Reavivados por Sua Palavra


NÚMEROS 9 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
19 de maio de 2022, 1:00
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TEXTO BÍBLICO NÚMEROS 9 – Primeiro leia a Bíblia

NÚMEROS 9 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

NÚMEROS 9 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



NÚMEROS 9 by Jobson Santos
19 de maio de 2022, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/nm/9

Dois aspectos marcantes da vida judaica aparecem neste capítulo: a cerimônia da Páscoa e a aparição da nuvem durante o dia e a coluna de fogo durante a noite. Ambas demonstram a incrível graça de Deus. A nuvem e a coluna mostram o tipo de orientação divina pela qual todos nós ansiamos. Esta orientação era visível a todos os israelitas. Tanto na prática judaica quanto na cristã, a Páscoa tem grande significado. Para os cristãos, a Páscoa é um símbolo da morte de Cristo.

Deus criou um povo que deveria se manter separado, tanto racial, quanto culturalmente. Consequentemente, os judeus davam muita importância aos antepassados familiares. Contudo, o desejo de Deus de um povo santo, separado, não significava que forasteiros não pudessem se juntar a Israel. O livro de Números deixa claro que não-judeus também eram bem-vindos para celebrar a Páscoa, desde que o desejassem e participassem da cerimônia de acordo com as regras estipuladas. Israel não deveria ser uma nação com preconceitos raciais e com orgulho separatista.

Podemos ser gratos pela aceitação de Deus a todos os que vêm a Ele, não importa a raça ou origem familiar. Por isso, louvamos ao Senhor.

Mark Sheffield
Southern Adventist University

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/num/9
Tradução: Pr. Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



NÚMEROS 9 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
19 de maio de 2022, 0:50
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836 palavras

O nono capítulo nos ensina: 1) A Páscoa era uma lembrança do passado, uma realidade do presente e uma antecipação do futuro. Assim também é a Ceia do Senhor, que contém o evangelho inteiro; 2) Os problemas e as dificuldades devem ser levados a Deus em oração, v 8; 3) A orientação de Deus deve ser seguida a cada passo, seja no viajar, seja no esperar. O grande princípio é: “Segundo o mandado ao Senhor”, vv 18, 19, 20, 23; cf Jo 2.5; 4) A vontade divina para nós inclui o “onde” e o “quando”, duas coisas que revelam claramente aos fiéis que obedecem a Deus. Bíblia Shedd.

1-14 O suplemento da lei concernente à Páscoa. Todo judeu deveria observá-la, sob pena de ser excluído da comunidade israelita. Elementos da Páscoa: deveriam conter pão asmo, isto é, sem fermento; ervas amargas, como almeirão; e um cordeiro ou cabrito, cujos ossos não deveriam ser quebrados. O cordeiro pascal era a figura do Cordeiro de Deus, nosso Senhor Jesus Cristo, cujos ossos não foram quebrados, e cujo sangue foi vertido na Cruz do Calvário para a nossa redenção. Bíblia Shedd.

Quando Jesus (“nosso Cordeiro pascal”, 1Co 5.7; cf Jo 1.29) foi crucificado, foi relatado que nenhum dos seus ossos foi quebrado, em cumprimento das Escrituras (Jo 19.36). V. tb Êx 12.46; Sl 34.20. Bíblia de Estudo NVI Vida.

6-13 Um problema especial é identificado e a resposta  de Deus é dada: uma pessoa que estivesse imunda ou estivesse de viagem no tempo regulamentar da observância podia celebrar a Páscoa exatamente um mês mais tarde. Nenhuma outra pessoa, porém, podia adiar a observância da Páscoa. Bíblia de Genebra.

Note que Deus não ajustou os requisitos da Páscoa. Os padrões de santidade foram mantidos e não foi permitido aos homens participarem. Mas Deus fez um exceção e permitiu aos homens que celebrassem a Páscoa um mês mais tarde. Isso manteve os requisitos sagrados, enquanto permitiu aos homens participar da festa – uma obrigação de todo israelita. Às vezes enfrentamos impasses onde a saída mais óbvia pode nos levar a transigir com os padrões divinos. Como Moisés, deveríamos usar sabedoria e oração para alcançar uma solução adequada. Life Application Study Bible Kingsway.

7 por que deveríamos ser impedidos de apresentar a nossa oferta ao SENHOR…? (NVI). Os que tinham impureza cerimonial demonstravam o desejo ardente de adorar ao Senhor. Bíblia de Estudo NVI Vida.

10 O espírito da lei tem mais valor que a letra. O alvo da Lei é nos por em contato eterno com Deus, e Deus não deseja que algum impedimento técnico prive o homem das Suas bênçãos. Com o perverso, Deus se mostra firme e sério, especialmente quando se trata de desprezar as bênçãos que Deus derrama sobre os homens, v 13. Veja Hb 6.4-6. Bíblia Shedd.

13 eliminada do seu povo. Se isto parece ser muita severidade para tratar com alguém por faltar a um dever cerimonial religioso, é necessário não se esquecer do significado da Páscoa – o Cordeiro de Deus -, reconhecendo que quem não aceita o meio de salvação indicado pelo próprio Deus já se entregou à perdição, Mc 16.16; Jo 3.16-21, 36. Bíblia Shedd.

14 Como um rito da aliança do Deus, a Páscoa devia ser celebrada somente por membros da comunidade da aliança. Estrangeiro do sexo masculino que desejassem participar deviam aceitar as condições da aliança, deixando-se circuncidar (Êx 12.48). Bíblia de Genebra.

Deus não tinha um conjunto separado de normas para não crentes e ainda não tem hoje. A frase “Vocês terão as mesmas leis”(NVI) enfatiza que os não israelitas também estão sujeitos às ordens e promessas de Deus. Deus tornou Israel um povo singular com um objetivo especial – ser um exemplo de como uma nação poderia – e deveria – segui-Lo. Sua intenção, contudo, era que todos os povos O obedecessem e adorassem. [Ver tb Êx 12:49] Life Application Study Bible Kingsway.

15 tenda do Testemunho (ARA). A NVI traz “a tenda que guarda as tábuas da aliança”. …  isto é, as duas tábuas de pedra escritas pelo dedo de Deus e colocadas dentro da arca. A lei moral, o decálogo, era a pedra fundamental sobre a qual o judaísmo se fundamentava. A nuvem cobria a parte do santuário que continha a arca, na qual ficava a santa lei, os dez mandamentos. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 927-928.

22 ou por mais tempo. A realidade da dependência da igreja da direção pessoal de Deus é impressionante. O Senhor escolheu a rota, os lugares de descanso e o tempo de permanência em cada um deles. O sinal visível de sua presença no deserto deve ter proporcionado grande ânimo, pois fornecia um forte incentivo à fé (ver sobre a nuvem em Êx 13:21; 14:19, 20, 24; Lv 16:2; Ne 9:19). CBASD, vol. 1, p. 927-928.

23 Conforme a ordem do SENHOR. A natureza repetitiva dos v. 15-23 aumenta a expectativa da obediência completa e contínua à orientação divina no avanço de Israel pelo deserto. O papel de Moisés é mencionado para dar equilíbrio: Moisés era o agente do Senhor, que interpretava os movimentos da nuvem como sinal para os movimentos do povo. A tragédia da sua desobediência subsequente (cap. 11) é ressaltada pelo presente parágrafo a respeito da sua obediência. Bíblia de Estudo NVI Vida.



Números 09 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
19 de maio de 2022, 0:45
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“Segundo o mandado do Senhor, se acampavam e, segundo o mandado do Senhor, se punham em marcha; cumpriam o seu dever para com o Senhor, segundo a ordem do Senhor por intermédio de Moisés” (v.23).

As festas cerimoniais que compunham o calendário de Israel eram celebradas em datas fixas, instituídas pelo próprio Deus. E a festa inaugural era a Páscoa. No tempo determinado, os filhos de Israel deveriam rememorar a noite em que o Senhor livrou os primogênitos do Seu povo e o libertou do cativeiro egípcio. A Páscoa era um símbolo de remissão e libertação; uma data para ser observada em família e um privilégio concedido a naturais e estrangeiros. Todos eram convidados a “celebrar a Páscoa ao Senhor” (v.14). Mas todo aquele que negligenciasse tal privilégio, deveria ser eliminado do povo, levando “sobre si o seu pecado” (v.13).

A Páscoa simboliza a entrega do Cordeiro de Deus, que “tomou sobre Si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre Si” (Is.53:4). O sangue de Cristo foi derramado para que fôssemos salvos do salário do pecado. Seu sacrifício abriu para nós uma janela de liberdade rumo à manhã gloriosa de Sua segunda vinda. Em cada memória de Israel acerca daquela noite definitiva, havia um cântico especial ao Senhor que os livrou e os salvou. O sangue nos umbrais das portas os selou para a vida, enquanto aguardavam apercebidos a ordem para partir. Muitos não têm a mesma disposição e prontidão, como o foi com os filhos de Israel. Mas, então, a porta da graça será fechada, e como nos dias de Noé, só perceberão quando o povo do advento já estiver selado em segurança na arca da salvação.

Jesus percorreu o caminho da cruz, nos ensinando, à cada passo, que confiar em Deus é a nossa única segurança. Precisamos atender ao conselho de Moisés: “Esperai, e ouvirei o que o Senhor vos ordenará” (v.8). Em um mundo altamente acelerado e imediatista, esperar parece perda de tempo. É desanimador o status mundial de quanto mais rápido melhor, e acabamos perdendo de ouvir o que o Espírito de Deus tem a nos falar. Aqueles que estavam imundos aguardaram a resposta divina e o Senhor lhes indicou uma Páscoa especial para que eles tivessem tempo de se purificar. Deus não quer “que ninguém se perca, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe.3:9). Esperar em Deus pode ser sinônimo de segunda chance.

A nuvem da presença de Deus que ficava acima do santuário era a bússola de Israel. “Quando a nuvem se erguia de sobre a tenda, os filhos de Israel se punham em marcha; e, no lugar onde a nuvem parava, aí os filhos de Israel se acampavam” (v.17). A única alternativa era esperar, “segundo o mandado do Senhor” (v.20). Nem sempre os caminhos que o Senhor traça para nós são tranquilos e livres de perigos. Por vezes, precisamos lidar com inimigos. Outras vezes, com o calor de nossos desertos. Ainda outras, com a nossa própria teimosia. Uma coisa é certa: quer acampados, quer em marcha, a constante presença de Deus é uma garantia segura e eterna a todos os que O amam.

Vejamos a descrição do cenário pascal, nas palavras de Ellen G. White:

A Páscoa devia ser tanto comemorativa como típica, apontando não somente para o livramento do Egito, mas, no futuro, para o maior livramento que Cristo cumpriria libertando Seu povo do cativeiro do pecado. O cordeiro sacrifical representa o ‘Cordeiro de Deus’, em Quem se acha nossa única esperança de salvação. Diz o apóstolo: ‘Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós’ (1Co.5:7). Não bastava que o cordeiro pascal fosse morto, seu sangue devia ser aspergido nas ombreiras; assim os méritos do sangue de Cristo devem ser aplicados à alma. Devemos crer que Ele morreu não somente pelo mundo, mas que morreu por nós individualmente. Devemos tomar para o nosso proveito a virtude do sacrifício expiatório” (Patriarcas e Profetas, CPB, p.192).

Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas. Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima” (Tg.5:7-8). Vigiemos e oremos!

Bom dia, pacientes e perseverantes peregrinos!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Números9 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



NÚMEROS 9 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
19 de maio de 2022, 0:40
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NÚMEROS 9 – Deus é santo e gosta de festa! Isso implica que nem toda festa é cheia de imoralidade e promiscuidade.

Ao instituir a celebração comemorativa da Páscoa, Deus almejava que os participantes estivessem purificados. Quem estivesse imundo por alguma situação, deveria reconhecer sua condição. E, então celebrar a Páscoa com atraso (Números 9:1-12). Ninguém deveria negligenciar ou evitar de participar, sem incorrer em sérias consequências (Números 9:13). Inclusive o estrangeiro que quisesse participar dessa instituição divina, poderia celebrar com o povo de Deus (Números 9:14).

Quando a Páscoa foi substituída pela celebração da Ceia do Senhor, o princípio de pureza continuou em pauta. Antes de participar da Santa Ceia, o cristão deve examinar-se para não comê-la indignamente; do contrário, promoveria sua própria condenação ou enfraquecimento espiritual – não se deve brincar com coisas sérias (1 Coríntios 11:27-30). Contudo, tal exigência jamais deveria levar ninguém a fugir de celebrar a ceia; na verdade, é um momento para acertar o que está errado. Assim, os emblemas da Páscoa, substituídos pelos da Santa Ceia, devem produzir reavivamento e reformas espirituais.

Devemos preferir fugir do pecado, não da celebração instituída pelo Deus que deseja purificar-nos do pecado. Embora cada participante deva confrontar-se com sua deplorável situação, os símbolos indicados por Cristo servem para relembrar-nos da graça divinamente provida para perdoar-nos, purificar-nos e restaurar-nos. O Filho de Deus Se entregou na cruz por nós para conduzir-nos ao arrependimento (completa mudança de vida); e, consequentemente, à restauração de nosso relacionamento com Deus.

Assim como a Páscoa foi a preparação dos peregrinos israelitas para receberem à presença divina entre eles (Números 9:15-23), a Santa Ceia é a preparação da igreja para receber a presença do Espírito Santo, trazendo preciosos dons, que colocam em atividade cada membro do corpo de Cristo – conforme o dom sobrenatural que cada um recebeu (1 Coríntios 12:1-31).

Na experiência de Israel, a nuvem diurna e a coluna de fogo noturna que protegia e guiava diariamente a igreja de Deus no Antigo Testamento, reflete a promessa de Cristo, o Cordeiro Pascal, que foi sacrificado por nós (1 Coríntios 5:7), de que estaria conosco todos os dias, até o fim dos tempos (Mateus 28:20). Isso é possível porque Ele ressuscitou – eis o maior motivo para celebrarmos!

Então, vamos celebrar? – Heber Toth Armí.




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