Reavivados por Sua Palavra


GÊNESIS 4 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
17 de janeiro de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO GÊNESIS 4 – Primeiro leia a Bíblia

GÊNESIS 4 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

GÊNESIS 4 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



GÊNESIS 4 by Jeferson Quimelli
17 de janeiro de 2022, 0:55
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/gn/4

Gênesis 4 descreve as terríveis consequências da raiva descontrolada. As emoções desenfreadas de Caim o levaram a matar seu irmão Abel. Quando nossas emoções ficam fora de controle as consequências são sérias. Caim deixou sua casa e vagou como um “fugitivo e andarilho”. Sua vida mudou em um instante. Más escolhas, emoções descontroladas e atitudes negativas produzem consequências devastadoras. Boas escolhas, emoções sob controle e emoções positivas resultam em consequências positivas. Uma vida sob o controle do Espírito de Deus está preparada para enfrentar qualquer circunstância que a vida apresente com uma atitude de calma segurança nos propósitos preponderantes de Deus.

Uma das perguntas mais fascinantes desta narrativa bíblica é feita por Caim. Ele pergunta: “Sou eu o guardião do meu irmão?” Onde nossas decisões impactam os outros, a resposta é um sonoro “sim”. Embora não sejamos responsáveis pelas escolhas que “nosso irmão” faz, somos responsáveis pelas escolhas que fazemos que influenciam a vida das pessoas ao nosso redor. Isso nos deve fazer parar a fim de avaliarmos a influência de nossas ações e atitudes.

Mark Finley
Evangelista aposentado
Estados Unidos

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/4
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



Gênesis 04 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
17 de janeiro de 2022, 0:45
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 “Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo” (v.7).

O nascimento de Caim gerou no primeiro casal alegria e conforto. Seus corações expectantes pelo cumprimento da promessa da redenção ficaram sobremodo radiantes. Ao olhar para seu primogênito, Adão via a possibilidade de logo retornar ao lar original. Com a chegada de Abel, a expectativa dobrou e, de uma forma que não podemos alcançar, ele e seu irmão cresciam sob a dedicada orientação e profundo amor de seus pais. Contudo, nem tudo mais eram flores. Assim como os cardos e espinhos cresciam por entre a vegetação, sentimentos ruins começaram a brotar no coração de Caim. O discurso de seu pai sobre os resultados da queda e o plano de Deus para salvá-los eram coisas as quais não compreendia. Ao avistar ao longe os querubins e a espada flamejante a guardar o Éden, pensava ser capaz de mostrar a Deus que ele merecia morar ali.

Caim sabia do engano e da entrada do pecado, bem como da promessa de um Salvador que lhes devolveria o direito de voltar a habitar no lugar para o qual foram criados. Mas parece que nada o convencia de que Deus poderia ter sido menos “duro” com o erro de seus pais. Que ele não tinha culpa de estar ali entre espinhos, quando poderia estar desfrutando das maravilhas do Éden. Não permitiu que seu coração fosse alimentado pela esperança da promessa de libertação dada por Deus, mas o endureceu com pensamentos egoístas e permitiu que Satanás dominasse as suas atitudes a tal ponto, que se negou a sacrificar um cordeirinho no altar do Senhor, mas não mediu esforços para golpear seu próprio irmão até a morte.

Abel, por sua vez, ofereceu a Deus justamente o que Deus havia requerido (v.4). Para que houvesse perdão de pecados, alguém deveria morrer. Enquanto Jesus não vinha, foi estabelecido um sistema de sacrifícios que simbolizava o sacrifício do verdadeiro Cordeiro de Deus. Mas Caim era lavrador e quis dar o que ele, com seu próprio suor, havia conseguido (v.3). Esse foi o problema: ofertar a Deus a vontade humana. Se a nossa vontade não estiver em comunhão com a vontade de Deus, de nada valem os nossos esforços. Como escreveu o sábio Salomão: “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte” (Pv.14:12).

O versículo sete do capítulo de hoje diz que os nossos desejos maus são contra nós, mas cabe a nós dominá-los. Mas, conseguimos isso sozinhos? De forma alguma! Há um Deus que, assim como falou a Caim na tentativa de fazê-lo chegar ao arrependimento, também fala conosco hoje. Não podemos esquecer que o domínio próprio faz parte do fruto do Espírito Santo (Gl.5:23). Novamente, o Senhor demonstrou a Sua longanimidade. Caim negou-se a oferecer sacrifício, mas, a sangue frio, sobre o campo que lavrou, derramou o sangue de seu próprio irmão. Antes disso, porém, ele não ficou sem admoestação. Novamente, o Senhor falou através de perguntas e terminou alertando sobre os resultados do pecado. Entretanto, Caim escolheu calcificar o coração para o mal e, ao contrário de Adão e Eva, que se esconderam do Senhor após o pecado, ao primeiro filho da perdição não foi perguntado onde estava, e sim: “Onde está Abel, teu irmão?” (v.9).

Até que ponto o ser humano pode chegar sem o temor do Senhor? Até às últimas consequências! Muitos professos cristãos têm sofrido da “síndrome de Caim”, oferecendo a Deus obras vazias, invejando as conquistas espirituais dos verdadeiros adoradores e tramando contra eles. Pensam que ninguém tem nada a ver com suas más atitudes e, em rebelião, declaram: “acaso sou eu tutor de meu irmão?” (v.9). Eximem-se da responsabilidade de zelar pela unidade do corpo de Cristo, fechando o coração aos apelos do Espírito Santo. Ao pôr um sinal sobre Caim e poupar-lhe a vida, ficou claro que Deus “não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades” (Sl.103:10). Mas, um dia, o período de misericórdia dos sete (v.15) ou dos “setenta vezes sete” (v.24) findará e o Senhor voltará para vingar os Seus servos.

Irmãos, fomos chamados por Deus para fazer parte da geração que, à semelhança de Enos, começará “a invocar o nome do Senhor” (v.26), cumprindo-se a tão aguardada profecia de Joel. Cheios do Espírito Santo, todos os verdadeiros adoradores estarão unidos num só propósito “e acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Jl.2:32). Ainda há em sua vida um desejo ruim alimentado ou um pecado acariciado? O Senhor te diz, hoje: “a ti cumpre dominá-lo” (v.7). Clame a Deus pelo Espírito Santo! Se há uma dádiva que Ele deseja nos dar sem reservas é o Seu Santo Espírito (Lc.11:13). Vigiemos e oremos!

Bom dia, cheios do Espírito Santo!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Gênesis4 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



COMENTÁRIO GÊNESIS 4 – PR. HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
17 de janeiro de 2022, 0:40
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GÊNESIS 4 – Os efeitos do pecado se multiplicaram rapidamente. A frieza espiritual e suas consequências são logo percebidas neste capítulo.

Após você ler o relato bíblico, te convido a uma reflexão:
• Por que Deus aceitou a oferta de Abel e não o fruto do suado esforço e trabalho de Caim?
• Seria Deus arbitrário demonstrando aceitação por um e rejeição por outro?
• Em Levítico 23:10-11 Deus revela interesse nos frutos da terra como forma de aceitar Seu povo, então, por que rejeitou os frutos de Caim?
• Seria predestinação?

O que realmente importa é: No que consistia a questão da desaprovação de Deus à adoração de Caim?

Ao lermos o texto com pressupostos equivocados, julgaremos mal o caráter justo e gracioso de Deus. Embora sejam sucintos os primeiros capítulos da história humana, a revelação desvenda mistérios, não os cria. Observe:

Após o pecado, o Éden não foi imediatamente retirado do planeta; pois, ao afastar-se de Deus, Caim foi ao lado leste dele (Gênesis 4:16). Subentende-se, então, que Adão compartilhara a triste história de sua vida aos filhos e revelara a providência divina para a tragédia do pecado expressa em Gênesis 3:15, 21.

Do contrário, não haveria sentido algum de Deus indagar a Caim: “Se você fizer o bem, não será aceito?” (Gênesis 4:7) caso ele desconhecesse o que era certo.

O problema foi que a ação contrária à instrução caracterizou desobediência e rebelião de Caim, o qual se apresentou “perante Deus com murmuração e incredulidade com respeito ao sacrifício prometido e necessidade de ofertas sacrificais. Sua oferta não expressava arrependimento pelo pecado”; portanto, “Caim não foi vítima de um intuito arbitrário. Um irmão não fora eleito para ser aceito por Deus, e outro para ser rejeitado. Abel escolheu a fé e a obediência; Caim, a incredulidade e a rebeldia. Nisto consistia toda a questão” (Ellen White).

Toda a história de Caim foi corrupta (Gênesis 4:17-24). Somente surgiu um raio de esperança com o terceiro filho de Adão e Eva: Sete, com seu filho Enos (Gênesis 4:25-26). Reavivemo-nos como Sete e Enos nestes dias de frieza espiritual.

Quem deseja verdadeira espiritualidade em meio a tantas formas de religiosidade, a revelação é clara: “Não sejamos como Caim, que pertencia ao Maligno e matou seu irmão” (1 João 3:12) – Heber Toth Armí.




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