Reavivados por Sua Palavra


EZEQUIEL 32 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
26 de abril de 2024, 1:00
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Texto bíblico: EZEQUIEL 32 – Primeiro leia a Bíblia

EZEQUIEL 32 – BLOG MUNDIAL

EZEQUIEL 32 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



EZEQUIEL 32 by Luís Uehara
26 de abril de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ez/32

Sucesso e fracasso são ambos muito enganosos. É fácil culpar os outros, e às vezes até Deus, por minhas falhas e, ainda assim, assumir todo o crédito para mim mesmo quando tenho sucesso! O orgulho é muito destrutivo. Precisamos entender claramente que o poder, a inteligência e a criatividade que contribuem para nosso sucesso vêm de Deus, e Ele merece o louvor. Nas histórias da Bíblia Ele mostrou que era fácil derrubar aqueles que se achavam autossuficientes:

–Nabucodonosor se gabava de seu poder, e Deus o enviou para viver com as feras do campo por sete anos.
–Herodes aceitou o elogio quando as pessoas atribuíram qualidades divinas a ele, e foi imediatamente abatido.
–O rei Uzias estava tão orgulhoso de seu sucesso que decidiu ele próprio queimar incenso no templo, em vez de dá-lo aos sacerdotes. Em conseqüência, ele foi amaldiçoado com lepra.
–Coré, Datã e Abirão estavam orgulhosos de suas habilidades de liderança e decidiram que deveriam estar no comando no lugar de Moisés, o líder que Deus havia designado. Deus fez a terra se abrir e os engolir.

Deus realmente não deixa dúvida alguma sobre esse assunto. O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda. Provérbios 16:18, NVI

Lisa Ward
Tesoureira da igreja Cleburne Country Life, Texas, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/ezk/32
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



EZEQUIEL 32 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
26 de abril de 2024, 0:50
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1114  palavras

1-16 Um lamento (ver nota sobre 27:1-36) pelo faraó (Hofra), usando a imagem de um crocodilo sendo capturado e morto. Bíblia de Estudo Andrews.

1 ano duodécimo … no primeiro dia. 3 de março de 585 a.C. Bíblia de Estudo Andrews.

Ano duodécimo. Do cativeiro de Joaquim …, isto é, 585 a.C. … Nessa época, Jerusalém já havia sido destruída, pois sua queda ocorrera em julho do ano anterior. Este capítulo encerra uma série de profecias contra o Egito. Nos v. 1 a 16 continua a denúncia contra o Egito por meio da figura de um dragão. Os v. 17 a 32 são um canto de lamentação pela descida do Egito ao she’ol. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 753.

2 Foste comparado a um filho de Leão. Como o leão é o rei dos animais, assim o faraó acreditava ser um grande líder mundial. CBASD, vol. 4, p. 753, 754.

Crocodilo. Do heb. tannim, mas segundo vários manuscritos tannin, “dragão”, que pode ser uma referência ao crocodilo (ver com. [CBASD] de Ez 29:3). CBASD, vol. 4, p. 754.

Heb leviatan. Pela descrição dada em Jo 41.1-14, pensa-se no crocodilo, mas é possível que se trate de linguagem figurada, tirada das tradições antigas. É interessante saber que o nome árabe de crocodilo é faraun. Bíblia Shedd.

Sujando os rios. A civilização que os Faraós fundavam ao longo do Nilo desde 2850 a.C. era tão idólatra, que aos olhos de Deus não passava de uma poluição das águas. Bíblia Shedd.

7 Cobrirei os céus. Um símbolo de destruição e luto. CBASD, vol. 4, p. 754.

9 Perturbarei os corações. Este versículo e o que se segue refletem o medo provocado sempre quando alguma grande potência cai, pois as nações menores ficam conscientes de que elas são ainda mais vulneráveis. Cf. sentimentos semelhantes despertados pela queda de Tiro (26.16-18; 27.35; 28.19). Bíblia de Estudo NVI Vida.

10 Pasmados a teu respeito. Eles ficarão assombrados ao ver tanta riqueza e poder serem reduzidos a nada (Ap 18.17). Isso irá enchê-los de temor. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

Tremam. O relato da trágica sorte do Egito iria paralisar de medo os povos de outras terras, os quais temeriam que a espada que derrotou o Egito fosse brandida contra eles. CBASD, vol. 4, p. 754.

11 A “espada do rei da babilônia”, na realidade, era a espada do Senhor (cap. 21; 30:25). Bíblia de Genebra.

12 Os mais terríveis dos povos. Ver Ez 30:11. Uma descrição apropriada do açoite babilônico que varreu nação após nação. CBASD, vol. 4, p. 754.

14 Farei assentar as suas águas. O que significa, aqui, permitir que os sedimentos se assentem para que as águas se tornem claras. A LXX diz: “assim estarão em repouso suas águas”. O gado não mais agitaria a água com seus pés (ver v. 13). Em outras palavras, cessaria a movimentada cena da vida e da atividade egípcia. CBASD, vol. 4, p. 754.

Como o azeite. Isto é, suavemente; sem ser perturbado por homens e animais. CBASD, vol. 4, p. 754.

Filhas das nações. No antigo Oriente Médio, as mulheres eram contratadas para realizar atos formais de luto. CBASD, vol. 4, p. 754.

17-32 A sétima profecia de Ezequiel contra o Egito. profundezas … cova. Trata-se de uma profecia cheia de simbolismos. As nações que foram mortas e seus líderes são personificados e representados como se estivessem na cova ou she’ol, falando com faraó. Em vez de apoiar a continuação da vida após a morte em uma existência sombria no além, esta profecia simbólica enfatiza que as grandes nações que aterrorizavam a terra dos vivos um dia seriam destruídas. Bíblia de Estudo Andrews.

18 Pranteia sobre a multidão do Egito. O profeta é ordenado a predizer a destruição dessa nação. Contudo, deveria profetizar como alguém que tivesse uma afetuosa preocupação com ela. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

Faze-a descer. Quando um profeta, um fiel servo de Deus, pronuncia a sentença, considera-a como o próprio cumprimento da sentença. Mesmo os pagãos da antiguidade tinham medo de um pronunciamento profético por este motivo. Bíblia Shedd.

Profundezas da terra. Isto é, o she’ol (ver com. do v. 21), que era concebido como uma região das profundezas da terra (ver com. de Ez 31:15; para mais informação sobre o she’ol como o reino figurativo dos mortos, ver com. de Pv 15:11). CBASD, vol. 4, p. 754.

19 Os incircuncisos. A circuncisão era praticada no Egito antes de os hebreus irem para lá. Deitar-se com os incircuncisos seria considerado o ápice da indignidade. CBASD, vol. 4, p. 754.

21 Juntamente … lhe gritarão. As várias nações são representadas como se estivessem deitadas juntas no she’ol, e como se estivessem, figurativamente, mantendo uma conversa. Isaías também faz uso desta figura de linguagem (ver com. [CBASD] sobre o “rei da Babilônia” em Is 14:4, 15-19). CBASD, vol. 4, p. 754.

O Faraó é acolhido no Xeol por todos os príncipes bárbaros caídos antes dele nas batalhas. Bíblia de Jerusalém.

22-31 Este trecho descreve a jazida final de todas as nações pagãs da época, em linguagem figurada que não permite à passagem ser empregada como fonte de doutrina sobre a natureza do além, já que o profeta está se dirigindo aos pagãos, na linguagem dos mesmos. É o momento dos mais dramáticos da história do mundo, pois desde o tempo da queda de Samaria até à época do ministério de Ezequiel, a maioria das nações da terra, então conhecidas, foram totalmente eliminadas, para nunca mais serem restabelecidas. Bíblia Shedd.

22 A Assíria. Nínive, a capital da Assíria, fora capturada pelos caldeus em 612 a.C., e a última resistência foi esmagada em 608 a.C., antes da chegada dos aliados egípcios. Bíblia Shedd.

24 Elão. País a leste da Assíria, no atual Irã (ver Is 11:11). Bíblia de Estudo Andrews.

Nação que ocupava regiões montanhosas a leste da babilônia. Ela perdeu a independência para os assirios e foi, mais tarde, dominada pelos babilônios (ver com. de Jr 49:34). CBASD, vol. 4, p. 754.

Elão com toda a sua multidão. A visão que essa profecia nos dá de países arruinados pode mostrar-nos algo do mundo atual, e o império da morte que nele está. Os homens são engenhosos em encontrar maneiras de destruírem uns aos outros.

26 Meseque e Tubal.Este povo da área hoje conhecida como Turquia era linhagem grega, mas passou a pertencer aos persas. Levaria mais um século para descer ao sepulcro. Bíblia Shedd.

Ver 27.13, nota [Estes dois povos (32.26; 38.2-3; 39.1; Gn 10.2; 1Cr 1.5) estavam localizados na Ásia menos, na costa nordeste do mar mediterrâneo. Também são conhecidos através das inscrições assírias]. Bíblia de Genebra.

Ver 38:2. Bíblia de Estudo Andrews.

27 Não se acharam. A LXX traduz o texto assim: “E eles jazem com os gigantes de outrora que caíram.” CBASD, vol. 4, p. 755.

29 Edom. O cumprimento da profecia de 25.12-14. Bíblia Shedd.

30 Príncipes do Norte. Talvez a referência seja a chefes sírios. CBASD, vol. 4, p. 755.

Os reis da Síria, que afligiam os israelitas com a espada enquanto os sidônios os afligiam com a idolatria, na época de Acabe e Jorão (1 Rs 20.1-2; Rs 7.20). Bíblia Shedd.

Sidônios. Nome usado para os fenícios em geral. CBASD, vol. 4, p. 755



EZEQUIEL 32 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
26 de abril de 2024, 0:45
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A ruína do Egito e destruição de “Faraó e todo o seu povo” (v.32) provocaria uma grande comoção entre as demais nações. Aquele que por séculos tinha sido uma joia do mundo antigo, berço das dinastias de reis cujas tumbas mortuárias até hoje revelam segredos, não passaria de um reino derrotado e condenado à mesma sorte “com os que desceram à cova” (v.24). A era dos Faraós chegaria ao fim pela “espada do rei da Babilônia” (v.11). Seria um período de completa escuridão para a nação, como na praga em que “houve trevas espessas sobre toda a terra do Egito” (Êx.10:22).

Semelhantemente, Deus revelou a queda das nações da Terra e o início de “um reino que não será jamais destruído” (Dn.2:44), no sonho de Nabucodonosor. Usado como um instrumento da vingança de Deus, o rei caldeu não fazia ideia de que o seu reino um dia teria o mesmo destino do Egito, ou ainda pior, já que o Egito permaneceria no cenário mundial como nação, ainda que sem destaque. Já Babilônia, não passa hoje de um bocado de ruínas de um achado arqueológico. Contemporâneo de Ezequiel, o profeta Daniel descreveu o sonho de Nabucodonosor e desvendou-lhe não somente o futuro de sua nação, mas de todas as nações da Terra até ao tempo do fim.

O cenário profético está quase completo e se apressa para o seu desfecho, amados. Como as dores da parturiente, os sinais têm se intensificado, e são claras evidências de que a esperança dos remidos de Deus está prestes a tornar-se realidade. Mas antes que possamos contemplar a glória do nosso Redentor, teremos de passar pelo período sobremodo sombrio. Enquanto a grande massa seguirá, iludida pela besta e sua imagem (Ap.16:2), “a perseverança dos santos” (Ap.14:12) prosperará, tendo estes os pés bem firmados na Rocha inabalável, que é Cristo e Sua Palavra. E quando a consciência da perdição se manifestar como um peso quase que insuportável, os ímpios “estremecerão a cada momento, cada um pela sua vida” (v.10).

Logo, meus irmãos, os sinais que inauguraram o tempo do fim terão novamente lugar quando “após a tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados” (Mt.24:29). Não haverá mais a lamentação de um profeta apenas, mas “todos os povos da Terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória” (Mt.24:30). Que a nossa vida corresponda ao apelo profético: “Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus” (Am.4:12).

Senhor, nosso Deus, logo Tu estabelecerás o Teu reino eterno que jamais será destruído. Até lá, a Tua Palavra nos deixou aviso de que muitos sinais ocorrerão no mundo natural, social e religioso, e já temos visto tudo isso se cumprindo e todo o cenário mundial apontando para a irrefutável veracidade das profecias bíblicas. Pai, não queremos ser somente conhecedores das profecias, mas praticantes, de forma que a Tua Palavra esteja gravada em nosso coração e mente pelo Espírito Santo. Ajuda-nos a crescermos em graça e sabedoria e sermos instrumentos Teus para apressar a Tua volta. Dá-nos fé, Senhor! Ensina-nos a andar pela fé! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, remidos do Senhor!

Rosana Garcia Barros

#Ezequiel32 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



EZEQUIEL 32 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
26 de abril de 2024, 0:40
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EZEQUIEL 32 – Todas as pessoas, até mesmo as mais poderosas, são confrontadas pela autoridade de Deus, que governa sobre os destinos dos homens e das nações.

A justiça divina prevalece sobre os poderosos da Terra, trazendo humildade aos soberbos e consolo aos oprimidos. Mesmo os mais altivos são confrontados pela autoridade incontestável de Deus, que julga com misericórdia sem ignorar Sua justiça.

“Faraó podia se imaginar um filho de leão, mas, aos olhos de Deus, não passava de um crocodilo que ele pegaria em sua rede e destruiria. O rei da Babilônia acabaria com a soberba do Egito, e a terra ficaria destruída e silenciosa. As nações lamentariam com lágrimas. O Senhor ordenou que Ezequiel proferisse uma lamentação […] sobre o Egito e toda sua pompa”, sintetiza William MacDonald sobre Ezequiel 32:1-16.

Ezequiel 32:17-32 contempla a “sétima profecia sobre o Egito… Trata-se de uma profecia repleta de simbolismos. As nações foram mortas e seus líderes são personificados e representados como se estivessem na cova ou she’ol, falando com faraó. Em vez de apoiar a continuação da vida após a morte em uma existência sombria no além, esta profecia simbólica enfatiza que as grandes nações que aterrorizavam a terra dos vivos um dia seriam destruídas”, explica a Bíblia Andrews.

Três pontos sobressaem de Ezequiel 32:

• A soberba leva à queda – O Faraó, embora poderoso, foi advertido sobre sua arrogância e orgulho, que resultariam em destruição. Por outro lado, a humildade precede a honra. Reconhecer nossas limitações e dependência do Senhor capacita-nos a receber Sua graça e favor.
• A soberba cega a realidade – O Faraó foi comparado a um leão entre as nações, mas sua visão grandiosa o impediu de ver sua vulnerabilidade diante do juízo divino. Em outras palavras, o juízo divino é inevitável. A integridade moral e a submissão aos princípios divinos são essenciais para evitar a ruína espiritual e pessoal.
• A soberba aliena aliados – O texto destaca como o Egito e seus aliados serão humilhados, mostrando como a arrogância pode afastar uns dos outros. Portanto, o cuidado com a soberba é essencial. Vigiar contra a arrogância e cultivar a humildade diante de Deus e dos outros promove relacionamentos saudáveis, uma vida de satisfação e, por fim, a vida eterna.

Vamos refletir e reavivar-nos? – Heber Toth Armí



EZEQUIEL 31 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
25 de abril de 2024, 13:43
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Texto bíblico: EZEQUIEL 31 – Primeiro leia a Bíblia

EZEQUIEL 31 – BLOG MUNDIAL

EZEQUIEL 31 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

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EZEQUIEL 31 by Luís Uehara
25 de abril de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ez/31

A mensagem de aviso de Deus, através de Ezequiel, para o Egito é: não acredite que a mesma desgraça não possa acontecer com você! Pense na Assíria, uma grande árvore, mais maravilhosa do que qualquer outra no jardim de Deus. No entanto, ela caiu e isso afetou toda a floresta!

As Escrituras não se opõem aos governos humanos. Deus simplesmente pede para que eles ocupem o seu verdadeiro lugar na floresta e evitem o orgulho.

Esta história é familiar acerca de outros reinos. Nabucodonosor também foi cortado como uma árvore. Ferro e bronze foram amarrados ao redor do toco restante para preservar a sua vida. Após sete anos de insanidade, ele foi restaurado ao trono (Dan 4).

Não aconteceu diferente com a casa de Davi. Os reis de Israel e Judá foram depostos e mortos. Contudo, a partir do tronco de Jessé brotaria nova vida (Is 11:1). Isto se aplica ao verdadeiro filho de Davi, Jesus de Nazaré, o Messias. Seu reino jamais terá fim.

Que nossa fé permaneça em Jesus Cristo, o legítimo Filho de Jessé.

Ross Cole
Professor sênior
Avondale College, Austrália

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/ezk/31
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



EZEQUIEL 31 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
25 de abril de 2024, 0:50
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809 palavras

Imagem intensamente simbólica da queda do orgulhoso faraó (Hofra) e de seu povo. Essa derrocada é comparada ao corte de uma árvore majestosa (que representou primeiro a Assíria e depois o Egito (v. 2, 3, 12). Bíblia de Estudo Andrews.

Assim como a Assíria, o Egito se orgulhou em sua força e beleza; isto seria sua derrota. Ele cairia como uma poderosa árvore e seria colocada no lugar dos mortos. Não há permanência à parte de Deus, mesmo para uma grande sociedade com cultura magnificente e poder militar. Life Application Study Bible Kingsway.

1 No undécimo ano, no terceiro mês, no primeiro dia do mês. 11 de junho de 586 a.C. Bíblia de Estudo Andrews.

Undécimo ano. Do cativeiro de Joaquim (ver com. [CBASD] de Ez 1:2). … Esta profecia foi dada cerca de dois meses após a anterior. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 751.

Faraó. Hofra, ou Ápries, que foi notório por seu orgulho (ver com. [CBASD] de Ez 29:3). CBASD, vol. 4, p. 751.

3 Considere a Assíria. Grande nação que tinha caído. Em 609 a.C. o faraó Neco foi até Carquemis a fim de ajudar o Império Assírio, que estava cambaleando debaixo dos ataques de Nabucodonosor. O esforço fracassou e a Assíria desapareceu da história. Bíblia de Estudo NVI Vida.

O profeta usa o destino da Assíria como uma advertência ao Egito, pois o antes poderoso Império Assírio tinha entrado em colapso entre 640-609 a.C. Alguns estudiosos pensam que é improvável que em um oráculo contra o Egito o enfoque primário tivesse caído sobre a Assíria (vs 3-17). Esses estudiosos sugerem que um erro do copista alterou uma das consoantes do texto e traduzem “Assíria” como “cipreste” ou como “ao que vos posso comparar”, o que seria um paralelismo melhor com a última frase do v. 2. Com essa correção, a passagem inteira fica girando em torno do Egito. Bíblia de Genebra.

4 As águas o fizeram crescer. A referência é ao Nilo ou ao Tigre, dependendo da interpretação adotada. CBASD, vol. 4, p. 751.

5 Se elevou a sua estatura. Ele era mais alto do que todas elas. Ele superava todos os príncipes ao seu redor, que eram como arbustos para ele. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

8 Os cedros do jardim de Deus não eram rivais para ele. O aspecto do orgulho é introduzido. Bíblia de Estudo NVI Vida.

11 Da mais poderosa das nações. Ou, “do dominador das nações”, (BJ), isto é, Nabucodonosor (ver com. [CBASD] de Ez 29:19). CBASD, vol. 4, p. 751.

14 Não se exaltem. Esta é a lição a ser extraída da parábola. Que as outras árvores não confiem na própria força nem se envaideçam com a prosperidade. CBASD, vol. 4, p. 751.

10 Como te elevaste na tua estatura. O rei do Egito assemelha-se ao rei da Assíria em pompa, poder e prosperidade. Da mesma maneira, assemelha-se a ele em seu orgulho. A mesma tentação de uma poderosa nação pela qual alguns são dominados é fatal para muitos outros também. O Egito irá assemelhar-se também à Assíria em sua queda. Ciáxares, rei dos Medos, junto com  Nabucodonosor,, rei da babilônia, destruiu Nínive e, com ela, o império assírio. A respeito dos assírios [e também dos egípcios], podem-se afirmar três coisas. 1. É o próprio Deus que ordena sua ruína; 2. É o próprio pecado deles que procura sua ruína; 3. É algum poderoso dentro dos pagãos que é o instrumento de sua ruína. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

15, 16 Além. Do heb. she’ol, hades, na LXX, a morada figurativa dos mortos, representada como uma caverna subterrânea (ver com. [CBASD] de Pv 15:11). CBASD, vol. 4, p. 752.

A palavra heb sheol, que consta no texto original, na tradução brasileira, se traduz [foi traduzida por] “inferno” na antiga versão de Almeida. … “O além” é mais exato. Bíblia de Estudo NVI Vida. [Jacó disse em Gn 42:38, logo antes de sua morte, que iria para o Sheol, o que torna a tradução “inferno” inválida].

15 De preto por causa dele. As árvores do Líbano que ainda estavam em pé estavam de luto por ele, porque podiam ler seu próprio destino com a sua queda. A derrubada do cedro significa o massacre desse poderoso monarca e de todos os que o apoiavam. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

16 À cova. A palavra heb é bar, poço; dá-nos a ideia de sepultura. Bíblia Shedd.

Termo poético para a sepultura. profundezas. Outro termo poético para sepultura. Bíblia de Estudo Andrews.

17 Traspassados à espada. Aqui a realidade irrompe através da figura. CBASD, vol. 4, p. 752.

Seu braço. Seus auxiliares, aqueles que o ajudavam em suas conquistas. CBASD, vol. 4, p. 752.

18 Às profundezas. Já é outra palavra para o lugar dos mortos. Em heb é tahit que quer dizer “embaixo”. Bíblia Shedd.

Incircuncisos. O rito da purificação da circuncisão era praticado pelos egípcios, que lhe davam muita importância. Daí ser vergonhoso passar a “jazer no além”com as nações “incivilizadas”, a ponto de ser objeto do escárnio das mesmas. Bíblia Shedd.

Este é Faraó. Esta é a aplicação da alegoria. CBASD, vol. 4, p. 752.



EZEQUIEL 31 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
25 de abril de 2024, 0:45
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Comparada a uma árvore “no jardim de Deus” (v.8), a formosura da Assíria era digna de admiração. Toda a sua pompa, no entanto, foi destruída. A mesma sorte estava determinada sobre o Egito. A confiança na aparente formosura encheu o coração da nação de orgulho próprio. Perceba que o próprio Senhor declarou que nem as árvores do Éden eram mais lindas do que aquele reino. O estereótipo, à vista dos homens e do próprio Deus, era perfeito.

Contudo, “o seu coração se exalçou na sua altura” (v.10). À medida de sua beleza, foi exaltado o seu orgulho e, diante do Senhor Deus, a sua perfeição externa não tinha valor algum, “porque todos os orgulhosos estão entregues à morte” (v.14). O orgulho cria uma barreira entre o homem e Deus e o impede de reconhecer a sua dependência dEle. Tentar encobrir um coração “desesperadamente corrupto” (Jr.17:9) com uma bela capa é, no mínimo, uma grande mentira. Caí nessa besteira por muitos anos e, podem acreditar, não vale à pena.

Um texto de Ellen White me impactou muito, e diz o seguinte: “A abundante iniquidade não se limita apenas aos incrédulos e zombadores. Quem dera que assim fosse! Mas não é. Muitos homens e mulheres que professam a religião de Cristo são culpados. Mesmo alguns que professam estar esperando Seu aparecimento não estão mais preparados para esse acontecimento do que o próprio Satanás” (CPB, Testemunhos para a Igreja, v. 2, p.346). Exagero? Não, amados. Triste e dura realidade! Aparentar ser o que não é, é a pior mentira já criada. E os mentirosos não herdarão o reino dos céus (Ap.21:27).

O próprio Jesus condenou a falsa piedade: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia! Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e de iniquidade” (Mt.23:27-28). Não esqueçam que foram estes belos “sepulcros” que condenaram a Jesus e tramaram a Sua morte. E, a seu devido tempo, os “sepulcros” atuais se levantarão contra os santos do Altíssimo. Necessitamos de um exame constante do coração, através da comunhão diária e da constante influência do Espírito Santo.

Dois sentimentos invadem o meu coração quando lembro dos anos em que passei como uma dracma perdida dentro da igreja: tristeza por tanto tempo ter ferido o coração de Deus e alegria arrebatadora pela longanimidade do Senhor para comigo. Podemos pregar nos púlpitos, ou até forçar a igreja a aceitar uma reforma. Podemos até mesmo ser exemplo de conduta cristã. Mas se a reforma não for o resultado de um genuíno reavivamento, para nada serve a não ser para receber o mesmo salário dos “que descem à cova” (v.14).

Jesus não nos exige um coração perfeito, mas um coração perfeitamente dependente de Seus méritos. Enquanto o Senhor da seara não ocupar em nossa vida o primeiro lugar que Lhe é devido, nunca compreenderemos, de fato, o nosso lugar na seara do Senhor. Não faça para si vestes de “folhas de figueira” (Gn.3:7), mas permita que o Criador lhe revista com as vestes da justiça de Cristo “a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez” (Ap.3:18).

Olhe para Jesus nas primeiras horas da manhã a cada dia. Fale com Ele. Ouça o que Ele tem a lhe dizer através de Sua Palavra. E, nesse processo diário, o Espírito Santo lhe concederá a beleza que é aprovada pelo Céu.

Pai Celestial, o Teu amor e a Tua paciência nos constrangem! Graças Te damos porque o Teu Espírito não desiste de nós! Imprime em nós a beleza do Céu, que é o caráter de Teu Filho, a fim de que nossa vida sirva exatamente segundo o Teu propósito. Perdoa as nossas tentativas frustradas de querer mudar por nossas próprias forças! E nos ensina a olhar para Jesus, pois só nEle estamos seguros. Em nome dEle nós Te fazemos esta oração, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, belos aos olhos de Deus!

Rosana Garcia Barros

#Ezequiel31 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



EZEQUIEL 31 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
25 de abril de 2024, 0:40
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EZEQUIEL 31 – Aqui, o profeta Ezequiel apresenta uma profecia contra o Egito, utilizando a metáfora de uma árvore alta e majestosa para representar o poder e a glória do Faraó do Egito. A árvore representa especificamente o Faraó e seu reino.

Ezequiel inicia comparando o Faraó a uma árvore majestosa no Jardim de Deus – alta, com ramos espessos e muitos galhos, que simbolizam a grandeza e o poder do Egito e de seu líder (Ezequiel 31:1-11).

No entanto, apesar de sua grandeza, a árvore é derrubada por Deus, representando a queda do Faraó do Egito (Ezequiel 31:10-14). O evidente julgamento divino se deve à arrogância e à soberba do Faraó, que se considerava mais grandioso do que qualquer outra nação ou líder. “Em Daniel 4:11-12 e 20-22 a própria Babilônia é comparada a uma árvore frondosa, cuja altura chagava até o céu e nos ramos da qual as aves do céu faziam morada”, observa Siegfried Schwantes.

A queda de Faraó serve como aviso a outras nações que também são orgulhosas e confiam em sua própria força, em vez de confiar em Deus. Ezequiel conclui o capítulo reafirmando a soberania e o poder de Deus sobre todas as nações e advertindo que aqueles que se elevam em orgulho serão humilhados (Ezequiel 31:15-19).

“Despojando a alegoria de seu adorno poético, conclui-se que ‘o jardim de Deus’ é este mundo, e as árvores que nele se encontram são as várias nações”, diz Schwantes.

Em essência, Ezequiel 31 é uma advertência profética contra a arrogância e a autoconfiança das nações, utilizando a queda de Faraó e do Egito como exemplo poderoso do julgamento de Deus sobre o terrível orgulho humano.

Uma das duas lições importantes extraídas de Ezequiel 31 por Schwantes são as seguintes:

• “Não é a prosperidade de uma nação que é condenada, mas o orgulho e a arrogância que geralmente acompanham a prosperidade”.
• “A luta por supremacia entre as nações não passa de um exercício fútil. Todas as nações estão destinadas a perecer. Sua sorte não é melhor do que a do homem mortal que também descerá à cova”.

Orgulho é destrutivo! Independentemente de nossa nacionalidade, e de nossa função na sociedade, todos nós precisamos assimilar ao nosso coração as verdades de Ezequiel 31. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.