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I CRÔNICAS 17 – Adoração sem alegria soará como serviços fúnebres. É claro que Jesus, o Emanuel, o Filho de Deus, perfeito e sem pecado, morreu injustamente. Contudo, Ele ressuscitou. Ele venceu a morte para dar-nos vida. Assim temos o maior dos motivos para adorar e cultuar com alegria.
Mesmo antes de Jesus morrer na cruz, a alegria deveria caracterizar a religião judaica. Mesmo após 70 anos de cativeiro em Babilônia e ao retornar a Jerusalém sem o esplendoroso Templo de Salomão, a satisfação deveria tomar conta do coração em cada ato de adoração.
Comentando sobre Crônicas, Richard Pratt Jr. destaca que, a parte iniciada no capítulo em foco (17:1-29:25) é a “terceira e mais importante parte do reinado de Davi [e] apresenta o ponto alto de sua vida, segundo o ponto de vista do cronista. Tendo registrado a alegria resultante do amplo apoio à dinastia de Davi (ver 9.35-12-40), bem como a celebração pela presença da arca em Jerusalém (ver 13.1-16.43), o cronista em seguida volta à parte mais ampla e mais importante do reinado de Davi (17.1-29-30). Aqui Davi trouxe alegria indizível a Israel ao fazer os preparativos para a construção do templo por Salomão”.
• Deus é grande, merece respeito. Deus é bom, merece adoração. Deus é misericordioso, merece louvor (v. 20).
Observe estes pontos:
• Precisamos priorizar Deus, fazer o melhor para Ele com ânimo e alegria. Em nossos planos, Deus deve estar em primeiro lugar (vs. 1-2);
• Precisamos saber ouvir o “não” de Deus com alegria como quando ouvimos o Seu “sim”. Mesmo que o profeta volte atrás no que havia aprovado não devemos nos sentir frustrados (vs. 3-15);
• Precisamos aprender a ser gratos a Deus quando Ele aborta planos que consideramos nobres, importantes e corretos. A alegria de fazer a vontade divina deve ser maior que a frustração quando Deus não aprova nossas intenções (vs. 16-27).
“Embora Davi esteja proibido de construir uma casa para Deus, Deus vai construir uma casa para Davi (v. 10). Ou seja, Ele vai prover uma linhagem de descendentes cuja tarefa será pastorear Israel” (J. Keir Howard).
O foco desta promessa é o Messias. Só através de Cristo as promessas são cumpridas. Comprometa-se com Ele e serás feliz! Assim, alegria reinará na adoração, independente da situação! – Heber Toth Armí.
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“Sê, pois, agora, servido de abençoar a casa de teu servo, a fim de permanecer para sempre diante de Ti, pois Tu, ó SENHOR, a abençoaste, e abençoada será para sempre” (v. 27).
Davi já habitava “em sua própria casa” (v. 1) quando expressou ao profeta Natã a sua angústia: “Eis que moro em casa de cedros, mas a arca da Aliança do SENHOR se acha numa tenda” (v. 1). Como ele poderia morar em uma linda casa, enquanto a Casa do SENHOR não passava de uma tenda? O maior desejo do homem segundo o coração de Deus era o de erigir um suntuoso templo ao Deus vivo. E ele foi incentivado pelo profeta Natã a fazer isso: “Faze tudo quanto está no teu coração, porque Deus é contigo” (v. 2). Davi tinha as melhores intenções, mas essas não estavam de acordo com a vontade de Deus. Não seria por meio dele que o templo seria construído, mas por seu filho e sucessor, Salomão. Muitas vezes temos as melhores intenções possíveis em realizar a obra do SENHOR, mas esquecemos de perguntar ao SENHOR da obra se realmente estamos no caminho certo. Quando estudamos II Samuel 7, vimos que Davi não foi o escolhido por Deus para construir o templo, e sim para dar início a uma dinastia que daria origem ao Rei dos reis, Jesus Cristo.
Nós não podemos confundir bênção com permissão. Ainda que estejamos debaixo da bênção do SENHOR, isso não nos autoriza a fazer tudo o que desejamos, ainda que tenha a ver com o serviço cristão. Agir dessa forma acaba gerando resultados insatisfatórios e causando decepções que poderiam ser evitadas simplesmente se fizéssemos o que estudamos essa semana: antes da ação, vem a oração. Tenho aprendido a viver dessa forma, e posso lhes garantir: vale muito a pena! É tão maravilhoso que você pedirá a Deus todos os dias para nunca mais voltar a fazer qualquer coisa sem antes pedir a Sua orientação! Afinal, Cristo mesmo disse: “porque sem Mim NADA PODEIS FAZER” (João 15:5). Nem tudo o que desejamos fazer de coração tem a aprovação do coração de Deus! Davi queria fazer algo maravilhoso, mas sem a bênção de Deus, não passaria de uma construção sem serventia. E sabem o que é mais lindo? Esse diálogo entre o SENHOR e Davi. A intimidade que havia entre Davi e Deus pode ser claramente vista todas as vezes que ele expressa a sua gratidão. Ele mesmo escreveu: “A intimidade do SENHOR é para os que O temem, aos quais Ele dará a conhecer a Sua aliança” (Salmo 25:14). Deus realmente deu a conhecer a Davi a Sua aliança, com ele e com a sua descendência: “de maneira que também falaste a respeito da casa de teu servo para tempos distantes” (v. 17). Os salmos que compôs são verdadeiras orações cantadas. Davi não escondia suas intenções, nem tampouco fingia ser o que não era. Por isso que com ousadia, disse ao SENHOR: “Pois Tu conheces bem teu servo” (v. 18). Mas também com humildade se fez o menor dentre todos: “Quem sou eu, SENHOR Deus, e qual é a minha casa, para que me tenhas trazido até aqui?” (v. 16). Ele mesmo confessou: “que é o homem, que dele Te lembres?” (Salmo 8:4). Contudo, Deus tem prazer em abençoar Seus filhos e torná-los bem-sucedidos onde quer que andem (v. 08). E a bem-aventurança de Davi seria perpetuada por meio do Filho de Davi. Competia a Davi fazer preparativos para a construção do templo, entretanto, não lhe competia edificá-lo. De uma coisa, porém, ele poderia ter certeza: o SENHOR o amava com amor eterno (v. 27)!
O felizes para sempre existe, meus amados. Não é apenas uma frase de contos infantis. É uma promessa de Deus para “todo aquele que nEle crê” (João 3:16). O que Davi conquistou com guerras foram despojos de dor. As guerras que Deus venceu por ele foram milagres do amor. Amor de um Deus que escolhe esquecer os nossos pecados, e os lançar no fundo do mar (Miquéias 7:19). Se você nunca experimentou a intimidade do SENHOR, meu irmão, não perca mais tempo! Busque agora mesmo um lugar onde possa conversar com Aquele que deseja ser o seu melhor Amigo, continue sendo reavivado pela Palavra, e, certamente, muito em breve, ouvirás: “o confirmarei na Minha casa e no Meu reino para sempre” (v. 14).
Bom dia, amigos do SENHOR!
*Leiam #1Crônicas17
Rosana Garcia Barros
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Comentário devocional:
Após levar a Arca para Jerusalém, Davi começou a pensar no que mais poderia fazer em prol da causa de Deus. Em suas reflexões, ele concluiu que seria bom construir um lugar permanente para abrigar a Arca da Aliança.
Davi falou acerca do seu plano ao profeta Natã e este gostou. Deus, porém, mandou Natã dizer ao rei que Davi não deveria empreender aquela construção.
Embora não lhe tenha permitido construir o templo, a mensagem de Deus encheu Davi de valor próprio. Fez com que ele se sentisse especial pelo que Deus já havia feito na vida dele e pelo que iria fazer.
Em resumo, Deus disse a Davi: como você intentou construir uma casa para mim, eu construirei a sua casa, ou seja, o seu reinado e dos seus descendentes.
Quando nos interessamos pelos sonhos de Deus, Deus trabalha para realizar os nossos mais acalentados sonhos. Como diz a Palavra: “Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração” (Salmo 37:5).
Uma das grandes preocupações de qualquer monarca, nos dias de Davi, era com respeito a sua integridade física e a de seus descendentes. Emboscadas e traições eram comuns. Deus garantiu a Davi que um de seus filhos o haveria de suceder e que não lhe faltariam descendentes para ocupar o trono de Israel.
Mesmo que os descendentes de Davi tenham falhado em sua obediência a Deus, a dinastia de Davi foi perpetuada por intermédio de Cristo, seu descendente de sangue.
Davi ficou emocionado em ser objeto de promessas tão amorosas da parte de Deus. Ele compreendeu que por detrás da mensagem recebida estava a sabedoria de um Deus que conhece todas as coisas e trabalha intensamente para proteger e abençoar os seus filhos.
Muitas vezes desejamos ardentemente uma coisa que não será o melhor para nós e nossos queridos. Fazemos bem quando recebemos de bom grado as orientações de Deus.
Senhor, ensina-me a ver os Teus ensinamentos como expressões do Teu imenso amor e cuidado por mim!
Pr Jobson Santos
UNASP
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Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1ch/17
Publicação anterior: https://reavivadosporsuapalavra.org/2013/04/06/
Versão em português gentilmente cedida pelo autor
Texto bíblico: I Crônicas 17
Comentário em áudio Pr Valdeci
Leituras da semana programa Crede em Seus Profetas:
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Comentário devocional:
A chegada da Arca a Jerusalém foi uma ocasião de grande regozijo. O rei havia solicitado que os levitas preparassem músicas especiais para serem cantadas pelo povo e apresentadas pelo coral de levitas. Diferentes instrumentos musicais foram utilizados conferindo a reunião uma atmosfera festiva.
Músicos de tempo integral foram escolhidos para se dedicarem ao louvor e a adoração a Deus, perante a arca do Senhor. As três principais atividades desenvolvidas por eles eram as petições, agradecimentos e louvores.
Para a celebração nada foi esquecido. Cada participante recebeu um lanche constituido de um pão, um bolo de tâmaras e um bolo de uvas passas, comidas típicas da região. Uma refeição simples, nutritiva e saborosa.
Um poema foi composto especialmente para a ocasião (1 Crônicas 16:8-36). Os versos convidam o povo a alegrar-se na presença de Deus pelo que Ele é e pelo que ele faz. O poema retrata a Deus como alguém forte, ativamente envolvido em defender e proteger o seu povo. Os adoradores são convidados a refletir no caráter de Deus: “Rendam graças ao Senhor, pois ele é bom; o seu amor dura para sempre” (verso 34).
Após o culto de adoração, o rei abençoou o povo e então “voltou para casa para abençoar sua família” (verso 43). Estas palavras nos lembram que tão importantes quanto nossas obrigações públicas são os nossos deveres para com os nossos familiares. A melhor adoração é aquela que nos transforma em melhores pais e cidadãos.
Que privilégio participar de um culto de adoração como este! Os adoradores retornaram para seus lares cheios de alegria e confiança em Deus.
Senhor, ensina-me a Te adorar na beleza da Tua santidade!
Pr Jobson Santos
UNASP
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Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1ch/16
Tradução anterior: https://reavivadosporsuapalavra.org/2013/04/04/
Versão em português gentilmente cedida pelo autor
Texto bíblico: I Crônicas 16
Comentário em áudio Pr Valdeci
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1-43 Após a arca ter sido colocada na tenda [tabernáculo] a adoração, se inicia a adoração habitual do santuário com a cação de gratidão de Davi, que é uma composição [medley] de partes dos Salmos 96, 105 e 106 (Andrews Study Bible).
7 Este versículo assinala o início do coro levítico, que logo se tornou tão importante na adoração pública dos hebreus (Bíblia Shedd).
11 Buscai ao Senhor. Uma maneira comum de se referir ao ato de adoração (Andrews Study Bible).
16 Abraão. A parte histórica desta canção destaca as promessas feitas a Abraão, as quais mostram a fidelidade de Deus na história do povo escolhido (Andrews Study Bible).
O emprego do longo trecho histórico [em 8-22] do Salmo 105, que ressalta as promessas que Deus fez para Abraão seria especialmente relevante para os leitores pós-exílicos do cronista, para os quais a fidelidade de Deus era uma realidade renovada ao voltarem para a terra. A citação do Sl 106 [em 34-36] também seria de relevância imediata aos leitores de Crônicas, que tinham sido reunidos e livrados das nações (v. 35) (Bíblia de Estudo NVI Vida).
36 Amém. Uma palavra hebraica comumente utilizada ao final de uma oração. Significa “Que assim seja!” (Andrews Study Bible).
Uma resposta positiva da parte da congregação (Bíblia Shedd).
37-43 Arca da Aliança. O antigo tabernáculo do deserto estava agora dividido. A arca estava em Jerusalém, enquanto o altar de bronze, pelo menos e, provavelmente, também os vasos do Santo Lugar (Êx 25.23-40; 37.10-25; 40.22-27) estavam sendo usados para a adoração em Gibeom. Asafe e os cantores estavam com a arca em Jerusalém (1Cr 16.37), Zadoque e os outros sacerdotes ministravam perante o tabernáculo em Gibeom (1Cr 16.39-42). Essa condição continuou até que o novo Templo foi edificado, no reinado de Salomão (Bíblia Shedd).
40 O altar das ofertas queimadas (Êx 27.1-8) permaneceu em Gibeom, com o tabernáculo (2Cr 1.3-5). Davi deve ter erigido um novo altar para sacrifícios, em Jerusalém (16.1). Os sacrifícios ordenados pela lei, segundo parece, eram oferecidos em Gibeom. As ofertas voluntárias adicionais talvez fossem oferecidas em Jerusalém, perante a arca (Bíblia Shedd).
Publicado originalmente em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2013/04/05/
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I CRÔNICAS 16 – Olhar no retrovisor da história ajuda-nos a seguir em frente na direção certa rumo ao futuro. Rever a história reavaliando tudo com base na Bíblia pode encher nossa vida de alegria e satisfação.
Israel retornara do exílio; em Babilônia permanecera 70 anos no “cantinho da disciplina”. Agora, de volta a Jerusalém, o cronista relembra fatos importantes enfatizando princípios corretos que devem nortear a conduta no presente. Neste capítulo a festividade revela a emoção indescritível que toma conta do povo que inclina-se a seguir à risca instruções bíblicas.
1. A arca transportada conforme orientado por Deus chegou com sucesso a Jerusalém e foi colocada numa tenda devidamente preparada. No passado, Davi aprendera uma lição com grande amargura, vendo a morte fulminante de Uzá. Agora, o povo precisava respeitar as coisas sagradas sem que alguém fosse fulminado. O mesmo aplica-se a nós hoje (vs. 1-6).
2. A adoração genuína deve ser repleta de alegria. Músicas e canções são expressões entusiásticas e efusivas da alegria que reina no coração daquele que faz sincera e perseverantemente a pura vontade de Deus. Como Davi louvou ao Senhor no passado, o povo no presente também deve louvá-Lo motivado pela gratidão (vs. 7-36).
3. Deve haver cuidados reverentes no serviço sacro – isso inclui organização e ordem. Davi havia nomeado os que ministram diante da arca, os porteiros do templo, os responsáveis pelos sacrifícios e, os encarregados da música. Princípio: Cada pessoa deve responsabilizar-se pelo que foi nomeada a fazer na casa de Deus (vs. 37-43).
A alegria do passado deveria encher o coração do povo restaurado do cativeiro (v. 3). Maior alegria deveria tomar conta de nós que entendemos que Jesus morreu para libertar-nos da escravidão do pecado.
• Deus deve ser sempre celebrado e festejado com alegria.
Focando o louvor e adoração, “o cronista listou alguns dos instrumentos específicos tocados por levitas diferentes. Ele mencionou instrumentos de cordas (liras, harpas) (16.5), percussão (címbalos) (16.5b) e instrumentos de sopro (trombetas) (16.6). Seu interesse nesses detalhes provavelmente reflete sua preocupação a que a adoração pós-exílica seguisse as práticas semelhantes. Esses deveres tinham de ser realizados diante da arca da aliança” (Richard Pratt Jr).
Tudo deve ser feito conforme está escrito nas instruções reveladas por Deus (v. 40). Reavivamo-nos na Palavra! – Heber Toth Armí.
“Rendei graças ao SENHOR, porque Ele é bom; porque a Sua misericórdia dura para sempre” (v. 34).
A “arca da Aliança do SENHOR” (v. 37) chegou ao lugar designado. Tudo estava pronto e todos devidamente orientados a assumirem suas funções eclesiásticas. Davi “abençoou o povo em nome do SENHOR” (v. 2) e repartiu igualmente para homens e mulheres “um bolo de pão, um bom pedaço de carne e passas” (v. 3). Os cantores levitas iniciaram o louvor com alaúdes, harpas, címbalos e trombetas (v. 5, 6). Você consegue imaginar um momento desses como algo sem graça? Meus irmãos, eram verdadeiras celebrações, com alimento compartilhado e hinos alegres ao SENHOR, celebrando a Sua bondade e misericórdia! Este salmo dentro do livro de Crônicas, contém estrofes de pelo menos três salmos: 105, 96 e 106. Davi engrandeceu a alegria daqueles que, de coração, buscam o SENHOR (v. 10). A gratidão promove esta alegria, como também promove a confiança, a paz e a busca por tudo aquilo que alegre o coração de Deus! É através da gratidão que podemos perceber com clareza o cuidado e a proteção divina (v. 22); a grandeza do SENHOR (v. 25); que O louvamos e O adoramos “na beleza da Sua santidade” (v. 29); que aceitamos o governo de Deus (v. 31) e a Sua justiça (v. 33); reconhecemos a Sua bondade e misericórdia (v. 34); que só em Deus há salvação (v. 35); e que Ele é Deus “desde a eternidade até a eternidade” (v. 36).
A gratidão é o resultado da soma de entrega + fé! Quando entregamos nossa vida nas mãos do SENHOR, crendo em Sua salvação, produziremos, consequentemente, ações de graças. Todo o nosso ser será uma oferta pacífica diante de Deus! Davi também enfatiza em seu cântico de gratidão, o SENHOR como Criador de todas as coisas. Os deuses das outras nações não passavam de ídolos, ou seja, de falsários diante do SENHOR que fez os céus (v. 26). Foi Ele que “firmou o mundo” (v. 30) e que comanda céus, terra (v. 31), mar, campos e tudo que neles há (v. 32). Davi tinha noção que era perante o Deus vivo, Criador e Mantenedor de tudo, que estava a adorar. Por isso, designou a ministração contínua (v. 37), as ofertas contínuas (v. 40) e os louvores contínuos (v. 41), “segundo tudo o que está escrito na Lei que o SENHOR ordenara a Israel” (v. 40). Aqueles foram momentos de extrema alegria e de ligação com o Alto. O povo foi fortalecido e reanimado pela alegria do SENHOR (Neemias 8:10). Estar na presença de Deus não tem a ver com motivação egoísta, mas com gratidão movida por um coração que entendeu que precisa buscar o Seu poder perpetuamente (v. 11). “Então, se retirou todo o povo, cada um para sua casa” (v. 43) fortalecido no SENHOR, na certeza de que a Sua bênção o acompanhava. O segredo de se manter o coração agradecido está na palavra “continuamente”. O povo deveria ir para casa e PERMANECER adorando ao SENHOR. Render graças a Deus não se resume a uma situação, a uma oração, ou a um cântico. Render graças a Deus é a expressão de toda uma vida, em resposta Àquele que a tornará eterna!
Somos chamados nominalmente para fazer parte do coro celeste, porque a misericórdia do SENHOR dura para sempre (v. 41). Que como Davi, possamos escolher render graças ao SENHOR continuamente, e sermos abençoadores do nosso lar (v. 43) e de todos ao nosso redor!
Bom dia! “Rendei graças ao SENHOR”! (v. 08)
*Leiam #1Crônicas16
Rosana Garcia Barros
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Comentário devocional:
Após construir o palácio real, Davi construiu um lugar para receber a Arca de Deus. “Davi reuniu todo o Israel em Jerusalém para trazer a arca do Senhor para o lugar que ele lhe havia preparado”. 1 Cronicas 15:3 Este foi um momento de enorme significado para o rei e para todo o povo.
A partir da lição aprendida na última vez em que a Arca do Senhor fora transportada, agora o rei determinou que apenas os Levitas a carregassem. Eles deviam transportá-la nos ombros, conforme orientação do Senhor, por meio de Moisés.
“Davi também ordenou aos líderes dos levitas que encarregassem os músicos que havia entre eles para cantar músicas alegres, acompanhados por instrumentos musicais: liras, harpas e címbalos sonoros” (verso 16).
Davi distribuiu as responsabilidades entre os Levitas de modo que a festa fosse a mais perfeita possível. O rei estava muito contente. Ele fez questão de tirar as vestes reais e utilizou um manto de linho igual ao que os levitas e sacerdotes usavam.
A alegria de Davi perante a arca do Senhor é um exemplo para cada um de nós. Independente da nossa posição social ou econômica, todos precisamos nos envolver de coração na adoração ao nosso Deus. Adorar a Deus na beleza da Sua santidade, nos enche de alegria e paz.
Pr Jobson Santos
UNASP
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Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1ch/15
Tradução anterior: https://reavivadosporsuapalavra.org/2013/04/01/
Versão em português gentilmente cedida pelo autor
Texto bíblico: I Crônicas 15
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Reavivamento espiritual é tudo que o precisamos nos dias atuais da história do cristianismo. Assim, a reforma também virá.
· O sucesso em nossas atividades religiosas, eclesiásticas e missionárias só será verdadeiramente real se nossa religião for muito mais que meras formalidades, exibicionismos e declarações.
“Os cristãos devem estar-se preparando para aquilo que logo irá cair sobre o mundo como terrível surpresa, e esta preparação deve ser feita mediante diligente estudo da Palavra de Deus e pelo levar a vida em conformidade com seus preceitos. As tremendas questões de eternidade demandam de nossa parte algo mais que uma religião de pensamento, uma religião de palavras e formas, onde a verdade é mantida no recinto exterior. Deus pede um reavivamento e uma reforma” (Ellen G. White).
Esta é a segunda tentativa de Davi trazer a arca da aliança para Jerusalém. Temos muito a aprender deste sucesso; pois antes, na primeira vez, houve morte fulminante, resultando num terrível fracasso diante de uma tentativa cujo objetivo era positivo. Outrora, não houve preparo espiritual. Davi havia apenas consultado o povo, não a Deus ou Sua Palavra.
Agora, “desta vez, Davi preparou-se com os levitas, que eram os servos escolhidos por Deus para cuidar da arca” (Robert L. Sawyer). Reflita:
· É preciso preparar-se devidamente para fazer o que é certo; não é correto fazer a vontade de Deus impulsivamente. É necessário agir baseando-se na revelação divina. Toda decisão de todo crente deve ser pautada pela Palavra revelada (vs. 1-2).
· Parece que nós temos grande déficit de concentração nas orientações sagradas, assim é imprescindível que soframos as consequências de nossos erros para que aprendamos a orientar-nos pela Palavra de Deus (vs. 3-13).
· Quando humildemente aprendemos a dura lição outrora não praticada, passamos a fazer tudo com zelo, respeito e reverência; mas, sem perder a alegria, a empolgação e a satisfação de estar servindo a Deus (vs. 14-29).
Há quem declare que religião verdadeiramente bíblica é desprovida de emoção – pensamento do qual a Bíblia não coaduna. Nossa razão deve levar-nos a harmonizar nossas atitudes com a revelação, e a prática da vontade de Deus resultará em indescritível satisfação (Filipenses 4:4-9; I Pedro 1:1-9; Tiago 1:2-3; Mateus 5:3-12).
· Quer ser feliz? Ignore meras opiniões, fixe-se na Bíblia… e, pratique-a!
Reavivemo-nos!
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“Santificaram-se, pois, os sacerdotes e levitas, para fazerem subir a arca do SENHOR, Deus de Israel” (v. 14).
A bênção de Deus na casa de Obede-Edom (1 Cr. 13:14) alegrou sobremodo o coração de Davi; e o fez perceber algo que vimos ele fazer no capítulo de ontem, mas que não se deu conta ao dar ordens de levar a arca para Jerusalém da forma errada: ANTES DA AÇÃO VEM A ORAÇÃO! Davi não havia consultado a Deus no transporte da arca, como havia feito antes de guerrear contra os filisteus. Em Deuteronômio 10:8, Deus dá ordens acerca do transporte da arca. Davi era conhecedor disso, mas negligenciou. Por mais que as suas intenções fossem sinceras, deixou de cumprir o ASSIM DIZ O SENHOR. A diferença entre a sua atitude precipitada e a atitude de Saul com seus sacrifícios abomináveis (1 Samuel 15:22), foi no tipo de coração. Saul permitiu que seu coração obstinado se tornasse como pedra. Já Davi permitiu que Deus lhe conservasse um coração de carne, onde as correntes de Sua bondade pudessem penetrar e produzir arrependimento (Romanos 2:4). Davi reconhecia o seu erro e procurava fazer o que era correto. E ao chamar os levitas para transportar a arca da aliança, a sua primeira ordem a eles foi: “Santificai-vos” (v. 12). Na primeira vez, não haviam buscado o SENHOR conforme Ele havia ordenado (v. 13), por isso, precisavam fazer tudo “segundo a palavra do SENHOR” (v. 15). A ordem de Davi para que os levitas se santificassem, na verdade se referia a uma ordem do SENHOR: “Santos sereis, porque Eu, o SENHOR, vosso Deus, sou santo” (Levítico 19:2). A etimologia da palavra santo vem do hebraico “Qadash” ou “Kadosh”, que quer dizer sagrado, SEPARADO. Separado de que ou para que? SEPARADO do profano e SEPARADO para Deus. Esse foi o sentido da fala de Davi. Os levitas foram separados por Deus para desempenhar funções específicas no templo, e para isso deveriam santificar-se, ou separar-se, de tudo aquilo que pudesse profanar o que Deus havia declarado sagrado. E ao som de instrumentos, de vozes de canto e “com alegria” (v. 25), Davi “e todo o Israel” (v. 28) fizeram subir a arca do SENHOR à Jerusalém. Todo o Israel menos um: Mical. A filha de Saul, primeira esposa de Davi, da janela olhou para Davi “dançando e folgando” e “o desprezou no seu coração” (v. 29). Davi estava que não se continha de tanta alegria! Enquanto sua esposa insatisfeita, desprovida da alegria celeste, lançava sobre ele olhar de reprovação. Como seu pai, Mical estava fechando o coração para enxergar a bondade de Deus, e o seu desprezo endureceu o seu coração. Para ela, aquela atitude de Davi não era a atitude adequada a um rei. A opinião alheia lhe era mais importante do que a felicidade de seu marido. Diante da Palavra de Deus e de tudo aquilo que Ele separou como sagrado deve haver alegria e júbilo. Davi escolheu adorar do chão para o Céu. Mical escolheu julgar da janela para o chão. Desculpem a redundância, mas é de baixo para cima que se cresce, e, de cima para baixo que se cai. Quanto mais nos humilhamos perante Deus, buscando santificar-nos, mais Ele nos torna grandes espiritualmente (Mateus 23:12). Porém, todo aquele que humilha seus semelhantes e os julga conforme seus próprios olhos, mais e mais vai ficando surdo à voz do SENHOR. E podem acreditar, se não houver arrependimento a tempo, grande será a queda! A cada dia temos buscado a santificação por meio do que Jesus nos orientou: “Santifica-os na verdade; a Tua Palavra é a verdade” (João 17:17).
Oh, amados! O meu desejo e o desejo do SENHOR é o de que o nosso coração seja sempre terra fértil para ouvir a voz de Deus e dar muito fruto! “Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hebreus 3:15). “Com júbilo” (v. 28) e “com alegria” (v. 25), receba em seu coração a Palavra do SENHOR! Se estiver se sentindo endurecido, ou endurecida, Deus tem uma linda obra para fazer em você: “tirarei da sua carne o coração de pedra e lhes darei coração de carne” (Ezequiel 11:19).
Basta aceitar! Santificai-vos!
Bom dia, separados para serem do SENHOR!
*Leiam #1Crônicas15
Rosana Garcia Barros