Reavivados por Sua Palavra


II CRÔNICAS 33 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
17 de fevereiro de 2023, 1:00
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Texto bíblico: II CRÔNICAS 33 – Primeiro leia a Bíblia

II CRÔNICAS 33 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL

II CRÔNICAS 33 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



II CRÔNICAS 33 by Luís Uehara
17 de fevereiro de 2023, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2cr/33

Os livros de primeiro e segundo Crônicas apresentam um padrão muito parecido com do livro de Juízes: pessoas ignorando a Deus, caindo em problemas, voltando a atenção para Deus e, após disso, a restauração. Os adolescentes têm um nome para isso. Todo ano eu peço aos alunos de minhas aulas de Bíblia para que descrevam como está sua relação com Deus. Sempre tem um que aluno responde: “montanha russa”, ou seja, “para cima e para baixo”. E mais de metade da classe concorda com ele. Como podemos quebrar este ciclo?

A história de Manassés fornece um exemplo clássico de uma experiência “montanha russa”. Podemos nós quebrar o ciclo de “altos e baixos”? Manassés não conseguiu, mas sua história nos fornece algumas pistas. Lemos que Manassés “tirou da Casa do Senhor os deuses estranhos e o ídolo …” (15). Esta, que foi uma boa atitude, entretanto não foi completa, pois mais adiante está registrado que “Amom [seu filho] fez sacrifício a todas as imagens de escultura que Manassés, seu pai, tinha feito…” (v 22). O que teria acontecido se Manassés tivesse destruído os ídolos? A que ponto as tendências de Amom teriam sido influenciadas para o bem se Manassés tivesse priorizado, um exemplo paterno de dedicação irrestrita às coisas de Deus?

Nossa conversão somente é completa quando chegamos a destruir completamente nossas ligações com aquilo que nos afastou de Deus e tanto mal nos fez. Nossos jovens precisam da ajuda do exemplo de comprometimento total de seus pais para se afastarem da experiência de altos e baixos espirituais.

Jeffrey Marshall
Geração Juventude para Cristo

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ch/33
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



II CRÔNICAS 33 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
17 de fevereiro de 2023, 0:50
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794 palavras

1 Manassés … cinquenta e cinco anos reinou. O escritor de Reis culpou Manassés pela queda de Jerusalém (2Rs 21.11-15) (Bíblia de Genebra).

O seu longo reinado de perversidades envenenara os últimos anos de Judá, cuja má influência ainda imperava quando da queda de Jerusalém (587 a.C.), conforme se vê em Jr. 15.4 (Bíblia Shedd).

3 exército dos céus. O Sol, a lua e as estrelas, inclusive as constelações que se mencionam nos horóscopos de hoje, são um remanescente da adoração pagã aos corpos celestes, adoração essa expressamente proibida em Dt 4.19 e 17.3 (Bíblia Shedd).

6 Feitiçarias. Feitiçaria significa usar poderes obtidos de espíritos malignos. Adivinhação significa prever o futuro através de presságios (Life Application Study Bible Kingsway NIV).

Manassés recorreu a agências satânicas, empregando vários tipos de adivinhação, necromancia e feitiçaria, através das quais os poderes do mal tornavam conhecida sua vontade e dirigiam os negócios da nação (CBASDComentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 3, p. 324).

7 a imagem de escultura. De acordo com 2 Reis 21:17, esta era uma Aserá (NTLH), ou poste-ídolo (ver 2Cr 14:3). … Do heb. ‘asherim, postes de madeira ou árvores sagradas que eram emblemas da deusa da fertilidade cananéia. .. Judá havia descido tão baixo que este emblema feminino da fertilidade foi colocado no recinto sagrado do templo [retirado somente por Josias, 2Rs 23:6] (CBASD, vol. 3, p. 255, 324 e 325).

10 falou o Senhor. A voz de Deus, no caso, era a voz do Seu profeta Isaías. A tradição judaica diz que Manassés mandou serrar Isaías em duas partes, para silenciar a mensagem que o chamava ao arrependimento (Bíblia Shedd).

11 ganchos. Do heb. chochim, que alguns interpretam como sendo espinhos que eram atravessados no nariz ou nas bochechas dos cativos para levá-los por meio de uma corda (CBASD, vol. 3, p. 325).

e o levaram à Babilônia. Babilônia era parte do império assírio, e vários reis assírios, com o título de reis da Babilônia, reinaram sobre ela e sobre sua própria nação, a Assíria. … Foi assim que um rei assírio pôde levar um rei de Judá cativo para Babilônia, em vez de para Nínive (CBASD, vol. 3, p. 325).

Esse fato pode ter acontecido durante a rebelião de Samas-Sum-Uquim contra seu irmão e suserano Assurbanipal. Essa rebelião durou de 652 até 648 [a.C.] e Manassés pode ter participado da rebelião da Babilônia contra a Assíria, ou pelo menos ser suspeito de ter contribuído de alguma maneira. Manassés pode ter sido julgado inocente ou perdoado com base em um renovado juramento de lealdade. O Egito, com a nova XXVI dinastia, também tinha escapado do jugo assírio, e a devolução de Manassés ao trono talvez reflita a necessidade que os assírios tinham de um vassalo perto da fronteira do Egito (Bíblia de Estudo NVI Vida).

12-13 A oração e a restauração de Manassés estiveram em harmonia com a dedicação do templo por Salomão (6.36-39) e a resposta de Deus a ela (7.14) (Bíblia de Genebra).

Se houvesse uma lista dos reis mais corrompidos, Manassés estaria entre os que estariam no topo. Sua vida era um catálogo de atos de maldade, incluindo adorar ídolos, sacrificar seus próprios filhos e profanação do templo. Contudo, ele se arrependeu de seus pecados e suplicou a Deus por perdão. E Deus escutou. Se Deus pode perdoar Manassés, certamente ele pode perdoar qualquer um.Você está sobrecarregado por culpa além de suas forças? Você está duvidando que alguém poderia perdoar o que você fez? Anime-se! Enquanto está vivo, ninguém está fora do alcance do perdão de Deus (Life Application Study Bible Kingsway NIV).

15 o ídolo. O ídolo deve ter sido recolocado por seu filho Amom (ver v. 22), pois seu neto Josias removeu “o poste-ídolo” (Aserá) do templo e o queimou no vale de Cedrom (2Rs 23:6) (CBASD, vol. 3, p. 326).
Ao que parece, as reformas de Manassés foram incompletas (Bíblia de Genebra).

17 contudo. A parte mais difícil de ser corrigida era a péssima conduta que o povo já havia assimilado. Cada ato, atitude ou palavra, é de uma influência contagiante, lançada aos quatro ventos (Bíblia Shedd).

altos. Apesar do povo adorar somente a Deus, eles adoravam da maneira incorreta. Deus havia dito que eles somente fizessem seus sacrifícios em certos lugares (Det 12:13,14). Isto evitaria que eles alterassem seu modo de adoração e os protegeria contra as práticas religiosas pagãs. Infelizmente, o povo continuou a utilizar estes lugares, não se dando conta de que: (1) eles estavam adotando práticas proibidas por Deus e (2) estes lugares estavam contra a lei de Deus. Eles tinham crenças pagãs misturadas com a adoração a Deus. Misturar idéias religiosas leva à confusão a respeito do que Deus realmente é. Devemos ter cuidado de que influências seculares sutis não distorçam nossas práticas de adoração (Life Application Study Bible Kingsway NIV).

21 Amom. Felizmente seu reinado foi de curta duração, de 642 a 640 a.C., pois assimilou os piores exemplos que seu pai deixara e não aproveitou a lição de Manassés, após a conversão deste (22-13) (Bíblia Shedd).



2Crônicas 33 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
17 de fevereiro de 2023, 0:45
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“Ele, angustiado, suplicou deveras ao Senhor, seu Deus, e muito se humilhou perante o Deus de seus pais” (v.12).

A oração é como uma chave mestra que abre todas as portas que o homem de outra forma jamais conseguiria abrir.

Em um governo obstinado e déspota, Manassés destruiu tudo o que seu pai havia realizado em Judá. Ezequias havia restaurado a prática da verdadeira adoração não só em Judá, mas disseminado isso por toda a nação de Israel. Quantos quisessem adorar ao Senhor eram bem-vindos em Jerusalém. Sua morte, contudo, revelou que o seu sucesso entre o povo não abrangia os de sua própria casa. Sendo ainda um menino, parece que Manassés assumiu o trono com o firme objetivo de arruinar tudo o que Ezequias havia promovido.

Segundo a idolatria dos pagãos, Manassés agiu. “Fez o que era mau perante o Senhor, segundo as abominações dos gentios que o Senhor expulsara de suas possessões, de diante dos filhos de Israel” (v.2). Levou o povo a pecar, promovendo no reino de Judá um dos piores períodos de apostasia. Ele não apenas aprovava as práticas pagãs, como ele mesmo “queimou seus filhos como oferta no vale do filho de Hinom, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro, praticava feitiçarias, tratava com necromantes e feiticeiros e prosseguiu em fazer o que era mau perante o Senhor, para O provocar à ira” (v.6). Ou seja, parece que tudo o que Manassés fazia tinha o propósito específico de contrariar a Deus.

Ainda assim, o Senhor falou “a Manassés e ao Seu povo, porém não Lhe deram ouvidos” (v.10). O profeta Isaías foi um dos profetas de Deus a adverti-los, mas, segundo a tradição judaica, Manassés mandou matá-lo, serrando-o ao meio. Era uma pessoa que, definitivamente, não aceitava e nem tolerava conselhos e advertências que contrariassem as suas perversas convicções. Mas ele estava prestes a descobrir que toda a sua perversidade nunca poderia superar as misericórdias do Deus de seus pais. Preso em ganchos e amarrado com cadeias na sarjeta de um reino pagão, é bem provável que Manassés tenha lembrado das muitas vezes em que viu seu pai de joelhos diante de Deus. Ele lembrou da história que Ezequias lhe contava, de como ele orou e o Senhor enviou o Seu anjo para livrar Judá dos inimigos.

Sua memória familiar foi ativada, e em atitude de profunda humilhação e contrição do coração, Manassés orou “e Deus Se tornou favorável para com ele, atendeu-lhe a súplica e o fez voltar para Jerusalém, ao seu reino; então, reconheceu Manassés que o Senhor era Deus” (v.13). A história de Manassés é uma das mais importantes histórias de conversão de toda a Bíblia, não pelo que Manassés fez depois de sua entrega a Deus, mas pelo que Deus fez até que houvesse esta entrega. A Bíblia diz que Deus falou com Manassés e com o povo. Em nenhum momento Ele os abandonou, mas os buscou e os amou mesmo em sua aberta rebelião. Através de Seus profetas e das provações que permitia que acontecessem, havia a mais amorosa declaração de que Deus os queria para Si.

Infelizmente, Amom não considerou a mudança de coração de seu pai, e “se tornou mais e mais culpável” (v.23). As diferentes fases do antigo Israel remontam o que vem se repetindo na História. Temos períodos de reavivamento e reforma seguidos de períodos de apostasia; então, Deus levanta outro despertamento espiritual, e Satanás novamente incita a rebelião. O certo é que a maioria geralmente segue pelo caminho “encantado” das trevas. É um grande conflito no qual não precisamos ficar reféns do que é predominante. Quando Manassés se humilhou diante do Senhor e O buscou de todo o coração, teve que voltar e encarar um povo que ele mesmo havia desviado do caminho correto. Não foi fácil restabelecer a verdadeira adoração depois de praticamente meio século de apostasia. Mas ele descobriu que a oração, como dito no início, é a chave mestra que abre todas as portas que o homem de outra forma jamais conseguiria abrir.

Quanto necessitamos orar, amados! Dediquem tempo a estudar as orações na Bíblia e as respostas a estas orações, e vocês descobrirão que existe um inquebrável elo entre Deus e o homem através deste simples instrumento. Quando Ezequias e Isaías oraram, Deus enviou o Seu anjo poderoso. Enquanto Daniel orava, Deus enviou o Seu anjo (Dn.10:12). Enquanto Jesus orava, Deus enviou o Seu anjo (Lc.22:43). Enquanto Cornélio orava, Deus enviou o Seu anjo (At.10:3-4). Enquanto Pedro orava, Deus enviou o Seu anjo (At.10:9-16). Enquanto Paulo orava, Deus enviou o Seu anjo (At.22:17-21). Todas as vezes que um servo do Senhor se põe de joelhos a orar com inteireza de coração, o Céu se abre não só para ouvir, mas para descer até nós em forma de um anjo especial em nosso favor.

Estamos prestes a iniciar um grande movimento de oração. Em nome de Jesus, não negligencie esta oportunidade de estarmos unidos igreja a igreja, coração a coração em busca do batismo do Espírito Santo! Que nossas orações, em harmonia com a intercessão de nosso Redentor, movam o coração de Deus a enviar em nosso auxílio toda a milícia celestial e que o Espírito Santo como pomba cujas asas “são cobertas de prata, cujas penas maiores têm o brilho flavo do ouro” (Sl.68:13), repouse sobre nós capacitando-nos para a obra final. Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, povo de oração!

Rosana Garcia Barros

#2Crônicas33 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



II CRÔNICAS 33 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
17 de fevereiro de 2023, 0:40
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II CRÔNICAS 33 – Nem sempre os filhos aprendem a praticar o bem com seus pais. O rei Manassés foi o contraste da bondade de seu pai Ezequias. Manassés foi ícone da perversidade no reino de Judá, liderando o povo de Deus.

A influência pecaminosa desse rei, cujo reinado de impiedade e apostasia foi sem precedentes na história do povo de Deus, em que suas práticas perversas incluíam sacrifícios infantis, altares pagãos e feitiçaria, foi equiparada ao das nações que Deus expulsou de Canaã diante dos Israelitas. O pior rei de Judá teve o maior período de governo, levando os judeus a “fazerem pior do que as nações que o Senhor havia destruído diante dos israelitas” (II Crônicas 33:1-9). Provavelmente Manassés condenou Isaías mandando serrá-lo ao meio. Assim, possivelmente, Paulo referiu-se à morte desse profeta em Hebreus 11:37.
• Líderes políticos que dão vazão aos seus desejos corrompidos são responsáveis por causarem estragos devastadores a toda a nação sob o seu governo.
• Políticos corruptos podem arrepender-se e serem miraculosamente salvos.

As terríveis consequências de seus atos levaram Manassés a reconhecer a Deus e a arrepender-se. Para isso, ele precisou descer do entulho de orgulho ao vale da humildade. Ele foi restaurado, e então restaurou o templo e o culto a Deus retirando tudo o que era impróprio. Porém, seu filho seguiu seu exemplo negativo, e “não se humilhou diante do Senhor, antes, aumentou a sua culpa”; então, logo foi morto numa conspiração (II Crônicas 33:10-25).

A história de Manassés pode ser vista didaticamente revelando a importância de humilhar-se, arrepender-se diante de Deus para, então, receber perdão. Manassés foi ao exílio babilônico antes da nação de Judá ser levada cativa à Babilônia; assim, o perdão concedido por Deus ilustrava o perdão que a nação poderia desfrutar caso em cativeiro reconhecesse seus pecados e buscasse a Deus.

Arrependimento e oração convidam o poder Deus para prover restauração em nossa vida. Olhando para Manassés, os judeus poderiam encontrar esperança quando enfrentassem o exílio; e… nós também podemos.

Humilhar-se diante de Deus é o segredo para que Ele nos levante das desgraças que causamos a nós mesmos com nossos pecados – “A humildade antecede a honra” (Provérbios 15:33).

O mesmo Deus gracioso que restaurou Manassés anseia restaurar-nos também. Então, hoje vamos reavivar-nos! – Heber Toth Armí.




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