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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/sl/9/a>
Este capítulo oferece percepções interessantes sobre os “juízos” de Deus — introduzidos por louvor a Deus
“de todo o coração; contarei todas as Suas maravilhas” (v. 1).
“Pois defendeste o meu direito e a minha causa; em teu trono te assentaste, julgando com justiça. Repreendeste as nações e destruíste os ímpios; para todo o sempre apagaste o nome deles” (vv. 4, 5).
Mas como Deus destrói os ímpios – agora… e aqui?
“Caíram as nações na cova que abriram; os seus pés ficaram presos no laço que esconderam. O Senhor é conhecido pela justiça que executa; os ímpios caem em suas próprias armadilhas” (vv.15,16).
É esta a operação de consequências naturais?
Certamente é verdade que não podemos quebrar uma “lei de design”: a lei da gravidade persistirá, não importa o quanto nos dediquemos para quebrá-la. Apenas ilustramos a permanência da maneira como Deus criou a natureza para operar – e podemos muito bem nos opor a ela.
No entanto, parece haver mais: um julgamento formal em que Deus é visto por todos como justo, intervindo em nome daqueles que foram oprimidos pelos ímpios, executando a justiça — fazendo o que é certo, dando às pessoas o pagamento justo por suas escolhas.
“Levanta-te, Senhor; não prevaleça o mortal. Sejam as nações julgadas na Tua presença” (v. 19).
“Temei a Deus e dai-lhe glória, porque é chegada a hora do Seu juízo!” (Apocalipse 14:7).
Virgínia Davidson
Artista — projetista e construtora de vitrais. IASD de Spokane Valley, Washington, EUA
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/psa/9
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara
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