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Da página oficial da Igreja Adventista Mundial, projeto “Unidos em Oração/Dez Dias de Oração”:
“Eu tenho que compartilhar uma experiência incrível que aconteceu algumas semanas atrás.
Meu marido é pastor aqui no estado de Oregon, EUA, e tínhamos acabado de iniciar uma série evangelística, “Apocalipse da Esperança”. Eu tenho incentivado para que haja mais oração em nossa igreja, então, durante esta série, decidi supervisionar a sala de oração. No entanto, minha equipe de oração é composta principalmente por amigos idosos em casa ou pessoas que oram em suas casas. Então, eu não tinha certeza da quantidade de participação que haveria durante as reuniões. Mas eu decidi criar uma sala de oração na esperança de que alguns membros da igreja se tornassem dispostos a entrar e orar periodicamente durante as reuniões.
No entanto, naquela primeira sexta-feira à noite, era apenas eu. Eu me senti sozinha, mas orei de qualquer maneira. Mais uma vez, no sábado à noite, era apenas eu. Eu estava me sentindo um pouco mais desanimada. Eu coloquei para tocar uma bela versão cantada da Oração do Senhor. Enquanto a música prosseguia, eu permanecia orando. “Eu sei que onde dois ou três estão reunidos em seu nome, o Senhor está lá, querido Deus, mas e se sou apenas eu?” orei em silêncio.
Quando a música terminou, abri meus olhos e a sala estava cheia de anjos. Instantaneamente comecei a chorar enquanto olhava ao redor da sala com espanto. Os anjos eram altos, tão altos quanto o teto, com ombros largos, e eles estavam ombro a ombro, de costas para a parede, ao redor das paredes da sala. Eu me senti minúscula comparada a eles. Eles tinham asas e vestiam mantos esvoaçantes como roupas. Seus rostos chamaram a minha atenção. Eles se pareciam com homens, homens muito bonitos. Seus olhos eram tão gentis e eles sorriam de forma confortadora e gentil. Seus traços faciais eram bem definidos e eles exalavam ao redor uma ousadia como a de guerreiros. Seus cabelos eram de uma cor escura e vinham até os ombros e estavam soltos. Eles pareciam iridescentes, isto é, exibiam cores luminosas que pareciam mudar quando vistas de ângulos diferentes. Embora eu não pudesse ver através deles, quase conseguia. Suas formas brilhavam com uma cor amarela clara. Eu só consegui vê-los por 4 ou 5 segundos e então eles desapareceram, mas não consegui parar de chorar pelo resto da noite.
Ali estava eu tão desanimada, imaginando se Deus atenderia a oração se na sala de oração estivesse apenas eu, e Ele me mostrou, que se uma pessoa está orando, é suficiente. Sinto-me tão indigna e humilde que Ele me tenha dado esse grande presente. Eu ainda choro com frequência ao pensar nessa experiência sagrada.
É claro que continuo orando sozinha na sala de oração da igreja, mas não fico mais desanimada, pois eu sei que a sala está cheia de anjos, mesmo que eu não possa vê-los. Então eu tinha que compartilhar essa experiência.
Nunca devemos subestimar o poder da oração. Mesmo que apenas uma pessoa esteja orando, isso é suficiente. Deus e seus anjos estão trabalhando mesmo quando não podemos vê-los.”
Melony Coleman é esposa de pastor e mãe de três filhos. Ela e sua família vivem no sul do Oregon.
Fonte: Blog do projeto mundial oficial da Igreja Adventista “Unidos em Oração”
Repostagem de: https://wordpress.com/read/blogs/42148571/posts/33213
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Texto bíblico: ESDRAS 5 – Primeiro leia a Bíblia
ESDRAS 5 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
ESDRAS 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ed/5
Um pastor sentiu que o sistema organizacional de sua igreja precisava ser reestruturado, principalmente para capacitar seus membros a implementar com mais eficácia a “visão da igreja”. Ele pediu então que um membro local trabalhasse com a equipe pastoral para desenvolver uma ideia. Eles oraram sobre isso. Eles discutiram isso. Eles contemplaram a nova ideia por um tempo.
Então chegou a hora de contar aos membros. E isso não correu bem. A liderança da igreja não gostou de como o plano foi processado. Eles queriam ser incluídos. Eles queriam votar. E votaram. Eles “travaram” a ideia até um momento futuro. E assim a igreja está presa por enquanto entre o antigo e o novo, aguardando o desfecho do processo.
Os que construíram o templo também tiveram um problema de “processo”. Os residentes de Jerusalém não gostaram do que os recém-chegados estavam fazendo. Eles enviaram uma carta em protesto (cap. 4) e as coisas foram “enquadradas”. Deus enviou seus profetas para incentivar a construção, apenas para que outra carta fosse enviada ao rei sobre o processo.
Sempre tenha cuidado com o modo como as coisas são tratadas em sua igreja, mas lembre-se daqueles que desejam adiamentos motivados por interesses próprios. O processo pode ser bom, mas pergunte a si mesmo: “Isso está travando a agenda de Deus?”
Merle Poirier
Gerente de Operações
Revistas Adventist Review / Adventist World
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/ezr/5
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1259 palavras
1 Ora, os profetas Ageu e … Zacarias. Começando em 29 de agosto de 520 a.C. (Ag 1.1) e continuando até 18 de dezembro (Ag 2.1,10,20), o profeta Ageu entregou uma série de mensagens para despertar o povo à retomada das obras do templo. Dois meses depois do primeiro discurso de Ageu, Zacarias uniu-se a ele (Zc 1.1) (Bíblia de Estudo NVI Vida).
A profecia não estava morta após o exílio. Deus continuou falando ao Seu povo. […] A avaliação de Ageu da comunidade revela que a interrupção da construção nao aconteceu apenas devido a pressões externas, mas também como resultado de prioridades erradas (Ag 1:4). O egoísmo torna as bênçãos de Deus impossíveis (Ag 1:6,9) (Andrews Study Bible).
Fora o desanimo do povo perante a oposição que permitiu a paralisação do trabalho. Com a exortação dos profetas Ageu e Zacarias, cujas palavras se registram nos seus Livros, a obra reiniciou-se em 520 a.C., depois de quinze anos de interrupção (desde 536-535 a.C.) (Bíblia Shedd).
Esta é a primeira menção do trabalho dos profetas entre os judeus depois do retorno do exílio. A profecia parece ter silenciado por cerca de 16 anos, desde o “terceiro ano de Ciro”, quando Daniel transmitiu sua última mensagem (Dn 10:1). Finalmente, a palavra revivera. Como os escritos legítimos dos dois profetas, Ageu e Zacarias, aqui mencionados foram preservados somos bem informados a respeito de como eles contribuíram, encorajando e orientando o recomeço da construção do templo. A partir dessas palavras, é evidente que a longa demora em realizar as ardentes esperanças em em relação à reconstrução do templo havia produzido um efeito adverso no espírito do povo. Ao vivenciar a oposição aos seus piedosos esforços para agradar a Deus e restabelecer o templo e seus serviços, seu entusiasmo desapareceu. Um desejo egoísta de receber conforto tomou o lugar do zelo por honrar a Deus. Em vez de aguardar uma oportunidade para recomeçar o trabalho e tirar vantagem disso, o povo aderiu a um adiamento indefinido e comentava entre si: “Não veio ainda o tempo, o tempo em que a Casa do SENHOR deve ser edificada” (Ag 1:2). Ao deixar de lado a ideia de ir adiante com a obra, começaram a empregar suas energias à prática de se estabelecerem em casas confortáveis (Ag 1:4, 9). Essa complacência resultou em juízos divinos, consistindo em colheitas pobres, problemas econômicos (Ag 1:6, 1:9-11) e grande insegurança política (Zc 1:12-2:9). Tais condições não eram reconhecidas pelo povo como sinais do desagrado divino; por isso, agentes humanos foram levantados por Deus para interpretar diante do povo o significado das circunstâncias em que se encontravam e inspirá-los a um zelo renovado. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 3, p. 380.
Profetizaram. A profecia não consiste essencialmente em fazer predições – como se entende a palavra de modo comum, mas impreciso. A maior parte das mensagens proféticas trata de exortar e instruir. Os que davam essas mensagens eram chamados profetas porque falavam em resposta à direção divina, e o que quer que falassem como resultado da iluminação divina era profetizar. CBASD, vol. 3, p. 381.
2 E começaram a edificar. Quando o local foi limpo e as trincheiras estavam sendo escavadas para a nova fundação, tornou-se visível que o novo templo não se compararia em tamanho e beleza ao que havia sido construído por Salomão, e por isso muitos lamentaram e choraram (Ag 2:3, 9; cf. Ed 3:12, 13). … Um estudo dos livros de Ageu e Zacarias enfatiza a precisão da declaração feita em Esdras 5:2, de que “os profetas de Deus” os ajudavam na reconstrução do templo. Suas emocionantes mensagens de exortação, instrução e incentivo contribuíram muito para essa tarefa. Na verdade, não fosse pelo ministério inspirado desses profetas, o templo poderia ter permanecido em desolação. CBASD, vol. 3, p. 381.
3. Tatenai. O sátrapa da província “Aquém do Eufrates” era Ushtani, em grego, Hystanes. … Sabe-se agora que Tatenai era o representante de Ushtani para a satrapia de “Aquém do Eufrates”. Por ser responsável por duas satrapias, Ushtani não podia dedicar tempo suficiente a ambas, pois a satrapia de Babilônia ocupava a maior parte de sua atenção. CBASD, vol. 3, p. 381, 382.
Quem vos deu ordem … ? … nos termos oficiais daqueles tempos “licença” e “ordem” eram equivalentes. CBASD, vol. 3, p. 382.
Este muro. A palavra aramaica traduzida aqui e no v. 9 como “muro” também é usada repetidamente em documentos aramaicos de Elefantina (ver p. 65-71 [CBASD, vol. 3]), porém, seu significado é obscuro. Nesses documentos pode ter o significado de “exterior”, “decoração” ou “detalhe”. … À luz dos textos de Elefantina, a pergunta de Tatenai poderia ser traduzida como “quem ordenou a construção do templo e o projeto desses detalhes [ou decoração]?”. CBASD, vol. 3, p. 382.
5 Os olhos de Deus. Enquanto o autor de Esdras dava toda glória a Deus pelo resultado da visita de Tatenai, não se pode deixar de admirar a imparcialidade desse importante oficial, que agiu de acordo com as mais elevadas tradições de integridade de um oficial persa. CBASD, vol. 3, p. 382.
8 À casa do grande Deus. Esta é uma notável expressão vinda dos lábios de um pagão. Os persas eram zoroastrianos, e não há dúvida de que o monoteísmo dos judeus apelava a eles como uma religião similar à que seguiam. Isso pode explicar parcialmente por que os reis persas e os oficiais demonstravam, em geral, boa vontade para com os judeus a respeito de seus desejos e aspirações. CBASD, vol. 3, p. 382 e 303.
Grandes pedras. Literalmente, “pedras de rolagem”, indicando que pedras de tal tamanho requeriam roletes para serem transportadas. Nos tempos antigos, pedras enormes eram usadas na construção de templos e de edifícios públicos. CBASD, vol. 3, p. 383.
A madeira se está pondo nas paredes. Faz-se referência ao método antigo de arquitetura de assentar uma carreira de madeira para três de pedra. … O método de construir muros alternando uma carreira com três de pedra é mencionado pela primeira vez em conexão ao templo de Salomão (1Rs 7:12). CBASD, vol. 3, p. 383.
12 Nossos pais provocaram à ira. Principalmente, devido à sua flagrante idolatria e às abominações morais envolvidas – sacrifício de crianças e ritos licenciosos pertencentes ao culto de Baal. Por séculos, com apenas pequenos e raros intervalos, “todos os chefes dos sacerdotes e o povo aumentavam mais e mais as transgressões, segundo todas as abominações dos gentios; e contaminaram a casa que o SENHOR tinha santificado e, Jerusalém” (2Cr 36:14). CBASD, vol. 3, p. 384.
14 Sesbazar. Ver com. [CBASD] de Ed 1:8; 5:9. A partir da informação dada aqui, entende-se que Sesbazar, ou Zorobabel, como ele era mais comumente conhecido, fora nomeado governador da Judeia, fato não relatado previamente à comitiva de Ciro. CBASD, vol. 3, p. 384.
15. Faze reedificar a Casa de Deus. O local do templo era um terreno antigo e sagrado, escolhido pelo próprio Deus. Foi o local para onde Deus dirigiu Abraão quando ele foi sacrificar seu filho (Gn 22:2), onde o anjo parou e interrompeu a pestilência no tempo de Davi (2Sm 24:16, 17) e onde “a glória do SENHOR encheu a casa” no dia em que Salomão inaugurou o templo (2Cr 7:1). CBASD, vol. 3, p. 384.
17 Na Babilônia. Pensando que o decreto havia sido promulgado em Babilônia, Tatenai sugeriu uma investigação nos arquivos mantidos ali. … Parece estranho que os judeus não produzissem uma cópia do documento para comprovar a verdade de suas afirmações. É possível que seus inimigos, em um ataque surpresa, tenham roubado e destruído seus arquivos oficiais. Isso teria deixado os judeus sem qualquer evidência legal pela qual pudessem provar seu direito de reconstruir o templo. Deve-se observar, nessa negociação, que Tatenai pode ter tido uma impressão favorável sobre a sinceridade e a boa fé dos judeus. Ele não ordenou a interrupção do trabalho, mas permitiu que eles continuassem até que uma rigorosa investigação determinasse a validade de suas reivindicações e o rei pudesse proferir uma decisão a respeito. CBASD, vol. 3, p. 385.
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“Ora, os profetas Ageu e Zacarias, filho de Ido, profetizaram aos judeus que estavam em Judá e em Jerusalém, em nome do Deus de Israel, cujo Espírito estava com eles” (v.1).
Decorrido o período em que a obra do templo foi interrompida, Deus interveio enviando os Seus profetas. Ageu e Zacarias desempenharam fundamental trabalho entre os judeus que acomodaram-se com a situação e ocuparam-se com a edificação e embelezamento de suas próprias casas, como disse o Senhor por intermédio do profeta Ageu: “cada um de vós corre por causa de sua própria casa” (Ag.1:9).
Em reconhecimento à palavra profética, os líderes do povo, juntamente com Ageu e Zacarias, lideraram o retorno à construção interrompida. Novamente, eles foram questionados a respeito. Desta vez, porém, de uma forma mais justa. Em época do rei Dario, este recebeu uma carta avisando sobre o projeto do templo de Jerusalém e o pedido para que buscasse “nos arquivos reais” (v.17) a existência do decreto de Ciro autorizando aquele feito.
O destaque da carta endereçada a Dario está em como os líderes da reforma se identificaram: “Nós somos servos do Deus dos céus e da terra” (v.11). O pecado de seus pais os levou a nascer em terra de cativeiro, mas a promessa do Senhor em reavê-los e devolver-lhes à sua herança, os fez submeter-se ao senhorio divino. De forma poderosa e como um escudo protetor, “os olhos de Deus estavam sobre os anciãos dos judeus, de maneira que não foram obrigados a parar, até que o assunto chegasse a Dario, e viesse resposta por carta sobre isso” (v.5).
O ministério profético rompe as cortinas do tempo e nos alcança com a força de sua influência. Nenhuma reforma é fácil, pois é sinônimo de bagunça, destruição e sujeira. Requer tempo, planejamento, determinação e vontade. Ninguém reforma sua casa, por exemplo, sem antes planejar o tempo que será gasto, o custo-benefício e as providências necessárias para então dar início à obra. A missão dos profetas era promover no meio do povo de Deus o reavivamento e a reforma essenciais para que a nação fosse quebrada e refeita.
Depois que nossos primeiros pais pecaram, todos nós nascemos na terra do cativeiro. Mas o Senhor não nos deixou sozinhos, não nos largou à nossa própria sorte. Ele colocou Seus olhos de amor sobre nós e nos proveu livramento. No tempo determinado, Deus enviou o Seu Filho unigênito ao mundo para morrer por nossos pecados, e, no tempo já indicado por Sua onisciência, Jesus voltará e nos levará do cativeiro para Casa.
Não fosse o Senhor, e a reconstrução do templo não teria acontecido. A obra de reforma não é genuína e não será completa se não houver submissão a Deus e total confiança em Seu poder. Nossos esforços de nada valem, se como criancinhas, não nos voltarmos ao Senhor em busca de auxílio. Ele deseja transformar a nossa bagunça e sujeira em Sua santa morada. Portanto, aceitemos, hoje, o convite da graça de Deus: “Tornai-vos para Mim, diz o Senhor dos Exércitos, e Eu me tornarei para vós outros, diz o Senhor dos Exércitos” (Zc.1:3). Vigiemos e oremos!
Feliz sábado, reformados pelo Espírito Santo!
Dez Dias de Oração (3° dia): Oremos: Por santificação, mediante o estudo da Palavra; por mais amor a Deus e ao próximo; por nossos cinco amigos de oração; por todos os que estão estudando a Bíblia ao redor do mundo.
Rosana Garcia Barros
#Esdras5 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ESDRAS 5 – A estratégia literária de Deus na Bíblia visa chamar nossa atenção para ensinamentos gloriosos. Cada frase inspirada pelo Espírito Santo contém instruções relevantes, divinamente pensadas para orientar-nos e alimentar-nos espiritualmente.
George Rawlinson considera o livro de Esdras um enredo singelo, que, através “de um relato simples e direto, expõe um dos mais importantes acontecimentos da história judaica: o retorno do povo de Deus do cativeiro na Babilônia”.
Rawlinson acrescenta que “há pouco conteúdo didático expresso; o escritor narra os fatos da forma mais natural possível, deixando que a própria narrativa se encarregue de transmitir seus ensinamentos”.
Esdras é um livro bíblico singular, pois seus 280 versículos são assim divididos:
• 111 versículos são registros históricos.
• 109 versículos são narrativas.
• 44 versículos são cartas.
• 10 versículos são orações.
• 3 versículos contém proclamação pública.
• 3 versículos são fragmentos.
Esdras 5 apresenta a importância do dom de profecia no desenvolvimento da obra divina. Ageu e Zacarias exortaram e auxiliaram os trabalhadores no retorno à obra de Deus. Os adversários ressurgiram buscando meios de paralisá-los novamente. Contudo, sob a regência de Deus e a autoridade civil concedida por Ciro, desta vez a interferência dos opositores falhou.
Possivelmente, inimigos do Deus dos judeus falaram coisas que preocuparam ao oficial persa, Tatenai. Este, sendo bom político de mente aberta, buscou informações nas fontes certas visando tomar decisões corretas. Ele consultou fontes primárias, os judeus; e, fontes legais com seus superiores. Consequentemente, tomou uma decisão imparcial, pautando-se em fatos concretos e documentados, sem tomar partido – não baseada em falatórios: relatórios infundados.
Nem todos os governos são maus, ou corruptos! Influenciado pelas investigações de Tatenai, o rei Dario encontrou o decreto original assinado por Ciro. Consequentemente, além de pedir que Tatenai não interferisse na reconstrução do Templo, deveria, juntamente com Seter-Bozenai, financiarem a obra com dinheiro do tesouro real, e comprarem o necessário para o culto ao Deus dos judeus (Esdras 6:6-13).
O governo não existe para instituir religiões, essa não é sua atribuição; tampouco deve reprimir qualquer religião. O governo deve agir para que haja liberdade religiosa, e respeito entre as religiões. O Estado deve criar ambiente na sociedade em que pessoas de credos diferentes possam viver em harmonia!
Aproveite! A liberdade religiosa facilita o surgimento de reavivamentos! – Heber Toth Armí.