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TEXTO BÍBLICO II REIS 5 – Primeiro leia a Bíblia
II REIS 5 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL
II REIS 5 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/2rs/5/
O que a lepra representa? Se o Jordão representa o batismo – morte, sepultamento e ressurreição (Romanos 6:4) – a lepra representa o pecado. Era uma doença mortal contagiosa que causava uma morte lenta e miserável. Começava afetando os nervos e as extremidades, de tal forma que se você tivesse lepra perdia o sentido do tato.
Isso é o que o pecado faz com você: ele paralisa a sua consciência (1 Timóteo 4:2). No início sua consciência te convence do pecado, mas quanto mais você ficar em uma vida de pecado, mais você perde este sentido. O seu coração torna-se endurecido; a doença do pecado devora você como lepra.
Quando Naamã, finalmente, emergiu pela sétima vez, sua pele tinha outra aparência. A lepra que tinha devastado a sua pele e talvez atacado alguns de seus dedos das mãos ou dos pés, havia ido embora. Naamã estava curado! A Escritura diz: “…sua carne se tornou como a carne de uma criança” (2 Reis 5:14).
Um cristão é um soldado com pele nova de bebê. Você é nascido de novo, entretanto você é um soldado. A experiência de Naamã é, portanto, um símbolo do batismo; sua cura aconteceu no rio Jordão, onde João Batista introduziu o batismo pela primeira vez e onde Jesus foi batizado como exemplo para você e para mim (Mateus 3:13).
Doug Batchelor
Orador e diretor do programa de TV “Amazing Facts”
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/2ki/5
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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686 palavras
1 o SENHOR dera vitória à Síria. Provável referência a uma vitória dos sírios… contra os assírios nas sequelas da batalha de Carcar, em 853 a.C. [Os anais do rei da Assíria, Salmaneser III (859-824 a.C.) registram a participação tanto de “Acabe o israelita” quando de Hadadezer (Ben-Hadade) de Damasco numa coalizão de 12 governantes que lutaram contra as forças assírias no rio Orontes, em 853. Nota em 1Rs 22.1]. Bíblia de Estudo NVI Vida.
2 levaram cativa uma menina. A guerra é cruel. A menina raptada, etnão, estava em terreno inimigo, aparentemente abandonada por Deus e sem conforto nem esperança. Para ela, a vida parecia ter pouco de bom, e ela poderia ter se tornado amargurada e melancólica, caso permitisse que sua infelicidade fosse o centro de seus pensamentos sobre si mesma e sobre sua situação infeliz. Contudo, mesmo em terra estranha, Deus tinha uma tarefa para ela cumprir. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 2, p. 964.
3 ele o restauraria. A lepra era considerada uma doença incurável. No entanto, a serva hebreia aprendera de seus pais que não há nada impossível para Deus. Os pais tinham cumprido sua responsabilidade, e o resultado foi esse maravilhoso testemunho pelo nome do Deus de Israel, numa terra que não O conhecia. Naamã ficou sabendo de um poder sobre-humano, porque um pai e uma mãe fiéis em Isarel haviam levado os filhos a amar o Senhor e nEle confiar. CBASD, vol. 2, p. 965.
5 dez talentos de prata. Cerca de 340 kg. O mesmo que 30.000 siclos, uma quantia 5 vezes superior ao preço que Onri pagou pelo monte de Samaria (1Rs 16:24). Seis mil siclos de ouro. Cerca de 68 kg. Andrews Study Bible.
7 rasgou as suas vestes. Sinal de luto, horror ou desespero entre os israelitas. Bíblia Shedd.
8. Por que rasgaste as tuas vestes? O que Jorão encarou como catástrofe, Eliseu considerou como oportunidade. CBASD, vol. 2, p. 966.
11 Naamã… muito se indignou. O orgulhoso Naamã pensava que, para um grande homem como ele, forçosamente haveria especiais atenções e uma cura milagrosa, e mesmo dramática; atitude esta que não se enquadra nos ensinamentos bíblicos. A mensagem da Bíblia é de igualdade entre os homens na presença de Deus, e, na perante Ele, todos haverão de se apresentar com humildade aceitando a obra de Jesus Cristo, pela qual nos concede a salvação e as bênçãos eternas (Rm 3.23; At 17.25-26; Tt 3.5). Bíblia Shedd.
13 meu pai. Um modo polido de se dirigir a um oficial superior. Andrews Study Bible.
14 homem de Deus. Profeta de Deus. Andrews Study Bible.
15 não há Deus, senão em Israel. Naamã está convencido que há somente um Deus verdadeiro. Sua confissão monoteísta é uma repreensão ao povo idólatra em Israel. Andrews Study Bible.
17 uma carga de terra de dois mulos. Os povos do antigo Oriente Próximo acreditavam que os deuses estavam ligados à terra onde eram adorados. Bíblia de Genebra.
Pensava-se comumente que uma deidade pudesse ser adorada somente no solo da nação à qual estivesse vinculada (cf. v. 15). Bíblia de Estudo NVI Vida.
Ele [Naamã] não tinha entendido inteiramente o conceito de que o Deus de Israel não estava ligado à terra de Israel, de uma forma especial.CBASD, vol. 2, p. 968. [Como alguns pensam que por estarem em solo sagrado sua adoração sua adoração é
mais efetiva.]
18 Nisto perdoe. Ainda não era [Naamã] possuidor daquela fé heroica que vence a qualquer obstáculo (Mc 9.24). Bíblia Shedd.
Rimom. Essa palavra (lit “romã”) é uma paródia do nome Ramanu, o deus sírio da tempestade, correspondente a Baal. Essa principal divindade da Síria também era conhecida pelo nome de Hadade (Zc 12.11). Bíblia de Genebra.
19 Vai em paz. A palavra hebraica Shalom significa não somente paz, mas também segurança, prosperidade e saúde. Andrews Study Bible.
22 A iniquidade dessa sua mentira ficou ainda mais grave por ter obscurecido o caráter misericordioso da obra do Senhor na cura de Naamã, e por ter diminuído a distinção entre a função de Eliseu como verdadeiro profeta do Senhor, e as ações egoístas dos falsos profetas e dos adivinhos pagãos. Bíblia de Estudo NVI Vida.
26 vestes, olivais e vinhas, ovelhas e bois. Já sabia [Elizeu] até mesmo o que Geazi estava pensando em comprar com dois talentos de prata. Bíblia Shedd.
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“Naamã, comandante do exército do rei da Síria, era grande homem diante do seu senhor e de muito conceito, porque por ele o Senhor dera vitória a Síria; era ele herói de guerra, porém leproso” (v.1).
A história de hoje é um dos milagres mais conhecidos do Antigo Testamento. Com um alto cargo no reino sírio, Naamã era um homem poderoso, rico e com muitos soldados e servos ao seu comando. Mas havia um porém: ele era leproso. A lepra era a doença mais temida do antigo Oriente. Era lenta, dolorosa, fatal e não escolhia classe social. As características fornecidas pelas Escrituras sobre Naamã nos diz muito a respeito deste homem. Além de ter alta consideração por parte do rei da Síria, seu título de herói de guerra não foi conquistado por ele mesmo, mas “porque por ele o Senhor dera vitória”. Naamã ainda não havia se dado conta disto e seu orgulho precisava ser quebrado. Por trás de sua armadura, havia um coração que deveria ser governado pelo verdadeiro Herói.
Deus colocou em sua vida uma menina. Isso mesmo! Uma criança, cativa de Israel (v.2). E da boca daquela pequena serva saíram as palavras que o levariam à cura. Observem que o que a menina reconhecia, o rei de Israel não reconheceu. Ao ler a carta do rei da Síria, o rei rasgou as suas vestes e se desesperou. A cura de Naamã não seria apenas para curar a sua lepra, mas para provar ao monarca israelita de que havia “profeta em Israel” (v.8). Então, Naamã chegou “à porta da casa de Eliseu” (v.9), provavelmente esperando que o profeta logo viesse recebê-lo. Sua posição privilegiada o fazia um homem respeitado e temido por todos. Naamã não precisava de convites e permissões. Seus títulos abriam as portas de qualquer lugar e provocavam o sorriso de muitos bajuladores.
Qual não foi a sua surpresa, porém, quando não havia nada preparado, a não ser um servo para lhe transmitir o recado do profeta de Deus. O fato de Eliseu não recebê-lo pessoalmente foi entendido pelo poderoso comandante como um grave insulto. Feriu a posição e a autoridade de Naamã? Não, amados. Feriu o seu ego e o seu orgulho. A lepra maligna de Naamã não estava apenas na pele, mas também no coração. Ele precisava se despir de toda a sua arrogância e prepotência, e vestir-se de humildade e de confiança no único e verdadeiro Deus.
Ao acatar às palavras suplicantes de seus fiéis oficiais, ele fez o que Eliseu havia dito: mergulhou sete vezes no rio Jordão. Ele não ficou curado quando mergulhou uma vez, nem quando mergulhou três, nem seis, mas sete vezes. Como Naamã, desejamos respostas rápidas e soluções práticas. Queremos ver resolvidos nossos problemas como num estalar de dedos. Mas, assim como Naamã precisou mergulhar sete vezes em águas escuras para receber a cura, Deus pode estar nos dizendo hoje que precisamos fazer o que Ele nos pede de maneira perfeita, para que Ele possa nos conceder a solução perfeita.
O número sete representa a perfeição de Deus para a nossa vida. E assim como a pele de Naamã não foi apenas restaurada, mas “se tornou como a carne de uma criança” (v.14), o Senhor promete que, se confiarmos, e se formos fiéis ao “assim diz o Senhor”, Ele nos tornará limpos e nos dará a Sua paz aonde quer que formos. O que você prefere? Ouvir de Deus: “Vá em paz”? Ou: “a lepra de Naamã se apegará a ti e à tua descendência para sempre” (v.27)? O que Naamã passou a deixar em último plano, Geazi cobiçou como primeiro. Milagres não se vendem, amados. Milagres não se compram. Milagres são preciosas dádivas dos Céus.
De todas as personagens desta história, a menos citada, a que nem mesmo conhecemos o nome é a menina cativa. Não fosse seu sábio conselho e a humanidade teria perdido a lição da simples fé de uma criança. Não importa quem você seja, Deus deseja lhe usar para a realização de grandes obras. E Ele têm usado crianças, jovens, idosos ou pessoas que julgamos ser incapazes, para cumprir os propósitos que os grandes e poderosos da Terra têm se negado a cumprir. Mesmo longe de casa, aquela menina revelou a Quem servia. E o rei, dentro de casa, mostrou que não conhecia o Deus de Israel. E nós? Qual tem sido a nossa realidade?
O mesmo desejo que teve a menina com relação a Naamã, Deus deseja com relação a Seus filhos. Pois o pecado é uma lepra incurável que só o Senhor é capaz de curar. Aqueles que correm atrás de recompensas que não lhes convém, recebem sobre si e sobre sua família terrível maldição. Mas os que conhecem o Senhor e buscam os tesouros do Céu, “todos quantos os virem os reconhecerão como família bendita do Senhor” (Is.61:9). Em um mundo que vai de mal a pior, que possamos dar ouvidos à mensagem profética para os nossos dias até que sejamos completamente curados da lepra do pecado no grande Dia do Senhor. Vigiemos e oremos!
Feliz semana, famílias benditas do Senhor!
Rosana Garcia Barros
#2Reis05 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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II REIS 5 – Uma vida que busca a Deus experimenta uma revolução extraordinária. Quem desce do pedestal do orgulho, consegue encontrar o caminho da salvação. Analise…
No relato em apreço, é possível perceber alguns pontos importantes:
• Deus permite certas coisas para prover libertação de pagãos. O Deus amoroso permitiu uma humilde menina israelita ser levada cativa para a casa de Naamã, o oficial do exército siro que estava acometido de uma doença incurável (II Reis 5:1-10).
• Deus lida com o orgulho e arrogância de grandes personagens para levá-los à conversão. Naamã precisou lutar contra orgulho e preconceito a fim de que a humildade e a fé pudessem vencer em sua vida. Todo pecador deve passar por tal experiência (II Reis 5:11-14).
• Deus alcança inalcançáveis e pagãos improváveis, pois Ele é o Deus dos impossíveis. Naamã rendeu-se a Deus, testemunhou do que Deus Lhe fizera, almejou ofertar à obra divina, abandonou seus antigos deuses, tornou-se sinceramente fiel; voltou para casa restaurado física e espiritualmente com coração cheio de paz. Isso acontece a toda pessoa que realmente experimenta a conversão a Deus (II Reis 5:15-19).
• Deus revela as consequências de regredir espiritualmente. Geazi, servo de Eliseu, tomado de ambição, mentiu duas vezes: uma vez a Naamã e outra ao seu mestre, o profeta; consequentemente foi acometido da lepra da qual Naamã fora liberto. De consequências como estas sofrem aqueles que desprezam aos princípios da Palavra de Deus (II Reis 5:20-27).
Na Bíblia, o adjetivo “homem de Deus” aparece 52 vezes; das quais, 22 estão relacionadas a Eliseu. Mesmo ao lado de um homem de Deus do nível desse profeta, Geazi deixou-se influenciar por características que pervertem um servo de Deus. Não que Eliseu fosse péssimo mestre, é o aprendiz que precisa ser um bom aluno.
A lepra ilustra a doença do pecado. Banhar-se nas águas ilustra a entrega através do batismo. A mensagem do profeta ilustra o evangelho. A cura do pagão ilustra a restauração operada pela renúncia das falsas crenças a fim de assimilar a teologia verdadeira.
Todavia, destaque precisa ser dado à menina escrava e aos servos siros; eles fizeram a diferença na conversão de Naamã. Isso mostra que pessoas simples podem fazer a diferença na vida de pessoas da alta sociedade. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.