Reavivados por Sua Palavra


MARCOS 11 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
6 de junho de 2021, 1:00
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TEXTO BÍBLICO MARCOS 11Primeiro leia a Bíblia

MARCOS 11 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

MARCOS 11 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal do Youtube

(pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



MARCOS 11 by Jeferson Quimelli
6 de junho de 2021, 0:55
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/mc/11

Seguir instruções sem entendê-las totalmente pode ser difícil e às vezes até assustador. Especialmente quando essas instruções têm o potencial de fazer você parecer tolo. Provavelmente, isso foi exatamente o que os discípulos de Jesus estavam pensando enquanto cumpriam as instruções de Jesus ao buscar o jumentinho de um estranho.

Imagine como foi a conversa entre aqueles dois discípulos no caminho para a aldeia onde esse jumentinho supostamente estaria. Posso imaginá-los falando sobre seus sentimentos. Talvez eles tenham se sentido envergonhados, pensando que os outros discípulos estavam zombando deles enquanto partiam para a estranha missão. Talvez tenham falado sobre o medo de alguém lhes perguntar o que estavam fazendo. É possível que tenham sentido vergonha ao imaginarem o dono do jumentinho acusando-os de roubo.

Uma coisa eles sabiam – era sempre melhor seguir as instruções de Jesus. E então, eles foram.

Os sentimentos são bons. Eles são guias que nos ajudam a reconhecer nossa própria orientação em relação aos eventos que acontecem ao nosso redor. Mas os sentimentos não são o nosso senhor. Jesus é o Senhor. E quando somos chamados por nosso Senhor para fazer algo, nossa melhor resposta é obedecer.

Quem sabe… nossa obediência, até mesmo ao mais estranho chamado de Deus, pode resultar em levar outros a reconhecê-LO como o Rei do Universo.

Tye Davis
Pastor, Igreja Adventista de Regensburg, Alemanha

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1214
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



MARCOS 11 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
6 de junho de 2021, 0:50
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1093 palavras

ninguém montou. Para cumprir Zc 9.9 e pelo fato que o uso real ou sagrado exigia que o artigo não fosse usado (cf Nm 19.2; Dt 21.3). Bíblia Shedd.

do lado de fora. Muitas habitações orientais eram construídas em forma quadrangular, com um pátio aberto no centro. A partir desse pátio havia uma passagem para a rua. De acordo com o costume, o asno e o jumentinho estariam amarrados no pátio em vez de no portão da rua. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 5, p. 703.

Hosana. Uma transliteração das palavras aramaicas ”Oh! Salva-nos, SENHOR” (Sl 118.25). A multidão está gritando frases deste salmo. Bíblia de Genebra.

10 Este verso indica que os peregrinos creram que Jesus era o Messias. Bíblia Shedd.

11 no templo. Este era o centro da vida nacional e religiosa judaica, o lugar natural para o Messias-Rei ser coroado; o primeiro lugar onde Sua autoridade deveria ser reconhecida e de onde deveria sair a convocação oficial para que o povo reconhecesse a Sua soberania (ver vol. 4, p. 14-17). Os sacerdotes e anciãos de Israel deveriam ter sido os primeiros a reconhecer a autoridade do Messias. No entanto, é dito que Ele “veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam”. CBASD, vol. 5, p. 703.

tendo observado tudo. Como o templo era Sua casa, Jesus andou por seus átrios, inspecionando o que era Seu por direito. Porém, aqueles a quem o templo fora confiado tinham se apropriado dele para seus próprios fins egoístas (ver Mt 21:33-39). CBASD, vol. 5, p. 703.

11 saiu para Betânia. Quando a multidão finalmente chegou a Jerusalém já era demasiado tarde e, em vão, procurou a Jesus para que pudesse coroá-Lo como rei (ver DTN, 581). Porém, assim como em ocasiões anteriores, quando Sua missão foi confrontada com uma crise, Jesus passou a noite inteira em oração. CBASD, vol. 5, p. 703.

12 No dia seguinte. Este foi “o dia seguinte”, depois da entrada triunfal …, portanto, uma manhã de segunda-feira. Seguindo uma ordem estritamente cronológica, Marcos registra a purificação do templo (v. 15-19) entre a maldição da figueira (v. 12-14) e a descoberta de que ela havia secado (v. 20-26). Mateus, que frequentemente segue uma ordem temática em vez de cronológica (ver p. 276), narra todo o episódio da figueira estéril como uma unidade, sem mencionar que se passaram umas 24 horas entre a maldição e a descoberta de que a árvore se secara. CBASD, vol. 5, p. 704.

13 com folhas. Uma figueira frondosa prometia frutos bem desenvolvidos, embora não necessariamente maduros. Por outro lado, as árvores sem folhas, como era o caso de outras do pomar, não levantavam falsas expectativas de frutos, portanto não causavam decepção.. Nesta parábola…, a figueira frondosa representava a nação judaica, e as outras árvores, as nações gentílicas. É verdade que os gentios não produziam frutos, porém nada se esperava deles, pois não tinham a pretensão de produzi-los. … Essa figueira precoce, no entanto, tinha folhas que indicavam figos. CBASD, vol. 5, p. 704.

senão folhas. Era uma promessa sem cumprimento. De todos os defeitos, não havia um mais ofensivo do que a hipocrisia (ver com. de Mt 6:2; 23:13). Como a figueira estéril, a religião judaica estava destituída de frutos. Ela estava repleta de forma e cerimônias, mas lhe faltava a verdadeira piedade (ver com. de Mc 7:2, 3; ver col. 4, p. 17-20). CBASD, vol. 5, p. 704.

não era tempo de figos. No clima da Palestina, a primeira colheita de figos geralmente amadurece em junho, e a última, em setembro. O incidente ocorreu perto da Páscoa, provavelmente em abril, portanto, apenas algumas semanas antes da primeira colheita. Embora fosse incomum esperar figos tão prematuros, no entanto, uma árvore cheia de folhas poderia ter frutos prontos a amadurecer. CBASD, vol. 5, p. 704.

14 Nunca jamais. No texto grego, o duplo negativo torna a maldição ainda mais enfática. A esterilidade da árvore representava a improdutividade de Israel, e a maldição, o juízo que Jesus pronunciaria no dia seguinte: “Eis que a vossa casa vos ficará deserta”. CBASD, vol. 5, p. 705.

Nunca jamais coma alguém fruto de ti! Jesus não está tendo um acesso de raiva a respeito da falta de figos. Em vez disso, o episódio é uma demonstração simbólica do Seu desprazer a respeito do templo e sua liderança. Esta é uma parábola encenada de julgamento sobre a estrutura social de Jerusalém. Andrews Study Bible.

15 templo. Isto é, o átrio dos gentios, o átrio mais afastado no complexo de estruturas que cercam o templo propriamente dito. Era a única área em que se permitia a presença dos gentios (cf. v. 17). Bíblia de Genebra.

vendiam e compravam. Somente animais comprados dentro da área do templo, a preços exorbitantes, diga-se de passagem, recebiam o visto de “sem defeito”, que os sacrifícios exigiam. Bíblia Shedd.

16 pelo templo. Ao entrar nos recintos sagrados do templo, as pessoas deviam deixar de lado, como um sinal de reverência, qualquer carga que estivessem conduzindo. Aparentemente, os que levavam cargas estavam usando os átrios do templo como um atalho para evitar um trajeto mais longo. CBASD, vol. 5, p. 705.

17 salteadores. isto é, assaltantes organizados e não apenas ladrões. CBASD, vol. 5, p. 705.

18 A indignação dos sacerdotes é compreensível, uma vez que foram eles e seus chefes, Anás e Caifás, que embolsavam o lucro do comércio no templo. Bíblia Shedd.

20 desde a raiz. Um detalhe observado apenas por Marcos. Este é o único milagre de Jesus que se pode dizer ter causado algum dano. … As circunstâncias em que Jesus fez secar a figueira mostram uma explicação satisfatória de Seu propósito. Nesse mesmo dia, os líderes da nação confirmariam sua decisão de rejeitar a Jesus como o Messias, que, por Sua vez, anunciaria que o Céu os havia rejeitado. CBASD, vol. 5, p. 705.

23 Ergue-te e lança-te no mar. Jesus mesmo nunca moveu montanhas literais, nem pretendia que Seus seguidores vissem qualquer necessidade de fazê-lo. Aqui as montanhas são metáforas das dificuldades. CBASD, vol. 5, p. 706.

24 tudo quanto em oração pedirdes. Esta não é uma ampla garantia de que Deus nos dará tudo que Lhe pedirmos, se tivermos fé. Jesus pediu para que não tivesse que passar pelo sofrimento da cruz, mas não era vontade de Deus remover esta dor (13:36). O contexto da declaração de Jesus sobre “tudo o que pedirdes” é o incidente da figueira e a oposição da liderança de Jerusalém (ver 11:27-33). … o que Ele pode ter desejado assegurar aos discípulos é que mesmo sob oposição, Deus está ao lado deles e lhes concederá sucesso. Andrews Study Bible.

26 se não perdoardes. A falta de vontade de perdoar faz com que Deus não ouça e atenda as orações. CBASD, vol. 5, p. 706

28 Com que autoridade … ? A “autoridades” de Jerusalém procuram expor Jesus como um arrogante, sem nenhum status oficial para agir dentro do templo. Bíblia de Genebra.



MARCOS 11 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
6 de junho de 2021, 0:45
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“E, quando estiverdes orando, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas” (v.25).

Eis o que profetizou Zacarias: “… eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta” (Zc.9:9). A vida de Cristo cumpriu à risca todas as profecias a Seu respeito. Do Seu nascimento à Sua morte, tudo nEle foi o perfeito cumprimento da missão em resgatar a humanidade. Montado num jumentinho, Sua entrada em Jerusalém foi aclamada e ovacionada. Vozes se uniram em louvor Àquele que fez os mudos falarem. Aparentemente, o cenário apontava para um povo que finalmente O havia reconhecido como o Enviado de Deus, o Messias prometido.

A expressão “Hosana”, em hebraico, significa “salva agora” ou “salva-nos, te imploramos”. O povo clamou para que Jesus estabelecesse o Seu Reino naquele momento. Estavam prontos para coroá-Lo Rei, mas tão logo Jesus entrou em Jerusalém, “no templo, tendo observado tudo” (v.11), partiu para Betânia na companhia de Seus discípulos. Acabaram as homenagens, cessaram os gritos de alegria que, uma semana depois, se tornariam em escárnio e humilhação no cruel e injusto coro: “Crucifica-O!” (Mc.15:13).

Quando retornou a Jerusalém, a realidade do templo provocou o profundo zelo do Senhor dos Exércitos. Com autoridade e intrepidez, Jesus expulsou todos aqueles que não estavam ali para adorar, mas para se beneficiar às custas dos adoradores. O lugar que era para ser movido por orações e súplicas, havia sido “transformado em covil de salteadores” (v.17). E como aquela figueira que, de longe, parecia um convite para saciar a fome, mas na verdade não passava de uma árvore sem frutos, o templo havia se tornado apenas em um belo lugar, mas infrutífero espiritualmente.

A vida espiritual da igreja não pode ser medida por seu aparente fervor (v.9-10). Aclamações e manifestações verbais não são provas de uma igreja viva e poderosa. Precisamos lembrar que o poder do Espírito Santo foi derramado sobre os discípulos quando estes estavam reunidos em oração a portas fechadas após dez dias de busca pelo reavivamento prometido. E esta busca incluía a resolução de conflitos e a necessidade de reconciliação uns com os outros. Só então, o Espírito Santo foi derramado e a igreja primitiva passou a produzir os frutos de um relacionamento íntimo com Deus.

Deus tem agido com poder e ousadia a fim de alcançar corações ainda endurecidos. E o que Ele espera de nós, como “a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade” (1Tm.3:15), é que a nossa vida seja frutífera a tempo e fora de tempo. Que ao aproximarem-se de nós aqueles que estão sedentos em conhecer a Deus por meio de Sua Palavra, não sejam decepcionados por se deparar com cristãos de aparência mas que não têm o alimento espiritual para oferecer. Que a nossa vida glorifique a Deus sendo o louvor de “Hosanas” que o mundo precisa ouvir. “Tende fé em Deus” (v.22) e permita que o Espírito Santo expulse de sua vida tudo aquilo que a tem maculado, porque você é “santuário do Espírito Santo” (1Co.6:19). Vigiemos e oremos!

Feliz semana, coluna e baluarte da verdade!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Marcos11 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



MARCOS 11 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
6 de junho de 2021, 0:40
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MARCOS 11 – A cegueira espiritual impede as pessoas de enxergarem a verdadeira realidade da existência. Já foi dito que o pior cego é aquele que não quer ver [fisicamente], mas acredito que pior que isso é negar-se a enxergar a realidade através da fé.

Leia atentamente o capítulo em pauta. Depois reflita:
• Jesus entrou em Jerusalém atraindo o público para Si como o Messias, quando uma multidão de judeus afluía de diversos lugares para celebrarem a Páscoa (vs. 1-11).
• Jesus mostra que não tem qualquer apreço pelo que aparenta uma coisa quando na verdade é outra; a figueira que deveria ter frutos sem tê-los representa o hipócrita que parece servir a Deus, mas seu fruto não condiz com sua profissão de fé (vs. 12-14).
• Jesus apresentou Sua indignação por uma religiosidade de aparência, espiritualidade permeada de formalidade e, por práticas eclesiásticas desprovidas da essência divina quando expulsou os charlatães na purificação do Templo (vs. 15-19).
• Jesus falou do poder da fé genuína, a qual não importa o tamanho, o resultado será extremamente grande como um monte lançando-se ao mar miraculosamente (vs. 20-24).
• Jesus ensinou que antes de pedir perdão a Deus é necessário acertar as diferenças, intrigas e desavenças existentes nos relacionamentos, seja de crentes ou descrentes, de familiares ou não. Do contrário, tal pecador sairá sem perdão (vs. 25-26).
• Jesus foi confrontado pelos líderes religiosos pelo que dizia. Sua autoridade fora questionada, e Suas palavras foram desafiadas. Porém, sem titubear, com humildade e firmeza, Ele silenciou a cada um de Seus opositores (vs. 27-33).

Muitos ensinamentos preciosos, não? Continue…
• Os líderes de Israel tinham pompa de crentes como a figueira sem fruto, mas no fundo eles tinham apenas casca de aparência, estavam destituídos de essência dos verdadeiros servos de Deus. Podemos não enxergar que agimos precisamente assim ainda hoje.
• Talvez nossa atitude levaria Jesus a expulsar-nos de Sua igreja nos dias de hoje como fizeram com os escrupulosos negociadores e cambistas do Templo. Mas, enxergamos isso em nós?
• Será que temos fé para enxergar que o perdão remove multidões de pecados?
• Desejamos enxergar que nossa reconciliação com Deus não passa de ilusão sem reconciliação com nosso próximo?
• A cegueira torna-nos incrédulos, rebeldes, orgulhosos, preconceituosos, arrogantes, desonestos e ignorantes. Portanto, precisamos converter-nos genuinamente!

Reavivemo-nos urgentemente! – Heber Toth Armí.