Reavivados por Sua Palavra


NÚMEROS 17 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
27 de maio de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO NÚMEROS 17 – Primeiro leia a Bíblia

NÚMEROS 17 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

NÚMEROS 17 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



NÚMEROS 17 by Luís Uehara
27 de maio de 2022, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/nm/17

Deus misericordiosamente deu a Israel mais uma prova de Sua vontade de corrigir o juízo equivocado do povo. Eles ainda estavam convencidos de que Moisés e Arão haviam “matado o povo do Senhor.”

Deus ordenou que cada tribo tomasse um bordão e escrevesse nele o nome da casa de seus pais. As varas foram depois deixadas na presença do Senhor. Naquela noite Deus operou um milagre que foi suficiente para silenciar as reclamações dos israelitas e que deveria ser um testemunho permanente sobre quem Deus havia estabelecido o sacerdócio. Todas as notáveis alterações no bordão tinham o objetivo de convencê-los de que fora o próprio Deus quem havia estabelecido uma positiva distinção entre Arão e o resto dos filhos de Israel. Após este milagre do poder divino, a autoridade do sacerdócio não foi mais posta em dúvida.

É sempre difícil chamar à verdade aqueles que se permitem ser conduzidos à rebelião. Foi difícil convencer os israelitas rebeldes de que eles estavam errados e Moisés e Arão estavam certos, mesmo depois que a terra engoliu Corá e seu grupo.

Ellen G. White menciona este incidente, afirmando que a história da rebelião de Corá “está registrada como alerta ao povo de Deus, especialmente àqueles que vivem sobre a terra perto do fim do tempo “(Spiritual Gifts, Vol. 4A, pp 35-38).

Nancy Costa
Adventist World Radio

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/num/17
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



NÚMEROS 17 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
27 de maio de 2022, 0:50
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543 palavras

A confirmação da autoridade de Arão como sacerdote. Nesta ocasião ficou claro que o sacerdócio ficaria restringido unicamente à sua família e aos seus descendentes. Bíblia Shedd.

2 doze bordões. Eram os símbolos oficiais da autoridade tribal concedida aos príncipes. A expressão não se refere a varas ou ramos recém-cortados de árvores. CBASD-Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 956.

4 perante o Testemunho (ARA; NVI: “em frente da arca das tábuas da aliança”). Ao que parece, tratava-se do lugar santíssimo (ver Nm 17:7-10; Hb 9:4). CBASD, vol. 1, p. 957.

5, 10 Após testemunharem milagres espetaculares, terem visto os egípcios punidos pelas pragas e experimentado a presença pessoal de Deus, os israelitas ainda reclamavam e se rebelavam. Nós nos admiramos como eles puderam ser tão cegos e ignorantes e, ainda assim, repetimos o mesmo padrão. Nós temos séculos de evidência, a Bíblia em várias traduções e convincentes resultados de estudos arqueológicos e históricos. Mas o povo de hoje continua a desobedecer a Deus e a seguir seu próprio caminho. Como os israelitas, estamos mais preocupados com nossa condição física do que com nossa condição espiritual. Podemos fugir desta condição somente por prestar atenção a todos os sinais da presença de Deus que nos tem sido concedidos. Deus tem guiado e protegido você? Ele tem respondido às suas orações? Você conhece pessoas que experimentaram marcantes bênçãos e curas? Você conhece histórias da Bíblia sobre a maneira como Deus tem guiado Seu povo? Focalize seus pensamentos no que Deus tem feito e a rebelião se tornará impensável. Life Application Study Bible.

8 dava amêndoas. Eis a evidência do agrado de Deus. O bordão que fora colocado ali para Arão não poderia ter recebido vida, germinado, dado botão, flor e fruto maduro se o Senhor não lhe tivesse concedido vida e um crescimento milagroso. Ninguém podia duvidar que um milagre fora realizado. CBASD, vol. 1, p. 957.

O florescimento do bordão de Arão confirma a sua autoridade e a sua aprovação da parte de Deus. Podemos ver aí uma figura de Cristo que, apesar de ser rejeitado pelo povo, foi aprovado por Deus para ser nosso Sumo Sacerdote (At 4.11; Hb 7.22-28). O florescimento do bordão é também uma figura da ressurreição de Cristo, porque todos trouxeram um bordão morto e Deus deu vida ao bordão de Arão. Assim também todos os autores de outras religiões têm perecido, mas o Cristo ressuscitado é o Sumo Sacerdote eterno nos Céus, sempre vivo, sempre prestes a interceder por nós pecadores (Hb 4.14-16; 1 Tm 2.5-6; Ap 1.17-18). Bíblia Shedd.

9 eles o viram. Ou seja, examinaram o bordão. Cada príncipe identificou a própria vara. A evidência era clara. CBASD, vol. 1, p. 957.

12 Nós morreremos! (NVI) Finalmente, o povo deu conta do pecado de sua arrogância ao desafiar o pape desempenhado por Arão. Biblia de Estudo NVI Vida.

Uma adequada sensação de respeito e temor entrou no coração do povo, tornando-o desejoso de aceitar Moisés como o mediador escolhido por Deus. … Os israelitas perceberam que a segurança de seu futuro dependia da obediência à vontade divina. CBASD, vol. 1, p. 957.

13 Todo aquele que se aproximar do tabernáculo do SENHOR morrerá. Qualquer um além dos sacerdotes (ver Nm 16:40). Então o povo compreendeu que o acesso a Yahweh, o privilégio que tinha procurado mediante Corá (Nm 16:3-5), só podia ser seu pela mediação dos dirigentes escolhidos por Deus. CBASD, vol. 1, p. 957.



Números 17 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
27 de maio de 2022, 0:45
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“O bordão do homem que Eu escolher, esse florescerá; assim, farei cessar de sobre Mim as murmurações que os filhos de Israel proferem contra vós” (v.5).

Além da liderança de Moisés, o sacerdócio de Arão também foi posto em dúvida pelos filhos de Israel. Cada tribo reivindicava como seu o direito da eleição divina. Fomentando inveja, discórdia e ruins suspeitas, alegavam não haver democracia. A notícia de que tal geração não entraria na terra prometida provocou-lhes grande tensão e anseio por um líder que os conduzisse para onde desejavam ir. A liderança de Moisés já havia sido confirmada. Precisavam também de uma prova inequívoca da vocação dada a Arão e sua linhagem como detentores do ofício sacerdotal.

Aos filhos de Israel foi dada a ordem de separar um bordão sobre o qual estaria o nome do cabeça de cada tribo, ao todo, “doze bordões” (v.2). Esses bordões seriam colocados no santuário, diante do Testemunho, ou seja, diante da arca da aliança. A vara de madeira sem vida do homem a quem Deus havia escolhido como líder de Seu tabernáculo floresceria, cessando então as murmurações quanto à eleição sacerdotal. Assim aconteceu e “Moisés pôs estes bordões perante o Senhor, na tenda do Testemunho” (v.7). “No dia seguinte, Moisés entrou na tenda do Testemunho, e eis que o bordão de Arão, pela casa de Levi, brotara, e, tendo inchado os gomos, produzira flores, e dava amêndoas” (v.8).

A eleição divina não é regida pelos padrões humanos. Deus não escolhe por partidarismo ou grau de excelência. O Pai olha do Céu para aqueles cujos corações anseiam por uma experiência real com Ele. Aqueles pelos quais Cristo orou: “É por eles que Eu rogo; não pelo mundo, mas por aqueles que são Teus” (Jo.17:9). Estes são “o bom perfume de Cristo” (2Co.2:15), produzindo muito fruto. Em sua vida e obras não procuram revelar justiça própria, mas, cheios do Espírito Santo, são verdadeiras testemunhas do poder transformador do evangelho.

Deus apela ao Seu povo, povo peculiar, separado para uma obra que excede em poder e luz a todas que já foram dadas ao homem realizar, que desperte para a solenidade do tempo que se chama hoje. Hoje, e não amanhã; hoje, e não em datas especiais ou imaginárias, somos chamados a perfumar o mundo com as boas-novas da salvação e recolher os frutos de nossa lida nesta terra. Muitos têm questionado: “acaso expiraremos todos?” (v.13). Cristo voltará em nossa geração, ou ainda haverá outra? Creio não ser esta a indagação correta a ser feita, e sim: Acaso estamos prontos? Faremos o que estiver ao nosso alcance para que esta seja a última geração da Terra?

A atenção de Deus está voltada para todo aquele que O tem buscado com inteireza de coração. De todas as nações da Terra, Ele ouve corações a suplicar por auxílio e a quedar-se em humilhação e genuíno arrependimento. Há uma obra a ser realizada a título de urgência e poucos são os que estendem suas mãos em clamor por mais poder. A porção adicional de azeite aguarda somente o pedido daqueles que farão dela o combustível eficiente para o avanço da última grande obra. Não desanimemos, amados! Mas também não abandonemos a nossa torre de vigia. Vigiai e orai! Eis qual deve ser o nosso constante esforço. Olhemos para além do véu, de onde Cristo ministra a nosso favor. Avancemos confiantes de que Ele estará conosco “todos os dias, até à consumação do século” (Mt.28:20).

Perseveremos em pedir pelo Espírito Santo e Ele continuará convertendo os nossos caminhos em trajeto santo e agradável a Deus, cheio de flores e frutos para a Sua eterna glória. Vigiemos e oremos!

Bom dia, bom perfume de Cristo!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Números17 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



NÚMEROS 17 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
27 de maio de 2022, 0:40
Filed under: Sem categoria

NÚMEROS 17 – Contestações, oposição, desprezo à liderança espiritual sempre foram obstáculos ao avanço da congregação de fieis rumo ao alvo almejado por Deus. Os líderes que servem a Deus atuando entre o povo carregam carga muito pesada devido às críticas, acusações e insurreição contra eles (Hebreus 13:17).

Uma das primeiras ações dos dissidentes é minar a influência do líder instituído por Deus. Assim fazendo, estão trabalhando para Satanás, o qual, “fazendo-os rejeitar os homens que Deus designara, fê-los rejeitar a Deus como seu chefe. Contudo, ao mesmo tempo em que sua murmuração contra Moisés e Arão blasfemavam de Deus, estavam tão iludidos que se julgavam justos, e consideravam como tendo sido dirigidos por Satanás aqueles que fielmente haviam reprovado seus pecados”, explica Ellen White (PP, 403).

“Deus deseja abençoar os Seus, mas essa bênção é firmada na submissão ao governo de Deus. O sucesso na vida depende não só de fazer a vontade de Deus, mas de fazê-la da maneira por Ele prescrita”, afirma Eugene Merrill.

Números 16 e 17 ensina-nos claramente: “Dificilmente poderão os homens cometer maior insulto a Deus do que desprezar e rejeitar os instrumentos que deseja usar para a salvação deles” (White, PP, 402).

“É evidente que Israel, como os fieis de hoje, experimentou tempos de fracasso abismal. As frequentes murmurações de Israel contra Moisés (e contra Deus) ilustram como o povo de Deus não se satisfazia e não se satisfez com o que devia ser seu máximo prazer – experimentar o cuidado e a direção de Deus em nossa vida. Israel, com saudades dos bons tempos no Egito, ilustra que os prazeres do pecado continuam atraentes mesmo aos que foram redimidos por Deus. Então e agora, a rebelião contra Deus traz consequências medonhas. O julgamento, porém, não é a palavra final de Deus: aqueles que se apegam tenazmente às promessas de Deus são recompensados”, reconhece Merrill.

Deus guia Sua igreja apesar dos críticos. O ministério pastoral é sagrado; é o meio pelo qual Cristo guiará Sua igreja até o fim do tempo do fim (Apocalipse 3:14).

Portanto, Deus espera que os verdadeiros fieis reconheçam o ministério de Seus líderes; “tenham-nos”, apela veementemente o apóstolo Paulo, “na mais alta estima, com amor, por causa do trabalho deles” (1 Tessalonicenses 5:12-13). Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.




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