Reavivados por Sua Palavra


APOCALIPSE 11 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
2 de janeiro de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO APOCALIPSE 11 – Primeiro leia a Bíblia

APOCALIPSE 11 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

APOCALIPSE 11 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal do Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



APOCALIPSE 11 by Jeferson Quimelli
2 de janeiro de 2022, 0:55
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Apocalipse 11 aumenta nosso entendimento de como a proclamação aos “povos, nações, línguas e reis” (v. 11) aconteceria. A restauração da mensagem do santuário (v. 1-2) é a base dessa proclamação final. A mensagem do santuário tem três aspectos básicos: a provisão do sacrifício para a salvação, o juízo divino para dar fim ao problema do pecado e a preparação do povo de Deus para o retorno de Cristo.

As duas testemunhas são descritas com imagens que lembram dois grandes profetas do Antigo Testamento: Moisés e Elias (v. 3-14). Por um lado, essas duas figuras são representativas de toda a revelação profética, o que atualmente entendemos como as Sagradas Escrituras, o Antigo e o Novo Testamento. Ao mesmo tempo, as duas testemunhas descrevem o sofrimento e eventual martírio daqueles que proclamam as mensagens de Deus.

Como mensageiros de Deus, nossa mensagem deve estar baseada na revelação divina. A proclamação dessa mensagem muitas vezes exigirá sacrifícios. Contudo, assim como as duas testemunhas são arrebatadas e levadas ao céu, os mensageiros do Senhor nos últimos dias terão sua recompensa desfrutando da companhia eterna de Jesus no céu.

Clacir Virmes Jr.
Professor de Novo Testamento
SALT – Seminário Latino Americano de Teologia



Apocalipse 11 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
2 de janeiro de 2022, 0:45
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“Abriu-se, então, o santuário de Deus, que se acha no Céu, e foi vista a arca da Aliança no seu santuário, e sobrevieram relâmpagos, trovões, terremoto e grande saraivada” (v.19).

Como vimos no capítulo anterior, o dia 22 de outubro de 1844, conhecido como “dia do desapontamento”, não se referia à volta de Jesus, mas à entrada de Jesus no lugar Santíssimo do santuário celeste. A visão que se segue ainda antecede o toque da última trombeta. E João contemplou exatamente “o santuário de Deus” (v.1). Não o santuário terrestre, até porque ele havia sido destruído quando Jerusalém foi invadida pelo exército romano em 70 d.C.. A João, portanto, foi dada a ordem de medir com uma vara o santuário celeste. Esta ilustração representa uma cena de juízo, que é iniciada, primeiramente, entre o povo de Deus, como está escrito no livro do profeta Ezequiel: “…começai pelo Meu santuário” (Ez.9:6). E como reforçou o apóstolo Pedro: “Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada” (1Pe.4:17).

Cristo iniciou a fase do juízo investigativo pelos de dentro de casa e a encerrará pelos de fora, ou seja, aqueles que rejeitaram a mensagem do evangelho. Surge, então, mais um período profético de “quarenta e dois meses” (v.2). A “cidade santa” (v.2) representa a igreja de Deus sendo alvo da ira de Satanás (Ap.12:17). Na verdade, este período corresponde aos 1260 dias proféticos do versículo seguinte, isto é, 1260 anos. Este foi o período, já estudado no livro de Daniel, em que os cristãos foram perseguidos, e muitos foram mortos, na Idade Média (538 a 1798 d.C.). As “duas testemunhas” (v.3) simbolizam o Antigo e o Novo Testamento. Jesus mesmo afirmou que são as Escrituras que dEle testemunham (Jo.5:39). Neste período houve grandes trevas espirituais e o termo “vestidas de pano de saco” (v.3) aponta para um tempo em que a Igreja Romana em seu apogeu papal faria de tudo para ocultar as verdades da Palavra de Deus.

Assim como são consideradas testemunhas de Deus, as Escrituras também receberam duas outras ilustrações: “as duas oliveiras e os dois candeeiros” (v.4). Confirmando uma das visões do profeta Zacarias (Zc.4:3-7) e o que compôs o salmista: “Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra, e luz para os meus caminhos” (Sl.119:105). Ninguém pode ir de encontro à Palavra de Deus e não sofrer as consequências por seus maus atos. Quando Elias profetizou que não iria chover por três anos e meio (1Rs.17:1), toda a Terra sentiu a tragédia de dar as costas ao “assim diz o Senhor”. Todo aquele, portanto, que ignora ou resiste às verdades das Escrituras será julgado e condenado por seu procedimento no grande Dia de Deus.

Surge, então, outro período profético em que a Palavra de Deus seria lançada por terra: “três dias e meio” (v.9), ou seja, três anos e meio. Este foi o tempo em que a França subjugou as verdades sagradas, na terrível Revolução Francesa, de 26 de novembro de 1793 a 17 de junho de 1797. Dentre as atrocidades cometidas, a história revela com exatidão cada detalhe desta profecia:

  1. os cadáveres das duas testemunhas” (v.9): Bíblias foram queimadas em praça pública;
  2. grande cidade que, espiritualmente, se chama Sodoma e Egito” (v.8): A França tornou-se como Sodoma em imoralidade (Gn.19:5), e como o Egito, negou a existência de Deus (Êx.5:2);
  3. Os que habitam sobre a terra se alegram por causa deles, realizarão festas” (v.10): Foi abolida a semana de sete dias e instituída a semana de dez dias, e o décimo dia era dia de festas e orgias;
  4. Os “dois profetas” (Antigo e Novo Testamento, v.10) foram substituídos pela deusa da razão e proibidos os cultos religiosos.

Porém, as consequências de tamanha apostasia foram terríveis. E após instalar-se verdadeiro caos na França, os governantes tiveram de reconhecer a importância da religião para o bom andamento da nação, restabelecendo a liberdade de culto e os sete dias semanais. A Bíblia novamente ganhou força e surgiram as primeiras Sociedades Bíblicas espalhando as verdades de Deus pelo mundo afora.

Passado o segundo ai (v.14), chegamos ao toque da sétima e última trombeta. E as “grandes vozes” (v.15) vindas do Céu declaram a vitória final de Cristo e a destruição daqueles “que destroem a terra” (v.18). De onde sairá esta ordem? A Bíblia é bem clara, confirmando a profecia de Daniel, de que lá do lugar Santíssimo do “santuário de Deus, que se acha no Céu”, onde fica “a arca da Aliança” (v.19), guardiã da Lei de Deus, Jesus voltará “com poder e muita glória” (Mt.24:30). A Bíblia que foi perseguida na Idade Média e pisada na Revolução Francesa é a mesma que sobreviveu pelo poder de Deus para nos revelar hoje que a promessa do retorno de Cristo é real e está prestes a acontecer. É tempo de estarmos prontos para contemplarmos o nosso Senhor e Salvador em toda a Sua glória, porquanto muito em breve será declarado:

O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do Seu Cristo, e Ele reinará pelos séculos dos séculos” (v.15). Amém! Vigiemos e oremos!

Feliz semana, exército do Deus Altíssimo!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Apocalipse11 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



APOCALIPSE 11 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
2 de janeiro de 2022, 0:40
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APOCALIPSE 11 – Pela rebeldia humana, indiferença em relação aos princípios divinos, e rejeição descarada ao amor de Deus por centenas de anos, a justiça divina já deveria ter destruído a humanidade há tempo (Apocalipse 9:20-21).

Um período mais foi dado, a graça ultrapassou seu limite, ela é infinita (Apocalipse 10). Nesse período, graciosamente Deus suscitou um povo, oriundo de todas as religiões infectadas com doutrinas pagãs, como imortalidade da alma, santidade do domingo como dia do Senhor, desprovidas da crença no segundo advento de Cristo, etc.

Deus levantou um movimento mundial desde lugares improváveis para que erga a voz, visando ir além do que as trombetas apocalípticas fizeram: Alertar com ousadia e poder sobrenatural à humanidade, referente à vinda do juízo (Apocalipse 10:11; 14:6-12; 18:1-8).

O capítulo 11 descreve eventos relacionados ao toque da sétima trombeta: A volta de Jesus (vs. 15-19). O movimento levantado no capítulo 10 deve proclamar o advento de Cristo como o próximo evento mundial prestes a acontecer. E, a pauta não é divulgar doutrinas adulteradas ou pagãs, mas a Palavra de Deus como ela é, em sua totalidade (Apocalipse 11:1-14).

O propósito divino com o movimento adventista é restaurar verdades apostólicas antigas, que fora abandonada pelos que se declaram cristãos, crendo em doutrinas deturpadas ou claramente pagãs.

Por isso, humilde porém firmemente, os adventistas do sétimo dia afirmam:
“Possuímos a maior verdade e esperança jamais concedidas ao mundo, assim como a maior fé; e precisamos apresentá-las perante ele em seu exaltado caráter. Não precisamos assumir uma atitude como se passássemos pelo mundo a pedir-lhe perdão pelo fato de ousarmos acreditar nesta preciosa verdade; mas cumpre-nos andar em humildade perante Deus, conduzir-nos como se fôssemos filhos do Altíssimo e, embora frágeis instrumentos, como quem trata de assuntos importantíssimos e interessantes, mais elevados e excelsos que qualquer tema temporal e mundano” (Ellen G. White, Serviço Cristão, p. 226 e 227).

• Os 42 meses referem-se a 1260 anos, quando a verdade bíblica fora solapada pela Igreja que declara ser cristã. A verdade fora deteriorada (Daniel 7:25; 8:12).

• Diante desta triste fatalidade, grupos identificados como hereges testemunharam da verdade com dificuldades (v. 3-10).

• As duas testemunhas (Antigo e Novo Testamento), a totalidade da Palavra de Deus, foram reavivadas (vs. 11-13) para reavivar ao mundo antes de Jesus retornar!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.



APOCALIPSE 11 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
2 de janeiro de 2022, 0:30
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4371 palavras

As duas testemunhas – A sétima trombeta

“Apocalipse 11 [mostra] as duas testemunhas que estiveram de luto durante os 1.260 anos de perseguição e que haveriam de ser mortas durante o período do terror, na Revolução Francesa e que ressuscitariam, crescendo até o céu.” – SRA/EP, p. 140.

“Apocalipse 11 começa com a ordem para medir o templo, o altar e os adoradores. Deus mede Seu povo antes de permitir que passem pelo penoso período da provação. Durante esse tempo eles proclamam a última mensagem de advertência ao mundo. O conflito dos séculos terminará de modo dramático e decisivo, numa admirável manifestação da ira de Deus. Apocalipse 11 termina em triunfo. Deus vindicará Seu nome na Terra e estabelecerá Seu domínio de justiça para todo o sempre.” – LES892, p. 169.

“A mensagem do capítulo [Apoc. 11] é a de plena certeza em Cristo. É-nos dada uma idéia da vitória no fim do tempo, quando os poderes do mal serão derrotados definitivamente, e começará o reinado de Cristo.

Apocalipse 11 antecipa o que virá em seguida. Nalguns aspectos o capítulo 11 resume o que é considerado na segunda metade do livro. A ordem para medir o templo, o altar e os adoradores antecipa os acontecimentos retratados simbolicamente nos capítulos 12 a 14, especialmente o apelo para perseverança em Apocalipse 14:12. A referência às duas testemunhas profetizando vestidas de pano de saco por 1.260 dias (Apoc. 11:3) corresponde à fuga da mulher para o deserto durante o mesmo período de tempo (Apoc. 12:13 e 14). A besta que sobe do abismo para pelejar contra as duas testemunhas (Apoc. 11:7-10) prefigura os esforços do dragão para fazer guerra à descendência da mulher (Apoc. 12:17). O diabo usa a besta que emerge do mar (Apoc. 13:1), e depois, a que emerge da terra (Apoc. 13:11).

“O poder das testemunhas para ferir a Terra com pragas (Apoc. 11:6) encontra sua parte correspondente nas sete últimas pragas (capítulos 15 e 16). O grande terremoto que precede a sétima trombeta e destrói a décima parte da grande cidade (Apoc. 11:13), é um presságio da destruição causada pela sétima praga: ‘e ocorreu grande terremoto, como nunca houve igual desde que há gente sobre a Terra’ (Apoc. 16:18). A declaração de triunfo que se segue à sétima trombeta (Apoc. 11:15) é semelhante ao louvor que ocorre após a condenação de Babilônia (Apoc. 19:1-8). O derramamento da ira divina sobre o mundo provocador (Apoc. 11:18) prenuncia a atitude de Deus para com Gogue e Magogue (Apoc. 20:7-10). Finalmente, a visão do templo e da arca do concerto (Apoc. 11:19) antecipa a habitação de Deus com seu povo, para que possam ver-Lhe a glória e viver para sempre na luz de Sua presença (Apoc. 21:1-4 e 22-27).” – LES892, p. 160.

11:1 Foi-me dada uma cana semelhante a uma vara; e foi-me dito: Levanta-te, mede o santuário de Deus, e o altar, e os que nele adoram.

Medir o santuário (ou templo): Ter clara compreensão do santuário no Céu e do juízo investigativo.”  – LES892, p. 155.

Medir: Esta palavra é usada com o significado de avaliar e julgar, mas pode ser considerada também como uma promessa de restauração e preservação.

Altar: Visto que o átrio exterior do santuário não devia ser medido, este altar deve referir-se ao altar do incenso [interno] e ao ministério intercessor de Cristo, apresentando Sua justiça para cobrir os nossos pecados. Medir o altar é verificar se aceitamos a justiça de Cristo e Sua intercessão por nós.”  – LES892, p. 161.

Medir o altar: Como isto se refere ao altar do incenso (verso 2), o povo de Deus deve ter mais clara compreensão da maneira pela qual o ministério intercessor de Cristo traz justiça pela fé.”  – LES892, p. 155.

Medir os que adoram: A obra do evangelho só poderá ser terminada quando o povo de Deus refletir o caráter de Cristo.”  – LES892, p. 155.

“Apocalipse 11:1 liga este capítulo a Apocalipse 10, mostrando o que deve ser profetizado novamente, e qual é a importância que a Bíblia terá no testemunho a ser dado nos últimos dias.” – LES892, p. 160.

“A ordem para medir tem aplicação especial ao ministério de julgamento efetuado por Cristo no santuário celestial. As razões para esta aplicação podem ser enunciadas da maneira como segue: a) O templo é o santuário no Céu. (ver Apoc. 1:12-16; 2:1; 4:1-11; 5:1-14; 6:9-11; 7:9-17; 8:1-5.) b) A medição dos adoradores precede o selamento dos servos de Deus )Apoc. 7:1-8). A mediação é o juízo investigativo, que prepara o povo de Deus para a luta final nos últimos dias. (Comparar com Daniel 8:14.)

Medição é julgamento. ‘Essa restauração e preservação do templo de Deus parece ter também especial aplicação à compreensão mais ampla do significado do ministério de Cristo no santuário celestial, que adveio desde 1844… A medição dos adoradores denota uma obra de julgamento.” – SDABC, vol. 7, págs. 800 e 801.”  – LES892, p. 162.

Por que Deus mede Seu povo?  Deus mede Seu povo a fim de prepará-los para o desafio dos últimos dias e habilitá-los para o Céu. A mediação não produz qualidade de caráter, mas nos indica os recursos divinos que Deus torna acessíveis para crescimento e desenvolvimento. Nossa segurança nos últimos dias está inseparavelmente ligada a nossa relação com o Senhor Jesus Cristo. O objetivo da medição é determinar a qualidade dessa relação e preparar-nos para a luta à frente. (Ver Amós 7:7-9; S. Mat. 7:21 e 22.)”  – LES892, p. 162 e 163.

11:2 Mas deixa o átrio que está fora do santuário, e não o meças; porque foi dado aos gentios; e eles pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.

Átrio – “Representa a Terra e a obra de expiação que Jesus realizou quando esteve neste mundo.” – LES892, p. 161.

A medição e seu significado –“… Apocalipse 11 é a continuação da cena descrita no capítulo anterior, na qual foi ordenado que João tomasse e comesse o livrinho. No capítulo 11 verificamos que o apóstolo recebeu uma vara de medir e, com ela, a tríplice ordem de medir o templo, o altar e os que naquele adoram. Foi-lhe recomendado que não medisse o átrio exterior do templo, pois esse átrio seria dado aos gentios, que por quarenta e dois meses calcariam aos pés a cidade santa. Mais uma vez estamos lidando com profecia simbólica.

”…Leia Ezequiel 41:1-4; 43:1-9; Daniel 8:9-14; Zac. 2:1-7… As profecias de Ezequiel, Daniel e Zacarias lançam luz sobre o estudo de Apocalipse 11. A visão de Ezequiel, de medição do templo, é uma profecia da restauração espiritual após o período de cativeiro. Tanto Daniel como João enfatizam a mesma verdade. A mensagem do santuário seria restaurada. O ministério mediador de Cristo seria compreendido novamente. Será avaliado o caráter do povo de Deus, e eles serão preparados para o encontro com o Senhor, em Sua volta.” – LES892, p. 160 e 161.

42 meses (1260 dias) – “Os 42 meses e os 1.260 dias são uma referência ao período da supremacia papal (538 A.D. a 1798 A.D.). Durante esse tempo, as duas testemunhas (as Escrituras Sagradas) profetizaram vestidas de pano de saco. Esse foi um tempo em que as forças do mal “calcaram aos pés” verdades da palavra de Deus e perseguiram os que procuraram perseverantemente estudar as Escrituras por si mesmos.” – LES892, p. 165.

As profecias dos 1.260 Anos [42 meses]:

“Esta profecia de tempo é mencionada sete vezes na Bíblia, duas das quais em Apocalipse 11. Para compreender melhor a significação desse período de tempo, analise este diagrama:

TEXTO PERÍODO DE TEMPO O QUE ACONTECEU?
Dan. 7:25 Um tempo, dois tempos e metade de um tempo A ponta pequena persegue
Dan. 12:7 Um tempo, dois tempos e metade de um tempo Segue-se o tempo do fim
Apoc. 11:2 42 meses Pés a cidade santa
Apoc. 11:3 1.260 dias Duas testemunhas vestidas de pano de saco
Apoc. 12:6 1.260 dias A Igreja foge para o deserto
Apoc. 12:14 Um tempo, tempos e metade de um tempo A Igreja no deserto
Apoc. 13:5 42 meses A besta semelhante a leopardo exerce seu poder

”  – LES892, p. 161.

11:3 E concederei às minhas duas testemunhas que, vestidas de saco, profetizem por mil duzentos e sessenta dias.

Duas Testemunhas – “O Antigo e o Novo Testamentos.”  – LES892, p. 164.

O Antigo e o Novo Testamento. Os Adventistas do Sétimo Dia têm interpretado tradicionalmente as duas testemunhas de Apocalipse 11 como referência simbólica ao testemunho das Escrituras Sagradas – o Antigo e o Novo testamento. … As duas testemunhas não são membros da divindade (versos 3 e 4). Podem ser atacadas por seres humanos, mas são capazes de defender-se (verso 5). Têm poder para produzir calamidade e pragas, e profetizam (verso 6). Podem ser mortas (versos 7 e 8), mas ressuscitam (verso 11). São ‘dois profetas’ (verso 10). Ao serem ressuscitadas, sobem ao Céu para que todos os seus inimigos as contemplem (verso 12).

“As duas testemunhas constituem algo que pode continuar existindo na presença de Deus, e ser ao mesmo tempo atacado na Terra. A interpretação de que as ‘testemunhas’ são a Palavra de Deus – o Antigo e o Novo testamentos – é a única que se ajusta às especificações dadas na profecia.”  – LES892, p. 164.

“Ambos são importante testemunhas quanto à origem e à perpetuidade da lei de Deus. Ambos são também testemunhas do plano da salvação. Os tipos, sacrifícios e profecias do Velho Testamento apontam para um Salvador por vir. Os evangelhos e as epístolas do Novo Testamento falam acerca de um Salvador que veio exatamente da maneira predita pelos tipos e profecias.” – O Grande Conflito, p. 264 e 265.

Pano de Saco  – “As Escrituras estão de luto quando a tradição está em ascendência. ”  – LES892, p. 164.

11:4 Estas são as duas oliveiras e os dois candeeiros que estão diante do Senhor da terra.

“As duas oliveiras e os dois candeeiros se referem à mesma coisa e no contexto dos 1.260 dias devem ser identificados como o Velho e o Novo Testamentos, revelados pelo Espírito Santo (São João 14:26; 15:26; 16:13-15; São Pedro 1:21).

“Nosso Senhor Jesus Cristo disse que as Escrituras dão testemunho dEle (São João 5:39) e Davi declarou que a Palavra de Deus é uma lâmpada que ilumina o caminho (Salmo 119:105).” – SRA/EP, p. 129.

“Como podemos identificar a obra do Espírito Santo em relação com as duas testemunhas? Zac. 4:1-6 e 11-14.” – LES892, p. 163.

11:5 E, se alguém lhes quiser fazer mal, das suas bocas sairá fogo e devorará os seus inimigos; pois se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.

Importa que seja morto – “Nos versículos 5 e 6 do capítulo 11 declara-se que aqueles que interferem com estas testemunhas (a Palavra de Deus) ou as atacam devem morrer. A mesma admoestação é dada no cap. 22:18, 19. Também se destaca o poder da Palavra de Deus quando usada legitimamente, e são mencionados milagres realizados por Elias e Moisés, que usaram sincera e fielmente a Palavra de Deus.” – SRA/EP, p. 129.

11:6 Elas têm poder para fechar o céu, para que não chova durante os dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda sorte de pragas, quantas vezes quiserem.

11:7 E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra e as vencerá e matará.

Besta que sobe do abismo – “A besta que sobre do abismo é Satanás (Apocalipse 20:1-3) e também simboliza os reinos do mundo que estão sob seu domínio. Em 11:8, 9 aparecem Sodoma e Egito para destruir as testemunhas de Deus, pois como nações inimigas do povo de Deus no passado, servem como símbolo eloqüente.” – SRA/EP, p. 129.

“Ateísmo, e, de modo mais específico naquele ponto do tempo profético, A Primeira República Francesa. ”  – LES892, p. 164.

“A influência do ateísmo que começou nos dias da Primeira República da França se espalhou para o norte e oriente, estendendo-se até a Rússia. A revolução russa de 1917 se constituiu em parte em um ataque contra a religião, uma vez que favorecia o ateísmo. Esse vírus ateu se espalhou através de todo o mundo, ganhando adeptos, infiltrando-se inclusive nos currículos educativos e sob um disfarce científico pretende desafiar a auto-revelação de Deus na Bíblia. O ateísmo já envolveu a terça parte do mundo e continua crescendo.” – SRA/EP, p. 130.

11:8 E jazerão os seus corpos na praça da grande cidade, que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi crucificado.

Sodoma e Egito – “Símbolos de degeneração moral e de desafio aos mandamentos de Deus. ”  – LES892, p. 164.

11:9 Homens de vários povos, e tribos e línguas, e nações verão os seus corpos por três dias e meio, e não permitirão que sejam sepultados.

Três dias e meio – Ataque à Bíblia. Perto do fim dessa opressão espiritual [42 meses – verso 2], foi feito um ataque contra a Bíblia na França, sob a influência de um regime ateu. Houve uma tentativa para destruir a Palavra de Deus, mas foi inútil. … O período de três dias e meio de tempo profético simbolizava três anos e meio.” – LES892, p. 165.

Três Dias e Meio: O período de tempo profético que se estendeu de 26 de novembro de 1793, quando um decreto, promulgado em Paris, aboliu a religião, até 17 de junho de 1797, quando o governo francês removeu as restrições à prática da religião. (Ver SDABC, vol. 7, pág. 803.) ”  – LES892, p. 164.

“Como a Bíblia o desmascara, Satanás procura silenciar seu testemunho, quer mantendo-a oculta quer destruindo-a. Se aplicamos a estes três dias e meio o princípio bíblico de um dia por um ano (Ezequiel 4:6), chegaremos à conclusão de que o testemunho bíblico reviveria três anos e meio depois de ter sido aniquilado. Esta profecia se cumpriu de um modo muito preciso e surpreendente na história da França. Os três anos e meio foram exatamente o Reinado de Terror da revolução Francesa. Esse período começou a 26 de novembro de 1793 quando a França, por decreto se sua assembléia legislativa, declarou que não há Deus, o que foi motivo de regozijo para todos os seus habitantes, e durou até 17 de junho de 1797, quando o governo francês anulou o decreto e outra vez se permitiu a prática da religião na França. Durante este tempo a Bíblia foi queimada e abolida na França, foi ‘morta’. Todas as igrejas foram fechadas e proibiu-se a adoração de Deus por decreto da assembléia, que era o corpo legislativo da França. Também se decidiu que a semana seria de dez dias. O dia de descanso foi abandonado e em seu lugar se consagrava um dia em cada dez para a orgia e a blasfêmia. Negou-se abertamente a existência de Deus. Uma mulher imoral foi nomeada a deusa da razão, e as pessoas deviam adora-la. Ficou proibido todo tipo de culto religioso. Tudo isto durou exatamente três anos e meio, como o disse a profecia. Porém, o testemunho bíblico não só ressuscitaria, mas se elevaria e sua fama subiria ao Céu. Em 1804 e 1816 foram organizadas as primeiras e maiores sociedades bíblicas e o livro de Deus inundou o planeta, constituindo-se no livro mais difundido de toda a história da humanidade.” – SRA/EP, p. 130

11:10 E os que habitam sobre a terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão; e mandarão presentes uns aos outros, porquanto estes dois profetas atormentaram os que habitam sobre a terra.

11:11 E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles, e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.

11:12 E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi para cá. E subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram.

Subiram para o Céu – “Importância e exaltação das à Bíblia depois da supressão indicada mais acima [11:9]. ”  – LES892, p. 164.

Testemunhas revividas e exaltadas – “Diz-se que Voltaire havia declarado: ‘Se foram necessários doze pescadores ignorantes para levar adiante o Evangelho de Jesus Cristo, eu mostrarei que basta um francês para destruí-lo. Daqui a 50 anos ninguém se lembrará da Jesus Cristo.’

“Paradoxalmente, 25 anos depois as Sociedades Bíblicas compravam a casa que havia sido de Voltaire e a converteram em um depósito de Bíblias. As duas testemunhas haviam ressuscitado e estavam subindo cada vez mais, como diz a profecia.” – SRA/EP, p. 130.

11:13 E naquela hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram atemorizados, e deram glória ao Deus do céu.

Grande terremoto – “Esse terremoto não é o final da História, porque ruiu apenas a décima parte da cidade. Deve ser entendido como o derramamento de um juízo parcial de Deus para conduzir os homens ao respeito de Sua Palavra. Alguns crêem que a cidade mencionada aqui é símbolo da França; outros, que representa o papado, o qual era apoiado pelos dez reis ou nações (Apocalipse 17:18, 12, 13). O terremoto seria o aprisionamento do papa em 1798. A França é um destes dez reis e seria a décima parte que caiu por um curto tempo; que se levantou contra toda manifestação religiosa. As 7.000 pessoas que morreram poderiam ser entendidas como a realeza que perdeu seus títulos de nobreza e foram mortos. Isto despertou terror a princípio, e os levou mais tarde a glorificar a Deus quando voltaram a aceitar a Bíblia e a religião.” – SRA/EP, p. 130.

Décima parte – “Uma das dez pontas ou divisões do Império Romano. Neste caso, a França.”  – LES892, p. 164.

11:14 É passado o segundo ai; eis que cedo vem o terceiro.

11:15 E tocou o sétimo anjo a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: O reino do mundo passou a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos.

                A sétima trombeta – “O fim do mundo.” – LES892, p. 125.

“A sétima trombeta apresenta o tempo do fim quando o remanescente fiel proclamaria o evangelho eterno e a mensagem dos três anjos a todo o mundo.” – SRA/EP, p. 134.

11:16 E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre seus rostos e adoraram a Deus,

11:17 dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, porque tens tomado o teu grande poder, e começaste a reinar.

11:18 Iraram-se, na verdade, as nações; então veio a tua ira, e o tempo de serem julgados os mortos, e o tempo de dares recompensa aos teus servos, os profetas, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.

Graças Te damos – O Hino de Ações de Graça. Após a declaração de triunfo, os vinte e quatro anciãos entoam um hino de agradecimento a Deus pela vitória que Ele alcançou sobre os poderes do mal (Apoc. 11:16-18). A vitória da ira de Deus é um assunto importante no livro do Apocalipse. (Comparar com Apoc. 6:12-17; 14:9-11 e 17:20; 15:5-8; 16:17-21.)

“Em suas ações de graça, os anciãos fazem alusão ao julgamento dos que morreram. O texto se refere à recompensa da vida eterna para os justos e da pena de morte para os ímpios.” – LES892, p. 166.

11:19 Abriu-se o santuário de Deus que está no céu, e no seu santuário foi vista a arca do seu pacto; e houve relâmpagos, vozes e trovões, e terremoto e grande saraivada.

Abriu-se o santuário – “As palavras de São João no sentido de que ‘abriu-se… o santuário de Deus, que se acha no Céu, e foi vista a arca da aliança no Seu santuário’, descrevem o lugar santíssimo, pois era ali que a arca estava. Foi ali que Jesus entrou ao se cumprirem os 2.300 dias, em 1844, o que nos permite entender que a partir dessa época entramos no período da sétima trombeta. Quando cristo sair do lugar santíssimo, terão terminado o juízo investigativo, Sua obra mediadora e o tempo da graça, e terão lugar as bodas do Cordeiro.” – SRA/EP, p. 134.

O começo do julgamento que precede o Segundo Advento. …’A arca do concerto de Deus está no santo dos santos, ou lugar santíssimo, que é o segundo compartimento do santuário. No ministério do tabernáculo terrestre, que servia como ‘exemplar e sombra das coisas celestiais’, este compartimento se abria somente no grande dia da expiação, para a purificação do santuário. Portanto, o anúncio de que o templo de Deus se abrira no Céu, e de que fora vista a arca de Seu concerto, indica a abertura do lugar santíssimo do santuário celestial, em 1844, ao entrar Cristo ali para efetuar a obra finalizadora da expiação. Os que pela fé seguiram seu Sumo sacerdote, ao iniciar Ele o ministério no lugar santíssimo, contemplaram a arca de Seu concerto. Como houvessem estudado o assunto do santuário, chegaram a compreender a mudança operada no ministério o Salvador, e viram que Ele agora oficiava diante da arca de Deus, pleiteando com Seu sangue em favor dos pecadores.” – O Grande Conflito, p. 433.

Arca da Aliança – “… a lei de Deus contida na ‘arca da Aliança’ celestial é o padrão do juízo final.” – LES963, lição 5, p. 4.

“Em que outra ocasião será aberto o templo de Deus no Céu, e revelado o conteúdo da arca?

Imediatamente antes da volta de Jesus. ‘Quando for aberto o templo de Deus no Céu, que ocasião triunfante será essa para todos os que têm sido fiéis e sinceros! No templo será vista a arca do concerto em que foram colocadas as duas tábuas de pedra, nas quais está escrita a lei de Deus. Essas tábuas de pedra serão tiradas de seu esconderijo, e nelas serão vistos os Dez Mandamentos gravados pelo dedo de Deus. Essas tábuas de pedra, que agora se encontram na arca do concerto, serão convincente testemunho da verdade e dos reclamos obrigatório da lei de Deus.” – Comentários de Ellen G. White, SDABC, vol. 7, pág. 972. (Ver também O Grande Conflito, p. 645.)” – LES892, p. 167.

Tempo – “Conforme foi predito nas Escrituras, o ministério de Cristo no santíssimo começou com a terminação dos dias proféticos em 1844. A este tempo se aplicam as palavras do revelador: ‘Abriu-se, então, o santuário de Deus, que se acha no Céu, e foi vista a arca da aliança no Seu santuário.’ Apoc. 11:19. A arca da aliança de Deus está no segundo compartimento do santuário. Quando Cristo ali entrou, para ministrar em favor do pecador, o santuário interior se abriu, e a arca de Deus foi posta foi posta ao alcance da vista.” – História da Redenção, p. 379. (Grifo acrescentado.)

“O começo e a terminação da mensagem do terceiro anjo estão dentro do período de tempo abrangido por Apocalipse 11:15-19. A cena se desenvolve depois do desapontamento de 22 de outubro de 1844, e culmina no fim do tempo da graça, quando os ímpios e os justos são separados para sempre (Apoc. 22:11).” – LES893, p. 98.

Santuário de Deus no Céu – “Deus ordenou a construção do santuário no deserto para que os crentes do Antigo Testamento tivessem uma lição objetiva das verdades espirituais e eternas. Os sacrifícios feitos e presenciados pelo povo eram dramáticos audiovisuais destinados a mostrar pateticamente a gravidade do pecado, assim como o preço do resgate que seria pago por nosso Senhor, a imensidade de Sua graça e os diversos aspectos do juízo divino e a erradicação final do pecado este mundo e do Universo.

“O tabernáculo do deserto foi substituído pelo templo de Salomão e este pelo de Zorobabel, que por sua vez foi substituído pelo de Herodes. No ano 70 se cumpriu a profecia de Jesus de que não ficaria pedra sobre pedra desse templo (São Mateus 24:1,1). Embora a Santa Bíblia diga que Deus deseja morar em nós, templos vivos (I Coríntios 3:16, 17), o Apocalipse fala do templo real, do qual o terrenal é só uma figura ou ilustração. O estudo do significado das diversas cerimônias do santuário terrenal e da obra de Cristo no santuário real nos dará uma compreensão mais profunda do plano de salvação e da erradicação completa do mal. …

“Existem outra referências no Apocalipse [além de 11:19] ao Santuário de Deus que está no Céu. Por exemplo: Apocalipse 7:15; 14:15, 17. São João descreve alguns móveis que viu nele, tais como o altar, a arca da aliança e o incensário (Apocalipse 8:3; 11:19). …

“Quem é o Sumo Sacerdote ministro desse verdadeiro tabernáculo? Hebreus 8:1, 2.

“Resp. São Paulo diz que é Jesus, ‘que se assentou à destra do trono da Majestade nos Céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo…’

“Nota: Os sacerdotes do Antigo Testamento eram uma sobra ou ilustração do sacerdócio que cumpriria nosso senhor Jesus Cristo no santuário celestial.’ Ora, aqueles são feitos sacerdotes em maior número, porque são impedidos pela morte de continuar; este, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável’ (Hebreus 7:23, 24). No Novo Testamento cada crente, como integrante do corpo de Cristo (I Coríntios 12:27; Colossenses 1:18), é constituído sacerdote pelo Senhor (Apocalipse 1:6; I São Pedro 2:9, 10) com acesso direto a Deus por meio de Jesus Cristo (Hebreus 4:14-16). O único Sumo Sacerdote que temos no Novo Testamento é Jesus (hebreus 3:1; 7:24-27). …

“Os serviços do Santuário revelam, em símbolos, o grande amor de Deus e Seu plano para salvar-nos. Pois Ele nos ama muito.

“Efésios 3:18 nos fala da largura, do comprimento, da altura e da profundidade do amor de Deus. Muitos de nós acreditamos saber algo do que é o amor de Deus, mas nos séculos vindouros reconheceremos que compreendemos muito pouco.

“Colombo descobriu a América, mas que sabia ele de seus grandes lagos, rios, bosques e vales? Ele morreu sem conhecer muito do que havia descoberto. Assim também, muitos de nós descobrimos o amor de Deus, mas ele tem alturas, larguras e profundidades que não conhecemos. Esse amor é um imenso oceano e é necessário submergir nele para que conheçamos um pouco do que representa. (Moody)

“Nota: Em seu livro ‘Cristo no Santuário’, o Dr. Salim Japas mostra seis passos fundamentais da salvação que aparecem nítidos na simbologia do santuário: 1. Na porta do átrio é reconhecida a necessidade de salvação (Isaías 64:6). 2. No altar dos holocaustos é imputada a justiça de Cristo, ‘O Cordeiro de Deus’ (São João 1:29) imolado por nós. 3. No lavatório, a pureza da justiça de Cristo é comunicada no processo de santificação (Hebreus 12:6-11). 4. No altar de incenso, Jesus vive sempre para interceder por nós (Hebreus 7:24, 25). 5. No candelabro de ouro, o Espírito Santo testifica por Cristo em favor da Igreja (São Mateus 5:14-16). 6. Na arca do concerto estão a justiça e a misericórdia de Cristo (Apocalipse 22:3, 4). …

“A todo instante, Cristo intercede por nós no Santuário celestial, cancelando a dívida dos pecados pelos quais nos arrependemos, tendo-O aceitado como nosso Salvador e Mediador. Ele pode fazê-lo com eficácia, pois pagou nosso resgate com Seu sangue.” – SRA/EP, p. 71-74.

Por que foi combatida a mensagem do santuário? – “Muitos e tenazes foram os esforços feitos para subverter-lhes a fé. Ninguém poderia deixar de ver que, se o santuário terrestre era uma figura ou modelo do celestial, a lei depositada na arca, na Terra, era uma transcrição exata da lei na arca, que está no Céu; e que a aceitação da verdade concernente ao santuário celeste envolvia o reconhecimento dos requisitos da lei de Deus, e da obrigatoriedade do sábado do quarto mandamento. Aí estava o segredo da oposição atroz e decidida à exposição harmoniosa das Escrituras, que revelavam o ministério de Cristo no santuário celestial.” – O Grande Conflito, p. 435. (Destaque acrescentado.)

 

Publicado originalmente em: http://apocalipsecomentadoversoaverso.blogspot.com/2015/07/apocalipse-11.html

 

Bibliografia:

Anderson, Roy A., O Apocalipse Revelado, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.

LES892 – Battistone, Joseph J. – Lições da Escola Sabatina, 2º Trimestre de 1989, nº 374, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.

LES893 – Coffman, Carl – Lições da Escola Sabatina, 3º Trimestre de 1989, nº 375, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.

LES963 – Gulley, Norman R. – Lições da Escola Sabatina, 3º Trimestre de 1996, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.

SRA/EP – Belvedere, Daniel – Seminário As Revelações do Apocalipse, Edição do Professor, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP, 2ª ed., 1987.

White, Ellen G., Primeiros Escritos, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP,., 1987.

Seventh Day Adventist Bible Commentary.

White, Ellen G., Atos dos Apóstolos, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP,., .

White, Ellen G., Grande Conflito, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP,., .

Strand, Kenneth A., Interpreting the Book of Revelation. Ann Arbor Publishers, Naples, Florida.

White, Ellen, G., Caminho a Cristo, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, SP.




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