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Enquanto o livro de 1 Crônicas foca principalmente a vida de Davi, 2 Crônicas foca as vidas dos reis seguintes de Judá, o reino ao sul. Muito pouco é mencionado sobre Israel, o reino do norte, porque (1) Crônicas foi escrito por judeus que haviam retornado do cativeiro na Babilônia, e (2) Judá representava a família de Davi, de quem o Messias deveria vir. Israel era um estado em constante agitação, anarquia e rebelião contra Deus, mas Judá, pelo menos, fazia esforços esporádicos de seguir a Deus. Life Applications Study Bible Kingsway.
1 fortaleceu-se. O estabelecimento do domínio de Salomão inclui a eliminação de inimigos e rivais ao trono. Andrews Study Bible.
Era com ele. Ver 1Cr 9:20; 11:19. Uma das lições mais importantes de Crônicas é que a presença e a bênção do Senhor conferem aos seres humanos verdadeiro sucesso. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol 3, p. 216.
2-5 Quando Salomão tornou-se rei, o tabernáculo se encontrava em Gibeão… Toda a mobília do tabernáculo foi mantida em Gibeão esceto a arca de Deus, que Davi havia transportado para Jerusalém (1 Crônicas 13:15, 16). Davi queria que a arca, o símbolo da presença de Deus, residisse na cidade onde ele reinou sobre o povo. O tabernáculo de Gideão, contudo, era ainda considerado o principal centro religioso de Israel até que Salomão construísse o templo em Jerusalém. Life Applications Study Bible Kingsway.
3 Gibeão. Uma cidade cerca de dez quilômetros a noroeste de Jerusalém. Os habitantes anteriores adoravam nos altos. Às vezes, esse termo é empregado para indicar os centros de adoração a Deus. De acordo com 1 Reis 3:4, Salomão foi a Gibeão para oferecer sacrifícios a Deus.. CBASD,vol 3, p. 216.
A tenda da congregação. Quase 480 anos (ver 1Rs 6:1) haviam decorrido desde que Moisés, por ocasião da saída do Egito, construiu o tabernáculo do deserto. Essa antiga estrutura sagrada, que teve um significado tão grande na história de Israel, ainda era o centro e adoração para o povo de Deus. Fora erigida para servir como um lugar onde Deus prometera encontrar-Se com Seu povo (Êx 25:8, 22; Nm 17:4). Os israelitas continuaram ir ali para se aproximar da presença do Senhor. CBASD, vol 3, p. 216.
4 Mas Davi fizera subir a arca. Contrariamente à ordem de Moisés, Israel mantinha, na prática, dois centros nacionais de adoração (Dt 12:5, 6, 11, 13, 18; 16:2; 26:2; 31:11). CBASD, vol 3, p. 216.
10 Sabedoria é a habilidade de tomar boas decisões , baseadas no discernimento adequado e julgamento. Conhecimento, neste verso, se refere é o “saber como fazer” prático necessário para lidar com assuntos do dia-a-dia. Salomão usou o conhecimento e a Sabedoria não somente para construir o templo dos planos de seu pai, mas também para colocar a nação sobre um firme fundamento. Life Applications Study Bible Kingsway.
Como podemos adquirir sabedoria? Primeiro, nós devemos pedir a Deus, “que a concede generosamente” (Tiago 1:5). Segundo, nós devemos nos aplicar de todo o coração a estudar e aplicar a Palavra de Deus, a fonte da sabedoria divina. Life Applications Study Bible Kingsway.
11, 12 Salomão poderia ter qualquer coisa, mas ele pediu sabedoria para governar sobre a nação. Porque Deus aprovou a maneira na qual Salomão ordenou suas prioridades, ele deu a Salomão saúde, riqueza e também honra. Jesus também falou sobre prioridades. Ele disse que quando colocamos Deus em primeiro lugar, tudo o que realmente precisamos nos será dado (Mt 6:33). Isto não quer dizer que seremos ricos ou famosos como Salomão, mas que quando colocamos Deus em primeiro lugar, a sabedoria que Ele concede nos possibilitará ter vida ricamente recompensadora. Quando temos o propósito de viver e aprender a nos contentar com o que temos, teremos maior riqueza do que poderíamos acumular. Life Applications Study Bible Kingsway.
14 Salomão ajuntou carros. Nisto já começou a pecar (Dt 17.14-17). Bíblia Shedd.
15 Sicômoros. Esta árvore não é o sicômoro tão comum na América do Norte e na Inglaterra, mas a figueira-sicômoro (ver 1Cr 27:28), que era comum nas terras baixas de Judá e no vale do Jordão. CBASD, vol 3, p. 217.
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