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Comentário devocional:
Uma das grandes alegrias da vida é a construção ou a aquisição da casa própria. Após muitos anos, vagueando como fugitivo de um lugar para outro, Davi está agora morando em Jerusalém, protegido dos seus inimigos. Esta situação privilegiada lhe permite dedicar tempo e recursos para a construção de uma moradia permanente para si.
Como representante da nação, esperava-se que ele tivesse não apenas uma casa confortável, mas um palácio. Inúmeras pessoas do seu próprio povo e também parceiros comerciais, como o rei de Tiro, o ajudaram na concretização do tão sonhado projeto.
Enquanto construía seu palácio, Davi também precisou se defender contra perigosos inimigos, como os filisteus. Antes de sair para a batalha, o rei sempre consultava ao Senhor sobre o que deveria fazer.
Certa ocasião, Deus lhe disse para atacar o inimigo frontalmente e deu-lhe a vitória. Noutra ocasião, Deus lhe disse para atacar os filisteus pela retaguarda em frente das amoreiras. Davi recebeu instruções detalhadas e foi obediente ao executar as ordens recebidas. Como resultado, obteve vitórias significativas contra os temidos filisteus.
Pense um pouco nas batalhas que você precisa enfrentar. Você tem consultado ao Senhor com o coração completamente disposto a seguir Suas orientações?
Assim como ajudou a Davi, Deus está intensamente interessado em lhe orientar e conceder vitórias. Apenas é necessário que você confie nEle e seja obediente!
Pr Jobson Santos
UNASP
Também disponível em: http://www.revivalandreformation.org/bhp/pt/biblia/1ch/14 e https://www.facebook.com/ReavivadosPorSuaPalavra/
Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1ch/14
Tradução anterior: https://reavivadosporsuapalavra.org/2013/04/03/
Versão em português gentilmente cedida pelo autor
Texto bíblico: I Crônicas 14
Comentário em áudio Pr Valdeci
Leituras da semana programa Crede em Seus Profetas:
http://www.revivalandreformation.org/bhp/pt/sop/pp/33 e https://credeemseusprofetas.org/
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Quando Deus confirma nosso chamado pela resposta do povo, Ele não nos livra dos desafios, problemas e oposições que enfrentaremos decorrente de ter aceitado seguir Seus planos; porém, Ele nos dá meios e oportunidades para que, buscando a Ele, alcancemos sucesso e popularidade.
Este capítulo fala da…
• Confirmação divina de Davi ao reino de Israel (vs. 1-2);
• Família de Davi (vs. 3-7);
• Oposição dos filisteus a Davi ao saberem que ele havia sido ungido rei (vs. 8-9);
• Forma em que Davi criou suas estratégias de guerra: Consultando a Deus (vs. 10-12);
• Insistência do inimigo na destruição do ungido do Senhor (vs. 12-13);
• Perseverança de Davi em consultar novamente ao Senhor e buscar estratégias com Deus (vs. 14-16);
• Fama, prosperidade e honra de Davi por ter Ele buscado a Deus (v. 17).
Alguém disse…
Seu passado influencia, mas não determina o seu futuro;
Sua família influencia, mas não determina o seu futuro;
Seus traumas influenciam, mas não determinam o seu futuro;
Sua decisão de vencer influencia e determina seu futuro.
Porém, não deve ficar apenas na decisão de vencer ou lutar para vencer. Sem orientação e capacitação de Deus até a vitória pode tornar-se em derrota. Os filisteus tinham conseguido muitas vitórias, mas desta vez, por duas vezes consecutivas, foram derrotados; o que aconteceu? Seu inimigo consultou ao Senhor.
Consultar ao Senhor é um ato importante, pois…
• Leva a pessoa a ter intimidade e dependência dAquele que é o Deus soberano do Universo.
• Oferece estratégias àquele que ora para alcançar vitórias sobre quaisquer obstáculos que a vida impõe na tentativa de impedir que seja feita a vontade de Deus aqui na Terra.
• A rotina da vida é quebrada e alterada; substitui o curso moldado pelo pecado pelo poder de Deus que muda o rumo da história.
• Deus agirá em prol de Seus servos, planos e propósitos ainda que hostes inimigas se levantem para impedi-los.
Deus conhece tudo, inclusive estratégias bélicas. Ele sabe o caminho para a vitória diante de qualquer oposição, obstáculo ou situação. A pessoa que verdadeiramente serve ao Deus onipotente não é escrava das circunstâncias. Nem os mais poderosos da Terra nem os ousados poderes do inferno poderão obter vantagem sobre quem depende inteiramente do Deus da vitória.
Portanto, reavivemo-nos!
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“Assim se espalhou o renome de Davi por todas aquelas terras; pois o SENHOR o fez temível a todas aquelas gentes” (v. 17).
Um verdadeiro filho de Deus não é conhecido pelas palavras que saem de sua boca, mas pela Palavra que é vista em sua vida! Existem quatro ações de Davi que merecem destaque neste capítulo: ele reconheceu que o SENHOR o confirmou como rei de Israel (v. 2); ele consultou a Deus antes de agir (v. 10); ele perseverou em primeiro ouvir a voz de Deus (v. 14); e ele fez o que Deus ordenou (v. 16). Há uma sequência lógica nessas ações. Percebam:
1° – RECONHECER o poder de Deus;
2° – CONSULTAR a Deus por meio da oração e da Palavra;
3° – PERSEVERAR na comunhão;
4° – FAZER a vontade de Deus.
Se reconheço o poder de Deus, logo, irei buscá-lO em oração e estudo da Bíblia, logo, nessa busca persevero em segui-lO, logo, nada será melhor do que fazer a Sua vontade. Eis o exemplo que Cristo nos deixou. Eis o caminho da salvação. Eis a sequência de verbos que nos transforma segundo o caráter do Verbo (João 1:1-3). Seguindo esses passos nenhum inimigo subsistirá. Porque Deus sai adiante (v. 15) de todo aquele que entrega suas batalhas nas mãos do SENHOR dos Exércitos. Muitas vezes Deus não nos livra das “guerras”, mas nos dá estratégias de como vencê-las (v. 14). E o maior desejo do SENHOR é de falar com Seus filhos e de ouvi-los falar. RECONHECER, CONSULTAR, PERSEVERAR e FAZER promove uma vida de comunhão plena e de constante santificação. O nome de Davi não ficou conhecido porque era um grande herói de guerra, mas porque Deus o tornou conhecido (v. 17). Davi foi instrumento do SENHOR, e não o contrário. Muitos têm usado o nome santo do SENHOR como instrumento para conquistar suas próprias ambições. Obstinados, agem como se servissem ao SENHOR quando o coração de pedra não permite que a Sua voz penetre e os transforme. Davi foi chamado o homem segundo o coração de Deus não pelo que fez, mas pelo que permitiu que Deus fizesse nele. Ele estava sempre disposto a ouvir a Deus e a obedecê-lO. Sabemos que Davi não foi perfeito, mas pôde sentir o peso das consequências todas as vezes que agiu conforme seus próprios impulsos. No Vale de Elá, Davi olhou para cima e foi vitorioso. Na sacada do palácio, olhou para baixo e foi derrotado. Estamos todos inseridos no mesmo contexto, e entre erros e acertos Deus não desiste de lutar por nós. Ainda que sejam muitos os inimigos, o mau que carregam consigo JAMAIS terá voz ativa diante do “estrondo de marcha” (v. 15) que vem da parte do SENHOR. Ainda que tenhamos que enfrentar “fileiras inimigas” (v. 11), se seguirmos os passos que vimos hoje, certamente, Deus sairá adiante de nós (v. 15) e nos livrará. Portanto, não nos demoremos olhando para as batalhas, porém, contemplemos dia após dia o SENHOR que por nós já venceu! Continue reconhecendo, consultando, perseverando e fazendo; e Deus continuará confirmando, respondendo, reanimando e fazendo o melhor!
Bom dia, vencedores em Cristo!
*Leiam #1Crônicas14
Rosana Garcia Barros
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Comentário Devocional:
Uma das primeiras medidas de Davi, após ter sido escolhido rei de toda a nação, foi providenciar a transferência da Arca da Aliança do interior para a capital.
A Arca era o simbolo máximo da religião israelita. Dentro dela estavam as duas tabuas de pedra contendo os Dez Mandamentos. Fora dela, entre os dois querubins de ouro, sobre a tampa da Arca, Deus revelava a Sua glória.
A iniciativa de Davi foi louvável, unir o povo em torno da adoração a Deus. Pessoas de todas as partes do reino vieram e a festa foi grande. Cantando e dançando, ao som de instrumentos musicais, o rei e povo se uniram para celebrar a transferência da Arca para um lugar melhor.
Uzá e Aiô eram os responsáveis pelo transporte da Arca numa carroça nova. No entanto, quando os bois tropeçaram, Uzá estendeu a mão, tocou na Arca e morreu no mesmo instante. Davi ficou muito contrariado com Deus, por ter ferido de morte a Uzá. No entanto, esta experiência lhe ensinou que Deus não considera inocente aquele que desrespeita a Sua santidade.
Na verdade, Davi manifestou falta de reverência para com a Arca, pelo modo como o transporte foi feito. A Arca deveria ser transportada pelos levitas a pé, segurando as travessas que passavam pelas argolas e nunca sobre um carro de bois. Corremos o mesmo risco. Temos fácil acesso a Bíblia, estamos sempre na igreja, e muitas vezes nos aproximamos das coisas de Deus sem a devida reverência.
Davi ficou com medo de Deus e desistiu de levar a Arca para Jerusalém naquele momento. Algo surpreendente, no entanto, aconteceu. A família de Obede-Edom, que recebeu a Arca, foi grandemente abençoada pelo Senhor. A bênção foi tão notória que três meses depois Davi se dispôs a buscar a Arca e levá-la para Jerusalém.
Algumas vezes achamos que é preciso muito tempo para Deus nos abençoar. A experiência de Obede-Edom nos mostra o contrário. Em apenas três meses, as bênçãos de Deus sobre ele foram tantas que a notícia correu longe.
A lição é clara. Quando damos a Deus o local de destaque que Ele merece, em pouco tempo, grandes bênçãos são vistas e sentidas em nossa vida.
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Nunca despreze a Bíblia. Jamais rejeite sequer um versículo desse livro. “A Palavra de Deus, que, sob o Espírito Santo, gera novo nascimento, continua a ser o meio de desenvolver um caráter cristão em cada crente” (Frank B. Holbrook).
O texto trada de cruel morte de Uzá e da ira de Davi. Melhor dizendo, a mensagem revela o caráter de Deus e o valor que Ele dá a Sua Palavra. Reflita:
“A arca, mencionada 46 vezes em 1 e 2Crônicas, deveria ser transportada aos ombros dos levitas (Nm 4.5,15), e não no modo filisteu, sobre um carro […]. Só os levitas podiam tocar a arca (cf. 2Sm 5.11-25)” (Merrill F. Unger).
· Consultar pessoas sábias, buscar conselho de bons conselheiros, solicitar auxílio aos líderes políticos e ter o apoio de todo o povo, de nada adianta se Deus não for consultado (vs. 1-3);
· Ter a companhia de todo povo de Deus para fazer o que é certo será um fracasso se for feito do jeito errado (vs. 4-7);
Os filisteus transportaram a arca de Deus em carros e deu certo. “Deus podia permitir que os filisteus usassem esse método, já que não eram o Seu povo da aliança, instruído pela Palavra” (W. W. Wiersbe).
· Fazer as coisas certas, do jeito certo, mas com tristeza, mal humor e carrancudo é errado tanto quanto estar alegre por criar estratégias para alcançar objetivos nobres pelos métodos errados (vs. 8-10). É errado copiar o método dos filisteus para fazer as coisas de Deus.
Uzá fez o que sabia ser errado e foi imediatamente fulminado. “Deus teve de julgá-lo imediatamente, ou sacrificaria sua glória e permitiria que Sua Palavra fosse violada” (Wiersbe).
· Sofrer consequências dos próprios erros e ainda ficar furioso com Deus é a evidência de loucura por não fazer as coisas conforme as Sagradas Escrituras. Quem erra, geralmente pensa ter razão, até mesmo quando Deus desaprova sua atitude (vs. 11-12).
· É mais fácil esquivar-se, fugir e abandonar o que se está fazendo do que avaliar onde está a raiz do problema e arrepender-se (vs. 13-14). Quem começa um ato errado cometerá erro atrás de erro, cada vez pior que o anterior.
Deus quer nos abençoar, mas não desvie do caminho da bênção: Sua Palavra! Reavivemo-nos!
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“Então, toda a congregação concordou em que assim se fizesse; porque isso pareceu justo aos olhos de todo o povo” (v. 4)
A liderança de Davi nos deixou registros de sabedoria e sensatez. Ele não decidia pelo povo, ele decidia com o povo. Não que sempre desse ouvidos à voz do povo, e sim que a opinião de seus liderados não era ignorada. No verso 2, ele deixa claro que a vontade de Deus prevaleceria.
O desejo de Davi era de governar um povo de um só SENHOR; e para isso necessitava reaver tudo aquilo que o auxiliasse no cumprimento desse propósito. E a arca de Deus, ou arca da aliança, estava em outra cidade de Israel, Quiriate-Jearim; ali havia permanecido por muitos anos, até que Davi resolveu levá-la para Jerusalém.
A arca da aliança ficava no lugar santíssimo do santuário e era o único objeto daquele compartimento. Dentro dela estavam as tábuas do Decálogo, ou seja, dos dez mandamentos. Ali estava a confirmação da aliança do SENHOR com Israel. Não se tratava, portanto, de um objeto qualquer, mas de uma obra de arte que carregava a assinatura do dedo de Deus (Êxodo 31:18).
A arca foi uma das formas do SENHOR dizer ao povo que o amava e que a obediência à Sua Lei o levaria a desfrutar da real liberdade.
Saul não se importou em buscar a arca de Deus. Ele estava tão focado nas guerras externas e na inveja que sentia de Davi, que permitiu que a maior guerra surgisse em seu coração, aprisionando-o ao pecado.
Retomando o cortejo, percebemos que Uzá morreu ao tocar na arca quando não poderia fazê-lo, e a sua morte entristeceu o coração de Davi de uma forma que toda a sua alegria desvaneceu e não quis continuar o trajeto. “Assim, ficou a arca de Deus com a família de Obede-Edom” (v. 14). Nossa! Depois de saber o que tinha acontecido com Uzá, se fosse você, você teria coragem de ter a arca em sua casa? Só que o resultado desse depósito compulsório foram três meses de bênçãos sobre o seu lar e tudo o que aquele homem tinha (v. 14).
Era na arca, no Santo dos santos, que Deus Se manifestava e só era permitida a entrada do sumo sacerdote ali uma vez por ano, no dia da expiação. Então, nem Uzá, nem Obede-Edom poderiam, de forma alguma, tocar no que nem o sumo sacerdote estava autorizado a fazer. Uzá não compreendeu isso, já Obede-Edom entendeu que ali era “invocado o nome do SENHOR, que se assenta acima dos querubins” (v. 6), e a sua obediência resultou em bênção.
Após o sacrifício de Cristo, o véu do santuário se rasgou de alto a baixo (Mateus 27:51), nos dando livre acesso ao Pai. Hoje podemos falar com o Pai por intermédio do Filho. E precisamos, desesperadamente, voltar “a trazer para nós a arca do nosso Deus” (v. 3). Restaurar o altar da família para que o SENHOR abençoe a nossa casa. A Lei do SENHOR “é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom” (Romanos 7:12). Ora, santidade, justiça e bondade são atributos almejados por todo aquele que muito em breve deseja estar diante do trono de Deus. O que Saul ignorou não podemos e não devemos ignorar. Levar a arca para Jerusalém “pareceu justo aos olhos de todo o povo” (v. 4), porque a Lei de Deus é justa e promove justiça.
A pergunta é: “Como trarei para mim a arca de Deus?” (v. 12).
A resposta está no início deste verso: “Temeu Davi a Deus”. O temor a Deus é justamente a noção em que há diferença entre o certo e o errado, entre o santo e o profano. E a Lei do SENHOR nos dá esse discernimento acerca da essência do Seu caráter.
Está escrito que: “segundo a palavra da aliança que fiz convosco, quando saístes do Egito, o Meu Espírito habita no meio de vós; não temais” (Ageu 2:5).
O desejo de Deus é de que aceitemos a Sua aliança e que sejamos ricamente abençoados com o Espírito Santo em nossa vida, em nosso lar; então, não teremos do que ter medo. Temos em nossas mãos a Palavra de Deus, e nela, muitos tesouros a serem explorados. Não negligenciemos o que Saul negligenciou, mas que o SENHOR nos desperte para a observância das Escrituras e nos leve a em breve estarmos reunidos, como uma só família, nos alegrando perante o trono do Altíssimo!
Bom dia e uma feliz semana família de Deus!
*Leiam #1Crônicas13 / #RPSP
Rosana Garcia Barros
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Comentário devocional:
Um reino não é construído da noite para o dia. Foram necessários vários anos para Davi reunir um grupo de guerreiros leais, dispostos a estarem ao seu lado nos bons e maus momentos. Quando ele estava na terra dos filisteus, fugindo por sua vida, muitos desertaram de Saul e foram para o seu lado.
Davi considerava cada homem que vinha até ele como um presente de Deus. Ele os tinha em tão alta estima que conservou uma lista das pessoas que se juntaram a ele enquanto residia em Ziclague.
Uma das coisas que mais atraía novos soldados para seguirem a Davi, era o seu caráter. Ele foi leal ao rei Saul, mesmo quando este o perseguia. Davi tratava seus soldados com respeito, dizendo-lhes a verdade e assegurando-lhes do seu valor.
Pense por um momento nas pessoas que o ajudaram em momentos decisivos de sua vida. Eles foram enviados por Deus para fortalecê-lo. Tenha-os em alta estima. Se possível, escreva-lhes uma palavra de agradecimento.
Decida ser fiel aos líderes que defendem causas nobres. Ao apoiá-los, você está promovendo o reino de Deus.
Pr Jobson Santos
UNASP
Também disponível em: http://www.revivalandreformation.org/bhp/pt/biblia/1ch/12 e https://www.facebook.com/ReavivadosPorSuaPalavra/
Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1ch/12
Tradução anterior: https://reavivadosporsuapalavra.org/2013/04/01/
Versão em português gentilmente cedida pelo autor
Texto bíblico: I Crônicas 12
Comentário em áudio Pr Valdeci
Leituras da semana programa Crede em Seus Profetas:
http://www.revivalandreformation.org/bhp/pt/sop/pp/31-32 e https://credeemseusprofetas.org/
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I CRÔNICAS 12 – Neste capítulo Deus preparava o coração de todas as pessoas, para unir-se ao rei Davi, uma amostra do que Ele queria fazer com toda a humanidade fim de prepará-la para a vinda do Rei do Universo que nasceria da tribo de Judá, conhecido como Filho de Davi.
“Com a nação reunida em torno do rei divinamente escolhido, houve grande regozijo, comemoração e bênção (v. 40). As divisões e contendas causadas pela desobediência de Saul ficaram no passado. Sob o governo de seu rei-pastor piedoso, Israel experimentaria nova prosperidade” (William MacDonald).
Todavia, uma grande quantia se mantinha fiel a Saul – oposição sempre existirá, inclusive dos de dentro (vs. 29-30).
Hoje o rei é o Messias. Seu exército é Sua igreja. Ele equipa cada crente para a guerra cósmica contra o mal. Deus quer formar um exército na Terra como Seu exército no Céu. “Todos os dias, apareciam homens querendo ajudar Davi. Em pouco tempo, seu exército ficou tão numeroso quanto o próprio exército de Deus!” (v. 22).
Joiada, Zadoque – sacerdotes. Não era proibido aos sacerdotes envolver-se em guerras (v. 28; Números 25:6-9; Josué 22:30). Pastores e membros devem estar dispostos a lutar quando necessário (v. 38).
“Nos dias de hoje, o reino de Deus precisa de homens e mulheres equipados por Deus (v. 2), habilidosos e valentes (v. 8), fortes na fé, capazes de prevalecer diante de grandes adversidades e de fazer o inimigo fugir (v. 14-15), cheios do Espírito e de dedicação abnegada a Jesus (v. 32), pessoas de ânimo resoluto (v. 33)!” (MacDonald).
Estamos no tempo em que precisamos de pessoas versadas no conhecimento, conforme profetizado em Daniel 12:3-4, ilustrado pelos filhos de Issacar: Entendidas nas ciências dos tempos, para saber o que o Israel espiritual deve fazer (v. 32).
Meditando nisso, lembrei que alguém desenvolveu os seguintes tópicos com o título: “Que horas são?” É hora…
• Do juízo (I Pedro 4:17-18; Apocalipse 14:17);
• De buscar ao Senhor (Oseias 10:12);
• De acordar (Romanos 13:11-14);
• De arrepender-se (Atos 17:30-31);
• De preparar-se (I Coríntios 7:29-31);
• De pedir a chuva serôdia (Zacarias 10:1);
• De Deus intervir (Salmo 119:126).
A salvação não é um presente dado ao léu, é um presente que o céu oferece para quem decidir-se pelo Salvador, o Messias. Levantemo-nos! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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I CRÔNICAS 12 – #RPSP – Comentário Rosana Barros
“Porque, naquele tempo, dia após dia, vinham a Davi para o ajudar, até que se fez um grande exército, como exército de Deus” (v. 22).
Que capítulo emocionante! Parece até um filme de ação! Vocês conseguiram imaginar cada tropa sendo conduzida a passos firmes e confiantes? Desde tropas de três mil homens (v. 29), até tropas de cento e vinte mil (v. 37). Todos sendo alistados no exército de Davi. Afinal, a perseguição de Saul teve fim e no lugar da separação houve UNIÃO.
E esta união recebeu o título de “exército de Deus” (v. 22). Que privilégio!
Porém, nesse processo de alistamento, Davi ficou apreensivo por causa de alguns dos que vinham da tribo de Benjamin, irmãos de Saul. Mas assim como Deus o livrou das mãos de Saul, Davi confiou que o SENHOR faria justiça caso eles viessem como traidores (v. 17). A atitude de Davi demonstra, mais uma vez, o quanto a Sua confiança estava depositada em Deus. E a resposta à sua inquietação não veio de Amasai, mas do Espírito Santo: “Nós somos teus, ó Davi, e contigo estamos, ó filho de Jessé! Paz, paz seja contigo! E paz com os que te ajudam! Porque o teu Deus te ajuda” (v. 18).
A profundidade desta resposta confirma que ela só poderia vir do próprio Deus. A paz que o SENHOR declarou a Davi vai muito além da noção humana do que seja paz. Não se tratava de ausência de batalhas, pois Davi ainda travaria muitas guerras. E sim paz em seu sentido real e divino. Enquanto vivesse, experimentaria paz entre os irmãos. Paz entre as tribos de Israel. A verdadeira paz só reina onde o amor e a união se fazem presentes. Não pode haver paz em corações acalorados pela raiva, desamor e inveja. Esses foram os sentimentos que se apoderaram do coração de Saul. Daí, eu pergunto: quais foram os resultados desses maus sentimentos na vida dele? Primeiro, abertura para que um espírito maligno o dominasse e o atormentasse. Segundo, uma morte suicida.
Já Davi, o homem segundo o coração de Deus, prezava a união entre irmãos: “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! … Ali, ordena o SENHOR a Sua bênção e a vida para sempre” (Salmo 133:1, 3).
A excelência da união fraternal produz bênção e vida eterna! Esta é a paz que faz parte do fruto do Espírito Santo (Gálatas 5:22).
Deus está organizando as Suas fileiras, e colocando cada um de Seus filhos “em ordem de batalha” (v. 38). Israel se tornou como o exército de Deus porque todos eram unânimes em proclamar a Davi como rei (v. 38), e todos se uniram para ajudar (v. 22), e para se alegrar no partir do pão (v. 39), e para regozijarem juntos (v. 40). Vocês percebem a ligação entre tudo isso e a presença do Espírito Santo (v. 18)?
As doze tribos se uniram para realizar a vontade do SENHOR (v. 23), assim como Cristo elegeu doze discípulos e ensinou-lhes a estarem unidos para cumprir a missão que lhes confiou (Mateus 28:18-20). Então, quando estavam os seguidores de Cristo “todos reunidos no mesmo lugar” (Atos 2:1), o Espírito Santo foi derramado. E a vida deles, como era? Acompanhem comigo e comparem as passagens de Atos com os versos do capítulo de hoje:
Atos 2:44 – “todos os que creram estavam juntos” (compare com os versos 18 e 22);
Atos 2:45 – “distribuindo o produto entre todos” (compare com os versos 39 e 40);
Atos 2:46 – “partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria” (compare com o v. 39);
Atos 2:47 – “louvando a Deus e contando com a simpatia do povo” (compare com o v. 40);
Atos 2:47 – “Enquanto isso, acrescentava-lhes o SENHOR, dia a dia, os que iam sendo salvos” (compare com o v. 22).
Percebem a fantástica ligação entre os dois relatos? Se o Israel de Deus de hoje estiver numa só sintonia, o menor valerá por cem, e o maior, por mil (v. 14); não em força física, mas espiritual. Como diz a letra de uma canção: “Pois a força está na união, na soma do melhor de cada um. O segredo está na união. Nos tornamos fortes quando damos as mãos”. Se permanecermos unidos “segundo a palavra do SENHOR”, o Espírito Santo nos tornará “destros para ordenar uma batalha com ânimo resoluto” (v. 33). Segue avante exército de Deus, “Paz, paz seja contigo! “Porque o teu Deus te ajuda” (v. 18)!
Bom dia, exército do Deus vivo!
*Leiam #1Crônicas12
Rosana Garcia Barros
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“São estes os principais valentes de Davi, que o apoiaram valorosamente no seu reino, com todo o Israel, para o fazerem rei, segundo a palavra do SENHOR, no tocante a esse povo” (v. 10).
Estudar sobre a vida de Davi é desafiador e fascinante. Desafiador porque não foi um personagem qualquer, mas um menino que venceu um gigante, e um rei que foi “derrotado” pela cobiça. O menino pastor teve uma fé inabalável e invejável diante de um inimigo de quase três metros; já como um poderoso rei e guerreiro, não soube controlar seus impulsos diante da beleza estonteante de Bate-Seba.
Fascinante porque foi este homem inconstante e imperfeito que o Perfeito escolheu e intitulou como o homem segundo o Seu coração.
Com a morte de Saul, Davi assumiria o trono, “segundo a palavra do SENHOR por intermédio de Samuel” (v. 3). Jerusalém foi conquistada, e ali Davi estabeleceu o seu trono, “pelo que se chamou a Cidade de Davi” (v. 7). O seu reino crescia cada vez mais “porque o SENHOR dos Exércitos era com ele” (v. 9).
Mas Davi não estava sozinho em termos de material humano. Ao seu lado estava o seu exército pessoal: os “valentes de Davi” (v. 11). De forma valorosa apoiaram o seu reinado, colocando suas vidas à sua disposição. Davi estava literalmente cercado. E algumas das ações dos valentes ganham destaque no capítulo de hoje, como na vez em que três deles foram buscar água para Davi, enfrentando um exército de filisteus na ida e na volta. A estes três, a Bíblia chama de “os três valentes” (v. 19). Não foram UNS dos valentes, mas foram OS valentes. Eles arriscaram tudo, inclusive a vida, por amor ao seu rei. Viviam em defesa de Davi e da Cidade de Davi. Sendo que trinta deles receberam destaque na Bíblia.
No livro Evangelismo, p. 63, encontramos a seguinte citação: “Deus deseja homens [e mulheres] que arrisquem qualquer coisa e todas as coisas para salvar almas”. (Lembrando que almas na Bíblia = pessoas).
Aqueles valentes agiam valorosamente em defesa de um reino terreno. E todo filho de Deus deve agir valorosamente em defesa do Reino dos Céus!
Somos chamados para sermos valentes do SENHOR, não importando onde estivermos e nem para onde Ele nos mandar, porque Ele mesmo prometeu estar conosco nesta missão: “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mateus 28:20).
A valentia que Cristo espera de Seus valentes não é física, ou não teria repreendido Pedro ao golpear um romano: “Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada à espada perecerão” (Mateus 26:52). Cristo espera de Seus seguidores a valentia de enfrentar a oposição, a descrença, as tradições humanas e erguer a bandeira da verdade proclamando que Ele, o Verbo, o Pai da Eternidade, o Deus Forte, o primeiro e o último, o Príncipe da Paz em breve voltará!
Ser valente não é ser uma ameaça ao nosso semelhante. Ser valente é ser um agente da esperança!
Meus amados, o mesmo questionamento que Jesus fez a Pedro três vezes seguidas após a Sua ressurreição, Ele nos faz hoje: _______________, “tu Me amas?”
Se a tua resposta for sim, então, valente de Jesus, aceite o chamado do Mestre: “Apascenta as Minhas ovelhas” e “Segue-Me” (João 21:17, 19).
Bom dia, valentes do SENHOR dos Exércitos!
*Leiam #1Crônicas11
Rosana Garcia Barros