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TEXTO BÍBLICO II REIS 7 – Primeiro leia a Bíblia
II REIS 7 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
II REIS 7 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2rs/7/
No auge da fome descrita em 2 Reis 6, Eliseu profetiza que o Senhor logo a encerraria. O oficial do rei pergunta a Eliseu: “Veja, mesmo se o Senhor abrisse as comportas dos céus, poderia isso acontecer?” (v. 2). “Você verá com seus próprios olhos”, respondeu Eliseu, “mas não comerá nada disso” (v. 3).
A pergunta do oficial é uma ilustração poderosa da atitude de Deus para com a incredulidade. O servo estava desfazendo de Eliseu e de Deus, e Deus não suportaria isso. Os quatro leprosos são tão incrédulos e egoístas quanto o orgulhoso oficial. Eles acreditam que, se permanecerem onde estão, certamente morrerão. Então eles decidem ir até o inimigo. Suas calamidades não os aproximaram de Deus, mas os endureceram.
Se ao menos eles percebessem que tinham sido afligidos para seu próprio bem! Conforme predito por Eliseu, quando o cerco foi levantado, o oficial viu a comida, mas foi pisoteado até a morte. Este foi um lembrete de todas as palavras de Eliseu que foram ditas como um oráculo de Deus.
Quantas vezes encontramos algo que os homens afirmam ser impossível, esquecendo que todas as coisas são possíveis para Deus?
Ricardo Bacchus
Diretor Assistente/ Editor
Columbia Union Visitor, USA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ki/7
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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726 palavras
1 Ouvi a palavra do SENHOR. Deve-se notar que a divisão entre os caps. 6 e 7 é aleatória. Uma divisão adequada deveria ocorrer em 2 Reis 6:24, onde começa a narrativa atual. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 2, p. 981-982.
alqueire. Do heb. se’ah, “medida” (ARC). … O se’ah era aproximadamente 6,4 litros. CBASD, vol. 2, p. 982.
um alqueire de flor de farinha por um siclo. A quantia de dinheiro que, durante a fome, comprava um pouco do produto mais barato e mais simples, apenas para manter a vida, no dia seguinte compraria 120 vezes mais da melhor farinha. CBASD, vol. 2, p. 982.
2 Poderia suceder isso? A descrença, a ausência de fé, não somente é um grande pecado contra Deus, mas também priva indivíduos e nações das bênçãos que Deus lhes deseja outorgar. … Nm 13.25-14.38 mostra-nos o povo de Israel forçado a errar quarenta anos no deserto por causa de idêntico pecado (Hb 3.16-19; Mt 13.58). Bíblia Shedd.
A incredulidade do homem não pode impedir a realização dos propósitos de Deus, mas exclui o incrédulo, que perece em meio à abundância. Comentário Bíblico Devocional – Velho Testamento. F. B. Meyer.
Ainda que o SENHOR fizesse janelas no céu. Estas palavras do capitão auxiliar do rei são cínicas e desafiam a predição de Eliseu. Andrews Study Bible.
Muita vezes nos preocupamos com problemas quando deveríamos buscar por oportunidades. em vez de focar no lado negativo, desenvolva uma atitude de expectativa. Dizer que Deus não pode resgatar alguém ou que uma situação é impossível demonstra falta de fé. Life Application Study Bible Kingsway.
3 Para que estaremos nós aqui…? Em tempos de abastança, o povo da cidade fornecia alimentação aos leprosos. No entanto, nessa situação, devido à fome, ninguém lhes trazia alimento e eles também sofriam. CBASD, vol. 2, p. 982.
6 reis dos hititas. Reis de pequenas cidades-estado governadas por dinastias de origem hitita, que tinham surgido no norte de Arã [Síria] depois da queda do Império Heteu em c. 1200 a.C [onde hoje é Anatolia, Turquia] . Bíblia de Estudo NVI Vida.
Eles estavam frequentemente em guerra com o siros. Andrews Study Bible.
reis dos egípcios. Era a época da 22ª dinastia do Egito… O Egito era governado pela dinastia dos reis líbios. CBASD, vol. 2, p. 983.
7 Pelo que se levantaram, e fugiram (ARC). O quadro é de fuga precipitada. Crendo que estavam cercados por inimigos de todos os lados, os siros correram do acampamento, cada um pensando somente em sua segurança. Tudo foi deixado para trás. CBASD, vol. 2, p. 983.
9 Estes leprosos tinham recebido riquezas acima de todas as suas mais ambiciosas expectativas, sem nenhum merecimento ou esforço. Aquelas riquezas era suficientes para abastecer o povo inteiro, como se vê no versículo 16. Era, portanto, um dia de boas novas e esconder aqueles boas novas seria uma grande maldade. De igual modo quem recebe a salvação eterna, a qual vem da graça de Deus e não do merecimento das obras humanas (Ef 2.8-10), tem grande responsabilidade de espalhar essa boa nova (Mc 16.15: “Pregai o evangelho a toda criatura”). A melhor pregação é ter vidas frutíferas segundo a boa vontade divina, Ef 2.10. Bíblia Shedd.
12 Agora, eu vos direi o que é que os siros nos fizeram. A incredulidade de Jorão levou-o a concluir que o relatório dos quatro leprosos fazia parte de uma estrategia de guerra dos arameus e não o cumprimento da profecia de Eliseu. Bíblia de Estudo NVI Vida.
Deus foi bondoso e manteve Sua palavra, mas o rei se recusava a a reconhecer. Sua natureza má e desconfiada o impedia de perceber que os horrores do cerco terminariam e que bênçãos nunca sonhadas foram dadas a todos os que creram. CBASD, vol. 2, p. 983.
13 um dos servos. O servo mostrou mais sabedoria que o rei. Sua reação foi a de alguém que possuía dé e bom senso. CBASD, vol. 2, p. 983.
16 segundo a palavra do SENHOR. Sob qualquer circunstância, vale a pena conhecer a palavra de Deus. Essa palavra é sempre verdadeira. O que Deus diz certamente acontecerá. Quem confia em Deus pode andar por caminho completamente seguro. CBASD, vol. 2, p. 983-984.
18 Assim se cumpriu. Homens santos de Deus [como Elias e Eliseu] viviam a vida e o amor de Deus diante de seus companheiros e, como consequência, um novo espírito e uma nova esperança voltaram aos seres humanos. Uma vez mais a paz e a justiça do Céu passaram a ser vistas entre as pessoas na Terra. A obra de Eliseu não foi em vão. CBASD, vol. 2, p. 984.
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“Então, disseram uns para os outros: Não fazemos bem; este dia é dia de boas-novas, e nós nos calamos; se esperarmos até à luz da manhã, seremos tidos por culpados; agora, pois, vamos e o anunciemos à casa do rei” (v.9).
A fome apertou em Samaria. Não havia esperança. Entretanto, a profecia dada por intermédio de Eliseu era de boas-novas. E para toda boa notícia, há pelo menos uma opinião negativa, esta veio do “capitão a cujo braço o rei se apoiava” (v.2). Ou seja, era um homem de confiança no reino de Jorão e que semeou dúvida acerca da palavra profética. Por não ter acreditado na Palavra de Deus, ele veria o cumprimento da profecia, mas dela não iria usufruir.
Opiniões contrárias nunca impediram o agir de Deus. Mesmo que muitos (até mesmo a maioria) tenham duvidado de Sua Palavra e de Suas promessas, nenhuma delas deixou de se cumprir (Js.21:45). Deus usa até mesmo instrumentos improváveis para revelar que Suas palavras são fiéis e verdadeiras. Desta vez, Ele usou quatro leprosos. Primeiro, eles começaram a desfrutar sozinhos dos despojos do exército sírio. Então, caíram em si e perceberam que não podiam mais se calar diante de tão boas-novas. Se amanhecesse e eles fossem pegos, certamente seriam punidos pelo silêncio. A notícia da fuga dos sírios salvaria o povo da morte por inanição e da abominação do canibalismo.
A Bíblia diz que eles foram e bradaram; anunciaram a salvação. Sabem, amados, esta história não nos faz pensar em algo muito sério? A lepra do pecado tem destruído a humanidade e o mundo. Destruído nossos sonhos, destruído nossa alegria, destruído nossa saúde, destruído nossa esperança! E o que estamos fazendo para amenizar tão grande sofrimento? Estamos fazendo como aquele homem de confiança de Jorão, espalhando dúvidas sobre a Palavra do Senhor? Estamos como no início estiveram aqueles leprosos, escondendo o tesouro do Reino dos Céus só para nós? Ou estamos como os leprosos quando caíram em si, e bradaram e anunciaram as boas-novas antes que fosse tarde demais?
A última e grandiosa promessa de Deus é a do retorno glorioso de Cristo. “Porque o Senhor cumprirá a Sua palavra sobre a terra, cabalmente e em breve” (Rm.9:28). “Eis que vem com as nuvens e todo olho O verá” (Ap.1:7). “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da Terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória” (Mt.24:30). Assim como o capitão de Israel, muitos só contemplarão, mas não desfrutarão da salvação; porque fecharam o coração para os apelos do Espírito Santo. Outros que conheciam as boas-novas, mas não as compartilhou, também serão “tidos por culpados” (v.9). Se você, por exemplo, soubesse que o seu vizinho está correndo risco de morte, você não o alertaria? E porque damos tão pouca consideração à missão que envolve vida ou morte eterna? Porque tanta apatia espiritual quando deveria haver uma fervorosa busca pela plenitude do Espírito Santo?
Cristo nos deixou a missão que deve ser a nossa maior prioridade nesta terra: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”, e deixou uma promessa a todo aquele que busca cumpri-la: “E eis que estarei convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt.28:19-20). A grande prova final está chegando e não vai tardar. É preciso estar pronto para resisti-la. Os que não aproveitaram as oportunidades, com adormecida consciência da morte iminente, trocarão a verdade pelo erro para desfrutar de uma falsa segurança que os levará a confiar no primeiro engano: Certamente, não morrereis! (Gn.3:4).
Como aqueles leprosos foram atalaias para a salvação da casa de Israel, hoje, somos atalaias para o Israel espiritual de Deus (Gl.6:16). Mesmo que cansados e machucados pelo grande conflito em que estamos envolvidos, pela fé, podemos erguer nossos olhos acima deste mundo escuro e contemplar Aquele que prometeu estar conosco na missão de salvar. Quando Deus diz ao ímpio: Certamente morrereis! E não nos importamos em alertá-lo e adverti-lo, Deus requererá o sangue deste ímpio de nossas mãos (Ez.3:18). A verdadeira piedade habita em todo coração que confia em Deus e nEle se refugia. Na mais humilde alma há o mais genuíno poder e o maior amor pela missão. Viver para salvar é viver para amar, e amar para sempre! Isto deve começar em nosso coração, do nosso coração para a nossa casa, e de nossa casa para o mundo.
Assim como Israel padecia de fome, o mundo padece pela falta de esperança. Todo filho do reino celestial deve ser arauto do Senhor, anunciando as boas-novas de salvação em Cristo Jesus. A verdadeira compreensão das Escrituras aliada a uma vida de oração, eis o que norteará o povo de Deus na jornada rumo à eternidade; algo que só será revelado aos humildes de espírito, que temem a Deus e reconhecem que sem a esclarecedora voz do Espírito Santo é impossível adentrar na intimidade do Pai e conhecer-Lhe o caráter imaculado. Pois “a intimidade do Senhor é para os que O temem, aos quais Ele dará a conhecer a Sua aliança” (Sl.25:14). Assim como a notícia dada a Israel, precisamos bradar e anunciar ao mundo com nossa voz e com nossa vida: “Está perto o grande Dia do Senhor; está perto e muito se apressa. Atenção!” (Sf.1:14). Vigiemos e oremos!
Bom dia, arautos do segundo advento!
Rosana Garcia Barros
#2Reis07 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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II REIS 7 – Existem histórias bíblicas dramáticas e comoventes que podem comover-nos caso dedicarmos tempo para observar seus detalhes.
Nas páginas sagradas, o personagem central é Deus; O qual recompensa a confiança nEle e mostra grandes desvantagens de duvidar de Sua Palavra.
Vários sermões podem ser extraídos desse livro de histórias inspiradas com pitadas de teologia prática. Não é sábio perder Deus de vista nos ricos relatos dos vários personagens nos capítulos de II Reis. Deus é sempre o foco!
Nas coisas corriqueiras da vida, Deus Se faz presente e manifesta Suas ações em prol de Seu povo. Ainda que o pecado esteja em alta, e os pecadores, sofrendo de suas terríveis consequências, acusam ao ministro de Deus (visto na ordem de decapitar Eliseu), Deus oferece graça em meio à desgraça. Surpreendentemente, uma profecia gloriosa foi proferida para cumprir no dia seguinte: Haveria comida para todos!
A fome que levou inclusive mães alimentarem-se dos filhos, causada pela seca e pelo cerco dos siros, inacreditavelmente teria fim. Um dos capitães duvidou. Então, Eliseu disse ao descrente que ele veria a abundância de alimentos; porém, nada comeria (II Reis 7:1-2).
Quatro miseráveis leprosos famintos foram os primeiros a verificarem o milagre. Deus assustara o exército inimigo com ruídos, fazendo-os fugirem apressadamente, abandonando tudo. Os leprosos encontraram alimento e anunciaram ao povo da cidade. Quando as portas foram abertas, a multidão faminta atropelou o incrédulo que duvidou. Ele viu o cumprimento da profecia de Eliseu sobre os alimentos, mas a outra parte também se cumpriu ao ele ser atropelado e morrer sem comer nada (II Reis 7:3-20).
O sofrimento de Israel resultava da desobediência das orientações divinas em Levítico 26:27-29 e Deuteronômio 28:49-57. Os desobedientes não assumiram sua culpa; pelo contrário, culparam ao profeta Eliseu pela desgraça que enfrentavam (II Reis 6:24-31). Quase sempre achamos que nossas mazelas são culpa dos outros; contudo, precisamos recapitular nossa história, olhar para nossas falhas, e, reconhecê-las perante Deus!
A incredulidade não oferece recompensa. Israel devia ver isso na experiência do capitão. Além de levar à necrose espiritual, duvidar de Deus é fatal para a vida.
Duvidar não compensa! Descrer da Palavra do Senhor é pior que o mais letal veneno! Por isso, reavivemo-nos na Palavra de Deus… para vivermos plenamente! – Heber Toth Armí.