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4 Negócios. As atividades civis que dividem o tempo e a energia do soldado. O ministro de Jesus Cristo deve se dedicar à única e grande missão de pregar o evangelho.É cero que às vezes pode ser necessário que ele se envolva em alguma atividade secular, como o próprio Paulo, que trabalhava na fabricação de tendas. Porém, nesses casos, a atividade secular não passa de um meio necessário para o objetivo principal de pregar o evangelho. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 7, p. 349.
5 Segundo as normas. Independentemente da quantidade de sermões pregados e de pessoas visitadas, se o ministro não ensinar “as sãs palavras” (1Tm 1:13) ou não revestir sua mensagem com o cativante amor de Cristo, todos os seus esforços resultarão vãos (cf. Mt 7:22-23). CBASD, vol. 7, p. 349.
6 Participar. O ministro deve primeiramente viver as graças cristãs (ver com. de Gl 5:22, 23), antes de compartilhá-las. Ninguém pode compartilhar o que não tem. O mundo precisa tanto do produto do agricultor como de uma verdadeira exposição dos frutos do cristianismo. Mas, se o agricultor não comer aquilo que ele mesmo produz (e o ministro não representar as verdades que prega), o mundo sofrerá. CBASD, vol. 7, p. 350.
11 Fiel é esta palavra. Ver com. de 1Tm 1:15. Devido ao caráter rítmico das frases do cap. 2:11 a 13, alguns pensam que Paulo cita algum hino cristão ou expressões conhecidas. CBASD, vol. 7, p. 351.
Morremos. Ou seja, morremos para o pecado. O arrependimento do cristão é simbolizado pelo rito do batismo, que Paulo descreve como uma morte (ver com. de Rm 6:3, 4). CBASD, vol. 7, p. 351.
Também viveremos. Paulo aqui pode estar se referindo: (1) à nova vida de justiça, que Deus nos ajuda a ter depois do batismo (ver com. de Rm 6:5-11), ou (2) à vida eterna na nova Terra (ver com. de Jo 3:16; 14:3). CBASD, vol. 7, p. 351.
14 Subversão . O objetivo da vida cristã é medido em termos de semelhança com Cristo (ver com. de Ef 4:13), e não pela habilidade de manipular as palavras ou a capacidade de alegorizar as claras palavras das Escrituras. CBASD, vol. 7, p. 351.
18 A ressurreição já se realizou. A igreja cristã primitiva teve de lidar com os mestres que negavam a ressurreição literal do corpo (ver com. de 1Co 15:12-19). CBASD, vol. 7, p. 353.
Pervertendo. Ou “subvertendo”. Com frequência, os cristãos se contentam em depender daqueles que são considerados estudiosos da Bíblia na igreja, em vez de estudar as Escrituras por si mesmos. Consequentemente, quando o erro é apresentado, eles não conseguem distinguir a verdade. CBASD, vol. 7, p. 353.
19 Fundamento de Deus. Ou seja, a imutabilidade da natureza e do caráter de Deus, revelada nas Escrituras. CBASD, vol. 7, p. 353.
Selo. Do gr. sphragis, um “selo” pelo qual qualquer coisa é confirmada, autenticada ou certificada (comparar com Ez 9:4; Rm 4:11). Desde a criação do homem, Deus tem mantido verdadeira lealdade para com Seus fiéis. Ser selado com a aprovação de Deus constitui a mais alta realização do ser humano. … A obra de selamento continuará enquanto homens e mulheres tiverem a oportunidade de aceitar a salvação (ver com. de Ap 7:1-4). CBASD, vol. 7, p. 354.
Conhece. Todos os que lealmente aceitam os princípios do governo de Deus podem estar seguros da promessa divina de que nem homem nem demônio podem arrebatá-los de sua mão (Jo 10:28). … Aqueles que estão dispostos a testemunhar fielmente a favor de Deus na Terra podem ter a certeza de que Deus Se lembrará deles no Céu (cf. 2Tm 2:12). CBASD, vol. 7, p. 354.
Aparte-se. O apóstolo afirma a consequência inevitável da submissão total ao modo de vida de Deus: esse membro da igreja vai detestar o mal como Cristo o fez. O selo de Deus nunca pode ser aplicado sobre uma pessoa impura; Deus nunca aprovaria nada menos que completa dedicação aos princípios de Seu governo. Os que levam Seu selo de aprovação serão para o mundo exemplos de um forma superior de vida, revelando um caráter que reflita a integridade moral de Deus. CBASD, vol. 7, p. 354.
20 Grande casa. Metáfora que representa a igreja (ver Nm 12:7; 1Tm 3:15; Hb 3:5, 6). CBASD, vol. 7, p. 354.
Alguns, para honra. Tal como acontece com os utensílios domésticos, há membros da igreja cristã cujo serviço é honroso. Esses membros honrosos da igreja são feitos de material durável e não serão descartados, assim como os vasos feitos de ouro e prata nunca são jogados fora.Paulo salienta o valor do material e não a função particular para a qual serve cada utensílio. Em 1 Coríntios, Paulo também contrasta as duas classes: os que perduram e os que passam (1Co 3:12). CBASD, vol. 7, p. 354.
Outros, porém para desonra. Alguns utensílios domésticos só prestam serviço temporário, ou seja, quando se quebram ou não são mais necessários, eles são descartados. Paulo adverte Timóteo de que nem todos os membros da igreja que professam servir a Cristo se apartarão da injustiça (v. 19). … Esses membros serão destruídos no juízo (ver com. de Ap 21:8). CBASD, vol. 7, p. 354.
22 Foge das paixões da mocidade. A agressividade impaciente e outras características tantas vezes reveladas pelos jovens estão implícitas aqui. CBASD, vol. 7, p. 355.
Coração puro. Isto é, aqueles que se apartaram da injustiça (v. 19), que se purificaram (v. 21). As quatro virtudes (justiça, fé, amor e paz) que descrevem a vida santificada (v. 21) que Deus permitirá que todo cristão sincero alcance (ver com. de Rm. 6:19). CBASD, vol. 7, p. 355.
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