Reavivados por Sua Palavra


I REIS 3 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
3 de novembro de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO I REIS 3 – Primeiro leia a Bíblia

I REIS 3 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL

I REIS 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



I REIS 3 by Luís Uehara
3 de novembro de 2022, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/1rs/3/

A despeito de suas apostasias, a Bíblia relata que Salomão amava o Senhor. Ele trazia dentro de si o exemplo de Davi, seu pai. Assim como o amado apóstolo João, Salomão estava respondendo ao amor de Deus por ele. Deus nos ama “apesar de” nossas imperfeições.

Ele se comunica conosco de muitas maneiras: por Seus profetas, por Sua Palavra escrita e também através de sonhos, que foi o modo como escolheu se revelar a Salomão.

Salomão deve ter ficado surpreendido quando Deus lhe falou: “Me diga o que você quer que Eu lhe dê!” Salomão foi muito sensato e pediu, não riqueza ou glória, mas um coração compreensivo! Deus muito se agradou do pedido de Salomão e lhe deu não só a sabedoria, mas também lhe acrescentou honra e riqueza! Que paradoxo para aqueles que preferem as riquezas do mundo e, em seguida, sucumbem, porque não têm sabedoria!

A sabedoria concedida por Deus a Salomão ficou evidente na disputa entre as duas prostitutas que vieram a ele, cada uma alegando que o bebê era dela. Salomão revelou excelente julgamento e a nação viu que Deus estava com Ele.

Que possamos pedir a Deus sabedoria e um coração compreensivo.

Leo Ranzolin
Vice-presidente aposentado da Associação Geral

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1ki/3
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



I REIS 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
3 de novembro de 2022, 0:50
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999 palavras

A narrativa deste capítulo demonstra que a sabedoria extraordinária de Salomão era um dom de Deus que ocorreu em resposta a seu pedido. em vez de ser abstrata, a sabedoria de Salomão era de natureza prática, conforme indica a história das duas prostitutas. Bíblia de Estudo Andrews.

“Salomão começa seu reinado fazendo uma aliança com o Faraó do Egito. Ele provavelmente estava pensando na segurança interna de Israel. Esse pensamento resultou num casamento não aprovado por Deus! Mesmo que sua mulher abandonasse seus deuses, havia um grande desequilíbrio: o conhecimento de Salomão era muito maior. Assim como acontece nas implicações políticas advindas dos acordos entre nações, um casamento também tem implicações, para o bem ou para o mal. Há muitos que se arriscam a cometer o mesmo erro de Salomão. Apesar de vermos cônjuges descrentes se converterem e se renderem ao Senhor, também vemos o oposto, quando estas más uniões destroem vidas.”. Pastor Leo Ranzolin, em: http://revivedbyhisword.org/en/bible/1ki/3/

aparentou-se. Depois de eliminar todas as ameaças em potencial a seu trono [1Rs 2], Salomão começou a estabelecer seu reinado por meio de alianças políticas com reinos vizinhos. Bíblia de Estudo Andrews.

A época em que Salomão fez aliança com o Egito foi um período em que esse país era pobre e dividido. Também era um período de fraqueza para Assíria e Babilônia, e já não existiam como nação os heteus que haviam sido poderosos. Esse período de debilidade generalizada no antigo Oriente Próximo ofereceu uma oportunidade única para que Davi e Salomão estabelecessem uma nação forte para o povo de Deus na terra em que o Senhor separou para eles. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 2, p. 808.

Cidade de Davi. Faz-se uma distinção entre a cidade de Davi e Jerusalém. A antiga cidadela de Sião, fortaleza dos jebuseus (2Sm 5:7-9), situava-se no extremo sul do monte oriental, a oeste do manancial de Giom, no vale de Cedrom, e ao sul da área onde depois se construiu o templo. CBASD, vol. 2, p. 808.

os altos. Santuários ao ar livre, localizados em colinas elevadas. Com frequência, competiam com a tenda sagrada na qual ficava a arca de Deus. Bíblia de Estudo Andrews.

Segundo a lei de Moisés, os sacrifícios deviam ser levados ao tabernáculo e não oferecidos em campo aberto (Lv 17:3-5). … Há duas razões principais para a proibição de sacrificar nos altos: (1) manter os israelitas longe dos lugares onde o culto idólatra era realizado; (2) evitar que surgissem santuários não autorizados pelo Senhor, onde falsos cultos pudessem ser realizados. CBASD, vol. 2, p. 808.

sacrificava ainda nos altos. Não se deve considerar isto como evidência de culto idólatra nesse período da vida de Salomão. O registro declara que ele “amava ao SENHOR” e estava “andando nos preceitos de Davi”. Contudo, ele não observou as ordens mosaicas que proibiam os sacrifícios, com exceção dos realizados num santuário. Embora essa ordem tenha sido ignorada durante o período dos juízes e mesmo na época de Samuel e Davi (v. 2), Israel estava então num novo momento de sua experiência religiosa. Começava a reconhecer-se que Deus não mais toleraria uma situação que antes havia “passado por alto” (At 17:30). CBASD, vol. 2, p. 808, 809.

Gibeão. Cidade pertencente à tribo de Benjamim, assentada a noroeste de Jerusalém. Bíblia de Estudo Andrews.

uma criança. Salomão não quis dizer que tinha a idade de uma criança, mas que se considerava assim, em experiência. … Quando subiu ao trono já era casado e, provavelmente, pai. Deduz-se isso porque tinha um filho de 41 anos  (2Cr 12:13) por ocasião de sua morte, após um reinado de 40 anos (1Rs 11:42). CBASD, vol. 2, p. 809.

No início de seu reinado, Salomão tinha por volta de 20 anos. Ao dizer que não passava de uma criança, referia-se à sua inexperiência. Bíblia de Estudo Andrews.

coração compreensivo. A maior necessidade do ser humano é de um coração compreensivo que possa entender seus próprios problemas e carências, bem como a vontade de Deus. … Uma das principais funções de Salomão seria ouvir casos difíceis que seriam apresentados a ele pelos juízes de primeira instância do país. Como cabeça do povo de Deus, sentiu a grande necessidade da sabedoria divina. Em nenhuma parte há uma compreensão melhor da natureza básica da sabedoria do que nas palavras escritas por ele: “O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria” (Pv 9:10). “O princípio da sabedoria é: Adquire a sabedoria; sim, com tudo o que possuis, adquire o entendimento” (Pv 4:7). CBASD, vol. 2, p. 809.

11 longevidade… riquezas… morte de teus inimigos. Estes eram os desejos típicos de quase todos os reis. Bíblia de Estudo Andrews.

12 faço. Deus prometeu sabedoria, riquezas, glória e uma vida longa a Salomão. O restante da narrativa mostra o cumprimento dessas promessas. Bíblia de Estudo Andrews.

coração sábio e inteligente. A sabedoria de Salomão parece ter sido tanto moral como intelectual. Era uma sabedoria prática, com respeito a todos os aspectos da vida, das coisas e do coração humano, das obras e da vontade do criador. CBASD, vol. 2, p. 809, 810.

13 até o que não Me pediste Eu te dou. Deus confirma sabedoria ao pedido de Salomão. Ele humildemente pediu sabedoria, o que traria em seu rastro todas as outras bênçãos da vida. … Essa é a grande lei básica do governo divino, sobre a qual Jesus disse: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu reino e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6:33). CBASD, vol. 2, p. 810.

15 era sonho. Não um sonho qualquer, mas um sonho de Deus. Salomão teve plena certeza de que o sonho foi uma revelação divina e que estivera em contato com Deus. Ele estava tão certo disso, que imediatamente após seu regresso à capital, pôs-se perante a arca e ofereceu sacrifícios a Deus. Os resultados mostram que ele estava certo e que tinha recebido uma mensagem diretamente do Senhor. CBASD, vol. 2, p. 810.

26 amor materno. O radical da palavra hebraica usada neste texto está ligado ao útero da mãe. Bíblia de Estudo Andrews.

28 fazer justiça. Esta era a principal tarefa de um rei. O título real mais cobiçado dos tempos antigos era “o rei justo”. Bíblia de Estudo Andrews.



1Reis 03 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
3 de novembro de 2022, 0:45
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“Dá, pois, ao Teu servo coração compreensivo para julgar o Teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal; pois quem poderia julgar a este grande povo?” (v.9).

De todos os dons que o Senhor concede aos que O buscam, a sabedoria é a promotora da justiça. O discernimento entre o bem e o mal não exime o homem de pecar, nem tampouco o autoriza a contemplar o mal a fim de conhecê-lo. Mas quando o mal se mostra evidente, temos duas escolhas a fazer: rejeitá-lo ou aceitá-lo. Salomão iniciou o seu reinado casando-se com a filha de Faraó e “sacrificava ainda nos altos e queimava incenso” (v.3). Apesar de suas fraquezas, o seu maior desejo era o de edificar um reino justo no temor de Deus. E isso o Senhor lhe deu a oportunidade de realizar.

Vendo o amor que Salomão Lhe devotava, o Senhor apareceu a ele em sonho e disse-lhe: “Pede-Me o que queres que Eu te dê” (v.5). Que privilégio ter diante de si a Majestade dos céus! Que privilégio ter os celeiros dos céus abertos, prontos para derramar Suas bênçãos sem medida! Do pedido de Salomão dependia não somente o bem-estar dele mesmo, mas de todas as famílias da Terra. Ao pedir um coração compreensivo para julgar, o Senhor lhe concedeu um singular “coração sábio e inteligente” (v.12). Uma dádiva que nos alcança até hoje através dos livros de Provérbios, Cantares e Eclesiastes.

Competia a Salomão, porém, obedecer às leis de Deus a fim de gozar de longevidade. Como foi com Davi, Deus desejava ser com Salomão. A sabedoria que lhe foi dada precisava manifestar-se em suas obras. Seu veredito acerca da disputa entre as duas meretrizes tornou-se afamado e sua sabedoria aclamada em todo o Israel. No entanto, seu poder de influência não poderia ser maior do que o seu desejo de servir a Deus e prestar-Lhe a devida honra. Salomão podia até ser sábio, mas suas escolhas nem sempre manifestaram isso. Pois o benefício dos dons depende do uso que fazemos deles.

Cientes desta verdade, temos nós buscado, diligentemente, pelo melhor aproveitamento dos dons espirituais? Diante da diversidade desses presentes do Céu, Paulo nos aconselha: “procurai, com zelo, os melhores dons” (1Co.12:31). Não se trata de ir em busca do que queremos para benefício próprio, mas do que Deus deseja realizar em nós para benefício do nosso próximo. Salomão pediu sabedoria para julgar o povo com prudência. E quando agimos com genuíno altruísmo, o Senhor vai além do que a nossa imaginação possa desejar, e nos diz: “até o que Me não pediste Eu te dou” (v.13).

Amados, se andarmos nos caminhos do Senhor, como Jesus andou, guardando os Seus mandamentos, Ele prolongará os nossos dias por toda a eternidade. Isto não se trata de uma barganha. Isto significa seguir as pegadas do Mestre até chegar onde Ele está e de onde nos diz: “E eis que venho sem demora, e Comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras” (Ap.22:12). Como Salomão, peçamos ao Senhor um coração sábio, pois “os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente” (Dn.12:3). Permita que o Espírito Santo viva em você e você será uma fiel e sábia testemunha de Jesus, “esperando e apressando a vinda do Dia de Deus” (2Pe.3:12). Vigiemos e oremos!

Bom dia, sábios de Deus!

Rosana Garcia Barros

#1Reis03 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



I REIS 3 – COMENTÁRIO PR. HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
3 de novembro de 2022, 0:40
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I REIS 3 – Uma das melhores coisas que um pai pode fazer pela vida de seu filho é incentivá-lo a observar as instruções do Pai Celestial contidas nas páginas da Bíblia (Deuteronômio 4:40; 5:1; 11:1-12:32; 17:14-20; 29:29).

Foi isso que Davi fez; todo pai que almeja o sucesso do filho deve fazê-lo (I Reis 2:1-11). Contudo, a responsabilidade última é do filho. Salomão casou-se com uma egípcia, filha de Faraó. Assim, começava a estabelecer seu reino através de alianças políticas internacionais (I Reis 3:1-2). “Os casamentos diplomáticos eram sinais de poder e influência. Atendiam a objetivos políticos e econômicos. É provável que o faraó fosse Sianum, que deu como dote à filha a cidade de Gezer… A esposa de Salomão habitou [na cidade de Davi] até Salomão construir um palácio para ela em outro lugar em Jerusalém” (Comentário Bíblia Andrews).
• Esse casamento com a filha de Faraó era da vontade de Deus?
• Estava Salomão pautando-se na revelação divina nesta decisão matrimonial?
• Práticas pagãs de governo estavam influenciando mais a Salomão do que Deus?
• Seria tal decisão reflexo negativo da falta de modelo paternal na questão matrimonial?

William MacDonald observa que, “apesar de ser conveniente em termos políticos”, o casamento de Salomão “foi contrário à lei de Deus e trouxe consequências espirituais desastrosas. Daqui em diante, o harém de Salomão cresceu até chegar a abrigar centenas de mulheres pagãs”. E, infelizmente, “na tentativa de se aliar a diversas potências estrangeiras”, finalmente “o rei se afastou do Senhor (11:1-8)”.

Além do jugo desigual, Salomão era relapso na fidelidade a Deus. Ele “amava ao Senhor”, todavia, “oferecia sacrifícios e queimava incenso em lugares sagrados” (I Reis 3:3). Embora não evidenciasse culto idólatra, já mostrava concessão nos planos divinos. “Essa mistura do sagrado com o profano foi o primeiro passo na prática de Salomão que o levou o supor que o Senhor não era tão meticuloso com respeito à adoração de Seu povo”, expressa Ellen White.

Visando impedir a tragédia de Salomão, Deus aproveitou seu momento de oração para oferecer recursos que fariam de Salomão um ícone da bênção celestial (I Reis 3:4-28). Deus lhe daria sabedoria, riqueza e prosperidade!

Deus está atento a tudo; Ele age para nos ajudar a evitar os caminhos do mal! Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.




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