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Jó 35 Resumo: 1 O homem não pode comparar-se a Deus, porque nossa bondade ou maldade não O afeta. 9 Muitos clamam em suas aflições, mas não são ouvidos por falta de fé. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 3, p. 666.
Eliú tinha atribuído a Jó o argumento de que a justiça não traz mais vantagem para o homem do que a prática do pecado (34.9, cf 21.15, onde Jó atribui tal atitude ao ímpio); agora [Eliú] mostra que o Deus transcendente não é afetado pelo comportamento humano, e que só outros homens ficam prejudicados ou ajudados pelos vícios da humanidade (5-8). Se alguém ora a Deus e não recebe resposta; isto é mais uma prova da sua própria impiedade do que uma indicação de que Deus não considera os justos (9-13). Jó podia escolher o caminho da confiança em Deus, para o perdão, ou rebeldia, para então merecer mais castigo; portanto, não é justiça do domínio de Deus que deve ser impugnada (14-16). Bíblia Shedd.
Às vezes nos perguntamos se ser fiel às nossas convicções realmente alguma diferença. Eliú tocou neste ponto. Sua conclusão foi que Deus ainda se preocupa conosco, mesmo embora não intervenha imediatamente em cada situação. No amplo escopo do tempo Deus executa a justiça. Temos a sua promessa sobre isso. Não perca a esperança. Espere em Deus. Ele vê o seu justo viver e sua fé. Life Application Study Bible Kingsway.
2 absolvido. Eliú acha que Jó é injusto e incoerente ao esperar vindicação da parte de Deus e, ao mesmo tempo, deixar subentendido que Deus não se importa se somos justos (cf. v. 3). Deve, porém, ser levada em conta a liberdade da pessoa para expressar seus sentimentos. O salmista, que tinha sede de Deus (Sl 42.1, 2), também perguntava por que Deus se esquecera dele (Sl 42.9) e o rejeitara (Sl. 43.2). Bíblia de Estudo NVI Vida.
5 Olhe para os céus e veja. Eliú assevera que Deus fica tão acima do homem, que realmente não há nada que este possa fazer de bom e de mau que influa na natureza essencial daquEle (cf. v. 6). Bíblia de Estudo NVI Vida.
6 Se as tuas transgressões se multiplicam, que Lhe fazes? O argumento é de que o Deus que criou os céus não é influenciado nem intimidado pelo pecado do ser humano: Seu poder não é diminuído, Ele não é prejudicado, nem Sua dignidade, ferida. CBASD, vol. 3, p. 667.
7 Que Lhe dás […]? Por outro lado, defende Eliú, a justiça humana não pode beneficiar a Deus, nem colocá-Lo sob obrigação para com o homem. CBASD, vol 3, p. 667.
8 A tua impiedade só pode fazer mal ao homem. Segundo o raciocínio de Eliú, os resultados da iniquidade ou da justiça são sentidos, não por Deus, mas pelo próprio ser humano. Deus está tão afastado dos efeitos do pecado ou da justiça humana que não há motivo para Ele não ser estritamente justo. Desta forma, onde deve haver recompensa, haverá, e onde deve haver castigo, haverá. Portanto, há vantagem em ser justo. Deus é exaltado demais para modificar a lei da causa e do efeito quer, na estimativa de Eliú, exige a recompensa para o justo e a punição para o malfeitor. Em outras palavras, a impiedade ou a justiça de um homem afeta somente a ele, não a Deus. A filosofia de Eliú, neste particular, deixa de reconhecer o estrito vínculo que existe entre Deus e Suas criaturas. Eliú vê a transcendência de Deus, mas deixa de ver Sua proximidade daqueles que criou. O evangelho apresenta um Deus amoroso, que é afetado pelo que Suas criaturas fazem e que Se relaciona com elas de maneira pessoal (ver Hb 4:15). CBASD, vol 3, p. 667, 668.
9 Os homens se lamentam.. imploram que os libertem. Eliú declara que os que como Jó oram pedindo ajuda quando sofrem como inocentes parecem nunca chegar a confiar na justiça e na bondade do Criador, também autor da sabedoria e da alegria (cf. v. 10, 11). Bíblia de Estudo NVI Vida.
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