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TEXTO BÍBLICO GÊNESIS 7 – Primeiro leia a Bíblia
GÊNESIS 7 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)
GÊNESIS 7 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/gn/7
Gênesis 7 começa com uma expressão bíblica familiar. O Senhor diz a Noé: “Entra na arca…” (versículo 1) Ao longo das escrituras “Vem” é o convite divino do Céu. Jesus nos convida: “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei”. (Mateus 11:28) O último capítulo do último livro da Bíblia, Apocalipse, nos oferece este gracioso convite: “E o Espírito e a noiva dizem: “Vem!” E quem ouvir diga: “Vem!” e quem tem sede venha…” (Apocalipse 22:17) Jesus acrescenta: “… quem vier a mim eu jamais rejeitarei.” (João 6:37)
O convite de Deus a Noé para “entrar na arca” foi um convite para a salvação, segurança e libertação. Era uma promessa de Seu cuidado hoje, amanhã e para sempre. Concedeu esperança a Noé em meio ao caos deste mundo. O convite divino de Jesus também nos dá esperança. Na Arca da Sua segurança encontramos salvação, segurança e libertação.
Por que não compartilhar resumidamente como você encontrou em Jesus uma arca de segurança?
Mark Finley
Evangelista aposentado
Estados Unidos
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/gen/7
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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890 palavras
1. Entra. Por 120 anos Deus manteve Sua longanimidade (1Pe 3:20), e durante esse tempo Noé, por sua vida e obra, “condenou o mundo” (Hb 11:7). Mas os seres humanos, em seu descuido e indiferença, aproximavam-se rapidamente de seu fim. Ao salvar uma família e destruir todas as outras, Deus não estava sendo arbitrário. Somente Noé havia se qualificado para estar no novo mundo que surgiria após a purificação da Terra pelas águas. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 244.
2. De todo animal limpo. A instrução para que Noé levasse na arca mais animais limpos do que imundos pressupõe que Noé sabia distinguir entre as duas classes. Fica claro que essa distinção não se originou com Moisés. Ela remonta a tempos anteriores, quando Deus deu as instruções relativas aos sacrifícios – nos quais só deviam ser usados animais limpos (ver Gn 8:20). A razão pela qual, em suas primeiras diretrizes a Noé (6:19), Deus não tenha feito distinção entre animais limpos e imundos pode ser explicada pelo fato de que, naquele momento, 120 anos antes do dilúvio, instruções tão detalhadas não eram necessárias (ver com. do v. 9). CBASD, vol. 1, p. 244, 245.
7 Entrou Noé. Comparando-se os v. 7 e 10, fica óbvio que Noé não esperou até o último dia antes do dilúvio para entrar na arca. Impulsionados pelo medo e impelidos pela fé, Noé e sua família não perderam tempo em obedecer à ordem para entrar na embarcação de refúgio. Pedro diz que apenas oito pessoas foram salvas do dilúvio (1Pe 3:20); portanto, é óbvio que Noé e seus três filhos tinham apenas uma esposa cada um. A poligamia, comum entre os cainitas, ainda não era praticada pelos filhos de Deus. CBASD, vol. 1, p. 245.
9 Entraram … de dois em dois. Em obediência a um impulso misterioso, animais de todas as espécies entraram na arca. Nada menos que o poder divino poderia ter orquestrado essa entrada ordenada e pontual. Que vívida advertência deve ter sido essa para os ímpios que a testemunharam! Ali estavam animais domésticos e selvagens, animais rastejantes e aves, todos se dirigindo para a arca, aparentemente por sua própria vontade. Que contraste: mudos irracionais obedientes ao Criador, e seres humanos inteligentes se recusando a dar ouvidos a Seu misericordioso chamado de advertência! Se havia algo capaz de causar uma impressão nos pecadores, isso deveria tê-lo feito; mas eles haviam endurecido o coração por tento tempo que mesmo esse milagre não os impressionou. CBASD, vol. 1, p. 245.
11 As fontes do grande abismo. A Terra, que nunca antes havia recebido chuva (ver com. de Gn 2:6), foi repentinamente inundada por imenso volume de água. Iniciou-se uma chuva pesada e incessante. Simultaneamente, a crosta terrestre se rompeu, e massas de água subterrâneas jorraram, causando estragos e inundando a terra outrora seca. CBASD, vol. 1, p. 245.
16 E o SENHOR fechou a porta após ele. Esta declaração enfatiza a natureza miraculosa dos eventos ocorridos durante a semana imediatamente anterior ao dilúvio. Esse ato divino significou também que o tempo de graça para a raça caída havia chegado ao fim. Como nos dia de Noé, a porta de misericórdia se fechou um tempo antes do dia de visitação de Deus, assim também nos últimos dias o povo de Deus deve ser advertido: “Fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te”(Is 26:20, 21; Mt 24:37-39; 2Pe 3:6, 7). CBASD, vol. 1, p. 246.
17-20 Cresceram … predominaram … prevaleceram as águas. Um imensurável volume de água cobriu toda a Terra. A extensão universal do dilúvio dificilmente poderia ter sido expressa em palavras mais fortes. Essa descrição torna impossível o ponto de vista de alguns, de que o dilúvio foi um acontecimento local ocorrido no vale da Mesopotâmia. Os depósitos sedimentares descobertos por arqueólogos em Ur dos caldeus, por exemplo, não podem ser uma explicação para o que é descrito em Gênesis sobre o dilúvio (PP, 107, 108). Em toda a parte, sobre a superfície da Terra, encontram-se restos fósseis de plantas e animais, obviamente depositados pela água. Esses depósitos se estendem, em certos locais, a profundidade de até cinco quilômetros, mas a profundidade média é de pouco mais de 800 metros. A distribuição universal desses restos fósseis e a profundidades que estão enterrados testificam inequivocamente tanto da extensão global quanto da grande violência do dilúvio. A universalidade dessa catástrofe é também atestada pelas lendas do dilúvio preservadas entre povos de quase todas as etnias sobre a face da Terra. Desses relatos, o mais completo é o dos antigos babilônicos que se estabeleceram muito próximo ao local onde a arca repousou após o dilúvio e de onde a raça humana novamente começou a se espalhar. O épico de Gilgamés [ou Gilgamesh] traz muitas semelhanças irrefutáveis com o relato de Gênesis, mas difere dele o suficiente para demonstrar que é uma versão alterada da mesma história. Uma comparação dos dois relatos apresenta impressionantes evidências da inspiração da narrativa do Gênesis. … Os próprios elementos desencadeados para destruir os ímpios levaram em segurança a fiel família de Noé. A Deus nunca faltam recursos para salvar. Ao mesmo tempo, é de Sua vontade que o homem exerça plenamente a inteligência e a força concedidas por Ele. Deus preservou miraculosamente a arca, mas ordenou que Noé a construísse. CBASD, vol. 1, p. 246.
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“Disse o Senhor a Noé: Entra na arca, tu e toda a tua casa, porque reconheço que tens sido justo diante de Mim no meio desta geração” (v.1).
Vimos que o nome “Noé” significa “descanso, repouso”. De uma forma ilustrativa, podemos dizer que houve no mundo antediluviano um período de descanso. Por intermédio de Noé, Deus convidou as pessoas a entrar em Seu repouso se tão somente aceitassem entrar na arca. Porém a rejeição foi geral, não fosse por Noé e sua família. Há quem defenda que Noé foi o pior evangelista de todos os tempos. Pela não aceitação de sua pregação, julgam seu ministério um exemplo de fracasso evangelístico. Quais foram os métodos específicos que ele usou para difundir a mensagem, não sabemos, mas a Bíblia revela o princípio que norteou a sua missão: “E tudo fez Noé, segundo o Senhor lhe ordenara” (v.5).
Noé foi obediente à palavra de Deus. Ele não escolheu o seu ministério. Deus o escolheu para aquele ministério. Ele não agiu de acordo com o que achava ser o melhor, depondo diante do altar de Deus a oferta de Caim, mas agiu em plena harmonia com o “Assim diz o Senhor”, depondo diante do altar de Deus a agradável oferta de Abel. Independente da deplorável situação da humanidade, opiniões contrárias, perseguições e zombarias, e do fato de que até então nunca havia chovido sobre a Terra, ele seguiu a passos firmes na obra que lhe foi confiada. Sobre sua trajetória, escreveu Ellen White:
“Enquanto Noé estava a apregoar sua mensagem de advertência ao mundo, suas obras testificavam de sua sinceridade. Assim foi que sua fé se aperfeiçoou, e se evidenciou. Ele deu ao mundo o exemplo de crer precisamente o que Deus diz. Tudo quanto possuía, empregou na arca. Ao começar a construir aquele imenso barco em terra seca, vinham de todos os lados multidões para verem a estranha cena, e ouvir as palavras sinceras, fervorosas, do pregador original. Cada pancada desferida na arca era um testemunho para o povo” (Patriarcas e Profetas, CPB, p.56, 57).
A mensagem dada a Noé não foi de todo rejeitada a princípio. A gigantesca construção chamou a atenção de todos, e atraía tanto ouvintes quanto críticos. O mundo ficou dividido entre simpatizantes e acusadores, até que chegou o momento da decisão e os adeptos apenas a uma simpática cortesia acabaram por finalmente se unir à turba escarnecedora. Isto, porém, não significou uma derrota para o idoso pregador, e sim o cumprimento das palavras do Senhor: “Porque estou para derramar águas em dilúvio sobre a terra para consumir toda carne em que há fôlego de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra perecerá” (Gn.6:17). A presciência de Deus não é motivo para a destruição de vida alguma. A vida de Noé, suas palavras, a construção da arca, sua família, tudo servia de porta-voz do Céu chamando todos ao arrependimento genuíno e à salvação. Mas o chamado do Senhor é de liberdade, e não de imposição.
Noé e sua família foram os únicos a entender que entrar pela porta da arca não era simplesmente uma fuga do dilúvio, mas um passo decisivo na direção de Deus. Noé creu na promessa e seguiu pela fé: “Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda se não viam, temeu, e, para salvação de sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé” (Hb.11:7). A vida deste homem de Deus nos deixou um legado de fé, amor e perseverança. Diante de um desafio incomum e humanamente impossível, decidiu confiar no Senhor e assim reger o seu lar no temor de Deus. Se ele não tivesse compreendido que o seu principal público-alvo estava dentro de sua casa, teria levado consigo qualquer esperança futura.
Noé não fracassou em sua missão. Ele teve 100% de aceitação aonde o seu exemplo falou mais do que palavras e marcou mais do que marteladas. Que tipo de influência temos exercido dentro de nossa casa? Como membro de uma família, você tem cumprido fielmente o seu papel? Noé não foi escolhido por Deus simplesmente por se abster dos costumes mundanos de sua geração, e sim porque no meio da balbúrdia desta geração corrompida e depravada, ele conhecia a Deus. Noé andava com Deus. E, por conhecer a Deus e reconhecer-Lhe a voz, exerceu uma influência transformadora sobre sua família. A abstinência das coisas deste mundo não foi a causa da salvação de sua casa, mas o resultado da salvação. Noé e sua família entenderam que o propósito principal da missão não era o serviço da arca do Senhor, mas servir ao Senhor da arca.
Ao aproximar-se o tempo em que o Senhor fechará a porta da graça, que sejamos encontrados na segurança de Sua vontade. Vigiemos e oremos!
Bom dia, família bendita de Deus!
Rosana Garcia Barros
#PrimeiroDeus #Gênesis7 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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GÊNESIS 7 – O Dilúvio foi um grande e impactante marco para a história não apenas da humanidade, mas do próprio planeta e também do Universo. Foi a primeira vez que Deus precisou agir de forma estranha ao Seu gracioso caráter (Isaías 28:21).
Deus não quer que ninguém pereça (2 Pedro 3:9). Entretanto, para não perder tudo, Ele precisa tomar atitudes radicais de vez em quando. Até mesmo nós fazemos isso: quando um saco de laranja apodrece, tiramos as boas e jogamos fora as podres junto com a embalagem.
Apesar de podridão moral, espiritual e social na sociedade de Noé, “durante o tempo da construção da Arca, os homens puderam ser alertados sobre o juízo iminente. Apesar disso, somente Noé e sua família foram salvos. ‘… quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucos, a saber, oito pessoas, foram salvos, através das águas’ (1Pd 3:20)”, comentou Alexander vom Stei, e então acrescentou:
“O relato do dilúvio é, em primeiro lugar, um relato histórico que narra um acontecimento verídico. Além disso, ele contém muita tipologia. A situação dos seres humanos antes do juízo guarda semelhanças com o período imediatamente anterior ao juízo futuro: ‘Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do Homem: comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e destruiu a todos’ (Lc 17:27,27)”.
A profecia alega que no tempo do fim, o Dilúvio não seria visto como acontecimento histórico; tal alegação é a base para a rejeição do juízo final e do retorno de Jesus (2 Pedro 3:3-12). Nossa época caracteriza-se por debochados que zombam dos que alegam crer no Dilúvio e na promessa do advento de Cristo. Estamos no fim!
Ao ler atentamente Gênesis 7 nota-se que é um relato histórico, não alegórico. Foi um cataclismo geral, uma catástrofe descomunal. O único lugar de refúgio era a Arca que levou 120 anos para ficar pronta. Foram 120 anos de graça, até fechar a porta da arca.
Fico aqui pensando… quanto tempo de graça Deus está nos concedendo para nos preparar antes do retorno de Cristo. Não sejamos indiferentes, apáticos… estejamos dispostos como Noé… Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.