador da grande família dos coatitas que, além de servirem no tabernáculo (cf Nm 3.27-32; 4.6) e no templo, eram cantores dos cultos na casa do Senhor (1 Cr 6.31-38). Bíblia Shedd. [Permito-me aqui, pensar que os cantores dos cultos, hoje, farão parte, futuramente, da família de Coate.]
25 Gate-Rimon. “Prensa das romãs”. É o nome de duas cidades, esta de Manassés e outra de Dã (19.45; 21.42; 1 Cr 6.69). Bíblia Shedd.
41 quarenta e oito cidades. Quando não estavam ocupados na tarefa de realizar as funções religiosas que lhes incumbiam, os levitas eram professores dos jovens, leitores, copistas e expositores da lei, analistas e cronistas que preservavam a memória de grandes acontecimentos e distintos personagens. Eles deviam trazer a religião para a vida cotidiana, ajudando-se entre si e também a seus vizinhos, a fim de que compreendessem o invisível e alcançassem o padrão de Deus. CBASD, vol. 2, p. 287.
43-45 Resumo final de como o Senhor tinha cumprido a promessa que fizera sob juramento para dar essas terras a Israel (v. Gn 15.18-21). A ocupação da terra ainda não estava completa (v. 23.4, 5; Jz 1 e 2), mas a campanha militar nacional chegara ao fim e Israel estava finalmente estabelecido na terra prometida. Não sobrou em Canaã nenhuma potência que pudesse ameaçar deslocá-lo dali. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Um país pode ser oficialmente derrotado e ocupado antes que cada porção do mesmo cesse de oferecer resistência. Bíblia de Genebra.
44 repouso em redor. O hebraico diz “descanso dos arredores”, isto é, das nações vizinhas. No entanto, Deus desejava dar-lhes mais do que o mero descanso físico da guerra. A ocupação de Canaã era o início do grande programa missionário que o Senhor planejava realizar por intermédio de Israel. Tal programa de ação só podia ser executado por pessoas representantes desse plano com o exemplo da própria vida. O autor de Hebreus se referiu à conquista desse objetivo espiritual na alma e á realização do objetivo missionário no mundo quando disse: “Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria, posteriormente, a respeito de outro dia” (Hb 4:8). Quando Israel fracassou miseravelmente no cumprimento de seu elevado destino e não pôde entrar em seu “descanso”, Deus chamou a igreja cristã para cumprir o propósito original. Devemos, portanto temer, “que, sendo-nos deixada a promessa de entrar no descanso de Deus, suceda parecer que algum de vós tenha falhado” (Hb 4:1). CBASD, vol. 2, p. 287.
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“Nenhuma promessa falhou de todas as boas palavras que o Senhor falara à casa de Israel; tudo se cumpriu” (v.45).
Cada tribo havia recebido sua porção. Segundo suas famílias, receberam o cumprimento da promessa feita aos patriarcas. A tribo de Levi, porém, não teria herança, mas receberia cidades para que nelas habitasse e espaço nos arredores para seus animais. “E os filhos de Israel deram aos levitas, da sua herança, segundo o mandado do Senhor, estas cidades e os seus arredores” (v.3).
No final do capítulo, mais precisamente nos últimos três versos, encontramos a confirmação de tudo quanto o Senhor havia prometido a Abraão, Isaque e Jacó, e à sua descendência. A Bíblia é bem clara ao afirmar que nenhuma das promessas de Deus falhou. Nada aconteceu diferente do que Ele havia predito. As boas palavras do Senhor tiveram cumprimento exato na história de Seu povo e continuará tendo até o fim dos tempos.
Estudamos a história de Israel desde o chamado de seu primeiro patriarca, examinando, desde Gênesis, cada capítulo das Escrituras e extraindo deles lições espirituais de inestimável valor. Pudemos perceber que tudo o que Deus dizia que aconteceria, de fato aconteceu. Tanto a bênção pela obediência, quanto a maldição pela rebelião. Deus havia prometido a terra que manava leite e mel, ela era real e foi dada a Israel no devido tempo. Da mesma forma, Ele prometeu a vida eterna a “todo aquele que nEle crê” (Jo.3:16). Cristo veio a este mundo, morreu em nosso lugar e ressuscitou nos deixando a grande esperança de que vai voltar. Ele vai voltar! Ele prometeu (Jo.14:1-3)! E o Senhor não mente!
As promessas humanas são falíveis e deficientes, mas as promessas de Deus são infalíveis e perfeitas! Deus não muda (Ml.3:6). A aliança que o Senhor deseja fazer com Seus filhos não se resume a bênçãos terrenas, ela vai muito além: “Farei com eles aliança eterna, segundo a qual não deixarei de lhes fazer o bem; e porei o Meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de Mim” (Jr.32:40). Lá na cruz, Cristo assinou a aliança eterna com o Seu sangue para nos conceder o direito de participar com Ele da herança eterna. Não julgue demorada a promessa de Sua segunda vinda, e sim a extensão da misericórdia de um Pai que não quer deixar para trás nenhum de Seus filhinhos: “Não retarda o Senhor a Sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe.3:9).
O cenário mundial atual tem se revelado como a materialização das profecias bíblicas, apontando para o breve retorno de Jesus como nunca antes. É tempo de buscar “o Senhor enquanto se pode achar” e de invocá-Lo “enquanto está perto” (Is.55:6). Pois, como nos dias de Noé, o Espírito Santo “não agirá para sempre no homem” (Gn.6:3). Olhe para Cristo. Estude a Sua Palavra. Fuja das teorias e discursos humanos que sutilmente têm se alastrado em muitos púlpitos como lepra maligna. Apegue-se tão somente à pura e clara verdade revelada na Bíblia. Lembre-se: “À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva” (Is.8:20). Vigiemos e oremos!
Bom dia, filhos do Deus infalível!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Josué21 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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JOSUÉ 21 – Deus é bom, Suas promessas são maravilhosas, e Sua atuação resulta em satisfação ao coração humano que confia e depende dEle.
O loteamento de Canaã estava pronto. O assentamento israelita já estava garantido. Embora os levitas não recebessem uma área geográfica, receberam 48 cidades. Não que eles fossem irrelevantes, mas porque eles eram importantes na sociedade do povo de Deus.
O clímax da revelação do livro de Josué encontra-se nos versículos finais deste capítulo. Deus jurou dar a terra aos israelitas, e cumpriu. Nenhuma de Suas boas promessas “falhou; todas se cumpriram”. Desta forma, o povo desfrutou de “descanso de todos os lados, como tinha jurado aos seus antepassados”. Tudo aconteceu conforme Deus revelou no Pentateuco.
Assim, cada parte do livro de Josué está fundamentada “na teologia proposta na Lei [Pentateuco]. Não há nenhum desvio do monoteísmo. Não há nenhuma hesitação diante da palavra escrita que Moisés deu ao povo. Não há nenhuma dúvida de que a terra que está invadindo vem de Deus, uma dádiva que não merece de forma alguma. Ainda assim, comentem-se erros. O povo é tão humano quanto seus genitores. Mas, ao contrário de seus genitores, confessa seus erros e aprende a evitar os castigos severos que são resultados de ignorar a palavra explícita de Deus. Pelo fato de o povo assim proceder, o livro de Josué descreve, na prática, o maior triunfo teológico e histórico já experimentado pela nação” – analisa Paul House.
Além disso, House afirma que “a conquista e a divisão [da terra] fazem com que a teologia de Israel esteja alicerçada na realidade histórica”; a Escritura mostra que “a guerra é real, os cananeus são reais e as cidades são reais”. Assim, a teologia israelita “não acontece em dimensões mitológicas mas nos embates cruciais da vida, em assuntos banais, nos eventos reais da história. Até mesmo os milagres acontecem em situações específicas em momentos específicos. Não acontecem no vácuo ou num mundo mítico”.
Deus atua em nossa história; não aleatoriamente, mas estrategicamente – não apenas a Terra Prometida, mas a Bíblia é prova dessa verdade. A Palavra de Deus é suficiente, perfeita e exata, nos fará bem dar-lhe mais valor e ouvidos estudando-a diligentemente (Deuteronômio 4:2; 12:32; Provérbios 30:5-6; Apocalipse 22:18).
Reavivemo-nos na Palavra de Deus! – Heber Toth Armí.