Reavivados por Sua Palavra


JEREMIAS 52 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
20 de março de 2024, 0:50
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794 palavras

Epílogo histórico, baseado em 2Rs 24:18-25:30. … Existem algumas discrepâncias de números entre os dois relatos, que podem ser explicadas como erros de cópia ou por diferentes sistemas de contagem (ver v.12, 22, 28, 29, 31). Bíblia de Estudo Andrews.

Possivelmente este capítulo tenha sido acrescentado para mostrar o completo cumprimento histórico das profecias de Jeremias com relação à queda de Judá. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 587.

1 Vinte e um anos. Na época da maior crise em sua história, Judá teve o infortúnio de ter sua liderança nas mãos de um rei jovem, inexperiente e indeciso. CBASD, vol. 4, p. 587.

3 Ira do SENHOR. Esta declaração não deve ser entendida como significando que a rebelião de Zedequias contra a Babilônia era obra de um Deus irado que desejava destruir a Judá. O destino do rei judeu foi sua escolha pessoal. CBASD, vol. 4, p. 587.

4 Nono ano. Possivelmente o cerco a Jerusalém tenha começado em 15 de janeiro de 588 a.C. … e durado até 18 de julho de 586 a.C., um período de dois anos e meio. No entanto, a cidade não esteve sob ataque contínuo durante todo o tempo. Em algum momento durante a campanha, o exército de Ápries, rei do Egito (Faraó-Hofra, Jr 44:30), avançou para a Palestina, e os babilônios temporariamente se retiraram de Jerusalém (ver Jr 37:5-11). CBASD, vol. 4, p. 588.

Contra Jerusalém. Este cerco diferiu das invasões anteriores porque a intenção de Nabucodonosor era destruir a nação. CBASD, vol. 4, p. 588.

tranqueiras. … torres de batalha. Bíblia Shedd.

6 fome. Uma característica devastadora do cerco de Jerusalém, que durou 18 meses (ver 14:2; 38:2, 9). Bíblia de Estudo Andrews.

7 Arrombada. Isto é, foi feita uma brecha no muro. O contexto parece indicar que a resistência sucumbiu por causa da fome. CBASD, vol. 4, p. 588.

8 Jericó. Zedequias pode ter fugido na direção do vale do Jordão, com a intenção de escapar pela Transjordânia, onde se localizavam os moabitas e amonitas. No início de seu reinado, estas nações procuraram a aliança de Zedequias numa coalisão contra os babilônios (ver Jr 27:3). CBASD, vol. 4, p. 588.

Lm 4.19ss pode referir-se a esse acontecimento. Bíblia Shedd.

11 Vazou os olhos. Os prisioneiros normalmente eram cegados pela perfuração do globo ocular com a ponta de uma lança. Além de suportar a tortura envolvida na perda da visão, Zedequias sofreu a angústia de ter que relembrar por toda a sua vida, como a última coisa que contemplou, a terrível visão da execução de seus filhos. CBASD, vol. 4, p. 588.

Çarcere. A LXX diz “moinho”, indicação de uma possível tradição que diz que Zedequias passou seus últimos dias moendo grão, à semelhança de Sansão. Bíblia Shedd.

12 Ano décimo novo. A mudança nos dados, introduzida neste versículo, de um cálculo em termos do reinado de Zedequias a um cálculo em harmonia com o reinado de nabucodonosor, é uma admissão tácita de que a regência passou da Judeia ao rei babilônio. CBASD, vol. 4, p. 588.

13 Queimou a casa. A destruição do templo e de outros edifícios públicos não foi resultado do cerco, mas um ato deliberado dos babilônios, realizado um mês depois da queda da cidade. CBASD, vol. 4, p. 588.

17-23 O saque dos magníficos móveis do templo (ver 1Rs 7:15-37; sobre sua restauração, ver Ed 1:7-11). Bíblia de Estudo Andrews.

21 dezoito côvados. Cerca de 8 m. doze côvados. Cerca de 5,4 m. Bíblia de Estudo Andrews.

24-27 Dos líderes de Judá, alguns foram executados , outros levados para o cativeiro. O motivo para a escolha não é apresentado, mas os executados deveriam ser considerados especialmente responsáveis pela resistência aos babilônios. Bíblia de Estudo Andrews.

24 O sumo sacerdote. Não apenas os líderes políticos, mas também os chefes religiosos da nação foram eliminados. Pouco tempo antes disso, Sofonias, o segundo sacerdote, ouviu Jeremias predizer a morte dos líderes de Jerusalém (Jr 21:1, 7). CBASD, vol. 4, p. 589.

29, 30 O número de exilados é difícil de se calcular. O total mencionado (“as pessoas são quatro mil e seiscentas”) pode incluir apenas chefes de família. Bíblia de Estudo Andrews.

31 Acredita-se que Joaquim era considerado rei legítimo pelos judeus no exílio. … A presença desse material prova que a edição dessa porção foi feita depois de 560 a.C., que é o trigésimo sétimo ano. Bíblia Shedd.

34 Aos olhos do mundo, Jeremias parecia totalmente malsucedido. ele não tinha nem dinheiro, nem família ou amigos. Ele profetizou a destruição da nação, da capital e do templo, mas os líderes políticos e religiosos não aceitaram nem seguiram suas advertências. Nenhum grupo gostava dele ou o escutava. Entretanto, ao olhar em retrospectiva, vemos que ele completou com sucesso o trabalho que Deus deu para ele fazer. O sucesso nunca deve ser medido por popularidade, fama ou fortuna, porque estas são medidas temporais. O rei Zedequias, por exemplo, perdeu tudo ao perseguir objetivos egoístas. Deus mede nosso sucesso por nossa obediência, fidelidade e retidão. Se você é fiel fazendo o trabalho que Deus te deu, você é bem sucedido aos Seus olhos. Life Application Study Bible Kingsway.



JEREMIAS 52 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
20 de março de 2024, 0:45
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O último capítulo do livro de Jeremias relata um resumo das profecias quanto ao cativeiro babilônico. Desde os dias do rei Josias, Deus enviou o Seu profeta para alertar o povo acerca do que deveria fazer. Por muitos anos Jeremias pregou sobre a necessidade de arrependimento e conversão, mas também sobre juízo. Porém, um rei após outro fazia “o que era mau perante o Senhor” (v.2). O convite da graça foi rejeitado e pronunciada foi “a sentença” (v.9) sobre “todas as casas de Jerusalém” (v.13).

O rei Zedequias, dentre os demais, teve a oportunidade maior de dar ouvidos às palavras do Senhor. Estabelecido como rei a mando de Nabucodonosor (2Rs.24:17), ocupou o trono de seu sobrinho Joaquim, que foi levado cativo “no oitavo ano do seu reinado” (2Rs.24:12). “Zedequias, no início do seu reinado, desfrutou inteiramente a confiança do rei de Babilônia, e teve como experimentado conselheiro ao profeta Jeremias” (EGW, Profetas e Reis, CPB, p. 224). No entanto, recusou-se a seguir as orientações divinas e o último rei de Judá terminou seus dias sem honra alguma dentro de uma prisão.

Apesar de ter seguido os passos de seu pai (2Rs.24:9), o rei Joaquim teve um fim diferente. Recebeu honra maior do que os demais reis que se encontravam em Babilônia, comeu pão na presença do rei dos caldeus e ainda recebeu uma espécie de salário diário de natureza vitalícia “até ao dia da sua morte” (v.34). Ao que parece, Joaquim entendeu os propósitos de Deus e aprendeu “no exílio a lição da obediência tão necessária para sua futura felicidade” (EGW, Profetas e Reis, CPB, p. 242).

Quantos apelos o Espírito Santo vai ter que fazer até que possamos entender que já não nos resta muito tempo? Assim como Babilônia foi tomada e “apanhada de surpresa” (Jr.51:41), “à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá” (Mt.24:44). “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem” (Mt.24:37). O Espírito Santo já está sendo retirado deste mundo. Ele “não agirá para sempre no homem, pois este é carnal” (Gn.6:3).

Desde o princípio, o Espírito Santo tem agido em favor da humanidade. Da mesma forma em que trabalhou no coração dos ouvintes de Noé, tem agido em benefício de cada um que haverá de existir. A Sua função é a de nos unir em comunhão com Cristo e uns com os outros. E, para isso, precisamos estar dispostos a ouvi-Lo e a obedecê-Lo no tempo que se chama HOJE: “Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hb.3:15).

Estamos vivendo no tempo em que o apóstolo Paulo chamou de “tempos difíceis” (2Tm.3:1), onde somos aconselhados a fugir de tudo e de todos os que recusam o governo divino: “Foge também destes” (2Tm.3:5). Uma mente que não é guiada pelo Espírito de Deus torna-se uma arma letal nas mãos de Satanás. “Tendo forma de piedade”, agem com sutileza e cativam os que se deixam guiar pelas próprias paixões e que “jamais podem chegar ao conhecimento da verdade”(2Tm.3:5, 7).

Oh, amados, o verso final deste livro fantástico e sobremodo apaixonante nos deixa uma linda mensagem de esperança:

Mesmo ainda em solo estrangeiro; mesmo sabendo que o nosso lar não é aqui; mesmo conscientes de que o pecado ainda faz separação entre nós e nosso Deus; mesmo sofrendo perseguições, ameaças e por vezes, nos sentindo sozinhos; o Senhor nunca nos abandonará! Dentro em breve Jesus virá sobre as nuvens do céu com poder e grande glória e, diante de todos, nos falará “benignamente” e nos dará “lugar de mais honra do que o dos reis” (v.32) que já pisaram nesta terra, e nos levará Consigo para a Casa de Seu Pai (Jo.14:1-3). Ele mudará as nossas “vestes do cárcere” em “uma vestidura branca” (Ap.6:11) e passaremos “a comer pão na Sua presença” (v.33) e a desfrutar dos doze frutos da árvore da vida (Ap.22:2), de onde receberemos uma “subsistência vitalícia, uma pensão […] durante os dias” da eternidade!

Quer você receber este dom gratuito? Então, prepara-te! Eis que o Rei do universo está às portas!

Oh, Senhor, nosso Deus, estamos tão gratos a Ti pelo estudo deste livro que foi para nós um grande alerta, uma voz profética poderosa! Estamos no limiar de nossa eterna libertação. O convite para hoje não mais é que edifiquemos e prosperemos em Babilônia, mas que fujamos dela enquanto há tempo. Abre o nosso entendimento e fortalece a nossa confiança em Ti assim como o foi com Jeremias. Necessitamos do refrigério e do poder do Espírito Santo, purificando o nosso coração e a nossa mente. Que as Lamentações de Jeremias também cumpram o Teu propósito em nós, nos santificando para a Tua glória. Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, estrangeiros à caminho de Casa!

* Oremos pelo batismo do Espírito Santo. Oremos uns pelos outros.

Rosana Garcia Barros

#Jeremias52 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



JEREMIAS 52 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
20 de março de 2024, 0:40
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JEREMIAS 52 – Num mundo de confusão, aflição e incerteza, a comunhão com Deus, a busca pela verdade e o discernimento espiritual são nossas âncoras para a vida.

“No final do livro de Jeremias encontramos dois apêndices, um referente à queda de Jerusalém, destino dos utensílios do Templo, e número de deportados, e outro referente ao libertamento do rei Joaquim… Se se pergunta o porque destes apêndices… uma resposta é que para os homens que compuseram o canon do Velho Testamento não havia distinção entre história e profecia. Com efeito, os livros históricos são incluídos com os livros proféticos na mesma seção – Nebhi´im, ‘profetas’, e o livro de Isaías segue imediatamente ao de Segundo Reis na Bíblia Hebraica. O primeiro apêndice seria, pois, o selo posto sobre as predições de Jeremias concernentes ao futuro de Israel e de Babilônia. O segundo apêndice, relativo ao rei Joaquim, poderia ter contribuído para reacender a esperança no coração de um povo desapontado e desalentado. A exaltação inesperada de Joaquim, depois de anos de humilhação, era o penhor da restauração e exaltação do povo de Israel, segundo a promessa feita aos pais”, explica Siegfried Schwantes.

Levítico 26:44-45 enfatizam a fidelidade de Deus à aliança com Seu povo de Israel, mesmo quando eles estão na terra de seus inimigos como consequência de sua desobediência. Mesmo durante períodos de exílio e punição, Deus promete não rejeitar completamente Seu povo nem quebrar Sua aliança com eles. Em vez disso, Ele Se lembra da aliança feita com os antepassados de Israel e permanece comprometido em ser Seu Deus.

Jeremias 52:31-34 é mais que o cumprimento de Levítico 26:44-45; pois, estes versículos finais de Jeremias refletem a natureza misericordiosa e compassiva de Deus, mesmo diante da desobediência humana. Noutras palavras, independentemente da desobediência do povo de Deus e das circunstâncias em que ele se encontra, na fidelidade de Deus baseada em Seu amor reside a certeza do cumprimento de Suas promessas.

• No turbulento século 21, o amor misericordioso de Deus é a garantia do cumprimento de Suas promessas, apesar de nossa fraqueza e indiferença e das circunstâncias adversas.
• Esse amor de Deus continua disponível a nós; apegando-se a ele mantemo-nos firmes diante das tempestades da vida agitada e instável dos dias atuais.

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.



O que aconteceu com Jeremias? by Jeferson Quimelli
19 de março de 2024, 12:00
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Filed under: Bíblia, Israel, profecias | Tags: Jeremias, profeta

As últimas palavras registradas de Jeremias estão em Jer 44:30. Os capítulos 45 a 51 haviam sido escritos por Jeremias, muitos anos antes da invasão e destruição de Jerusalém. O cap. 52, de acordo com Jer 51:64, teve outro autor, provavelmente Baruque, e é um epílogo histórico com objetivo de mostrar o cumprimento das advertências proféticas de Jeremias.

A Bíblia não registra o que aconteceu depois das últimas palavras de Jeremias no Egito. Temos apenas informações extra bíblicas, entretanto inconclusivas:
“A tradição judaica diz que, devido ao fato de Jeremias condenar seu destino, os judeus no Egito apedrejaram o profeta até a morte, embora de acordo com outras tradições ele tenha sobrevivido até a invasão de Nabucodonosor ao Egito e sido levado para Babilônia ou de volta a Judá, onde teve morte natural.” Comentário Bíblico Adventista do 7º Dia, vol. 4, p. 547.

Ao completarmos a leitura de Jeremias, ficamos com um sentimento de profunda admiração pela coragem e determinação do profeta em proclamar uma mensagem impopular com risco da própria vida. E também uma tristeza muito grande porque toda a destruição e sofrimento do povo judeu podiam ser evitados se escutassem aos apelos do Senhor por um reavivamento e reforma.

Que o Senhor continue falando ao nosso coração, reavivando-nos pela Sua Palavra!

Jeferson Quimelli



JEREMIAS 51 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
19 de março de 2024, 1:00
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Texto bíblico: JEREMIAS 51 – Primeiro leia a Bíblia

JEREMIAS 51 – BLOG MUNDIAL

JEREMIAS 51 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



JEREMIAS 51 by Luís Uehara
19 de março de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/jr/51

As pessoas estão inflamadas. É tentador tomar partido e identificar os outros como inimigos. Uma vez identificados, parece que não há limites que não sejam a destruição total do carácter, incluindo o menosprezo e o ridículo como ferramentas aceitáveis para demonstrar o ódio por aqueles a quem criticamos. O assassinato de caráter é praticado mesmo entre aqueles que afirmam seguir a Deus. Como isso aconteceu?

Deus diz para amarmos nossos inimigos. É comum pensar em um Jesus amoroso, mas num Pai cruel e vingativo. Isso não é verdade. Deus ama seus inimigos, até mesmo Babilônia. Jeremias 51:8 e 9 nos instrui a “tomar bálsamo para sua ferida [de Babilônia], porventura sarará. Queríamos curar Babilônia, ela, porém, não sarou.” Isso é um enigma?

O desejo de Deus é sempre de cura e restauração. Infelizmente, Deus nem sempre consegue o que quer. Tendo dado à humanidade livre arbítrio moral, Deus permite que os humanos façam suas escolhas e enfrentem as consequências delas.

É assim que devemos tratar os outros: empregar todos os esforços na cura e restauração, desejando que outros, até mesmo a Babilônia, retornem a Deus e sejam abençoados. Entregue-os a Deus e deixe os resultados com Ele.

Karen D. Lifshay
Coos Bay/Coquille/Bandon, Oregon, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/jer/51
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli



JEREMIAS 51 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS – atualizado às 19h05 by Jeferson Quimelli
19 de março de 2024, 0:50
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1469 + 358 palavras

1 Leme-Camai. Do heb leb qamay, “o coração [ou meio] dos que se levantam contra Mim” (ARC), uma descrição muito apropriada dos babilônios em sua rebelião contra o Senhor. CBASC – Comentário Bíblia Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 579.

2 Padejadores. Ou, “quem joeira”. A imagem é o método oriental de separar o trigo do joio depois que os bois trilhavam o grão. A mistura de trigo e joio era lançada ao ar; o grão, sendo mais pesado, caía ao solo, enquanto o vento dispersava o joio. Assim os babilônios seriam espalhados pelo “vento destruidor” dos persas. CBASD, vol. 4. p. 579.

3 O flecheiro. A passagem  pode ser entendida como indicando a facilidade com que os babilônios foram finalmente derrotados. Parece que os inimigos mal se armaram para a batalha. CBASD, vol. 4. p. 579.

5 O Santo de Israel. Ver com. de Is 1:4 [A expressão favorita de Isaías. Ele a emprega 25 vezes, ao passo que todos os outros escritores do AT a usam apenas seis vezes. Quando Isaías viu a Deus pela primeira vez em visão, sentado em Seu trono, também ouviu o coro angelical cantar “santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos” (Is 6:3). O caráter santo de Deus impressionou o profeta de forma profunda… A expressão favorita de Isaías. Ele a emprega 25 vezes, ao passo que todos os outros escritores do AT a usam apenas seis vezes. Quando Isaías viu a deus pela primeira vez em visão, sentado em Seu trono, também ouviu o coro angelical cantar “santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos” (Is 6:3). O caráter santo de Deus impressionou o profeta de forma profunda. Ele reconheceu a Deus como, acima de tudo, um ser santo, e desejou ser semelhante a Ele. A partir de então, a grande tarefa da vida de Isaías era manter diante de Israel a figura da santidade de Deus e a importância de se abandonar o pecado e do esforço para se alcançar a santidade. CBASD, vol. 4. p. 83, 83]. CBASD, vol. 4. p. 580.

6 Fugi. No livro do Apocalipse, o grande poder do anticristo é descrito na imagem da antiga Babilônia (ver Ap 17; 18; ver com. de Is 13:4; Jr 50:1; ver especialmente Ap 18:4). CBASD, vol. 4. p. 580.

7 Copo. Em Jeremias 25:15 a 29, as várias nações são levadas a beber do vinho da ira de Deus, o que indica sua destruição pelo emergente poder do império babilônico. Esse poder, por sua vez, enfim deve beber do mesmo copo. Sob a imagem da antiga Babilônia, João, o revelador, descreve o intoxicante poder e a queda final da Babilônia espiritual (Ap 14:8, 10; 16:19-21; 17; 18). CBASD, vol. 4. p. 580.

11 Medos. … no tempo de Jeremias, os medos ainda eram os maiores na percepção dos povos vizinhos, e o termo medos foi usado para se referir aos povos unidos da Média e da Pérsia na época de Daniel (ver com. de Dn 6:8). CBASD, vol. 4. p. 580.

19 Porção. Os perversos herdam sua porção ou participam dela nesta vida (ver Sl 17:14), mas o próprio Senhor, que criou todas as coisas, é a herança de Seu povo (ver Sl 119:57; 142:5). CBASD, vol. 4. p. 580.

25 Monte que destróis. A referência é nitidamente a Babilônia, mas visto que a cidade estava situada em uma região plana, a expressão deve ser entendida figuradamente como indicando seu grande poder dominante. CBASD, vol. 4. p. 581.

26 Não se tirarão pedras. Este versículo não deve ser tomado literalmente no sentido de que os materiais de construção das ruínas da cidade de Babilônia nunca seriam usados novamente com a finalidade de edificação. Grande parte deles foi tomada para edificar Selêucia, e alguns foram utilizados nos tempos medievais e modernos pelos árabes na construção de várias vilas, que agora estão dentro das fronteiras externas da antiga Babilônia. Este versículo deve ser entendido como uma afirmação figurada de que o antigo império babilônico nuca seria restabelecido e que a cidade acabaria em ruínas e nunca seria restaurada a sua antiga glória e importância (ver com. de Jr 50:12). CBASD, vol. 4. p. 581

27 Ararate. Isto se refere ao reino conhecido nas inscrições assírias como Uruartu, localizado na Armênia Oriental a noroeste do lago Van. Em 2 Reis 19:37 e em Isaías 37:38, o hebraico é traduzido, literalmente, como “terra de Ararate”. … Ciáxares (c. 625-585 a.C.) anexou Uruartu ao império medo. CBASD, vol. 4. p. 581.

Chefes. Do heb. tifsar, possivelmente, do assírio tupsarru, “um escrito em tábuas”, “um escriba”. Em todo o antigo Oriente Médio, o “escriba” indicava muito mais que simplesmente alguém habilidoso na arte da escrita. Os escribas mantinham posições de importância relativamente grande, e o termo utilizado neste versículo significa um oficial militar de alto escalão. CBASD, vol. 4. p. 581, 582.

30 Cessaram de pelejar. Os dois registros cuneiformes da queda de Babilônia não fizeram decididos esforços para se opor à conquista medo-persa. CBASD, vol. 4. p. 582.

31 Um correio. Os v. 31 e 32 retratam a confusão entre os servos do rei quando eles perceberam que os invasores tiveram acesso à cidade supostamente invencível. CBASD, vol. 4. p. 582.

32 Os vaus estão ocupados. Heródoto e Xenofonte … afirmam que os invasores conseguiram acesso ao desviar a água do rio, que cortava a cidade, o suficiente para permitir que as tropas entrassem caminhando pelo leito do rio. CBASD, vol. 4. p. 582.

34 Monstro marinho. Do heb. tannin. Pode haver uma alusão aqui ao sirrush babilônico, uma criatura imaginária numa combinação parecida com um dragão, consagrada ao deus Marduque. Centenas de relevos deste animal em blocos de vidro adornavam a grande Porta de Ishtar, em Babilônia. CBASD, vol. 4. p. 582.

36 Mar. A referência de Jeremias, neste versículo, pode ser ao desvio das águas do Eufrates, meio pelo qual as tropas medo-persas conseguiram entrar em Babilônia (ver com. do v. 32). CBASD, vol. 4. p. 582.

39 Embriagá-los-ei. Heródoto (i.191) declara que “em vista de sua [da cidade] grande extensão, quando foram tomados os que estavam nas fronteiras, os babilônicos que moravam no centro não souberam de nada da captura (pois aconteceu que era uma festa); mas eles estavam dançando na época, e se alegrando, até que receberam alguma informação sobre a verdade. E assim, Babilônia foi tomada” (trad. Henry Cary). CBASD, vol. 4. p. 583.

Eterno. Do heb ‘olam, uma palavra que denota duração tanto para a eternidade quanto para períodos limitados de tempo (ver com. de Êx 21:6). Durante seu estupor alcoólico, os babilônios seriam assassinados e, assim, dormiriam o “sono eterno” da morte. A frase “não acordem” significa que eles não acordariam como fazem os bêbados depois que desaparece o efeito de sua intoxicação. Visto que todos os ímpios levantarão no fim do milênio (Ap 20:5), é necessário atribuir o significado de duração limitada ao ‘olam, neste versículo. CBASD, vol. 4. p. 583.

44 O que havia tragado. Isto é, as nações e despojos que foram reunidos em Babilônia. Quando os persas assumiram o governo, eles permitiram o retorno dos povos cativos e seus ídolos. CBASD, vol. 4. p. 583.

46 Dominador contra dominador. Há evidências de que, não muito depois do tempo de Jeremias, da morte de Nabucodonosor em diante, houve considerável instabilidade, tanto interna quanto externa, antes da queda do império babilônico. O v. 46 reflete o estado de temerosa expectativa que muitos dos babilônios devem ter sentido quando viam seu próprio governo dilacerado por conflitos numa época em que um novo poder vigoroso se erguia para a liderança e domínio internacional (ver vol. 3, p. 30-35). Ao longo da história, é o povo simples que tem sofrido mais severamente com as intrigas e guerras de governantes perversos. O povo de Deus é encorajado a não desfalecer nem temer diante dessas calamidades. CBASD, vol. 4. p. 583, 584.

49 Traspassados os de Israel. Ou, “os mortos de Israel” (NVI). O hebraico aqui permite diversas traduções, dependendo do entendimento de como as frases estejam inter-relacionadas. Além da tradução da NVI, a tradução da NTLH é possível: “Babilônia matou gente em todo o mundo e agora ela cairá porque matou tantos israelitas. CBASD, vol. 4. p. 584.

53 Subisse aos céus. A referência é, possivelmente, aos muros extremamente altos de Babilônia e ao grande templo-torre que ficava no centro da cidade. … O zigurate, ou torre templo de Babilônia, de acordo com uma inscrição cuneiforme contemporânea, se erguia a cerca de 90 metros [altura aprox. de um prédio de 30 andares]. CBASD, vol. 4. p. 584.

59 Indo com Zedequias. Em vista da agitação na parte ocidental que ameaçava romper em ativa revolta contra Babilônia, não seria insensato crer que Nabucodonosor houvesse chamado seu vassalo para a capital para renovar seu juramento de fidelidade (ver PR, 447). CBASD, vol. 4. p. 585.

60 Num livro. Literalmente, “em um livro”. Esta não foi a única cópia da mensagem contra Babilônia. Isto fica evidente pelo fato de o registro não ter sido perdido quando o livro foi atirado ao Eufrates (v. 63). O profeta ou seu secretário Baruque fez uma cópia em um rolo separado de parte das profecias pertinentes a Babilônia e a deu a Seraías quando surgiu a oportunidade de enviá-la a Babilônia. CBASD, vol. 4. p. 584.

63 E o lançarás. Jeremias frequentemente dramatizava suas profecias (ver Jer 13:1-11; 19:1-13; 27:2,3; 43:9, 10). CBASD, vol. 4. p. 584.

64 Até aqui. Com este versículo, termina a profecia de Jeremias. O capítulo final é um epílogo histórico (ver com. de Jer 52:1). CBASD, vol. 4. p. 584.

358 palavras

Jeremias 51 (v. 3-4) diz: ” Não poupem os seus [de Babilônia] jovens guerreiros, destruam completamente o seu exército” (NVI). Ciro conquistou a Babilônia e matou o rei Belsazar, mas não destruiu a cidade de Babilônia e não matou o soldados.

A profecia de Deus é sempre condicional. Se o exército babilônico tivesse resistido e não se rendido aos medos, Ciro teria destruído todos os soldados babilônicos. A cidade da Babilônia continuou existindo até o tempo de Seleuco Nicator. Depois que ele construiu a cidade de Selêucia perto de Babilônia, seus habitantes se mudaram para Selêucia e a cidade de Babilônia se tornou afinal uma ruína como predito por Jeremias (v. 26, 29).

Uma das razões para a punição divina do reino da Babilônia foram as atrocidades desnecessárias cometidas contra Judá e a cidade de Jerusalém (v. 35). Deus usou os reis dos medos para lutar contra a Babilônia (v. 11). Esta mensagem é a repetição de Isaías 13:7. Deus permitiu que Babilônia punisse Judá, mas Babilônia não deveria cometer tamanha crueldade contra Judá, que continuava a ser o povo de Deus e seria perdoado por Ele (Jer 50:20). Eles oprimiram o povo de Judá e não os deixaram voltar à sua terra natal por 70 anos (Jer 50:33).

Outra razão foi o pecado cometido contra o Santo de Israel (v. 5). Os soldados babilônicos – que obviamente não eram sacerdotes – entraram nos lugares sagrados do templo de Deus em Jerusalém, e levaram muitos dos utensílios.

Nos versos 59 a 64 encerra-se a longa profecia contra Babilônia. No quarto ano do rei Zedequias, Jeremias confiou o livro (rolo) desta profecia contra a Babilônia ao sumo sacerdote (Jer 52:24) Seraías, pedindo-lhe que a lesse em voz alta quando todos estivessem na Babilônia, amarrasse nele uma pedra e o jogasse no rio Eufrates. Isso significava que Babilônia afundaria “para não mais se erguer” (v. 64 NVI).

Mesmo para Babilônia, a destruição da cidade foi adiada, pois o aviso era condicional. Da mesma forma Deus é clemente e misericordioso para conosco, esperando por nosso arrependimento para nos salvar de nossa condição pecaminosa.

Deus está sempre desejoso de nos conceder as Suas bênçãos. Existe algo em nós que O impeça de agir assim? Yoshitaka Kobayashi, Japão. Publicado em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/06/21/



JEREMIAS 51 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
19 de março de 2024, 0:45
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“Ele fez a terra pelo Seu poder; estabeleceu o mundo por Sua sabedoria e com a Sua inteligência estendeu os céus” (v.15).

A maior loucura de Nabucodonosor e de seus sucessores foi a de ignorar a voz de Deus. Mal havia levado cativo o povo de Israel e a sua sentença já estava decidida. Da mesma forma com que destruíram Jerusalém, veriam seu reino também destruído. A diferença é que Babilônia nunca mais “haverá quem nela habite” (v.37), mas, Jerusalém, seria reerguida. O terror das nações, a cabeça de ouro (Dn.2:38) se tornaria “objeto de espanto entre as nações!” (v.41).

E a ordem que se seguiu ao povo exilado, quando vissem cumprir-se a profecia, foi: “Fugi do meio da Babilônia, e cada um salve a sua vida; não pereçais na sua maldade; porque é tempo da vingança do Senhor: Ele lhe dará a sua paga” (v.6). O Senhor não permitiria que Babilônia prosseguisse em seus desígnios de exaltar a criatura em lugar do Criador. A adoração ao Deus que “fez a terra pelo Seu poder” foi trocada pela estupidez humana em se curvar perante uma “obra ridícula” (v.18). “O Criador de todas as coisas” (v.19) procurou de várias formas revelar-se àquela nação pagã, que vez após vez desprezou o “assim diz o Senhor”.

Finalmente, após setenta anos de cativeiro babilônico, o povo de Israel veria cumprida a justiça de Deus (v.10), e voltaria para a sua terra. A promessa de livramento do jugo do pecado é tão semelhante, que a Bíblia também chama de Babilônia ou a “grande meretriz” (Ap.17:1) “que habita sobre muitas águas” (v.13), aquela que influenciará os reinos do mundo “com o vinho de sua devassidão” (Ap.17:2). Discursos falsos com aparência de verdade se alastrarão pelo meio cristão como praga. E, a não ser que estejamos muito bem alicerçados na verdade, seremos levados por toda sorte de doutrinas.

O engano fará com que muitos “povos, multidões, nações e línguas” (Ap.17:15) enlouqueçam (v.7), e, “repentinamente” (v.8), serão ceifados juntamente com “as imagens de escultura da Babilônia” (v.47). O sistema religioso representado por Babilônia “deitou por terra a verdade; e o que fez prosperou” (Dn.8:12). E há algum tempo, seu líder mundial defendeu a tese de que o relato da criação não foi literal. Uma tremenda heresia que, infelizmente, tem sido aceita e aplaudida pela maioria, pois está escondida sob o manto da caridade e de palavras agradáveis.

O poder, a sabedoria e a inteligência do Senhor são trocados por fábulas humanas que supõem a evolução de um mundo que funciona com a precisão de um comando inteligente. Um mundo que comporta milhares de seres vivos onde nenhum é igual ao outro. Onde as nossas digitais são únicas. Onde de pequeninas sementes surgem árvores majestosas. Descarte a literalidade do Gênesis, e terá também que negar o sacrifício de Jesus prenunciado a Adão e Eva (Gn.3:15). Negue a criação e terá de negar que existe o pecado. Ora, e se não há pecado, que necessidade temos de um Salvador? Entendem a afirmação de que “todo homem se tornou estúpido e não tem saber” (v.17)? “Trabalharam os povos em vão, e para o fogo se afadigaram as nações” (v.58).

No entanto, “cada um” (v.45) que, dando ouvidos à voz do Senhor, sair do meio de Babilônia, não precisará ter medo dos juízos que sobrevirão (v.46). Sair de Babilônia pode significar para muitos carregar consigo as profundas marcas e cicatrizes do passado. Mas há um Salvador que os aguarda mesmo assim, pronto e desejoso de transformar essas marcas em testemunho de Sua graça redentora. “Ide-vos, não pareis” (v.50), é a ordem de Deus para Seus filhos hoje! Perseverem, e vocês serão salvos (Mt.24:13)! “Lembrai-vos do Senhor, e suba Jerusalém à vossa mente” (v.50). Que estas palavras sejam luz para sua vida, e que a busca pelas verdades do Senhor encha o seu coração da esperança de que, muito em breve, Jerusalém não estará só em sua mente, mas você mesmo estará lá!

Deus Bendito e Eterno, o Senhor nos deixou as devidas orientações, advertências e ordens acerca de nossa vida aqui e que envolvem o nosso destino eterno. A maravilhosa graça de Cristo se estende a todos nós a fim de, por seu poder, nos transformar. Pai, livra-nos de estarmos tão mesclados a este mundo, a ponto de sermos confundidos com os que são do mundo! Não podemos nos conformar a este século, Senhor! Batiza-nos com o Espírito Santo, nos concedendo uma mente renovada e uma santa disposição para fazer somente a Tua vontade. Que o Céu esteja sempre em nosso coração, pois temos saudades de Ti! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos.

Bom dia, obra-prima do Criador!

Rosana Garcia Barros

#Jeremias51 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



JEREMIAS 51 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
19 de março de 2024, 0:40
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JEREMIAS 51 – Os eventos históricos têm propósitos maiores que as intenções humanas e estão sujeitos a um plano divino.

A história das potências políticas é vista como um palco onde as ações humanas têm consequências morais. A queda de Babilônia é um evento importante na teologia e escatologia bíblicas. Podemos ampliar nossa visão através da seguinte análise:

• Jeremias profetizou a queda iminente da Babilônia e convocou outras nações a unirem-se contra ela (Jeremias 51:1-4).
• Jeremias instrui o povo de Deus a sair da Babilônia antes que seja tarde demais, para que não compartilhem de sua punição (Jeremias 51:5-10, 45-46).
• Jeremias delineia as razões para a queda da Babilônia, que inclui orgulho, idolatria e violência. Além disso, o profeta trata do julgamento aos deuses babilônicos e a restauração do povo de Israel (Jeremias 51:11-19, 47-53).
• Jeremias expressa louvores e alegria pela queda de Babilônia, pois Deus é exaltado como o vingador de Seu povo (Jeremias 51:20-26, 33).
• Jeremias descreve os meios pelos quais Babilônia seria destruída, incluindo exércitos inimigos – onde os Medos são citados por nome – e a seca sobre as águas (Jeremias 51:11, 27-44, 54-58).
• Jeremias encerra suas profecias contra a Babilônia, pede que tudo seja escrito num rolo, lido e depois amarrado a uma pedra e então atirado no Eufrates – como uma encenação da fatalidade desta nação (Jeremias 51:59-64).

Literalmente, a profecia de Jeremias se cumpriu em Daniel 5:1-30. Porém, no Novo Testamento, especialmente em Apocalipse 17, 18 e 19, essa profecia é elevada a um nível espiritual – aguardamos seu cumprimento! João trata da Babilônia como poder político-religioso que exerce autoridade e influências mundiais.

• Da mesma forma que em Jeremias, em Apocalipse a Babilônia refere-se a uma grande potência sobre as nações e, condenada por sua imoralidade e idolatria.
• Assim como em Jeremias, a Babilônia apocalítica terá de enfrentar o julgamento divino por seus pecados contra Deus e contra Seu povo.
• Tanto em Jeremias quanto no Apocalipse, a queda de Babilônia resulta em liberdade e redenção ao povo de Deus; desta forma, a destruição da Babilônia é retratada como parte do plano de Deus para libertar Seu povo da opressão e então estabelecer Seu reino.

Aos fiéis, devemos permanecer firmes na fé: O julgamento de Deus é o alicerce da nossa esperança! Reavivemo-nos! – Heber Toth Arm



JEREMIAS 50 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
18 de março de 2024, 1:00
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Texto bíblico: JEREMIAS 50 – Primeiro leia a Bíblia

JEREMIAS 50 – BLOG MUNDIAL

JEREMIAS 50 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

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