Reavivados por Sua Palavra


EZEQUIEL 8 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
2 de abril de 2024, 1:00
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Texto bíblico: EZEQUIEL 8 – Primeiro leia a Bíblia

EZEQUIEL 8 – BLOG MUNDIAL

EZEQUIEL 8 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton, Ronaldo e Michelson)



EZEQUIEL 8 by Luís Uehara
2 de abril de 2024, 0:55
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ez/8

As visões de Ezequiel não deixam ninguém de fora. As visões de idolatria incluíram a todos: homens e mulheres, líderes e deuses ídolos de toda a região. A idolatria se espalhou por toda Jerusalém e até mesmo para dentro do Templo. É importante notar que nessas visões acerca da idolatria de Judá, esses adoradores de ídolos nunca alegaram que Deus não existia. Na verdade, eles reconheciam a Sua existência, mas o povo de Judá e seus líderes negavam a Sua relevância na vida deles.

Acho que, às vezes, o mesmo pode ser dito a nosso respeito. Quando enfrentamos doenças graves, dificuldades financeiras devido ao corte de horas de trabalho, desemprego ou dificuldades em nossos relacionamentos, raramente questionamos a existência de Deus. No entanto, embora não duvidemos de Sua existência, nosso estresse, ansiedade e preocupação questionam claramente Sua relevância. Quando procuramos remediar nossa ansiedade e inquietação buscando nossos ídolos de entretenimento, posses ou imoralidade, comunicamos a Deus que Ele não é capaz de nos ajudar ou não quer nos abençoar. Mas há uma excelente notícia – Ele quer nos abençoar e é plenamente capaz de fazê-lo. Você e eu podemos confiar nEle acima de tudo.

Eric Bates
Diretor do Ministério da Família
Associação da Carolina, EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/ezk/8
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



EZEQUIEL 8 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
2 de abril de 2024, 0:50
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675 palavras

1 Sexto ano. Isto é, do cativeiro de Joaquim (ver com. [CBASD] de Ez 1:2), 592/591 a.C. … Uma nova série de profecias começa aqui e se estende até o final do cap. 19. A data mostra que a série começa pouco mais de uma ano após o chamado de Ezequiel para o ofício profético (ver Ez 1:2). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 658.

Anciãos. Talvez representassem certo grau de organização civil preservada durante o cativeiro e não proibida pelos babilônios. … O fato dos anciãos consultarem ao Senhor sobre a situação em que se encontravam (ver Ez 14:1; 33:31) deixa claro que Ezequiel já era um respeitado profeta entre os cativos. CBASD, vol. 4, p. 658, 659.

3 O Espírito me levantou. Não se deve supor que Ezequiel foi literalmente transportado em corpo. Os deslocamentos ocorreram, sem dúvida, em visão (ver com. [CBASD] de Dn 8:2). Mas, como Paulo, Ezequiel não era capaz de dizer se estava no corpo ou fora dele (ver com. [CBASD] de 2Co 12:3). CBASD, vol. 4, p. 659.

Imagem. Há várias conjecturas quanto a quem esta imagem representava: Baal, Moloque ou Astarote. No entanto, talvez a “imagem dos ciúmes” não represente o nome de qualquer divindade pagã em particular, mas apenas descreva uma imagem que provocasse os ciúmes do Senhor. A colocação de um deus rival no local dedicado à adoração de Yahweh produziria tal efeito. … Acaz colocou um altar idólatra dentro do próprio templo, mudando o altar de bronze para o norte, a fim de abrir espaço para o mesmo (ver. com [CBASD] de 2Rs 16:10-16). Mais tarde, Manassés “edificou altares na Casa do SENHOR” (2Rs 21:4). Com exceção de Josias, os subsequentes reis de Judá foram ímpios. É totalmente possível que tenham usado a área do templo para o culto idólatra. CBASD, vol. 4, p. 659.

6 Maiores abominações. O profeta é conduzido como que através dos sucessivos estágios de uma trama de idolatria. CBASD, vol. 4, p. 659.

8 Cavei.isto foi feito em visão. O objetivo desta parte da visão era, sem dúvida, enfatizar o sigilo envolvido nas atividades que o profeta veria. CBASD, vol. 4, p. 660.

10 Pintados. Ou, esculpidos em relevo. Alguns comentaristas identificam esses ritos idólatras como se fossem de origem egípcia; outros, como se fossem de origem babilônica. … É provável que as figuras não tivessem uma origem única, mas que representassem ritos de origens diversas. CBASD, vol. 4, p. 660.

11 Seu incensário. Para culminar, os 70 anciãos estavam todos agindo como sacerdotes e oferecendo s seus ídolos pintados o incenso que ninguém tinha o direito de usar, a não ser os filhos de Arão (2Cr 26:16-18), e que devia ser oferecido unicamente ao Deus verdadeiro. CBASD, vol. 4, p. 660.

12 O SENHOR não nos vê. Eles não negavam a existência de Deus nem Sua providência, mas pareciam pensar em Yahweh como uma divindade local a que haviam renunciado. CBASD, vol. 4, p. 660.

14 Tamuz. Um deus adorado pelos babilônios sob o nome de Du’uzu, e designado de várias formas: como irmão, filho, marido ou amante da deusa Ishtar [ver Comentários Selecionados sobre Jeremias 44:17]. Tamuz era o deus da vegetação e dos pastos e patrono dos rebanhos. De acordo com a tradição antiga, ele morria anualmente e descia ao mundo subterrâneo.. Seu falecimento era marcado pela seca das colheitas, dos pastos e dos veios d’água durante o calor do verão. Sua morte era comemorada por festividades públicas de lamentação e pelo entoar dos cantos fúnebres no quarto mês do ano semítico (duzu ou tamuz, que começava em junho ou julho; ver vol. 2, p. 100). Cria-se, também, que anualmente, Ishtar descia ao mundo subterrâneo para despertar o deus morto, e que o despertamento e a volta de Tamuz faziam com que a vegetação florescesse novamente. Os gregos preservaram uma história semelhante em seu mito de Demétrio e Perséfone. CBASD, vol. 4, p. 660.

16 Vinte e cinco … adoravam o sol. A adoração ao Sol, Shamash, era praticada desde muito cedo pelos cananeus e foi introduzida na adoração dos reis e do povo de Judá (2Rs 23:5, 11; cf. Dt 4:19; 17:3; Jó 31:26). … Se eles eram os guardiões especiais da verdadeira religião, seu pecado constituía um flagrante insulto a Deus. Assim, foi assinalado como a maior das abominações (ver 2Cr 36:14). CBASD, vol. 4, p. 661.

Texto completo do comentário de hoje:

Neste capítulo, Ezequiel, que se encontrava exilado na Babilônia, vê abominações sendo cometidas em Jerusalém, cada uma pior que a anterior. Na primeira visão (v. 1-6), Ezequiel viu um ídolo sendo adorado publicamente no portão norte de Jerusalém. O norte era a direção típica de onde os inimigos de Judá se aproximavam. Em vez de colocar a sua esperança e confiança em Deus, eles confiavam nesse ídolo para sua proteção.

A situação piora. Na segunda visão (v. 7-13), Ezequiel é levado para um local mais privado, a entrada para o pátio do Templo. Ali Ezequiel vê 70 líderes adorando ídolos semelhantes aos ídolos egípcios, desenhados em uma parede. Você pode imaginar Ezequiel vendo os líderes de Judá adorando ídolos egípcios e declarando que o Senhor não os vê e os abandonou (v. 12)? Isso é terrível, mas tamanha perversidade fica ainda pior na próxima visão.

Ezequiel vê mulheres que praticam um ritual babilônico, chorando para o deus Tamuz. O ritual tinha como objetivo apressar a ressurreição dentre os mortos do deus Dumuzu (o nome babilônico para Tamuz). Esse ritual marcava o fim do inverno e simbolizava fertilidade e vida nova. Essas mulheres estão de luto pelo deus do inverno que estava morto, em vez de adorarem ao Deus vivo.

A visão final do capítulo oito é a mais abominável. Esta visão tem lugar no próprio Templo. Ezequiel vê 25 homens de costas para o templo, olhando para o oriente, adorando o sol. Eles dão as costas para o Criador e adoram a Sua criação.

Estas visões não deixam ninguém de fora. As visões de idolatria incluíam a todos – homens e mulheres, povo e líderes, ídolos e deuses de todas as regiões. A idolatria se espalhara por toda a Jerusalém e até mesmo para o interior do Templo.

É importante notar que nessas visões da idolatria de Judá, esses adoradores de ídolos nunca diziam que Deus não existia. Na verdade, o povo de Judá e seus líderes reconheciam a sua existência, mas negavam sua relevância em suas vidas.

O mesmo pode ser dito de nós, às vezes. Professamos, nominalmente, nossa fé e raramente questionamos a existência de Deus ou Seu cuidado por nós. No entanto, quando enfrentamos problemas – uma doença grave, dificuldades financeiras devido a cortes nas horas de trabalho, desemprego ou problemas em nossos relacionamentos -, nosso comportamento, muitas vezes, nega o que professamos. Agimos como aqueles que não esperam no Senhor.

Mas aqui estão as boas notícias: Deus quer nos ajudar e tem todo o poder no céu e na terra para fazer isso! Você e eu podemos confiar nele acima de tudo. Amém.

Pr Eric Bates, EUA, publicado em: https://reavivadosporsuapalavra.org/2014/07/05/



EZEQUIEL 08 – Comentado por Rosana Barros by Ivan Barros
2 de abril de 2024, 0:45
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Em um tempo sobremodo escuro, Deus levantou homens e mulheres que pela firmeza de caráter e fé viva sacudiram a Europa. Dentre eles estava Martinho Lutero, um sincero sacerdote da igreja papal que comoveu-se com grande reverência ao descobrir que a Palavra de Deus era muito mais do que as poucas palavras em latim proferidas nos cultos públicos. Acendeu-se em seu coração a chama do amor pela verdade. Verdade esta que defendeu e pregou a ponto de pôr em risco a própria vida. Em seus primeiros anos escolásticos aprendeu a reverenciar e ansiar estar em Roma, a qual considerava ser uma cidade santa e de atmosfera celestial. Mas eis a decepcionante surpresa do inocente clérigo:

“Na providência de Deus [Lutero] foi levado a visitar Roma. Seguiu viagem a pé, hospedando-se nos mosteiros, pelo caminho. Em um convento na Itália, encheu-se de admiração ante a riqueza, magnificência e luxo que testemunhou […] Com dolorosos pressentimentos Lutero contrastou esta cena com a renúncia e rigores de sua própria vida […] Afinal, contemplou à distância a cidade das sete colinas. Com profunda emoção prostrou-se ao solo, exclamando: ‘Santa Roma, eu te saúdo’[…] Por toda parte via cenas que o enchiam de espanto e horror. Observava a iniquidade que existia entre todas as classes do clero. Ouviu gracejos imorais dos prelados, e horrorizou-se com sua espantosa profanidade, mesmo durante a missa […] ‘Ninguém pode imaginar’, escreveu ele, ‘que pecados e ações infames se cometem em Roma; precisam ser vistos e ouvidos para serem cridos. Por isso costumam dizer: ‘Se há inferno, Roma está construída sobre ele: é um abismo donde procede toda espécie de pecado’” (EGW, O Grande Conflito, p.122).

A descrição de Lutero parece estar apoiada nas palavras dadas ao profeta Ezequiel no capítulo de hoje. O lugar de adoração, a morada de Deus, a Casa de oração para todos os povos havia se tornado em um antro de abominações. As visões apontam para pecados abertos e pecados ocultos, em uma escala crescente (ou poderia dizer, decrescente) e cada vez pior. A “imagem dos ciúmes” (v.5), os ídolos “pintados na parede em todo o redor” (v.10), as “mulheres assentadas chorando a Tamuz” (v.14), os “vinte e cinco homens, de costas para o templo” adorando o sol (v.16), compunham as terríveis abominações praticadas no templo “santo” dos judeus, e apontam para o passo a passo da apostasia final que culminará no selamento do povo de Deus e no derramamento das sete últimas pragas sobre os ímpios (Ap.7:3; Ap.16:1-16).

A apostasia de Jerusalém e a corrupção de Roma assemelham-se à condição espiritual da última igreja: “Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da Minha boca; pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (Ap.3:16-17). Enquanto os judeus se orgulhavam de Jerusalém e os clérigos apontavam para Roma como um lugar sagrado, há uma igreja atual orgulhosa de seu status. O convite divino, contudo, revela uma igreja cujo Deus permanece do lado de fora: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, Comigo” (Ap.3:20).

No relato de um homem desonesto, infeliz e desprezado por Seu povo, encontramos um exemplo prático de quando alguém aceita o convite do Senhor. Zaqueu tinha ouvido de Jesus e de Seus milagres. Ouviu de como Ele recebia os pecadores e como pregava e curava sem cobrar nada em troca. Zaqueu sentiu o contraste da vida de Cristo com a sua e um sentimento de vergonha e desprezo próprio tomou conta de seu coração. Ele precisava ver e ouvir Aquele Homem tão simples, mas cujo ministério era tão grandioso. Sua pequena estatura parecia-lhe um empecilho, mas foi a forma mais significativa e singela de Jesus lhe dizer: “Zaqueu, desce depressa”. Desce depressa do teu orgulho. Desce depressa do teu pedestal ilusório. E continuou: “pois Me convém ficar hoje em tua casa” (Lc.19:5).

A resposta de Zaqueu deve ser a resposta de todos nós: “Ele desceu a toda a pressa e O recebeu com alegria” (Lc.19:6). E Jesus mesmo promete a cada pecador arrependido que o resultado da visita divina será o mesmo: “Hoje, houve salvação nesta casa” (Lc.19:9). Mediante um reavivamento genuíno (ouvindo e aceitando as palavras do Senhor) e uma reforma completa de seu caráter e obras, Zaqueu é um antítipo daqueles que atenderão ao chamado divino nos últimos dias. Mediante todas as abominações que têm sido cometidas sobre a Terra e até mesmo no meio do professo povo de Deus, temos uma escolha a fazer, uma decisão firme a tomar.

Diante da indecisão de Israel, Josué declarou: “Porém, se vos parece mal servir ao Senhor, escolhei, hoje, a quem sirvais”, e manifestou a sua firme decisão: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js.24:15). Elias instigou a indecisão de seu povo: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-O; se é Baal, segui-o” (1Rs.18:21). Logo estaremos todos “no vale da Decisão” (Jl.3:14), não como num lugar físico, mas como um símbolo de cada decisão pessoal, que estará selada para a vida ou para a morte eterna. A questão é: Cristo Jesus continua do lado de fora batendo para entrar ou estamos nos banqueteando diariamente em Sua presença?

Os capítulos 8 e 9 de Ezequiel devem nos levar a uma séria e urgente reflexão, amados. Atenderemos ao chamado de Deus em reconhecimento de nossa condição pecadora e necessitada da graça e do perdão divinos? Permitiremos que Cristo entre em nossa casa, de forma que as mudanças realizadas em nós reflitam a escolha que fizemos? Ou permaneceremos arraigados a pecados que podem até estar escondidos em uma forma religiosa, mas que impedem a livre atuação do Espírito Santo e provocam “ainda maiores abominações” (v.6), endurecendo o coração aos apelos do Céu?

Oh, meus irmãos, não incorramos nas abominações que muitos “fazem nas trevas” (v.12) e que impedem o Senhor de ouvi-los (v.18)! Mas, como Ezequiel, sentados em nossa casa, ali a mão do Senhor caia sobre nós (v.1) e nos conceda um vislumbre diário de Sua Palavra em nossos momentos de comunhão. Eu não sei você, mas eu prefiro que o Senhor me puxe pelos cabelos “da cabeça”(v.3) do que estar em oposição à Sua vontade (v.17). Compremos de Jesus o ouro de Sua fé e de Seu amor, as vestiduras brancas de Sua justiça e o colírio de Seu Espírito. Então, muito em breve, sentaremos com o Senhor em Seu trono (Ap.3:18 e 21). É a promessa dAquele que é o “Amém, a Testemunha fiel e verdadeira, o Princípio da criação de Deus” (Ap.3:14).

Senhor, quantos avisos e advertências tão claros deixastes em Tua Palavra! São provas inequívocas de Teu amor, misericórdia e bondade para conosco. O Teu desejo é de nos salvar, e o sacrifício de Teu Unigênito nos garantiu a salvação. Mas todos nós temos uma escolha inteligente a fazer. Deste-nos a liberdade de decisão: obediência e vida ou desobediência e morte. É assim desde o princípio. Hoje, a falsa adoração representa o fruto proibido que podemos aceitar ou rejeitar. Pai de amor, dá-nos a real compreensão do tempo em que estamos vivendo, e como Lutero, Ezequiel, e tantos homens e mulheres de Deus do passado, dá-nos um amor tão grande por Ti que a Tua verdade seja mais preciosa do que a nossa própria vida. Dá-nos a perseverança dos santos! Em nome de Jesus, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia, remanescente fiel!

Rosana Garcia Barros

#Ezequiel8 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



EZEQUIEL 8 – COMENTÁRIO PR. HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
2 de abril de 2024, 0:40
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EZEQUIEL 8 – O poder de uma sociedade corrompida é forte para penetrar no círculo do povo de Deus. Tanto líderes religiosos quanto os membros das congregações do povo de Deus devem estar alertas.

Ezequiel 8 oferece uma poderosa mensagem sobre a responsabilidade dos religiosos em proteger suas congregações dos perigos da influência secular, das filosofias humanistas e da idolatria – tanto descarada quanto camuflada.

O profeta Ezequiel, transportado em visão para Jerusalém, testemunha as práticas abomináveis ocorrendo dentro do templo, onde líderes religiosos estavam envolvidos em idolatria e adoração a outros deuses. Esta visão, que explica o cativeiro babilônico dos judeus, não apenas condena as ações pecaminosas, mas também alerta sobre os perigos de permitir que influências corruptoras permeiem a comunidade religiosa (Ezequiel 8:5-18).

No contexto contemporâneo, líderes espirituais enfrentam desafios semelhantes. Vivemos numa sociedade secular onde os valores e princípios não estão alinhados com os ensinamentos do Reino de Deus. Nesse ambiente, os líderes religiosos têm responsabilidade crucial de proteger suas congregações da contaminação espiritual e moral. Assim como Ezequiel foi chamado a denunciar as práticas abomináveis dentro do templo, os líderes consagrados de hoje são chamados a identificar e confrontar as influências nocivas que infiltram sorrateiramente na vida da igreja.

Os líderes das igrejas devem estar atentos às tendências e pressões da sociedade ao seu redor, garantindo que suas congregações locais não se conformem com os padrões mundanos, mas sejam transformadas pela renovação da mente (Romanos 12:2). Isso requer discernimento espiritual para reconhecer as distorções doutrinárias e as sutis formas de idolatria e comportamento que podem se infiltrar na vida da igreja.

O cristianismo, ao longo de sua história, foi influenciado por várias filosofias pagãs; conceitos como, a dualidade entre o mundo material e o mundo das ideias, a imortalidade da alma, o culto aos “santos”, distorções entre corpo e alma/espírito, a noção de sofrimento eterno no inferno, um céu “espiritualizado”, a transferência do ministério de Cristo para o clero e à Maria, o culto ao dia do sol (domingo) como substituto do dia do Senhor (sábado), entre tantos outros!

Em Ezequiel 8 somos chamados à responsabilidade de preservar a doutrina bíblica, e a confrontar influências corruptoras da fé cristã! Precisamos atualmente fazer autoanálises bíblicas para, então, promover um reavivamento e uma reforma! – Heber Toth Armí.