Reavivados por Sua Palavra


2 SAMUEL 7 – COMENTÁRIO PR. HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
14 de outubro de 2022, 0:40
Filed under: Sem categoria

2 SAMUEL 7 – Por melhores que sejam nossas boas intenções, nem sempre serão aprovadas por Deus. Mesmo parecendo corretamente obvia, uma mensagem dada por um profeta pode ser contrariada por Deus, tendo que retroceder depois da aprovação ser concedida.

Alguns acham demasiadamente humilhante voltar atrás, ou ter de falar algo diferente do conselho que já transmitiu como representante de Deus. Este não foi o caso de Natã, que sabia ser possível cometer erros mesmo sendo profeta de Deus; e, às vezes será necessário reparar o equívoco (II Samuel 7:1-17).

Davi era um líder político diferenciado! Sua regência divergia dos monarcas pagãos! Suas motivações externadas ao profeta revelam que, ele “não foi simplesmente um governante, mas também um pastor que se preocupava com seu povo. Quando estava descansando, pensava no trabalho que poderia realizar, e ao ser bem-sucedido, pensava em Deus e em Sua bondade para com ele”, considera Warren Wiersbe.

Embora a motivação de construir casa para Deus era nobre, Deus impediu Davi de realizar tal proeza. Quando Deus interrompe nossas melhores motivações, não deveria haver espaço para reclamações. Mais difícil que ter de retroceder numa aprovação como fez o profeta Natã, é aceitar a vontade de Deus contrária à nossa.

Diferindo dos sedentos por poder e autoridade, Davi não deixou-se corromper pelo poder. Ele submeteu-se a Deus, curvou-se perante a soberania de Deus, e inclinou-se diante de uma revelação profética que contrariava suas intenções de fazer algo imponente para Deus. Davi estava ciente de que o verdadeiro rei não era ele, era o próprio Deus. Davi era um rei súdito do Rei dos reis, e servo do Senhor dos senhores. Por dez vezes ele dirigiu-se a Deus como servo, não como rei.

Por conseguinte, Davi orou humildemente e exaltou efusivamente a Deus. Aprendamos:
• O presente de graça deve motivar-nos a dar graças a Deus (II Samuel 7:18-21).
• A história graciosa conduzida por Deus deve empolgar-nos a testemunhar da soberania divina (II Samuel 7:22-24).
• A promessa magnífica de Deus deve suscitar dependência em nós quanto aos atos de Deus no futuro (II Samuel 7:25-29).

Quando aprendemos a inclinar perante Deus, naturalmente saberemos declinar de nossas intenções, as quais Ele não quer que as empreendamos!

Espiritualidade saudável requer submissão… sejamos humildades! Deus é soberano! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.


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Parabéns pelas colocações. Deus seja louvado.

Comentário por valteir costa




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