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Texto bíblico: II CRÔNICAS 19 – Primeiro leia a Bíblia
II CRÔNICAS 19 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
II CRÔNICAS 19 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2cr/19
Ontem, vimos que os planos de Deus prevalecem, mesmo com as consequências e baixas resultantes de falhas na sua implementação pelos seres humanos.
Ao retornar a Jerusalém, o profeta Jeú repreendeu Jeosafá por ajudar os iníquos e amar aqueles que odeiam o Senhor. Jeú disse que ele suportaria consequências por suas decisões, embora houvesse algo bom nele, como evidenciado ao livrar o país dos bosques onde a adoração pagã ocorria. Josafá continuou seu programa de reforma por toda Judá, visitando cada cidade pessoalmente para demonstrar seu compromisso em realizar a vontade de Deus. Este programa incluiu a criação de sistemas eclesiásticos e civis separados de justiça. Cada juiz foi exortado a se ver a si mesmo como um representante de Deus em seus julgamentos e a julgar cuidadosamente “porque com o Senhor nosso Deus não há injustiça, parcialidade ou suborno”.
O capítulo conclui com Jeosafá pedindo que eles “ajam com coragem, e que o Senhor esteja com aqueles que fazem o bem.” É preciso coragem para realizar a vontade de Deus; a falta de coragem geralmente nos impede de fazer as coisas que sabemos que precisam ser feitas. Agir com coragem e fazer o bem são sinônimos. Quanto mais cedo começarmos a agir com coragem em nossas vidas, mais cedo estaremos fazendo o bem e experimentando as bênçãos completas de Deus.
Tobias Elias
Professor de História em escola pública
Michigan USA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ch/19
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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316 palavras
4 O próprio rei Josafá liderara a obra reformadora, que induziu o povo à fé e à obediência ao Senhor. As instruções deixadas aos juízes e aos sacerdotes (v.5-9) servem para qualquer líder civil ou eclesiástico: 1) Tudo deve ser feito com dedicação e cuidado (v.6 e 7); 2) Deve ser feito num espírito de reverência e de fé (v.7 e 9); 3) reconhecendo que todo poder emana de Deus, e em Seu nome deve ser usado (v.6); 4) Deus, em tudo, é o grande Exemplo de justiça e imparcialidade (v. 7); 5) Deus está presente junto aos que realmente O amam, para inspirá-los, corrigi-los e consolá-los (v. 6) (Bíblia Shedd).
5 nomeou juízes. O nome Josafá (que significa “o Senhor julga”) é apropriado para o rei que instituiu essa reforma judiciária. A organização dos tribunais de justiça por Josafá (v. 5-11) seria de interesse especial para o cronista do período pós-exílico quando os tribunais da comunidade restaurada teriam sua existência e estrutura legitimadas por esse precedente (Bíblia de Estudo NVI Vida).
5-10 Josafá nomeou sacerdotes e levitas para ajudar a administrar a lei civil. Muitos anos antes, Moisés tinha escolhido homens capazes, fiéis e honestos para ajudá-lo a julgar as disputas entre as pessoas (ex. 18.21,22). Obviamente o melhor tipo de líder é o que sempre age com reverência a Deus. Líderes efetivos fazem que o trabalho seja feito; líderes fiéis garantem que o trabalho seja feito do modo de Deus e no tempo de Deus. Ele procuram incutir a sabedoria de Deus em futuros líderes e construir os valores de Deus em toda a comunidade (Life Application Study Bible Kingsway NIV).
10 sentença contestada. Isto é, casos que poderiam chegar ao tribunal central em Jerusalém, provenientes de outras cidades. Fica claro a partir desta passagem que o tribunal da capital era um supremo tribunal de apelação (Comentário Adventista do 7º Dia,vol. 3, p. 274).
entre sangue e sangue. Para definir os casos de morte “acidental”, em “legítima defesa”, ou “assassínio” (Bíblia Shedd).
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“Agora, pois, seja o temor do Senhor convosco; tomai cuidado e fazei-o, porque não há no Senhor, nosso Deus, injustiça, nem parcialidade, nem aceita Ele suborno” (v.7).
Depois de voltar “para sua casa em paz” (v.1), Josafá se deparou com as palavras de repreensão do profeta “Jeú, filho de Hanani” (v.2), aquele que anteriormente fora usado por Deus para repreender o seu pai. Foi-lhe dito: “Devias tu ajudar ao perverso e amar aqueles que aborrecem o Senhor?” (v.2). Josafá havia se unido a Acabe não somente em batalha, mas estabeleceu uma aliança de resultados duradouros e desastrosos, ao permitir o casamento de seu filho Jeorão com Atalia, filha de Acabe com Jezabel. Josafá se mostrou como um homem de coração bondoso, mas também ingênuo no quesito relacionamentos.
Não podemos confundir o princípio bíblico de amar os inimigos, com a insensatez de nos tornarmos cúmplices deles. Não podemos confundir compaixão com condescendência. Compaixão é colocar-se no lugar do outro; é sofrer junto. Já a condescendência, de acordo com o dicionário, é “atitude de quem concorda com algo, embora tenha vontade de o recusar”. Josafá tolerou as ações de Acabe, embora soubesse que eram contra a vontade de Deus. Ele foi conivente. Foi isso que provocou “a ira da parte do Senhor” (v.2). No entanto, Josafá não recebeu apenas uma repreensão, mas uma admoestação plena de misericórdia: “Boas coisas, contudo, se acharam em ti; porque tiraste os postes-ídolos da terra e dispuseste o coração para buscares a Deus” (v.3).
A partir de então, Josafá deu início a uma nova reforma em seu reino, estabelecendo juízes para que julgassem o povo “da parte do Senhor” (v.6). Ao aceitar a repreensão profética, buscou admoestar as autoridades locais a andar no “temor do Senhor” (v.7). A Bíblia diz que “o temor do Senhor é a sabedoria” (Jó 28:28). Temer a Deus seria o sustentáculo da justiça no ofício daqueles juízes. E a mesma coisa Josafá ordenou aos levitas, sacerdotes e cabeças das famílias de Israel: “Assim, andai no temor do Senhor, com fidelidade e inteireza de coração” (v.9). Se o temor de Deus é sabedoria, então, se tememos a Ele, fazemos o que Ele nos pede; se tememos a Deus, nossa vida é governada pelo “assim diz o Senhor”; se tememos a Deus, temos amor e compaixão pelo próximo, mas não nos tornamos participantes de seus pecados; se tememos a Deus, não levantamos falso juízo contra nossos semelhantes; se temos o temor de Deus, o Senhor nos torna bons (v.11) assim como Ele é.
Josafá agiu corretamente ao consultar um profeta de Deus antes de ir à batalha, mas falhou ao aliar-se com Acabe. Como está escrito: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?” (2Co.6:14). Isso não significa que devemos viver isolados do mundo, mas que temos a escolha de rejeitar o que ele nos oferece. Jesus nos deixou escrito o que devemos fazer para alcançar este propósito: “Eis que Eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas” (Mt.10:16). Então, amados, “fazei assim e não vos tornareis culpados” (v.10).
A primeira voz angélica anuncia a plenos pulmões: “Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Ap.14:7). Muito em breve os juízes desta terra darão lugar ao Justo Juiz, e Ele não julgará simplesmente as ações de nossas mãos, mas as intenções de nosso coração. O princípio apresentado no livro de Jó, reforçado por Josafá e proclamado pela primeira voz angélica, deve ser a nossa motivação e escolha diária: temer a Deus, “com fidelidade e inteireza de coração” (v.9). “Sede fortes no cumprimento disso, e o Senhor será com os bons” (v.11). Vigiemos e oremos!
Bom dia da preparação, bons filhos de Deus!
Rosana Garcia Barros
#2Crônicas19 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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II CRÔNICAS 19 – Ensinar correta e sistematicamente os nobres princípios da Palavra de Deus é a melhor atitude que um líder de qualquer área pode ter em prol de seus liderados.
Não há alvo mais elevado e sublime que esse, e, o resultado será por conta do Deus que preza pelo que é certo. Quando olhamos atentamente ao capítulo em foco e seu contexto, essas verdades são nitidamente percebidas. Podemos assimilá-las!
Nesse contexto, “os monarcas religiosos, os profetas inspirados e os sacerdotes comprometidos constituem a liderança que o cronista admira em 2Crônicas 14-20. Dois reis, Asa e Josafá são os personagens mais proeminentes. Ambos lideram movimentos de reforma baseados na Lei [Torá] e na sua aplicação à situação presente. De qualquer maneira, nenhum homem é perfeito, mas ambos são gigantes espirituais comparados aos seus correspondentes no Israel do norte”, analisa Paul House.
Atualmente, precisamos de líderes políticos e eclesiásticos com compromisso e propósitos bíblicos para administrar em prol do povo. A situação atual da igreja e da sociedade mostra tal necessidade. Deus precisa ser central em toda e qualquer comunidade, para que a bênção de Sua presença traga outras bênçãos – das quais carecemos neste mundo perverso e imoral.
“Os reinos de Josafá e Asa funcionam como exemplos de como os reis e o povo podem agradar ao Senhor. Uma vez que os ídolos são rejeitados, a Lei é ensinada e obedecida, a nação confia somente em Yahweh, a palavra profética é acreditada e os sacerdotes são fieis na execução dos deveres determinados por Deus, o país florescerá como uma clara dádiva do Senhor. Essa conduta demonstra a real busca por Yahweh”, complemente House.
Os defeitos e os acertos de Josafá são revelados em II Crônicas 19. O profeta Jeú apresentou-lhe sua falha (II Crônicas 19:1-3); o cronista, Esdras, relatou suas decisões assertivas (II Crônicas 19:4-11). Isso nos mostra que nossos defeitos de caráter não devem impedir-nos de propagar a Palavra de Deus!
Ainda que falhemos em viver o que pregamos, é essencial que espalhemos toda a Palavra de Deus em todo lugar que pudermos. Josafá administrou essa Palavra por meio de juízes e sacerdotes para chegar em todo seu reino…
Hoje, podemos utilizar diversos recursos para proclamá-La ao mundo. Usemos nossa influência para isso! – Heber Toth Armí.