Reavivados por Sua Palavra


HEBREUS 9 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
27 de novembro de 2021, 1:00
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TEXTO BÍBLICO HEBREUS 9 – Primeiro leia a Bíblia

HEBREUS 9 – COMENTÁRIO BLOG MUNDIAL (Associação Geral)

HEBREUS 9 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal do Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



HEBREUS 9 by Jobson Santos
27 de novembro de 2021, 0:55
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Texto bíblico: Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/hb/9

Paulo agora nos oferece um “tour” detalhado da parte interna do santuário israelita. Ele também identifica os rituais do santuário terrestre como a “primeira aliança”, a qual não deve ser confundida com a antiga aliança que Deus criticou – que se tratava das exclamações de autoconfiança do povo dizendo que iriam obedecer. Na verdade, sem a verdadeira fé em Cristo, qualquer promessa de obediência falhará.

Infelizmente, também, mesmo na história adventista, alguns identificaram erroneamente a frase “por trás do véu” (ver 6:19) como “prova” de que Jesus começou Seu ministério no lugar Santo dos Santos por ocasião de Sua ascensão. Mas quando nosso autor quer nos levar para dentro do lugar Santo dos Santos, ele nos diz isso especificamente, como no versículo 3: “Por trás do segundo véu havia a parte chamada Santo dos Santos”.

Também é confuso que algumas traduções trocam descuidadamente as palavras lugar Santo dos Santos e lugar Santo, embora na língua original o uso seja bastante consistente. Não existe solução fácil para isso, mas algumas traduções fazem referências aos aposentos do santuário de maneira consistente e assim pouparão o investigador sincero de muita angústia! A versão “New American Standard Bible” apresenta as palavras deste capítulo de maneira acurada, segundo a língua original.

Nesta porção bíblica, mais uma vez, Cristo e Seu sacrifício perfeito e de uma vez por todas é contrastado com o ministério dos sacerdotes terrestres. E quando Cristo retornar como Rei, Seu ministério sacerdotal já terá sido finalizado; assim, somos lembrados de que “hoje” é o dia para sermos reconciliados e estarmos em paz com Deus!

David Grams
Capelão, Hartland College, Rapidan, Virginia, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/?id=1388
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luis Uehara



HEBREUS 9 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
27 de novembro de 2021, 0:50
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443 palavras

1 Também tinha. O fato de a primeira aliança ter preceitos é evidência de que a nova também os tem. O autor introduziu o serviço de Cristo como sumo sacerdote e, então, amplia as considerações sobre esse serviço. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 484.

Santuário terrestre. Ou seja, o santuário adaptado para a Terra, o qual está em contraste com o santuário da nova aliança, o “verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem”. CBASD, vol. 7, p. 484.

8 Espírito Santo. O Espírito é o intérprete divino da verdade (Jo 14:26). CBASD, vol. 7, p. 488.

9 Consciência. Do gr. suneidêsis (Rm 2:15). O adorador poderia cumprir as exigências exteriores e ainda não ter paz nem a certeza da aceitação divina. Só mediante a fé pessoal em Cristo ele poderia encontrar essa paz. Mas poucos alcançavam essa experiência superior. CBASD, vol. 7, p. 489.

10 Tempo […] de reforma. Literalmente, “tempo de endireitar”. O sistema levítico era temporário. Suas ordenanças apontavam para a obra do Messias e tinham a intenção de vigorar até que o Messias viesse. A transição do antigo sistema para o novo é chamada de “reforma” por causa da decadência do tema antigo (Ef 2:15). CBASD, vol. 7, p. 490.

12 Seu próprio sangue. A superioridade do ministério de Cristo é ainda mais enfatizada. Depois de afirmar que essa superioridade se destaca por ser realizada num “maior e mais perfeito tabernáculo”, o autor diz que ela se evidencia mediante o sangue envolvido: o do próprio Filho de Deus, em contraste com o sangue de meros animais. CBASD, vol. 7, p. 491.

14 Pelo Espírito eterno. No grego, não há o artigo definido, o que sugere que não é ao Espírito Santo que se refere aqui, mas à própria natureza divina de Cristo, que é eterna. Enquanto Ele estava em Seu estado preexistente e eterno, Cristo Se ofereceu para dar a vida pela humanidade (Ap 13:8). CBASD, vol. 7, p. 492.

16 É necessário. O testamento não tem força alguma, enquanto o testador ainda vive. Para que se torne eficaz, o testador precisa morrer. CBASD, vol. 7, p. 493.

22 Quase todas as coisas. Havia algumas exceções. Algumas coisas eram purificadas com fogo ou água, sem uso de sangue (Nm 19; 31:23, 24). CBASD, vol. 7, p. 493.

26 Para aniquilar […] o pecado. Cristo veio para “[salvar] o Seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21). Ele é “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Dn 9:24). CBASD, vol. 7, p. 495.

28 Sem pecado. Isto está em contraste com a frase “para tirar os pecados de muitos”. No primeiro advento, Cristo tomou sobre Si os pecados do mundo. Ele foi feito “pecado por nós, […] para que, nEle, fôssemos feitos justiça de Deus” (2Co 5:21). Mas a obra que Ele veio fazer pelo pecado estará concluída antes que venha pela segunda vez. CBASD, vol. 7, p. 496.

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Hebreus 9 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
27 de novembro de 2021, 0:45
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“Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão” (v.22).

Após quatrocentos anos sob jugo egípcio, os filhos de Israel finalmente marcharam em direção à liberdade. E como toda nação organizada que há sobre a Terra, Israel precisava de leis que a regessem. O Senhor deu a Moisés, portanto, leis diversas a fim de educar o povo e torná-lo modelo para os demais (Dt.4:6). Antes, porém, de estabelecer o santuário, Deus fez algo que Ele não delegou a Moisés nem a homem algum, Ele mesmo escreveu com o Seu próprio dedo a lei dos Dez Mandamentos (Êx.31:18). Enquanto escrevia, em meio à trovões e relâmpagos e forte clangor de trombeta, ao pé do monte, o povo ouvia e se estremecia. No entanto, bastou a ausência de Moisés por alguns dias para o juramento que haviam feito: “Tudo o que o Senhor falou faremos” (Êx.19:8), se transformar em um culto pagão a “um bezerro fundido” (Êx.32:4).

O santuário terrestre revelaria tanto a nossa condição pecadora e carente de perdão, quanto a nossa necessidade de um perfeito Mediador; tanto a impossibilidade do homem de prestar perfeita obediência, quanto de haver Alguém que o fizesse. “É isto uma parábola” (v.9). Foi a forma didática do Senhor ensinar ao Seu povo que o plano da redenção já estava traçado “antes da fundação do mundo” (1Pe.1:20). “Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos Céus” (v.23) nos fossem reveladas a fim de compreendermos a missão do Filho, e a nossa como herdeiros das promessas. O passo a passo do santuário representa também a nossa jornada rumo ao Céu. Acompanhem comigo:

Quando aceitamos a Cristo como Senhor e Salvador de nossas vidas e cremos em Seu sacrifício expiatório (Altar de sacrifício), assim como Ele nos deixou exemplo, entregamos a nossa vida em Suas mãos através do santo batismo (pia da purificação). A partir daí, como novas criaturas em Cristo Jesus, e “sacerdócio real” (1Pe.2:9), entramos no “Santo Lugar” (v.2), “porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação” (1Ts.4:7), a fim de que através do estudo das Escrituras (mesa dos pães) e de uma vida de oração (altar de incenso), possamos, juntos como igreja e revestidos do poder do Espírito Santo, ser a luz do mundo (candelabro). É perseverando neste caminho, que, pelos méritos dAquele que que retirou o véu da separação entre Deus e o homem, podemos adentrar no “Santo dos Santos” (v.3), e, pela fé, viver em conformidade com a vontade de Deus, em obediência (arca da aliança), “pois esta é a vontade de Deus: a [nossa] santificação” (1Ts.4:3).

Deus desenhou para nós a Sua vontade e o caminho que devemos percorrer para alcançá-Lo. Através do ministério sacerdotal, descreve M. L. Andreasen, “o povo era ensinado como se devia aproximar de Deus; como o perdão podia ser alcançado; como a oração se podia tornar agradável a Deus; quão inexorável é a lei; como o amor e a misericórdia prevalecem, por fim. Todo o plano da salvação lhes era esclarecido até ao ponto em que era possível ser revelado em símbolos e ofertas. Cada cerimônia visava impressionar-lhes o espírito com a santidade de Deus e as fatais consequências do pecado. Ensinava-lhes também a admirável provisão feita mediante a morte do cordeiro. Fosse embora um ministério de morte, era glorioso em suas promessas. Contava de um redentor, de alguém que levava o pecado, que compartilhava a carga, um mediador. Era o evangelho em perspectiva” (O Ritual do Santuário, p.43).

Amados, Cristo Jesus “Se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de Si mesmo, o pecado. E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-Se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que O aguardam para a salvação” (v.26-28). A humanidade nunca esteve tão perto desta saudosa promessa, mas também nunca esteve tão longe de Deus. Os dias que antecedem o retorno do nosso Senhor e Salvador, como Ele próprio afirmou, se assemelham aos dias de Noé e aos dias de Ló (Mt.24:37; Lc.17:28). Se aproxima o tempo em que os homens “correrão por toda parte, procurando a Palavra do Senhor, e não a acharão” (Am.8:12). Enquanto temos a Bíblia em mãos e a graça de ainda poder estudá-la, busquemos com mais empenho a sua sabedoria, pois “o Dia do Senhor está prestes a vir sobre todas as nações” (Ob.1:15). Que Jesus nos encontre apercebidos! Vigiemos e oremos!

Feliz sábado, chamados para serem santos!

Rosana Garcia Barros

#PrimeiroDeus #Hebreus9 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



HEBREUS 9 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
27 de novembro de 2021, 0:40
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HEBREUS 9 – Após Jesus validar a nova aliança (ou novo pacto) não é mais necessário depender da forma da antiga. Pois a nova é superior, por ser a original e real aliança estabelecida por Deus.

O esboço de F. F. Bruce nos ajuda ter uma ideia geral do capítulo:
1. O Santuário sob o antigo pacto (vs. 1-5);
2. Um ritual temporal (vs. 9-10);
3. A redenção eterna de Cristo (vs. 11-14);
4. O Mediador do novo pacto (vs. 15-22);
5. O sacrifício perfeito (vs. 23-28).

O cristianismo surgiu a partir da construção da religião revelada por Deus no Antigo Testamento. Portanto, para entender a nova aliança é essencial entender como funcionava a antiga aliança.

Por isso, o capítulo começa relembrando aspectos da aliança utilizada por Deus com os pecadores por cerca de um século e meio (vs. 1-5). O Santuário, que era copia do modelo do Céu teve sua validade, e seus serviços apontavam para a realidade do que Cristo faria. O Santuário possui dois compartimentos, o Santo e o Santíssimo. Entender estes dois compartimentos nos leva a entender as duas fazes do ministério de Cristo no Céu.

Sendo visto como parábola para o tempo presente, não podemos ignorar o estudo do Santuário nos dias atuais. O Espírito Santo nos guia à verdade por meio deste recurso didático (vs. 6-10).

Sendo que os sacrifícios antigos purificavam cerimonialmente o pecador, mas não satisfazia plenamente os anseios do coração, os pecadores precisam de Cristo para alcançar a plena purificação. Os muitos sacrifícios não equivaliam ao único sacrifício de Cristo, o qual é o único suficiente para o perdão dos pecados (vs. 11-14).

Sendo Cristo, o Mediador da aliança apontada pela antiga, sendo Ele o sacrifício perfeito, a oferta perfeita e o Sumo Sacerdote perfeito, Seu ministério difere do serviço levítico quanto ao lugar e o sangue: O lugar é num Santuário Superior, perfeito; e, o sangue, não é de nenhum animal, é o dEle mesmo. Nos versos 15-28 notamos que isso implica que o sangue de Jesus foi derramado:
• …uma vez por todas;
• …para a remissão dos pecados;
• …para operar a nossa salvação.

Assim que Jesus morreu, um novo testamento entrou em vigor: Muito melhor que o anterior que era apenas sombra/símbolo deste. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.




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