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468 palavras
1 Eliú mostra como Deus é justo em Seus caminhos. 16 [Ele afirma que] os pecados de Jó impedem as bênçãos de Deus. 24 As obras de Deus devem ser magnificadas (CBASD, vol. 3, p. 669).
Os cap. 36 e 37 formam um único discurso [de Eliú]. Constituem um apelo final a Jó para que seja resignado e paciente diante de Deus (CBASD, vol. 3, p. 669).
1-22 Eliú conclama Jó a confiar na sua sabedoria, no ensinamento que vai dar (2-4). O procedimento de Deus é leal para com todos […], e Sua providência, adversa aos ímpios, benigna para com os justos, é digna de confiança (5-7). Deus se dirige aos homens no meio da angústia à qual os pecados os arrastara, oferecendo o caminho do arrependimento e da salvação (8-10); a obediência conduzirá à felicidade, e a recusa, à ruína (11-15). Jó está incluído no segundo grupo, sofrendo consequências das quais ninguém o poderá livrar (17-19). Jó deve sair desse caminho de rebeldia, convertendo-se ao Mestre que tem poderes para julgar seus passos (21-23) (Bíblia Shedd).
6-9 Declaração clássica da justiça de Deus, que recompensa os justos e castiga os pecadores (por contraposição ao que Jó tem alegado). No v. 7, é possível que Eliú tenha em mente a queixa de Jó, segundo a qual Deus não quer deixá-lo em paz (v. 7.17-19), e no v. 9 talvez esteja pensando na acusação de Jó, segundo a qual Deus não quer declarar as acusações contra ele (31.35, 36). Bíblia de Estudo NVI Vida.
13-15 Eliú entende que a necessidade espiritual básica do ser humano provém de sua dureza de coração – da recusa de submeter-se a Deus, de clamar a Deus na aflição (v. Sl 107) ou de escutar a voz de Deus em meio aos sofrimentos. Bíblia de Estudo NVI Vida.
16-21 Eliú adverte Jó de que deve corresponder à disciplina divina e desviar-se de todo o mal. (cf. v. 21). O v. 16 demonstra que considera Jó um homem para quem ainda há esperança. Bíblia de Estudo NVI Vida.
22, 23 Eliú antecipa algumas das declarações de Deus nos discursos dos caps. 38-41. Bíblia de Estudo NVI Vida.
24-33 Eliú exorta Jó a humilhar-se perante Deus (24-25), cujo poder é demonstrado pelos fenômenos da natureza: a formação das gotas de chuva (27-28) e a trovoada (29-33; 37.1-5). A própria trovoada revela a Deus como juiz, v. 33) (Bíblia Shedd).
26 Um tema da literatura poética bíblica é que Deus é incompreensível; não podemos conhecê-Lo completamente. Podemos ter algum conhecimento a respeito dEle, porque a Bíblia é cheia de detalhes a respeito do que Deus é, como podemos conhecê-Lo e como podemos ter um relacionamento eterno com Ele. Mas nunca saberemos o suficiente para responder a todas as questões da vida (Ecl 3:11), para prever nosso próprio futuro ou para manipular Deus para nossos próprios fins. A vida sempre cria mais questões do que temos perguntas e devemos sempre ir a Deus para novos insights a respeito dos dilemas da vida. Life Application Study Bible Kinsgway.
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