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Texto bíblico: JEREMIAS 3 – Primeiro leia a Bíblia
JEREMIAS 3 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/jr/3
Uma década de vida egoísta me deixou com uma mente espiritual pouco disciplinada que oferecia acesso fácil à tentação. Depois que voltei para Jesus, notei um padrão se desenvolver em meu diário de oração: Se eu tivesse cometido um pecado específico, por menor que fosse, me arrependeria e pediria a ajuda de Deus para não cometê-lo novamente, mas acabava escrevendo ter cometido o mesmo pecado novamente. Minhas orações estavam se tornando repetitivas.
Finalmente, interrompi o meu diário de oração. Eu não podia suportar a dor de escrever sobre minha infidelidade vez após vez. Mas eu estava errado – nenhum de nós deve nunca desistir de lutar contra o pecado. Deus nos assegura que não precisamos ficar repetindo os mesmos pecados egoístas. Ele diz: “Voltem, filhos rebeldes! Eu os curarei da sua rebeldia” (v. 22 NVI). Esse não é somente um convite, é uma promessa!
“Querido Deus, por vezes, parece que eu não consigo sair da terrível situação de cometer o mesmo pecado vez após vez. Mas hoje eu me volto para Ti e me agarro à Tua promessa de me curar da minha apostasia. Voltarei a estudar a Bíblia e orar diariamente. Não vou desistir. Cura-me. Amém.”
Andrew McChesney
Editor da Adventist Mission (Missão Adventista)
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/jer/3
Tradução: Luís Uehara/Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli
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1 Repudiar. Alusão a uma lei mosaica específica (Dt 24:1-4). … Jeremias tinha a difícil tarefa de convencer o povo de seus dias que Deus não o tomaria de para Si até que ele experimentasse uma profunda mudança de coração. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 388, 389.
Muitos amantes. Porque Judá se uniu em solene relacionamento de aliança com Deus, a procura por outros deuses foi considerada como adultério espiritual. CBASD, vol. 4, p. 389.
Torna. “Embora, de acordo com os regulamentos jurídicos, Eu não deva receber você, retorne para Mim”. CBASD, vol. 4, p. 389.
2 Altos. O cenário dos adultérios espirituais de Judá (ver 2Rs 21:3; cf. Jr 2:20). CBASD, vol. 4, p. 389.
Como o arábio (ARA). NVI: “nômade”.
3 Chuva serôdia. A chuva serôdia caía em março e abril, enquanto a chuva temporã precipitava-se em outubro e novembro (ver com. de Dt 11:14; Jr 5:24; Jl 2:23). CBASD, vol. 4, p. 389.
Fronte de prostituta. A imagem indica atrevimento, obstinação e falta de vergonha (Jr 6:15; 8:12; cf. Ap 17:5). A aflição não causou nenhuma impressão em Judá. CBASD, vol. 4, p. 389.
4 Agora mesmo tu Me invocas. Possivelmente, uma referência às reformas de Josias, que começaram no 12º ano do reinado dele e culminaram na grande celebração da festa da Páscoa, seis anos mais tarde (2Cr 34:3; 35:19). embora o rei fosse fervoroso, a resposta do povo foi, em grande parte, superficial. CBASD, vol. 4, p. 389.
5 Conservarás para sempre a Tua ira? O povo expressa a confiança de que a ira do Esposo divino passará, a despeito de sua infidelidade. CBASD, vol. 4, p. 389.
6 Disse mais o SENHOR. O profeta compara as atitudes idólatras de Judá e Israel. Judá estava inclinada a considerar com desprezo as tribos do norte, que foram levas cativas pela Assíria. jeremias salientou que a culpa de Judá era maior. CBASD, vol. 4, p. 390.
Dias do rei Josias. isto ocorreu nos primeiros anos do ministérios de Jeremias. CBASD, vol. 4, p. 390.
Viste o que fez a pérfida Israel? Os israelitas foram levados cativos cerca de 100 anos antes. CBASD, vol. 4, p. 390.
Foi. A forma verbal hebraica pressupõe uma prática habitual (ver Jr 2:20). CBASD, vol. 4, p. 390.
10 Não voltou de todo o coração. A reforma de Josias (v. 6) foi um aparente retorno a Deus. Contudo, no íntimo do coração, o povo ainda se agarrava aos ídolos. Os cidadãos de Judá caíram em idolatria declarada após a morte do rei (2Rs 23:31, 32; 2Cr 36:5-8). CBASD, vol. 4, p. 390.
11 Israel se tornou mais justa do que a falsa Judá. A hipocrisia era tão ofensiva a Deus como a apostasia declarada (PP, 523). O fato de Judá possuir grandes privilégios [1) sucessão initerrupta de reis/equilíbrio político, 2) o templo, 3) maioria dos sacerdotes e levitas, 4) a queda de Israel] intensificava sua culpa. … Apesar todas essas vantagens, o povo de Judá se tornou infiel, hipócrita e orgulhoso. Consequentemente, a despeito de sua declarada apostasia, Israel era menos culpado que Judá (ver Ez 16:51, 52; 23:11; Mt 12:41, 42; Lc 18:14). CBASD, vol. 4, p. 390.
12 Norte. As províncias do norte do império assírio, para onde foram exiladas as dez tribos (ver 2Rs 15:29; 17:6; 18:11; Jr 16:15; 23:8; 31:8). Os exilados foram convidados a se arrepender e retornar. CBASD, vol. 4, p. 391.
Volta, ó pérfida. O apelo a Israel foi, sem dúvida, para estimular Judá ao arrependimento e ao zelo piedoso (ver Rm 11:14). CBASD, vol. 4, p. 391.
13 Reconhece a tua iniquidade. Arrependimento e reconhecimento do pecado devem preceder o perdão. É necessário ter coragem e reconhecer os pecados com franqueza (ver Sl 51:3; Is 59:12; Jr 14:20). Nada deve ser mantido em oculto, nem serem apresentados desculpas inúteis. CBASD, vol. 4, p. 391.
14 Um de cada cidade. O profeta contemplava o retorno de uma minoria. Os que se arrependessem verdadeiramente constituiriam um pequeno remanescente. Deus trataria a cada pessoa de forma individual. CBASD, vol. 4, p. 391.
Família. “Um clã” ou “uma subdivisão de tribo”. CBASD, vol. 4, p. 391.
15 Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração. os pastores escolhidos por Deus são contrastados com os reis de Israel, nomeados não por Deus, mas segundo os desejos da nação (ver Os 8:4). Esses reis levaram a nação à apostasia e ruína. CBASD, vol. 4, p. 391.
16 A arca da Aliança. A arca era o símbolo da permanente presença do Senhor. … Sobre ela era revelada a glória do shekinah, o símbolo visível da presença do Deus Altíssimo. Ela era o centro da presença do serviço simbólico de Israel [foi provavelmente escondida por sacerdotes quando da invasão babilônica]. Jeremias predisse a vinda de um tempo quando Deus estabeleceria Sua morada na terra. A real presença de Deus tornaria obsoleto o símbolo de Sua presença. A experiência do antigo Israel teria sido gloriosa se o povo tivesse aceito o plano de Deus. CBASD, vol. 4, p. 391.
17 Chamarão a Jerusalém de Trono do SENHOR. Se Israel tivesse atendido á luz celestial, Jerusalém teria sido estabelecida como”a poderosa metrópole da Terra” (DTN, 577). CBASD, vol. 4, p. 392.
18 Com a casa de Israel. Israel e Judá sairiam simultaneamente da terra do cativeiro e a unidade nacional seria restaurada… A inimizade que existiam entre os dois povos irmãos desapareceria, e ambos se voltariam para Deus [citações omitidas]. CBASD, vol. 4, p. 392.
Terra do Norte. As terras do cativeiro: Assíria … e Babilônia. CBASD, vol. 4, p. 392.
21 Ouviu uma voz. Numa transição rápida e dramática (v. 21-25), o profeta retrata seu povo como estando em confissão penitente e em arrependimento sincero. CBASD, vol. 4, p. 392.
Nos lugares altos. Os antigos locais que foram o cenário da idolatria licenciosa são ilustrados como ecoando clamores e súplica (ver Jr 7:29). Segundo o costume oriental, lugares altos ou destacados eram geralmente escolhidos para a lamentação pública (ver Jz 11:37; Is 15:2). CBASD, vol. 4, p. 392.
22 Voltai, ó filhos rebeldes. “Convertei-vos”. CBASD, vol. 4, p. 392.
Eis-nos aqui, vimos ter contigo. O Senhor lhes deu “as próprias palavras com que podiam voltar a Ele” (PR, 410).CBASD, vol. 4, p. 392.
23 Os outeiros não passam de ilusão. É feito um nítido contraste entre o inútil e ilusório culto idólatra e a segurança do culto a Yahweh. CBASD, vol. 4, p. 392.
24 A coisa vergonhosa devorou o labor de nossos pais. Alguns comentaristas indicam se referir ao grande número de ovelhas e gado sacrificados a divindades pagãs e ás crianças queimadas como sacrifício a Moloque, deus de Amom (Sl 106;38; Jr 7:31). CBASD, vol. 4, p. 392.
25 Deitemo-nos. O Senhor desejava completo reconhecimento do pecado e a aceitação da punição sem apresentação de escusas nem causas atenuantes para suas faltas. Uma pessoa em dor ou tristeza geralmente se atira ao chão ou sofá (ver 2Sm 12:16; 13:31; 1Rs 21:4) a fim de dar vazão às intensas emoções que a esmagam. CBASD, vol. 4, p. 392.
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“Voltai, ó filhos rebeldes, Eu curarei as vossas rebeliões. Eis-nos aqui, vimos ter Contigo; porque Tu és o Senhor, nosso Deus” (v.22).
De todos os casamentos que terminam em divórcio, certamente uma das maiores causas tem sido a infidelidade conjugal. Não somente pela consumação do ato, mas a facilidade com que a pornografia é encontrada na Internet e a forma com que as redes sociais têm motivado a insatisfação pessoal, não só o número de divórcios se multiplicam, como também as estatísticas apontam para um número cada vez maior de pessoas que permanecem casadas, “mas fingidamente” (v.10). A ilustração de um casamento entre Deus e o Seu povo é pertinente e eficaz para compreendermos a dureza do coração humano e a grande benevolência divina.
Deus foi tratado por Seu povo como um marido que é deixado em casa e é procurado apenas por conveniência. Invocavam ao Senhor por piedade, enquanto cometiam “maldade a mais não poder” (v.5). A “pérfida Israel” (v.6) havia poluído a terra com suas devassidões e malícias (v.2), mas “a sua pérfida irmã Judá” (v.7), reconhecida como o restante de Israel, “ela mesma se foi e se deu à prostituição” (v.8). Ao praticar as abominações das nações vizinhas, Judá “adulterou, adorando pedras e árvores” (v.9). Seu relacionamento com Deus tornou-se apenas de aparência e mesmo em face da disciplina aplicada a Israel, “a falsa Judá, sua irmã, não temeu” (v.8). Mediante esta terrível separação do Senhor, “foram retiradas as chuvas, e não houve chuva serôdia” (v.3).
Estamos vivendo em dias semelhantes a estes. Onde há uma crescente apostasia entre aqueles que aparentam ser do Senhor, enquanto cometem “maldade a mais não poder” (v.5). Andam “segundo a dureza do seu coração maligno” (v.17), enquanto ostentam uma religião vã e sem o poder do Espírito. Sinto meu coração tremer ao pensar que posso estar incorrendo na mesma perfídia e engano. Será que, como Paulo, podemos declarar de todo o nosso coração: “Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor” (Rm.14:8)? Os ídolos modernos têm corrompido o coração do povo de Deus e o pior perigo não está no pecado em si, mas na ausência de confissão e arrependimento genuínos.
O pecado só é rejeitado quando o pecador permanece em constante união com Aquele que odeia o pecado e que Se “fez pecado por nós” (2Co.5:21). Por Cristo, foi-nos concedido o “ministério da reconciliação” (2Co.5:18). E na experiência de Israel e de Judá podemos perceber que este ministério tem atuado sobre o homem através “do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (Ap.13:8). A cada pecador, o apelo continua sendo o mesmo: “Convertei-vos, ó filhos rebeldes, diz o Senhor […] Eu curarei as vossas rebeliões” (v.14 e 22). Uma vida que se volta para Deus de todo o coração, “com efeito” reconhecerá que só no Senhor “está a salvação” (v.23) e que não há maior alegria do que ser do Senhor.
Deus anseia derramar sobre nós a derradeira chuva do Seu Espírito; “mas isso não ocorrerá”, escreveu Ellen White, “enquanto a maior parte dos membros da igreja não forem cooperadores de Deus. Ele não pode conceder o Seu Espírito quando o egoísmo e a condescendência pessoal são manifestados; quando prevalece o espírito que, se transformado em palavras, corresponda às palavras de Caim: ‘Sou eu guardador do meu irmão?’” (Gn.4:9; E Recebereis Poder, CPB, p.310).
Portanto, amados, aceitemos o clemente convite do Senhor que nos apela com urgência: “Voltai, ó, filhos rebeldes”! E que a nossa resposta seja coerente com a nossa vida: “Eis-nos aqui, vimos ter Contigo; porque Tu és o Senhor, nosso Deus” (v.22). “E acontecerá, depois”, diz o Senhor, “que derramarei o Meu Espírito sobre toda a carne” (Jl.2:28). Hoje, agora, é tempo de abrirmos bem os nossos ouvidos à voz do Senhor e termos o nosso coração santificado por Sua Palavra. Não temos mais tempo a perder, meus amigos e irmãos, mas precisamos nos aprofundar no conhecimento do Senhor, pois como o nascer do sol deste dia, a vinda do Senhor é certa, “e Ele descerá sobre nós como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra” (Os.6:3).
Senhor, a infidelidade espiritual é uma realidade que está ao nosso redor e que pode até estar corrompendo a nossa vida e nos afastando de Ti e dos Teus propósitos. Pai, tem misericórdia da Tua igreja! Sabemos que há um inimigo irado contra nós e que age com muita astúcia, até mesmo empregando meios e agentes com aparência de piedade no meio do Teu povo. Não queremos incorrer no erro do antigo Israel de não dar ouvidos à Tua voz. Mas desejamos e suplicamos pelo batismo do Espírito Santo, pelo derramamento da chuva serôdia, plenitude de Teu poder e graça! Converte-nos a Ti, Senhor, e seremos convertidos! Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, convertidos ao Senhor!
* Oremos pelo batismo do Espírito Santo. Oremos uns pelos outros.
Rosana Garcia Barros
#Jeremias3 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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JEREMIAS 3 – Se a infidelidade matrimonial resulta em desgraça, quanto mais a infidelidade espiritual! Contudo, o Soberano Deus, traído por Seu povo ingrato, está disposto a perdoar aos infiéis que estiverem dispostos a se arrependerem!
Em Jeremias 3, temos…
• A apostasia do povo de Deus comparada a um casamento arruinado pela infidelidade: Parece que o adultério conjugal é mais sério que o adultério espiritual, mas Deus mostra quão terrível é a negligência religiosa. Israel foi infiel ao Deus do Céu indo atrás de deuses fabricados na Terra, isso gerou idolatria como fruto da apostasia.
• Deus fazendo um chamado amoroso ao arrependimento: Nada pode separar-nos do amor de Deus, nem mesmo o pecado ou o diabo: Nada! (Romanos 8:37-37). Por isso, em Jeremias 3, apesar da infidelidade de Seu povo, Deus chama aos infiéis ao arrependimento e exorta-os a retornarem a Ele.
• O perdão como fruto da graça divina resultante da promessa de um Deus compassivo: Apesar da rebelião de Israel, o próprio Deus promete perdão e restauração se os infiéis se arrependerem de coração.
Em Jeremias 3 aprendemos que Deus não é indiferente aos desobedientes. Por isso, Ele apela:
• “Volte, ó infiel Israel…” (verso 12)
• “Mas, reconheça o seu pecado: Você se rebelou contra o Senhor… e não me obedeceu” (verso 13).
• “Voltem, filhos rebeldes…” (verso 14).
• “Voltem, filhos rebeldes! Eu os curarei de sua rebeldia” (verso 22).
Deus faz promessas, Ele oferece bênçãos aos que se arrependerem de seus pecados e voltarem-se para Ele! Se esse é teu caso hoje, não relute… retorne para Deus!
O mesmo Deus de amor e compaixão do passado continua revelando Seu caráter no chamado a cada um de nós ao arrependimento. Em Apocalipse Deus apela a congregações inteiras e a indivíduos…
• “Lembre-se de onde caiu! Arrependa-se a pratica as obras que praticava no princípio…” (Apocalipse 2:5).
• “Portanto, arrependa-se!” (Apocalipse 2:16).
• “Repreendo e disciplino aqueles que eu amo. Por isso, seja diligente e arrependa-se!” (Apocalipse 3:19).
A última mensagem de misericórdia ao mundo, com ênfase no evangelho eterno, contém um convite eloquente para todo habitante do Planeta: “Temam a Deus e glorifiquem-nO, pois chegou a hora do seu juízo. Adorem Aquele que fez os Céus, a Terra, o mar e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7).
Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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Texto bíblico: JEREMIAS 2 – Primeiro leia a Bíblia
JEREMIAS 2 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/jr/2
A memória desempenha um papel essencial na revelação de Deus. Há algo maravilhosamente fundamental na Teologia da Memória na Bíblia. São imagens, sons e cheiros que simplesmente surgem do nada e nos levam para aquele lugar, para aquela hora, para aquele momento com aquela pessoa, com o nosso povo, com os nossos entes queridos. Algumas dessas memórias podem ser alegres e agradáveis, mas outras podem ser dolorosas e latejantes.
Em Jeremias 2 você verá Deus abrindo Seu coração para Seu povo amado, Sua amada Noiva, lembrando-os de como seu relacionamento passado estava em claro contraste com sua miséria atual. “Por que me acusam de fazer o mal?” Pergunta, “Acaso tenho sido como um deserto para Israel? Tenho sido como uma terra de profunda escuridão?” E Ele faz isso porque sabe que pode restaurar essa confiança, essa intimidade, essa proximidade se eles apenas “ouvirem a palavra do Senhor” e perceberem que Ele é o Único que foi, é e sempre será por eles!
O amor que você sempre desejou se encontra exclusivamente no Senhor. Renda-se a Ele agora mesmo em oração, dizendo: “Senhor, minha vida está em Tuas mãos”.
Amilcar Gröschel Jr.
Pastor, professor e advogado, servindo na Conferência Potomac, na Virgínia, e na Universidade Adventista de Washington, em Maryland, EUA.
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/jer/2
Tradução: Luís Uehara/Jeferson Quimelli</span
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1200 palavras
1 Palavra do SENHOR. Esta frase introduz uma série de profecias que compreendem os cap. 2 a 6 de Jeremias. Esta série é uma retrospectiva do passado de Israel e mostra que as condições operantes naquele tempo eram resultado das falhas passadas. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 381.
3 Todos … se faziam culpados. Nenhuma nação pagã tinha permissão para atacar Israel (Jr 10:25; 50:7; cf. Dt 7:16). CBASD, vol. 4, p. 381.
5 Que injustiça … ? Ver Mq 6:3, 4. Deus desafiou a Israel para que mostrasse que Ele tinha sido infiel ou que havia quebrado a aliança. … Este versículo apresenta o desafio tocante de um amor preocupado, consciente de sua integridade e fidelidade. CBASD, vol. 4, p. 381.
6 Fez subir. A carreira de Israel como nação começou com um ato de redenção [a saída do Egito]. CBASD, vol. 4, p. 381.
Através do deserto. O fato de Deus ter preservado uma vasta multidão dos perigos e privações do deserto foi uma manifestação maravilhosa de Seu poder onipotente, de Sua bondade e de Seu cuidado. CBASD, vol. 4, p. 381.
10 Passai às terras do mar. Os hebreus foram advertidos a atentar para as nações a fim de observar a fidelidade desses povos aos deuses pagãos e contrastar a fidelidade de Israel em relação ao verdadeiro Deus. CBASD, vol. 4, p. 382.
11 Trocou a Sua Glória. Israel trocou o real pelo irreal, e a verdade pela falsidade (ver Sl 106:20; Rm 1:23). A “sua Glória” era Deus, a fonte de toda a prosperidade (ver Dt 10:21; 1Sm 4:21; Sl 3:3). CBASD, vol. 4, p. 382.
12 Espantai-vos. A impiedade de Israel é tão terrível que o profeta, nesta personificação apaixonada, convocou os céus para que pasmassem de assombro. CBASD, vol. 4, p. 382.
13 Dois males. (1) rejeição do real e (2) ad0ção do irreal. CBASD, vol. 4, p. 382.
14 Servo nascido em casa. Em geral, os escravos eram divididos em duas classes: os capturados na guerra ou comprados, e os nascidos e criados na casa de seu mestre. O propósito de Deus era que Israel tivesse domínio e não fosse mantido em servidão. CBASD, vol. 4, p. 383.
15 Leões novos. Os invasores estrangeiros, assim chamados por causa de sua força e violência (ver Is 5:29, 30). CBASD, vol. 4, p. 383.
16 Mênfis. Uma antiga capital do baixo Egito (norte), 22,4 km ao sul de Cairo, na margem oeste do Nilo. CBASD, vol. 4, p. 383.
Tafnes. Normalmente identificada com Dafne no leste do Delta. Esta cidade se destaca na história da última fase do ministério de Jeremias (Jr 43:7-10). Neste versículo, Mênfis e Tafne designam os egípcios que infligiram danos sobre Judá. CBASD, vol. 4, p. 383.
17 Tudo isto não te sucedeu … ? Ver Jr 4:18; cf. Sl 107:17. O profeta salientou a verdadeira causa das calamidades. Deus não abandonou seu povo; este O abandonou. Ele conduziu os filhos de Judá para o verdadeiro caminho da vida, mas eles escolheram outra direção. CBASD, vol. 4, p. 383.
18 Egito. Um cristão bem pode se perguntar: “o que tu tens no caminho do Egito, em seus pecados ou em seus prazeres?”. CBASD, vol. 4, p. 383.
19 Castigará. “Disciplinará”. CBASD, vol. 4, p. 383.
20 Quebrava Eu. “Tu quebraste” … é mais consistente. … Os jugos e as ataduras se referem à disciplina e orientação do Senhor (ver Jr 5:5). CBASD, vol. 4, p. 383.
Todo outeiro alto. Uma designação para os vários lugares sagrados onde os sacrifícios eram oferecidos a Baal ou onde eram praticados os ritos lascivos a Aserá e Astarote. CBASD, vol. 4, p. 384.
Deitavas. Do heb. tsa’ah, “deitar como uma prostituta”, no claro adultério espiritual da idolatria (ver com. de Êx 34:15). CBASD, vol. 4, p. 384.
22 Laves. Do heb. kabas, “purificar” … isto é, “limpar e amaciar [roupas] batendo-as ou pisando-as na água”. A auto-expiação de pecados é impossível. Mesmo assim, em todas as épocas, as pessoas têm se esforçado para isso. CBASD, vol. 4, p. 384.
Salitre. Mineral alcalino … coletado nos tempos antigos para fazer soda cáustica para limpeza e clareamento das roupas (ver Pv 25:20). CBASD, vol. 4, p. 384.
Potassa. Vegetal alcalino obtido da queima de determinadas plantas e usado na limpeza de roupas. CBASD, vol. 4, p. 384.
23 Dromedária. Representada aqui como estando no cio. Indica o ardor com que o povo de Israel se dedicava à idolatria. CBASD, vol. 4, p. 384.
Como podes dizer … ? Tentativa do profeta de se antecipar á justificação própria desses pecadores. CBASD, vol. 4, p. 384.
Baalins. Transliteração do plural hebraico [baalin] para Baal. CBASD, vol. 4, p. 384.
No vale. Jeremias se referia, possivelmente, às abominações realizadas no vale do filhos de Hinom, a sudoeste de Jerusalém (Jr 7:31, 32; 19:2, 6, 13, 14; 32:35). … Acaz e Manassés “queimaram seus filhos” (2Rs 16:3; 21:6; 2Cr 28:3; 33:6). CBASD, vol. 4, p. 384. CBASD, vol. 4, p. 384.
24 Jumenta selvagem.Em seu fervor, Israel se assemelha a esta criatura selvagem e descontrolada (ver Jó 24:5; 39:5). CBASD, vol. 4, p. 384.
Sorve o vento. No auge do cio, ela sorve o vento para saber onde encontrar o jumento selvagem. CBASD, vol. 4, p. 384.
Não tem de fatigar-se. Ela procura o jumento; ele não precisa se cansar para procurá-la. … Em sua luxúria selvagem, Israel os perseguia [os deuses] (Ez 16:34; ver Os 2:7). CBASD, vol. 4, p. 384, 385.
25 Guarda-te de que os teus pés andem desnudos e a tua garganta tenha sede. O sentido parece ser que Israel parasse co a corrida louca atrás dos ídolos, ao ponto de seus pés ficarem expostos e a sua garganta, seca. CBASD, vol. 4, p. 385.
Não, é inútil. A nação de Judá está determinada a seguir seu caminho pecaminoso. Ela argumenta que foi longe demais para voltar atrás. CBASD, vol. 4, p. 385.
27 Tu és meu pai. Referência à extrema loucura de se atribuir a produção e o sustento da vida a um pedaço de madeira. CBASD, vol. 4, p. 385.
Em vindo a angústia. Comparar com Sl 78:34; Is 26:16. As dificuldades geralmente chamam as pessoas à razão (ver Os 5:15). CBASD, vol. 4, p. 385.
30 Vossos filhos. Referencia aos filhos ou ao povo de Judá. CBASD, vol. 4, p. 385.
A vossa espada devorou os vossos profetas. O auge dessa violência contra os mensageiros de Deus ocorreu durante o meio século de reinado do ímpio Manassés (2Rs 21:16). Isaías foi um dos primeiros mártires entre os profetas a cair (PR, 382). CBASD, vol. 4, p. 385, 386.
31 Tenho Eu sido para Israel um deserto? Na verdade, Deus foi a fonte de suprimentos de Judá para todas necessidades da vida (ver com. de Dt 32:12; Ne 9:15). CBASD, vol. 4, p. 386.
Somos livres. Na verdade, as pessoas estariam dizendo: “faremos o que nos agrada”. CBASD, vol. 4, p. 386.
32 Adornos. É natural que a noiva valorize as recordações exteriores de seu casamento. CBASD, vol. 4, p. 386.
Meu povo se esqueceu. Judá fez mais que esquecer as recordações exteriores do casamento. A nação esqueceu de seu Esposo (ver Jr 3:14). CBASD, vol. 4, p. 386.
33 Como dispões bem os teus caminhos, para buscares o amor! Judá é representada como uma prostituta que se enfeita para buscar relações ilícitas com as nações estrangeiras e os ídolos dela e se esquece de Deus, sua verdadeira glória. CBASD, vol. 4, p. 386.
Pois até às mulheres perdidas ensinaste. Judá se tornou tão vil que até as mulheres malignas aprendiam com ela. A impiedade do povo escolhido de Deus não apenas confirmava os pagãos na idolatria deles, como também lhes ensinava novos caminhos para praticá-la. CBASD, vol. 4, p. 386.
36 Do Egito serás envergonhada. O rei Acaz formou alianças com o rei da Assíria, para sua desgraça e ruína (ver 2Rs 16:10; 2Cr 28:16-21). O profeta predisse que uma aliança com o Egito resultaria na mesma vergonha e confusão. A profecia foi cumprida literalmente no reinado de Zedequias (Jr 37:5-10). CBASD, vol. 4, p. 386, 387.
37 Sairás de mãos na cabeça. Uma expressão de profunda tristeza e absoluto desespero (ver 2Sm 13:19). CBASD, vol. 4, p. 387.
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“Porque dois males cometeu o Meu povo: a Mim Me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retém as águas” (v.13).
Perante uma geração corrompida pela idolatria e decadência moral, Jeremias declarou as palavras do Senhor. Deus relembrou o Seu povo do primeiro amor e de quando a Ele era consagrado (v.3). Apesar das dificuldades do deserto, foi naquela peregrinação que Israel aprendeu as maiores lições espirituais que o introduziu “numa terra fértil” (v.7) e o tornou o povo cujo procedimento seria um testemunho do poder de Deus perante às demais nações (Dt.4:6). Porém, ao entrarem na terra prometida e começarem a desfrutar das maravilhas daquele lugar, trocaram “a sua Glória por aquilo que é de nenhum proveito” (v.11), de forma que nem os líderes espirituais conheciam mais ao Senhor (v.8). Estavam em completa apostasia.
Uma das maiores dificuldades do homem é compreender acerca do castigo divino, e acabamos por interpretá-lo de forma equivocada. Não podemos comparar o castigo ou a vingança humana à disciplina de Deus. O Senhor não aplica a Sua disciplina simplesmente como uma retribuição por nossa teimosia, mas como uma espécie de apelação, concedendo ao indisciplinado a chance de cair em si e voltar-se para Ele. Eram nos momentos de maior angústia que Israel tornava para Deus: “Levanta-Te e livra-nos” (v.27). E eram nos momentos de tranquilidade que Lhe viravam as costas para adorar “a um pedaço de madeira” ou de “pedra” (v.27).
A maior tristeza para o coração de Deus é quando o Seu povo O ignora. Você já passou por isso? Já chegou em algum lugar e foi completamente ignorado? Eu já, e é horrível. Imagine então ser ignorado todos os dias por aqueles que mais ama. Foi isso o que aconteceu com o Senhor: “O Meu povo se esqueceu de Mim por dias sem conta” (v.32). A missão do profeta era a de dizer aos habitantes de Jerusalém que Deus estava disposto a perdoá-los e aceitá-los de volta. O povo trocou a adoração ao verdadeiro Deus para confiar nos povos vizinhos e em seus ídolos, tornando a herança do Senhor em abominação (v.7). Trocou “o manancial de águas vivas” por “cisternas rotas” (v.13). Sobre isso comenta o pastor Frank Hasel:
“Os filhos de Israel precisavam desesperadamente da presença de Deus, Seu amor e Sua aceitação, representados pela água viva. Mas, em vez disso, eles acabaram com sede e descontentes após tentarem ter suas necessidades satisfeitas de outras maneiras. Nossas tentativas de receber amor e aprovação por meio do orgulho, da riqueza, da popularidade, do sucesso e de outras medidas humanas são como ‘cisternas rachadas’ que nos deixam com sede e secos. Mas Jesus nos oferece algo muito melhor” (Viver Para Deus, CPB, p.24).
Se Jeremias vivesse em nosso tempo, certamente, sob inspiração divina exclamaria: “Oh! Que geração! Considerai vós a palavra do Senhor” (v.31). Outro dia cheguei em casa e ouvi uma música cristã vindo do salão de festas. Mas, ao passar pela frente em caminho do elevador, pude ver uma espécie de culto em meio a mesas repletas de garrafas com bebidas alcoólicas. Daí percebo porque uma das maiores preocupações do Senhor ao instituir as Suas leis e os Seus estatutos foi de deixar bem claro ao Seu povo que existe sim “diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo” (Lv.10:10). Que somente mediante um relacionamento íntimo com o Senhor através da Sua Palavra não andaremos “ziguezagueando pelo caminho” (v.23), mas, pela graça de Deus, os nossos pés estarão sempre calçados “com a preparação do evangelho da paz” (Ef.6:15).
Se temos a Bíblia como a nossa regra de fé e prática, “que mudar leviano é esse dos teus caminhos?” (v.36). Israel pecava contra Deus e ainda assim dizia: “Não pequei” (v.35). Ignorar o pecado não o torna inexistente, o torna imperdoável. Porque sem confissão e arrependimento, como haver perdão e restauração? Israel confiava em suas próprias obras para justificar-se, porém, por mais que se lavasse com o produto de limpeza mais eficiente da época, continuaria manchado por sua iniquidade (v.22). Porque assim diz o Senhor: “Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã” (Is.1:18). Não fosse a bondade de Deus que nos “conduz ao arrependimento” (Rm.2:4), e estaríamos todos perdidos para sempre, porque “todos vós transgredistes contra Mim, diz o Senhor” (v.29).
Necessitamos desesperadamente da maravilhosa graça de Jesus! A cada dia Suas misericórdias são renovadas e uma nova oportunidade é concedida a “todo ser que respira”, de louvar o nome do Senhor (Sl.150:6). Deus não envia Seus mensageiros para aborrecer Seus filhos, mas para conduzi-los de volta ao “caminho eterno” (Sl.139:24). Nem tampouco permite as provações para nos destruir, mas para nos salvar. Por isso, “meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança” (Tg.1:2-3). E, disse Jesus: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt.24:13).
Portanto, o nosso maior desafio como cristãos é permanecer em Cristo sendo fiéis à Sua Palavra, tanto no “deserto” quanto na “terra fértil”. Que a bondade do Senhor nos ajude!
Nosso Pai do Céu, a Tua Palavra é tão clara quanto ao que o Senhor espera de nós. Os Teus mandamentos são puros, justos e bons. Ainda assim, muitas vezes somos tão teimosos quanto o antigo Israel! Que o Teu Espírito grave a Tua lei em nosso coração, pois não faz sentido dizer que O amamos sendo desobedientes à Tua vontade. Coloca em nosso coração o temor do Senhor. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Bom dia, filhos do Pai que ama e corrige!
Rosana Garcia Barros
#Jeremias2 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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JEREMIAS 2 – De forma particular, o conteúdo deste capítulo contém exortações divinas para Israel, o povo de Deus do passado; de forma geral, podemos extrair princípios para o novo Israel, o povo de Deus da atualidade.
Pelo menos três temas sobressaem nos 37 versículos proféticos de Jeremias 2:
• A infidelidade do povo que deveria ser fiel: A mensagem inicia com Deus relembrando a fidelidade inicial durante sua caminhada pelo deserto; porém, Deus alega que Seu povo afastou-se dEle, abandonando essa fidelidade do início. Hoje também, indivíduos e congregações no geral, têm deixado o primeiro amor; esfriando, assim, o relacionamento com Deus – agora, precisam voltar e reconsagrar a vida a Ele (Apocalipse 2:4-5).
• Quebra dos dois primeiros Mandamentos: Uma boa parte dos versículos de Jeremias 2 trata da corrupção religiosa do povo de Deus, ao cair na prática da idolatria (Êxodo 20:3-6). Quando o povo se torna infiel a Deus, cai na horrenda prática da idolatria. O abandono a Deus implicará em busca de auxílio e proteção em outras fontes, as quais são cisternas que não retêm água.
• Consequências da desobediência: A idolatria revela rebeldia diante do Deus que ama e deseja o melhor para Suas criaturas; tal atitude levou Jeremias a profetizar sobre as consequências que Israel enfrentaria devido à sua idolatria. Diante da maior idolatria da História, João adverte os habitantes do Planeta a rever suas atitudes para não incorrer na vergonha e desgraça resultantes da desobediência (Apocalipse 14:6-12).
Infelizmente parece ser muito fácil trocar o certo pelo duvidoso, o bom pelo ruim, a religião verdadeira pela falsa (Jeremias 2:13, 20-37) e, ao sofrer as consequências, parece automático culpar a Deus – entretanto, a culpa é de quem cometeu os crimes. Considere as seguintes colocações do próprio Deus:
• “Não foi você mesmo o responsável pelo que aconteceu a você, ao abandonar o Senhor, o seu Deus?” (Jeremias 2:17).
• “O seu crime a castigará e a sua rebelião a repreenderá. Compreenda e veja como é mau e amargo abandonar o Senhor, o seu Deus, e não ter temor de mim” (Jeremias 2:19).
O abandono espiritual pela busca de bens materiais é tão perigoso atualmente quanto foi antigamente. O profeta nos chama a reavaliar nossa religiosidade nos dias atuais: O Soberano Deus é nossa prioridade?
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.