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“Não interrompais a obra desta Casa de Deus, para que o governador dos judeus e os seus anciãos reedifiquem a Casa de Deus no seu lugar” (v.7).
Investigados os “arquivos reais da Babilônia” (v.1), “se achou um rolo, e nele estava escrito um memorial” (v.2), contendo o decreto de Ciro autorizando a edificação do templo em Jerusalém, a origem de suas despesas, que viria “da casa do rei” (v.4), e a devolução dos “utensílios de ouro e de prata, da Casa de Deus, que Nabucodonosor tirara do templo que estava em Jerusalém” (v.5). Mediante estas informações, Dario baixou um novo decreto, reafirmando o decreto de Ciro e acrescentando punição de morte a “todo homem” (v.11) que alterasse o seu decreto e uma maldição “a todos os reis e povos” que estendessem a mão “para alterar o decreto e para destruir esta Casa de Deus” (v.12).
“Então, Tatenai, o governador daquém do Eufrates, Setar-Bozenai e os seus companheiros assim o fizeram pontualmente, segundo decretara o rei Dario” (v.13). E conforme “profetizaram os profetas Ageu e Zacarias” (v.14), a obra prosperou e foi completada “no sexto ano do reinado do rei Dario” (v.15). O templo foi dedicado “com regozijo” (v.16), com ofertas “pelo pecado de todo o Israel, segundo o número das tribos de Israel” (v.17), e estabelecido o ministério dos sacerdotes e levitas em seus turnos e ocupações.
Os exilados puderam então celebrar a Páscoa do Senhor, pois “os sacerdotes e os levitas se tinham purificado como se fossem um só homem, e todos estavam limpos” (v.20). O cordeiro pascal foi morto “para todos os que vieram do cativeiro” (v.20), e “comeram a Páscoa os filhos de Israel que tinham voltado do exílio e todos os que, unindo-se a eles, se haviam separado da imundícia dos gentios da terra, para buscarem o Senhor, Deus de Israel” (v.21).
Amados, há um registro no qual nossa vida está escrita: “e no Teu livro foram escritos todos os meus dias” (Sl.139:16). Também há uma obra de edificação sendo realizada na vida de “todos os que vieram do cativeiro” (v.19) do pecado e de “todos os que, unindo-se a eles”, decidiram dizer não à “imundícia dos gentios da terra, para buscarem o Senhor, Deus de Israel” (v.21). Sendo este mundo de pecado o cativeiro, o Cordeiro de Deus foi morto por toda a raça humana, mas o galardão de Sua morte e ressurreição está reservado somente para “todo aquele que nEle crê” (Jo.3:16).
Está chegando o tempo em que o príncipe deste mundo questionará sobre a vida de cada ser humano, e apenas aqueles cujos registros estiverem limpos pelo sangue de Jesus, que decidiram se separar das imundícias da Terra, “que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela” (Ez.9:4), receberão o selo do Deus vivo (Ap.7:3), e completada será a obra do Espírito Santo em suas vidas, e celebrarão e comerão diante do Cordeiro e de Deus, no banquete preparado nas cortes celestiais.
Permita que, “dia após dia, sem falta” (v.9), Deus opere em você a boa obra que Ele já começou, sendo transformado, “de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2Co.3:18). Então, naquele grande Dia, o acusador não terá do que lhe condenar, pois os teus pecados foram perdoados pelo verdadeiro Cordeiro da Páscoa. O Senhor alegre o teu coração e fortaleça as tuas mãos nesta certeza, até que Ele venha. Vigiemos e oremos!
Feliz semana, casas em edificação!
Dez Dias de Oração (4° dia): Oremos: Por pais e mães que sejam cheios do Espírito Santo; por filhos que honrem a Deus e a seus pais; por nossos cinco amigos de oração e seus familiares.
Rosana Garcia Barros
#Esdras6 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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