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Texto bíblico: II CRÔNICAS 31 – Primeiro leia a Bíblia
II CRÔNICAS 31 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
II CRÔNICAS 31 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2cr/31
Os pais podem dizer quando seu filho vai ficar bem. É quando a febre atinge seu ponto crítico e volta ao normal. É o ponto de virada em que a cura começa.
Ezequias conduziu seu povo através de uma crise de fé. Seu pai, Acaz, havia infectado a terra com idolatria e o templo e seus serviços estavam em ruínas. Após a morte de Acaz, Ezequias não perdeu tempo em levar o povo a voltar para Deus, reinstituindo os serviços do templo, colocando os sacerdotes de volta no lugar e coletando dízimos e ofertas para a manutenção do templo e dos levitas.
Ezequias logo veio inspecionar o progresso, para medir a temperatura de sua recuperação, se você quiser. Ele ficou surpreso ao ver os suprimentos e ofertas amontoados e em todos os lugares e perguntou quando tudo isso havia acontecido. “O sumo sacerdote Azarias, da família de Zadoque, respondeu: Desde que o povo começou a trazer suas contribuições ao templo do Senhor, temos tido o suficiente para comer e ainda tem sobrado muito, pois o Senhor tem abençoado o seu povo, e esta é a grande quantidade que sobra”. 2 Crônicas 31:10. Suas ofertas eram a evidência de que Deus os ajudou a superar a crise e restaurou sua fé.
Karen D. Lifshay
Secretária de Comunicações da Igreja Adventista do Sétimo Dia Hermiston, Oregon, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ch/31
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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289 palavras
1 Porque a adoração a ídolos é tão terrível? Os israelitas tinham acesso ao único Deus verdadeiro, mas eles constantemente se rebaixavam ao adorar ídolos feitos de madeira ou de pedra. Eles colocaram de lado a adoração ao Criador para adorar a criatura. Nós somos igualmente culpados quando Deus não ocupa o primeiro lugar em nossas vidas. Quando pensamos mais sobre saúde, prazer ou posses materiais do que sobre Deus, estamos, na verdade, adorando estas coisas como deuses. Por causa da adoração de ídolos, o povo de Judá foi levado em cativeiro para terras estrangeiras (36:14-17). Nós podemos não ser levados cativos, mas disciplina aguarda a todos que continuamente colocam desejos terrenos acima das prioridades espirituais (Life Application Study Bible Kingsway NIV).
5, 10 abundância … o Senhor abençoou.Quando o povo começou a observar a lei dos dízimos (Lv 27.30-33), Deus derramou sobre ele as Suas bênçãos, segundo Sua promessa (Ml 3.10) (Bíblia Shedd).
20,21 Porque Ezequias fez “o que era bom e reto e fiel perante o Senhor,” ele levou o povo de Judá a uma renovação espiritual. Suas ações servem como modelo de renovação para nós: (1) ele lembrou a compaixão de Deus (30:9); (2) ele se manteve em frente apesar de ser ridicularizado (30:10); (3) ele removeu agressivamente influências maléficas de sua vida (30:14; 31:1); (4) ele intercedeu pelo povo, pedido pelo perdão de Deus (30:15-20); (5) ele estava aberto à espontaneidade na adoração (30:23); (6) ele contribuiu generosamente para a obra de Deus (31:3). Se algumas destas coisas está faltando em sua vida, pense em como colocá-las em vida e renove seu comprometimento com Deus (Life Application Study Bible Kingsway NIV).
21 prosperou. A melhor garantia de prosperidade foi a justiça, equidade e integridade. Ezequias foi fiel a Deus e justo com seu povo, e, como resultado, ele prosperou, bem como a nação (CBASD, vol. 3, p. 317).
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“Assim fez Ezequias em todo o Judá; fez o que era bom, reto e verdadeiro perante o Senhor, seu Deus” (v.20).
Celebrada a Páscoa e encerradas as atividades, todas as estátuas, postes-ídolos e altares pagãos que se achavam em Judá foram destruídos. Como um só homem, os israelitas que se humilharam e dispuseram o coração para buscar o Senhor eliminaram tudo aquilo que fazia de Judá um lugar de adoração dividida. Deitando abaixo os objetos de culto abominável, deram início a um tempo semelhante aos dias de Salomão (2Cr.30:26).
Restabelecido o verdadeiro culto a Deus, Ezequias precisava reaver o pleno e ordenado funcionamento da Casa do Senhor. Divididos por turnos, os sacerdotes e levitas retornariam às suas funções, recebendo o que lhes era devido, “como está escrito na Lei do Senhor” (v.3). Este encargo, no entanto, não se deu inicialmente pelas mãos do povo, mas do seu rei. Ezequias, “da sua própria fazenda” (v.3), destinava a sua devida contribuição para o serviço de Deus. Não exigiria do povo algo que ele mesmo não cumprisse com rigor e com tremor.
A resposta do povo revela a importância de uma liderança influente: “os filhos de Israel trouxeram em abundância as primícias do cereal, do vinho, do azeite, do mel e de todo produto do campo; também os dízimos de tudo trouxeram em abundância” (v.5). Sob a liderança de Ezequias, seu firme caráter e eloquente exemplo, “todos os que vieram de Israel, como também os estrangeiros” (2Cr.30:25), compreenderam um chamado além da coroa. Não questionaram sobre o destino das ofertas, mas “com fidelidade se houveram santamente com as coisas sagradas” (v.18).
Ao ver aqueles “montões e montões” (v.6) de ofertas, Ezequias e os príncipes de Judá “bendisseram ao Senhor e ao Seu povo de Israel” (v.8), porque houve liberalidade na fidelidade. Ainda que aqueles montões correspondessem a uma quantidade que sobrava, não era o volume que importava, mas a entrega voluntária de suas vidas a Deus. O egoísmo deu lugar ao altruísmo. A idolatria que os afligia deu lugar à adoração que os satisfazia.
Quando falamos de mordomia cristã ou de dízimos e ofertas, a última coisa que importa é o valor econômico. Ezequias não viu naquelas ofertas montões de riquezas perecíveis. Ele não disse: “Benditas sejam estas ofertas”, e sim, “Bendito seja Deus e o povo que Ele escolheu”. O que nos leva à seguinte reflexão: O que ofertamos a Deus, nossos talentos, nossos tesouros, nosso tempo e nosso templo (1Co.6:19-20), glorificam a Deus e revelam que pertencemos ao Seu povo eleito?
Naquele período memorável, Judá, e até mesmo o reino do Norte, foi privilegiado com um líder que “fez o que era bom, reto e verdadeiro perante o Senhor, seu Deus” (v.20); um rei que os governou com o firme e infalível fundamento, “na lei e nos mandamentos, para buscar a seu Deus”, pois “de todo o coração o fez e prosperou” (v.21). Há um restante agora. Alguns que escolheram se humilhar diante de Deus e invocá-Lo com inteireza de coração. A estes foi dada a última e urgente missão de “dedicar-se à Lei do Senhor” (v.4) e dela falar de sua casa para o mundo.
Em um tempo sobremodo curto, precisamos nos dedicar a viver o evangelho eterno e, então, anunciá-lo com propriedade. O Senhor tem levantado Seus atalaias atuais que, com poder e discernimento têm apelado ao Israel de Deus que quebrem os ídolos do lar e busquem viver uma experiência pessoal com o alto. Músicas, filmes, entretenimentos em geral e até mesmo determinados alimentos ainda são considerados aceitáveis e, ignorando os testemunhos que nos foram escritos, muitos estão bloqueando suas mentes à atuação divina.
Oh, amados, o Senhor deseja abrir depósitos de montões de bênçãos em nossa vida! Aceitemos o Seu apelo por intermédio do apóstolo Paulo: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm.12:1-2). Vigiemos e oremos!
Bom dia, templos do Espírito Santo!
* Oremos pelo batismo do Espírito Santo. Oremos uns pelos outros.
Rosana Garcia Barros
#2Crônicas31 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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II CRÔNICAS 31 – Às vezes criamos obstáculos, objetos ou mesmo deuses que concorrem com a adoração ao Deus verdadeiro. Sempre que fizermos uma autoanálise, é preciso eliminar aquilo que nos impede de restaurar o verdadeiro culto a Deus.
• A religião verdadeira requer limpeza de tudo aquilo que atrapalha o relacionamento com o Deus verdadeiro.
Ao analisar a revelação de Deus e as práticas espirituais de seu povo, o rei Ezequias “extirpou a idolatria e restabeleceu o ritual do templo”, sintetizou Merrill Unger. Comentando II Crônicas 31, Kenneth Mathews salientou que “o avivamento instigou o povo a eliminar os símbolos de todos os cultos ilícitos (31:1). Ezequias reorganizou os sacerdotes e levitas para servirem no templo. Com esse reflorescimento espiritual, o povo apresentou de bom grado os dízimos e ofertas ordenados pela lei. As ofertas foram tantas que houve um excedente distribuído entre os sacerdotes (31:2-19)”.
A teologia da história evidencia que o desvio de Deus e de Seus princípios acarretam sofrimento, que a idolatria atrai a justa ira de Deus (II Crônicas 21:12-20; 24:24-25; 26:16-21; e, 28:19, 22); e que, a fidelidade a Deus promove prosperidade (II Crônicas 6:16; 7:17-18; 14:4-6; 27:6). Ezequias aprendeu esse princípio e colocou em pratica em seu reino, e foi um dos grandes reis bons que governou o povo de Deus.
Tal reavivamento se deu antes do exílio. Também acontecerá um reavivamento antes da volta de Jesus; “‘e acontecerá naquele dia que os resíduos de Israel, e os escapados da casa de Jacó… se estribarão sobre o Senhor, o Santo de Israel, em verdade’. Isaías 10:20. ‘De toda a nação, e tribo, e língua, e povo’, haverá alguns que alegremente responderão à mensagem: ‘Temei a Deus, e dai-Lhe glória; porque vinda é a hora do Seu juízo’ [Apocalipse 14:7]. Voltar-se-ão de todo ídolo que os retém na Terra, e adorarão ‘Aquele que fez o Céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas’. Libertar-se-ão de todo o embaraço, e estarão perante o mundo como monumentos da misericórdia de Deus”, expõe Ellen White.
Não é sábio esperar por esse dia para reavivar-nos; podemos começar hoje mesmo, para que Deus nos use como usou Ezequias no tempo certo. O reavivamento não acontecerá automaticamente, ele requer perseverança. Portanto, reavivemo-nos diariamente! – Heber Toth Armí.