Reavivados por Sua Palavra


GÊNESIS 2 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
15 de janeiro de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO GÊNESIS 2 – Primeiro leia a Bíblia

GÊNESIS 2 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

GÊNESIS 2 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



GÊNESIS 2 by Jobson Santos
15 de janeiro de 2022, 0:55
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/gn/2

Gênesis 2 apresenta três princípios vitais, o Sábado, o casamento e a escolha. Vamos começar com o último desses três. A essência do que significa ser um ser humano é a capacidade de escolher. Deus não criou robôs mecanizados que O servem porque foram programados em algum computador celestial.

A Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal foi colocada no jardim para permitir a expressão do livre arbítrio. Foi a intenção de Deus desde o início que, compreendendo Seu caráter e conhecendo Seu amor e cuidado, Seus filhos O servissem com alegria. Nossos primeiros pais não estavam predestinados a cair, mas tiveram a escolha de obedecer ou desobedecer. Nós recebemos a mesma oportunidade de escolha.

O Sábado nos chama de volta às nossas raízes a cada semana. Nos lembra de nosso amoroso Criador que nos fez para aproveitar a vida ao máximo. Assim como o sábado fundamenta nosso relacionamento com Deus, o casamento solidifica o relacionamento entre um homem e uma mulher. O Sábado e o casamento são instituições gêmeas do Jardim do Éden e o diabo tem atacado a ambos violentamente.

Guardar fielmente o sábado a cada semana constrói uma base sólida para nossa fé. Fortalece nosso relacionamento com Deus. Um lar amoroso e um casamento cristão sólido revelam o amor de Deus tanto para nossos familiares quanto para nosso círculo de influência. De que maneiras o Sábado ou o casamento tem enriquecido o seu relacionamento com Deus? Compartilhe sua resposta com outras pessoas no blog!

Mark Finley
Evangelista aposentado
Estados Unidos

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/2
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



GENESIS 2 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
15 de janeiro de 2022, 0:50
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1928 palavras

1 Exército. A palavra “exército”, tsaba, denota todas as coisas criadas. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 202.

2 Descansou. O verbo “descansou”, shabath, significa, literalmente, “cessar”um trabalho ou atividade (ver Gn 8:22; Jó 32:1; etc.). … Deus não descansou porque precisa disso (ver Is 40:28). O descanso de Deus não foi resultado nem de exaustão nem de fadiga, mas de uma cessação de Sua ocupação prévia CBASD, vol. 1, p. 202.

3 E abençoou Deus o dia sétimo. A bênção sobre o dia sétimo subentendia que, dessa forma, ele era declarado objeto especial do favor divino e um dia que traria bênçãos a Suas criaturas. CBASD, vol. 1, p. 203.

E o santificou. O ato de santificação consistiu numa declaração de que o dia foi santo, ou separado para propósitos santos. … O sábado semanal do sétimo dia tem sido frequentemente considerado uma instituição para a dispensação judaica, mas o relato inspirado declara que ele foi instituído mais de dois mil anos antes do nascimento do primeiro israelita (um descendente de Jacó, ou Israel). Há, além disso, a palavra do próprio Jesus, ao declarar: “O sábado foi feito por causa do homem”(Mc 2:27), indicando claramente que esta instituição não foi estabelecida apenas para os judeus, mas para toda a humanidade. CBASD, vol. 1, p. 203.

Porque nele descansou. Deus não poderia ter razão mais elevada para ordenar o descanso no sétimo dia do que o fato de que, ao assim fazê-lo, o homem pudesse desfrutar a oportunidade de refletir sobre o amor e bondade de seu Criador, e tornar-se semelhante a Ele. … O sábado requer a abstenção do trabalho físico comum e a devoção da mente e do coração às coisas santas. … Os evangelhos atestam que ele foi usado dessa forma por cristo e pelos apóstolos (Lc 4:16; At 17:2; 18:4) e que deveria continuar a ser observado pelos cristãos após a conclusão do ministério terrestre de Cristo (Mt 24:20). O fato de que o sábado continuará a ser celebrado na nova Terra como dia de adoração (Is 66:23) é uma clara indicação de que Deus nunca planejou ter sua observância transferida para outro dia. … A rejeição do sábado é uma rejeição ao Criador e abre as portas para todo tipo de falsas teorias. CBASD, vol. 1, p. 203, 204.

4 Esta é a gênese. A palavra “gênese”,toledoth, é geralmente usada em referência à história familiar de uma pessoa, isto é, ao nascimento de seus filhos (ver Gn 5:1; 6:9; 11:10; etc.). … Um comentarista sugere que “gênese” se refere adequadamente à “história ou relato de sua produção”. CBASD, vol. 1, p. 204.

Nenhuma planta. Os v. 4-6 antecipam a criação do homem (v. 7), ao descrever brevemente a aparência da superfície, particularmente com respeito à vegetação, pouco antes do momento em que ele foi trazido à existência no sexto dia da semana da criação. Ali estava o paraíso perfeito, onde só faltava alguém “para lavrar o solo”. CBASD, vol. 1, p. 204.

Uma neblina. Podemos pensar em “neblina” como sinônimo de “orvalho”. O fato de as pessoas to tempo de Noé zombarem da ideia de que chuva vinda do céu pudesse trazer destruição à Terra, no dilúvio, e de Noé ser elogiado por crer em “acontecimentos que ainda não se viam” (Hb 11:7) indica que a chuva era desconhecida para os antediluvianos (ver PP, 96-97). CBASD, vol. 1, p. 205.

Do pó da terra. O fato de o homem ser composto por materiais derivados do solo, elementos da terra, é confirmado pela ciência. A decomposição do corpo humano após a morte dá testemunho disso. CBASD, vol. 1, p. 205.

O fôlego de vida. “Fôlego”, neshamah. Vindo da Fonte de toda a Vida, o princípio vital entrou no corpo inanimado de Adão. É dito que o meio pelo qual a centelha da vida foi transferida para seu corpo foi o “sopro”de Deus. … Ao ser comunicado ao homem, o “fôlego” é equivalente à sua vida; é a própria vida em si Is 2:22). CBASD, vol. 1, p. 205.

Alma vivente. Quando o divino “fôlego”(neshamah) de vida foi infundido na escultura inanimada do homem, este se tornou uma “alma”(nefesh) vivente. … Note que a nefesh é feita por Deus (Jr 38:16), pode morrer (Jz 16:30), ser morta (Nm 31:19), ser devorada (metaforicamente, Ez 22:25), ser resgatada (Sl 34:22) e ser refrigerada (Sl 19:7). Nada disso se aplica ao esírito, ruah, o que indica claramente a grande diferença entre os dois termos. É óbvio, diante disso, que a tradução “alma”para a palavra nefesh em Gn 2:7 não é apropriada, especialmente quando se tem em vista a expressão comumente usada “alma imortal”. Embora popular, esse conceito é alheio à Bíblia. A passagem pode corretamente ser traduzida da seguinte forma: “O homem se tornou um ser vivente”(NVI). Quando “alma”é considerada sinônimo de “ser”, alcança-se o significado bíblico de nefesh presente nesta passagem. CBASD, vol. 1, p. 206.

E plantou o Senhor Deus um jardim. A localização do Éden é desconhecida. O dilúvio alterou de tal forma as características físicas da terra, que se tornou impossível a identificação atual de locais existentes antes dessa catástrofe. CBASD, vol. 1, p. 206.

Árvore do conhecimento do bem e do mal. O artigo definido “o” antes da palavra “conhecimento” significa que a árvore não podia fornecer todo e qualquer tipo de conhecimento, ms apenas certo tipo: o triste conhecimento do “mal”, em contraste com o “bem”. CBASD, vol. 1, p. 207.

10 Um rio. Muitos eruditos têm feito grande esforço em tentar esclarecer os v. 10-14, mas, provavelmente, nunca seja encontrada uma explicação satisfatória , porque a superfície da Terra após o dilúvio tem pouca semelhança com o que era antes. Uma catástrofe de tal magnitude capaz de fazer surgir elevadas cadeias de montanhas e formar vastas áreas oceânicas dificilmente teria deixado intactos acidentes geográficos menores como rios. Portanto, não se pode ter esperanças de identificar locais antediluvianos pelos acidentes geográficos atuais da Terra, a menos que a inspiração o faça para nós (PP, 105-108). CBASD, vol. 1, p. 207.

11 Pisom. O nome do primeiro rio, Pisom, é desconhecido em qualquer fonte extrabíblica, e mesmo na própria Bíblia esse nome não é mencionado em nenhuma outra parte. As opiniões dos eruditos que identificam esse rio com o Indo ou o Ganges na Índia, com o Nilo no Egito, ou com rios da Anatólia, são infundadas. CBASD, vol. 1, p. 207.

13, 14. GiomTigreEufrates. Com respeito aos v. 13 e 14, ver o com. do v. 10. CBASD, vol. 1, p. 207.

17 Da árvore do conhecimento do bem e do mal.É fútil especular sobre que tipo de fruto essa árvore produzia, uma vez que isso não foi revelado. A própria presença dessa árvore no jardim revelava que o homem era um agente moral livre. O serviço do homem não era forçado; ele podia obedecer ou desobedecer. A decisão era dele. CBASD, vol. 1, p. 208.

No dia em que dela comeres.O pronunciamento divino “No dia em que dela comeres, certamente morrerás”, ou, literalmente, “morrendo, morrerás”, significa que no dia da transgressão a sentença seria pronunciada. O homem passaria do status de imortalidade condicional para o de mortalidade incondicional. … a separação da fonte da vida só podia trazer, inevitavelmente, a morte. Os mesmos princípios ainda são válidos. A punição e a morte são resultados certos da livre escolha, por parte do homem, de se colocar em rebelião contra Deus. CBASD, vol. 1, p. 209.

18 Uma auxiliadora que lhe seja idônea. Isto é, apropriada a suas necessidades; para complementá-lo. CBASD, vol. 1, p. 209.

19 Todos os animais do campo. Moisés está registrando não o momento, mas simplesmente o fato da criação dos animais. CBASD, vol. 1, p. 209.

Trouxe-os ao homem. Adão devia estudar esses animais e se envolver na importante tarefa de lhes dar nomes apropriados, exercício este que requeria compreensão dos mesmos e de seus hábitos. Isso o qualificaria ou, talvez, demonstraria que ele estava qualificado para governá-los. Ao mesmo tempo, ele perceberia a via familiar que desfrutavam e, assim, sua própria falta de uma companhia. Reconhecendo também que Deus o havia criado infinitamente mais elevado que os animais, perceberia que não era possível escolher essa companhia entre eles. Para que a formação da mulher preenchesse totalmente o propósito do Criador, Adão precisava sentir sua própria incompletude e sua necessidade de companhia – em outras palavras, que não era bom que ele permanecesse só. CBASD, vol. 1, p. 209.

20 Não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea.O estudo que Adão fez da criação animal lhe proporcionou considerável conhecimento, mas não satisfez seu anseio pela companhia de outro ser que fosse igual a ele. Este fato indica a participação igual que a mulher devia desfrutar com o homem. CBASD, vol. 1, p. 209.

22 Transformou-a numa mulher.A costela de Adão constituiu o material básico do qual sua companheira foi “construída”. A mulher foi formada para ter uma unidade inseparável e um companheirismo por toda a vida com o homem, e o modo de sua criação devia lançar o alicerce para a ordenança moral do matrimônio. … O matrimônio é um tipo [símbolo] do companheirismo de amor e vida que existe entre o Senhor e Sua igreja (Ef 5:31, 32). CBASD, vol. 1, p. 210.

E lha trouxe. O próprio Deus solenizou o primeiro casamento. Após criar a mulher, Ele a levou até Adão, que, àquela altura, já devia ter despertado de seu profundo sono. Como Adão era o “filho de Deus”(Lc 3:38), assim Eva podia ser, com propriedade, chamada de a filha de Deus; e como seu Pai, Deus a levou a Adão e a apresentou a ele. CBASD, vol. 1, p. 210.

23 Esta, afinal, é osso dos meus ossos.Adão, reconhecendo nela a companheira desejada, recebeu-a alegremente como noiva e expressou sua alegria numa exclamação poética. As palavras “esta, afinal” refletem sua agradável surpresa quando viu na mulher a realização do desejo de seu coração. O fato de ele ter repetido três vezes o pronome “esta”(no hebraico), aponta vividamente para aquela sobre quem, com feliz assombro, seus olhos então repousam com a intensa emoção do primeiro amor. … Elea devia amar daí em diante como a seu próprio corpo, pois, amando-a, estaria amando a si mesmo. O apóstolo Paulo enfatiza essa verdade (Ef 5:28). CBASD, vol. 1, p. 210.

Chamar-se-á varoa.O nome que Adão deu a sua recém-criada companheira refletia o modo como Deus a criara. A palavra heb. ’ishah, “mulher”, é formada pela palavra ’ish,“homem”, com a terminação feminina. A palavra inglesa “woman” (do anglo saxão wife-man) está relacionada à palavra “man”da mesma forma. O mesmo ocorre em várias línguas. CBASD, vol. 1, p. 210.

24 Deixa o homem pai e mãetornando-se os dois uma só carne. Estas palavras expressam a mais profunda unidade física e espiritual de um homem e de uma mulher, e exaltam a monogamia diante do mundo como a forma de casamento ordenada por Deus. Gênesis 2:24 não recomenda um abandono do dever filial e do respeito para com o pai e a mãe, mas se refere primariamente ao fato de que a esposa de um homem deve estar em primeiro lugar em suas afeições e de que seu primeiro dever é com ela. Seu amor a ela deve exceder, mas certamente não substituir, o apropriado amor aos pais. CBASD, vol. 1, p. 210.

Tornando-se uma só carne. A unidade entre marido e mulher é expressa em palavras inequívocas, pois existe entre ambos uma unidade de corpos, uma comunidade de interesses e uma reciprocidade de afeições. É significativo o fato de que Cristo usa exatamente esta passagem em Sua forte condenação ao divórcio (Mt 19:5). CBASD, vol. 1, p. 210,211.

25 Estavam nus. Adão e Eva não tinham necessidade nenhuma de roupas materiais, pois ao seu redor o Criador havia colocado um manto de luz, um manto simbólico de Seu próprio caráter justo, que era perfeitamente refletido neles. Quando a imagem moral do Criador novamente se refletir em Seus filhos e filhas terrenos, Ele voltará para reclamá-los como Seus (ver Ap 7:9; 19:8; PJ, 69, 310). Esse manto branco de inocência é a veste com a qual os salvos da Terra estarão trajados quando adentrarem os portões do paraíso. CBASD, vol. 1, p. 211.



Gênesis 02 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
15 de janeiro de 2022, 0:45
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 “E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera” (v.3).

Já na criação, o Senhor estabeleceu os dias da semana. Toda a natureza e todo ser vivente foi programado numa sequência de sete, e o sétimo dia foi estabelecido como uma espécie de selo de identificação. É o memorial da criação, a inconfundível assinatura do Criador, a conclusão da obra de Suas mãos. O ciclo de sete dias corresponde perfeitamente às necessidades do que foi criado. O número que representa “perfeição, plenitude”, foi estabelecido no último dia da semana da criação para o benefício da humanidade (Mc.2:27). E como o mais exímio Professor, Deus ensinou a nossos primeiros pais, pelo exemplo, como eles deveriam observar este dia, pois, no sábado, Deus “descansou nesse dia de toda a Sua obra que tinha feito” (v.2). O Senhor criou um templo no tempo para que o homem fosse especialmente abençoado e santificado pela bênção e santificação que Ele mesmo determinou para este dia (v.3).

Quando, no Sinai, o Senhor disse a Seu povo Israel: “Lembra-te do dia de sábado para o santificar” (Êx.20:8), Ele estava dizendo: “Lembrem do que Eu estabeleci na criação e sejam um testemunho para o mundo inteiro de que Eu sou o Criador”. O nosso relógio biológico funciona numa sequência de sete. Ou seja, fomos criados para funcionar assim, como o significado do próprio número já diz: para vivermos de forma plena. A transgressão dessa lei biológica ocasiona três consequências inevitáveis: ao contrário de descanso há fadiga, no lugar de bênção há maldição e o que fora criado para ser santo é tido como profano, comum. O sábado não é somente uma cláusula do Decálogo, uma exigência divina, mas a prova do amor e do respeito do Criador por Sua criatura, a celebração pelos feitos do Senhor durante a semana, o ápice da verdadeira adoração.

Este capítulo também apresenta um relato mais detalhado da criação do homem e da mulher, ambos feitos à imagem e à semelhança de Deus (Gn.1:26-27). A primeira família humana e o sábado foram estabelecidos antes da entrada do pecado no mundo. Não é sem razão que Satanás tem destruído as famílias e desviado o homem do verdadeiro dia de guarda. O primeiro casamento foi celebrado pelo próprio Criador, entre um homem e uma mulher, um macho e uma fêmea (Leiam o que o apóstolo Paulo escreveu sobre isto em Romanos 1:26-27).

Quando o mundo declara que não houve uma semana da criação com sete dias literais, mas uma evolução durante milhares e milhares de anos, exclui o casamento hétero e monogâmico, o sábado, a entrada do pecado no mundo e a nossa necessidade de um Salvador. Percebem o terrível engano? Deus nos criou para sermos felizes e desfrutarmos de Sua criação. Mesmo com o pecado, Ele nos dá o privilégio de vivermos no sábado as bênçãos do Éden. Jesus observou este dia (Lc.4:16 e 31). As mulheres que O seguiam, inclusive Maria, “no sábado, descansaram, segundo o mandamento” (Lc.23:56). O apóstolo Paulo e seus companheiros de ministério guardavam o sábado (At.16:13). Até em Sua morte, Jesus observou as horas sabáticas, descansando em Seu túmulo e tornando este dia, também, um memorial da redenção.

Está se aproximando o tempo em que a nossa fidelidade ao Senhor será provada com grande intensidade. Deus programou o mundo e o homem para as bênçãos sabáticas. Satanás os reprogramou para dar as costas ao Criador e já tem caminhado para estabelecer, de forma universal, a sua contrafação. Enquanto Deus estabeleceu o casamento entre um homem e uma mulher, Satanás tem espalhado pelo mundo a ideia de que o que importa é ser “feliz”, una-se a quem ou o que quiser e com quantos achar que precisa, este é o slogan do Maligno. Enquanto o selo de Deus é o sábado (Ez.20:12 e 20), a marca do reino das trevas será estabelecida sobre o primeiro dia da semana. Deixar de fazer uma prova na faculdade ou ter que abandonar um emprego por causa do sábado são situações que o Senhor considera como fidelidade no pouco. Mas se não estivermos dispostos a confiar na provisão de Deus agora, quando ainda pouco nos é exigido, quando formos fortemente oprimidos e a nossa própria vida e de nossa família estiver em jogo, o fogo da mais terrível aflição provará quem de fato é ouro e quem é escória.

Um dia, o Eterno irá recriar este planeta (Ap.21:1), então, “de um sábado a outro, virá toda carne” (Is.66:23) adorar “Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Ap.14:7). Podemos aqui viver, a cada sábado, um vislumbre da eternidade. Todas as coisas criadas, amados, apesar da degradação que o pecado tem causado, declara que “Deus é amor” (1Jo.4:8). Em cada dia da semana, permita que esse amor penetre em seu coração e o recrie para a glória de Deus. E que cada sábado seja uma celebração em adoração ao Deus que cuida de você e que tem um novo Éden para lhe oferecer. Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, criados para a verdadeira adoração!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Gênesis2 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



COMENTÁRIO GÊNESIS 2– PR. HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
15 de janeiro de 2022, 0:40
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GÊNESIS 2 – O livro de Gênesis revela quem somos em um mundo com muitas vozes tentando nos diminuir, humilhar e nos tirar a dignidade concedida por Deus. Os versículos 7 e 22 deste capítulo nos informam que fomos criados por Deus, modelados por Suas próprias mãos.

Moisés se aproximou dos escravos israelitas no Egito e apresentou seu novo livro: Gênesis. Talvez Gênesis seja ainda mais necessário a nós nestes últimos dias do que o foi para seu primeiro público alvo. Gênesis revela nossa nobre origem quando estamos submergido numa sociedade que debate ideias degradantes procurando obstruir os princípios divinos que nos dão valor e sentindo à vida.

Gênesis 2 mostra que Deus pensou em tudo visando proporcionar o maior bem e felicidade às pessoas O representariam no mundo recém criado. Inspirado por Deus, Moisés nos mostra com maestria que os seres humanos são frutos do plano de um Deus de amor, idealizado e originado em Seu coração, criados por Suas próprias mãos; ou seja, não somos resultados de um caos, uma explosão evolutiva ou um desenvolvimento melhorado de uma criatura inferior.

Gênesis 2 revela que originalmente os humanos foram colocados num jardim perfeito plantado por Deus. Os filhos de Abraão não foram criados para serem escravos, nem para serem humilhados nos fornos de tijolos, amassando barro na escravidão, tratados pior do que tratam animais. Com Gênesis, Deus almeja apresentar o valor da humanidade.

O número 7 é especial para Deus. Gênesis 1:1 possui 7 palavras no hebraico. Gênesis 2:2 contém 2×7 palavras, ou seja, 14 palavras. O capítulo 2 encerra um ciclo de 7 parágrafos do relato de nossa origem falando do sétimo dia da criação.

No sexto dia, Deus havia criado os animais terrestres, o homem e a mulher. Havia plantado um jardim para o casal, ministrara o primeiro casamento e presenteado Seu jardim aos noivos recém-casados. O sétimo dia da criação de Deus era o primeiro dia inteiro do primeiro casal da história. A lua-de-mel foi uma viagem espetacular com Deus apresentando Sua criação!

Esse dia especial foi o sábado: O dia em que Deus parou de criar para dedicar a Seus filhos. Deus ainda anseia por esse relacionamento especial para o qual fomos criados. Devemos ansiar por esse relacionamento também.

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.




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