Reavivados por Sua Palavra


I CRÔNICAS 9 – COMENTÁRIO ROSANA BARROS by Ivan Barros
22 de junho de 2016, 0:30
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I CRÔNICAS 9 – ‪#‎RPSP‬ – Comentário Rosana Barros

“…homens capazes para a obra do ministério da Casa de Deus” (v. 13).

A genealogia de hoje retrata a época pós-exílio babilônico. Jerusalém volta a ser habitada pelos “israelitas, os sacerdotes, os levitas e os servos do templo” (v. 2). Também alguns de Judá, de Benjamim, de Efraim e de Manassés “habitaram em Jerusalém” (v. 3).
As coisas começaram a funcionar como era antes, como, por exemplo, o serviço no templo. Cada um reassumiu suas atribuições de acordo com o que Deus havia prescrito. Naquele tempo, Fineias regia o templo como sacerdote “e o SENHOR era com ele” (v. 20).
Os porteiros tinham o dever de montar guarda nas portas da Casa do SENHOR. Norte e Sul, Leste e Oeste do templo estavam sempre monitorados. E manhã após manhã os porteiros tinham o dever de abrir as portas.
Outros também eram encarregados de cuidar “dos utensílios do ministério” (v. 28), além daqueles que cuidavam dos móveis, objetos e materiais utilizados nos rituais (v. 29).
Os filhos dos coatitas cuidavam “de preparar os pães da proposição para todos os sábados” (v. 32).
Já os cantores moravam no próprio templo, e não tinham outro serviço, “porque, de dia e de noite, estavam ocupados no seu mister” (v. 33).
O santuário e todo o seu serviço era uma sombra do verdadeiro e apontava para o Cordeiro de Deus. Cada compartimento tinha um único propósito: ensinar o plano da redenção. O SENHOR mesmo orientou cada detalhe da construção do santuário e cada detalhe de seu funcionamento. Todos os que nele serviam deveriam estar em plena conformidade com o que o SENHOR havia ordenado.
Dois detalhes do capítulo de hoje me chamaram a atenção.
Os porteiros estavam guardando os “quatro ventos: ao oriente, ao ocidente, ao norte e ao sul” (v. 24). Quando vamos à Apocalipse 7:1, encontramos a seguinte descrição: “vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, conservando os quatro ventos da terra”. Estes anjos também têm a missão de guardar. No caso deles, guardam a terra da destruição final até que tudo se cumpra.
Outro detalhe interessante é sobre os cantores. O seu serviço era de contínuo revezamento, pois não cessavam de ascender louvores a Deus. Portanto, o santuário não era um lugar silencioso, a música era parte integrante da liturgia. As vozes dos cantores e os instrumentos eram ouvidos dia e noite. Em Apocalipse 4:8 também podemos encontrar algo semelhante. Acompanhem comigo: “E os quatro seres viventes, tendo cada um deles, respectivamente seis asas… não têm descanso, nem de dia nem de noite, proclamando:
Santo, Santo, Santo
é o SENHOR Deus, o Todo-Poderoso, Aquele que era,
que é e que há de vir”.
Percebem? Tudo no santuário terrestre apontava para o celeste e para a redenção da humanidade caída. Era como uma maquete ilustrando, em cada detalhe, que Deus tinha um plano para nos tirar da enrascada em que viemos parar. O SENHOR capacitou pessoas diversas com habilidades diversas para a diversidade de Sua obra. Em todo o ministério do santuário havia a mais bela expressão do Criador declarando à obra-prima de Sua criação de que um dia não existiria mais um véu separando-a de Sua presença.
O Cordeiro de Deus cumpriu a sentença definitiva, o véu foi rasgado (Mateus 27:51) e o serviço que Ele incumbiu aos Seus discípulos de todas as épocas foi resumido em um: “Ide, portanto, fazei discípulos de TODAS as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar TODAS as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco TODOS os dias até à consumação do século” (Mateus 28:19-20).
Havia divisão entre Israel e Judá, e entre estes e todas as demais nações. O ministério que nos foi conferido é para TODAS as nações! Os judeus apegaram-se aos rituais e não deram ouvidos às palavras do Salvador. O nosso dever é ensinar TODAS as verdades que Ele nos ensinou, inclusive, examinar as Escrituras (João 5:39; Lembrando que “toda Escritura é inspirada por Deus” 2 Timóteo 3:16).
E se cumprirmos fielmente o serviço que o SENHOR nos confiou, Ele promete estar conosco TODOS os dias de nossa vida até o Dia final, onde receberemos o nosso galardão.
Deus nos dotou de dons especiais para que possamos nos preparar e preparar outros para a gloriosa volta de Jesus. TODOS são convidados às bodas do Cordeiro, sem distinção. TODAS as coisas, ou seja, TODA a Bíblia deve ser ensinada.
Não desista! Não deixe de estudar a Palavra de Deus. Ela é o nosso mapa do tesouro, a nossa bússola, o nosso manual de instruções. Com ela não erraremos o caminho e a nossa vida continuará sendo, dia após dia, guiada por Cristo!

Bom dia, estudantes da Palavra!

*Leiam ‪#‎1Crônicas 9‬

Rosana Garcia Barros



I CRÔNICAS 8 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
21 de junho de 2016, 23:03
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I CRÔNICAS 8 – A graça divina não nos livra das desgraças de nossos pecados, mas nas desgraças causadas por eles.

Deus nunca pretendeu que Israel tivesse rei além dEle. Como houve resistência a Deus e insistência na instituição de um reino terrestre, o Soberano do Universo cedeu à exigência da criatura. O capítulo em questão visa mostrar, ao leitor, a tribo da qual saiu o primeiro rei de Israel, cujo reinado deu início à monarquia israelita.

“As genealogias que o cronista formula de Israel terminam com um segundo relato longo de Benjamim (ver 7:6-12) […] mas seu final segue outro rumo. Ao fechar suas genealogias com um longo relato de Benjamim, o cronista elevou esta tribo ao nível de Judá e Levi”.

Avançando em seu comentário sobre este capítulo Richard Pratt Jr. explica que um segundo registro da genealogia de Benjamim “é que o cronista distinguia dois grupos de benjamitas. Quando as tribos setentrionais se separaram de Judá por volta de 722 a.C., a tribo de Benjamim dividiu sua lealdade. Alguns benjamitas seguiram para o norte (ver 1Rs 11:31,32), enquanto outros permaneceram com Judá (ver 1Rs 12:21) […]. O segundo registro… se concentra nos benjamitas que foram leais a Jerusalém… Esses benjamitas receberam atenção maior porque foram fieis ao monarca de Jerusalém e ao Templo, tal como foram Judá e Levi”.

O comentário Bíblico Adventista divide assim este capítulo:

1. Os filhos de Benjamim e os chefes das famílias (vs. 1-32);
2. A linhagem de Saul e Jônatas (vs. 33-40).

As 12 tribos de Israel foram unificadas por Saul. Mas, a nação foi divida em dois reinos após a morte de Salomão: Ao sul, o reino de Judá, composto das duas tribos: Judá e Benjamim; e, ao norte, o reino de Israel, formado pelas outras 10 tribos, que ficaram conhecidas como “as dez tribos perdidas de Israel”, após terem o reino invadido pela Assíria em 722 a.C.

• Seguir os planos divinos é melhor que lutar por nossas maiores ambições humanas. Ignorar estes planos significa assinar nosso fracasso.

No tempo do cronista, havia sobrado apenas as tribos de Judá e Benjamim. As quais foram cativas em Babilônia, mas Deus não desistiu de investir nestes remanescentes! Que bom, assim a Bíblia foi preservada!

“Senhor, reaviva-nos espiritualmente!” – Heber Toth Armí.



I CRÔNICAS 8 by Jeferson Quimelli
21 de junho de 2016, 1:00
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Comentário devocional:

Israel, enquanto nação, subiu e desceu na sua caminhada com Deus. Quando eles se aproximavam de Deus, tornavam-se extremamente abençoados. Em seguida, eles se apoiavam em seu próprio entendimento e se afastavam de Deus. Chegando a um ponto baixo, eles se voltavam e se aproximavam novamente de Deus. Sem dúvida, a maioria de nós já teve jornadas espirituais com altos e baixos que se assemelham à de Israel.

O que podemos aprender da viagem desta família de Israel? Como Israel, podemos nos recuperar através do arrependimento e da confiança no poder do Seu Espírito. Se nos apoiarmos sobre o Espírito Santo, nos tornaremos capazes de viver cada vez mais perto de Jesus. Além disso, seremos capazes de reconhecer mais claramente quando deixarmos o Seu lado e, com firme confiança nEle, corrigir nossas ações para retornar rapidamente à Sua graça.

Que possamos ser arqueiros poderosos de Jesus em nossa luta contra o inimigo e que nossas flechas sempre acertem o alvo certo.

Christopher Beason
Network7 MediaCenter

 

Também disponível em: http://www.revivalandreformation.org/bhp/pt/biblia/1ch/8 e https://www.facebook.com/ReavivadosPorSuaPalavra/
Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1ch/8
Tradução anterior: https://reavivadosporsuapalavra.org/2013/03/28/
Tradução: Jeferson Quimelli/Cindy Tutsch
Texto bíblico: I Crônicas 8
Comentário em áudio Pr Valdeci
Leituras da semana programa Crede em Seus Profetas:
http://www.revivalandreformation.org/bhp/pt/sop/pp/31-32 e https://credeemseusprofetas.org/



I CRÔNICAS 8 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
21 de junho de 2016, 0:50
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1-40 Descendentes de Benjamim. A inclusão de uma segunda genealogia de Benjamim ainda mais extensiva reflete a importância dessa tribo quanto ao interesse do cronista por Saul. […] A genealogia de Benjamim é mais extensiva que a de todas as demais tribos, menos Judá e Levi. O cronista também se preocupa com a genealogia de Saul (v 29-38) a fim de armar o palco para a narrativa histórica que começa no fim do reinado dele (cap. 10); a genealogia de Saul é repetida em 9.35-44. Várias referências fazem supor que essa genealogia também se originou da esfera militar (v. 6, 10, 13, 28, 40)  (Bíblia de Estudo Vida).

Benjamim recebe atenção especial porque Jerusalém pertencia, tradicionalmente àquela tribo (Js 18.28) e porque o primeiro rei, Saul, era benjamita (33). O v. 28 indica que havia numerosos benjamitas em Jerusalém, na época do cronista. A ênfase sobre Benjamim liga as genealogias com o corpo histórico do livro, que começa com o relato sobre a família real de Saul (Bíblia Shedd).

6-27 Exclusividade de Crônicas (Bíblia de Estudo Vida).

29 Jibeão. Uma cidade no território Benjamita onde houvera um importante santuário. Deus apareceu a Salomão em um sonho neste lugar  (Andrews Study Bible).

pai [de Jibeão]. Ou líder, ou ainda fundador (Bíblia de Estudo Vida, nota textual).

33 Esbaal. O sentido é “homem (adorador) de baal”. Em 2 Sm 2.8, o nome do filho de Saul é alterado para Is-Bosete, “homem de opróbrio”. No hebraico, boseth significa “vergonha”. A alteração foi feita porque o livro de Samuel era lido em voz alta nos cultos nas sinagogas, enquanto Crônicas não o era. Antes da introdução da adoração ao deus fenício Baal em Israel, pelo rei Acabe, a palavra baal não tinha má conotação no hebraico, mas simplesmente era equivalente ao substantivo próprio mais comum El, isto é, “Deus”, ou “Senhor”, ou “marido”. No tempo de Saul era um título honorífico que subentendia que Jeová era o Senhor, o “baal” de Canaã. Depois de Acabe, os nomes relacionados com “baal” se tornaram ofensivos aos ouvidos piedosos, que nem ao menos pronunciavam tal palavra. Esses alteraram os nomes de seus antepassados, incluindo [em seu lugar] a forma El ou Boseth. Por exemplo, Meeribe-baal se tornou Mefibosete (2 Sm 9.10) (Bíblia Shedd).



I CRÔNICAS 8 – Comentário Rosana Barros by Ivan Barros
21 de junho de 2016, 0:30
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“Ner gerou a Quis; e Quis gerou a Saul; Saul gerou a Jônatas, a Malquisua, a Abinadabe e a Esbaal” (v. 33).

Benjamim, em comparação às demais, era uma tribo pequena. Benjamim foi o filho mais novo de Jacó, e Raquel, sua mãe, morreu logo após o seu parto (Gênesis 35:18). Foi o único irmão de José por parte de pai e mãe, e foi também o único que não participou da trama cruel dos irmãos de José.
Esta foi a bênção profética de Jacó a seu filho caçula: “Benjamim é lobo que despedaça; pela manhã devora a presa e à tarde reparte o despojo” (Gênesis 49:27). A tribo de Benjamim foi de “homens valentes, flecheiros” (v. 40), de guerreiros destemidos e temidos.
De Benjamim foi gerado o primeiro rei de Israel: Saul. Mas o trono não permaneceria nesta tribo. O cetro passaria para Judá, através de Davi. A bênção de Jacó a Judá afirmava isto: “O cetro não se arredará de Judá” (Gênesis 49:10). Isto não significa que o reinado de Saul e de sua descendência estava fadado ao fracasso, mas em que Deus já sabia o que iria acontecer.
A genealogia de hoje, portanto, não é uma repetição da que vimos ontem, mas uma lista detalhada desta tribo, centralizando a figura de Saul, primeiro monarca de Israel.
O rei Saul iniciou o seu reinado como um homem transformado pelo Espírito Santo (1 Samuel 10:6), e terminou a sua vida trocando a presença do Espírito do SENHOR por um espírito maligno (1 Samuel 16:14).
Apesar de ser a tribo menor, tinha tudo para ser a maior em grandeza aos olhos de Deus. Porém, a atitude de Saul levou a sua genealogia à seguinte conclusão: “Todos estes foram dos filhos de Benjamim” (v. 40).
Vivemos em um mundo de visão extremamente egoísta. O “eu” prevalece sobre o todo. Cada um por si, é o lema de uma sociedade cada vez maior, porém, cada vez mais solitária.
“Faça o que o seu coração mandar” é a máxima de hoje. Então decisões são tomadas e riscos assumidos sem pensar nas consequências. Mas o pior de tudo é que as consequências não recaem apenas sobre quem comete o erro, contudo, inocentes acabam sofrendo.
O que fazemos neste mundo não afeta apenas a nós mesmos. Estamos ligados uns aos outros e como num efeito dominó acabamos atingindo aqueles que estão mais próximos de nós.
O pecado de alguém não recai sobre outra pessoa, porque “a alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18:4), mas os resultados dele podem atingir a muitos. Daí você pode estar pensando: Nossa, isto é muito injusto!
E é mesmo! Porque o pecado gerou a maior injustiça que já houve neste mundo, quando o Inocente morreu pelos pecados de um mundo de imerecedores!
Amados, o mundo ecoa a palavra injustiça desde que nossos primeiros pais pecaram. O pecado gera ruína e tem como salário a morte (Romanos 6:23), fazendo inocentes sofrerem com isso.
Não permita que a tua genealogia termine neste mundo mal. Mas que você e a tua descendência desfrutem do que gratuitamente Cristo nos ofertou ao assumir na cruz uma culpa que era nossa. Jesus padeceu a maior injustiça para que a Sua justiça prevalecesse!
Portanto, meus irmãos, a nós cumpre apenas aceitar esse amor inexplicável, e começar a viver aqui o que viveremos na eternidade. Tenhamos a consciência de que o que fazemos neste mundo gera consequências boas ou ruins, a depender de nossas escolhas.
Lembrem-se de nosso estudo de ontem. Somos escolhidos para a salvação. Mas precisamos aceitar essa escolha divina para sermos bem-aventurados: “Bem-aventurado aquele a quem escolhes e aproximas de Ti, para que assista nos Teus átrios” (Salmo 65:4).
Os nossos passos aqui definem para onde vamos. O meu desejo neste dia e à cada dia é que o resultado de nossa vida seja esta realidade:
“E se alguém vier atrás de mim por onde eu for, vai ver que Cristo e eu deixamos uma pegada só” (Hinário adventista, n° 481). Siga as pegadas do Mestre e, com certeza, você não chegará ao Céu sozinho!

Bom dia, seguidores de Cristo!

*Leiam #1Crônicas8
#RPSP #RBHW

Rosana Garcia Barros



I CRÔNICAS 7 by Jeferson Quimelli
20 de junho de 2016, 1:00
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Comentário devocional:

Poderíamos facilmente ler os nomes no capítulo de hoje e seguir em frente.

Ali estão os nomes dos guerreiros e homens valentes, os nomes de alguns que tiveram apenas filhos, e dos que só tiveram filhas; os nomes daqueles que morreram e outros que choraram. Contudo, existe um tema simples que nos é familiar neste capítulo, isto é, a família.

O versículo 24 faz referência a uma mulher poderosa, Seerá. Ela foi de auxílio fundamental para que Salomão reconstruísse as regiões canaanitas de Bete Horom (2 Crônicas 8 e Josué 16). Parece também que ela construiu sua própria cidade e a nomeou Uzém Seerá. Sua liderança e a referência a ela neste rol predominantemente masculino de nomes denota que ela foi uma mulher altamente considerada por Deus.

Existe um guerreiro, um homem ou uma mulher de valor em nossa família? Existe alguém com filhos e filhas, ou que teve somente filhos ou somente filhas? Certamente todos nós experimentamos a morte e luto de alguém próximo.

Isso é o que significa ser família, identificar-se com os fardos e as alegrias de outros. Nós somos parte da família de Deus e a genealogia aqui listada nos lembra de que nossa reunião de família no Céu será um grande evento!

 

Christopher Beason
Network7 MediaCenter

 

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Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/1ch/7
Tradução anterior: https://reavivadosporsuapalavra.org/2013/03/27/
Tradução: Jeferson Quimelli/Cindy Tutsch
Texto bíblico: I Crônicas 7
Comentário em áudio Pr Valdeci
Leituras da semana programa Crede em Seus Profetas:
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I CRÔNICAS 7 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
20 de junho de 2016, 0:50
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1-5 Essa lista dos clãs [de Issacar] parece ter origem num alistamento militar (v. 2, 4, 5) desde os dias de Davi (v. 2), o que talvez reflita o censo do cap. 21 e de 2Sm 24 (Bíblia de Estudo Vida).

6 Benjamim. Significa “filho da mão direita”. José e Benjamim eram filhos de Jacó e Raquel. Benjamim foi o último filho de Jacó. Saul, primeiro rei de Israel, era da tribo de Benjamim. Em Gn 46.21 há menção de 10 filhos, e, em 1 Cr 8.1,2 [e em Nm 26.38,39] são mencionados cinco filhos. Acredita-se que os outros [seus clãs] foram mortos na horrenda matança de Jz 20. Essas genealogias são imperfeitas. Sobreviera ruína a Israel, e isso se reflete nos registros. Alguns conservaram seus registros perfeitos, na Babilônia; outros se mostraram descuidados, não se lembrando das promessas de Deus a Seu povo. Perderam as provas que, realmente, pertenciam ao povo escolhido. Os que mantinham seus registros, esperavam, pela fé, o tempo quando retornariam à sua terra. Jr 32 é um exemplo dessa fé esperançosa (Bíblia Shedd).

O único nome que aparece em todas essas fontes documentárias é Belá, o primogênito. As variações refletem origens e funções diferentes para essas genealogias. A lista aqui parece funcionar na esfera militar (v. 7, 9, 11)  (Bíblia de Estudo Vida).

11 capazes de sair à guerra. Todos os homens com 20 anos ou mais poderiam ser contados no exército de Israel (Andrews Study Bible).

13 netos de Bila. Dã e Naftali eram literalmente “filhos” de Bila, concubina de Jacó (Gn 30:3-8), de modo que os “filhos” de Naftali são “netos” (hebraico: “filhos”) de Bila (Bíblia de Estudo Vida).

14 Manassés. Refere-se à parte da tribo que vivia a oeste do Jordão (comparar 5.23,24). Foi o filho mais velho de José e Azenate (Gn 41.50,51) (Bíblia Shedd).

14-19 Dos 13 clãs diferentes da tribo de Manassés que ficam conhecidos nessas genealogias, sete são mencionados nos óstracos de Samaria (cerca de 65 cacos de cerâmica tendo inscritos neles registros de entrega de vinho, de óleo, de cevada e de outras comodidades no séc VIII a.C.). O destaque atribuído às mulheres nessa genealogia é incomum; faz supor que pode ter funcionado na esfera doméstica, talvez como declaração da condição social dos vários clãs de Manassés (Bíblia de Estudo Vida).

15 só filhas. As cinco corajosas filhas de Zelofeade motivaram um novo regulamento legal com respeito aos direitos femininos de herança (Nm 27). A proeminência das mulheres de Manassés é notável (Andrews Study Bible).

21 Gate. Uma das mais importantes das cinco cidades filistéias, que formavam uma confederação (Andrews Study Bible).

23 Berias. O nome significa “com tragédia” (Andrews Study Bible).

iam mal. [desgraça, NVI] No hebraico, beraah, sendo o nome uma reflexão da situação em que se encontrara (Bíblia Shedd).



I CRÔNICAS 7 – COMENTÁRIO PR. HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
20 de junho de 2016, 0:45
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Em meio a tanta confusão religiosa, Deus continua conduzindo um povo na execução de Seus projetos no mundo?

Após retornar do exílio babilônico, a questão aos ex-exilados era se ainda eram o povo de Deus. As genealogias são importantes para garantir o “sim” da resposta divina.

Neste capítulo Deus cita seis tribos além das outras citadas em capítulos anteriores. Estas ficavam a oeste do Jordão. São elas:

· Issacar (vs. 1-5);

· Benjamim (vs. 6-12);

· Naftali (v. 13);

· Manassés (vs. 14-19);

· Efraim (vs. 20-29);

· Aser (vs. 30-40).

Neste capítulo consta a menor das genealogias. Em apenas um versículo o cronista cita a genealogia de Naftali.

· Nem pequenez ou pecado pode impedir Deus de realizar Seu plano no mundo.

Em Seu plano Deus não exclui tribos de Seu povo; porém, algumas tribos se excluíram da vontade de Deus e acabaram sendo consumidas pelos próprios pecados.

Deus deu oportunidade e habilidade, bênçãos e mais bênção ao Seu povo que vivia num contexto de guerra (vs. 2, 4-5, 7, 9, 11, 40). Ainda que os filhos de Efraim morressem em batalha e o luto tomasse conta dos sobreviventes (vs. 21-24) a genealogia de Josué englobou esse triste fato (vs. 20-21, 25-27).

Cada tribo tinha um propósito específico no plano divino, pena que desviaram-se terrivelmente desse propósito. Cada tribo tinha direito ao Seu lugar na Terra Prometida, nem mesmo as que estavam dalém do Jordão ou as mulheres (vs. 14-18) estava fora dessa herança deixada por Deus. Ao voltar do exílio nenhuma tribo deveria ser esquecida.

Após 70 anos exilados babilônico, não era hora do povo lamentar, mas de reavivar. Eis uma das razões pela qual o Espírito Santo inspirou o cronista: Israel ainda era povo especial. Deus aviva a fé do aflito remanescente com as genealogias. Deus quer ativar nossa esperança ao mostrar que mesmo não parecendo, Ele continua no controle!

1. Estamos diante de problemas mundiais, a mornidão espiritual está dando lugar à frieza; contudo, os planos de Deus de salvar o mundo acontecem apesar de nós; Ele os concretizará apesar de nós.

2. O Messias veio apesar da indiferença do povo no passado, Ele voltará apesar de nossa indiferença no presente. Entretanto, levará apenas o remanescente fiel para o céu!

Reavivemo-nos antes que seja tarde demais! – Heber Toth Armí.



I CRÔNICAS 7 – Comentário Rosana Barros by Ivan Barros
20 de junho de 2016, 0:30
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“Depois, coabitou com sua mulher, e ela concebeu e teve um filho, a quem ele chamou Berias, porque as coisas iam mal na sua casa” (v. 23).

A genealogia de Crônicas é um verdadeiro teste de perseverança. Não podemos ignorar capítulos que nos deixam a lição tão preciosa de que Deus nos conhece pelo nome e que ninguém passa desapercebido diante dEle. Os registros genealógicos não são apenas listas de nomes, mas uma exata compreensão acerca do fato de que não há outro igual a você e a mim. Portanto, o SENHOR lhe chama e me chama pelo nome para perseverar no estudo diário de Sua Palavra.
Pois bem. Hoje gostaria de perguntar se você está permitindo ser reavivado pela Palavra? Tem permanecido dia após dia examinando as Escrituras? Então você tem sido um valente de Deus. E, certamente, se você é pai, tem sido um chefe de família conduzido pelo SENHOR.
A genealogia das duas primeiras tribos de hoje enfatizam os homens valentes e os chefes de suas famílias. Não há ambiguidade nestas características, não há hesitação. Pelo contrário. Vez após vez é repetida a mesma coisa: v. 2, 3, 5, 7, 9 e 11.
Valente, conforme o dicionário, significa aquele “que tem valor e coragem, que acode quando há perigo”. Ou seja, eram corajosos homens de guerra. Mas também eram chefes de suas famílias. E era ali, no seio da família, onde deveria haver o maior cuidado. Quem não tem tempo de conduzir a sua casa, está perdendo o seu tempo. Ser chefe de família vai muito além de ser um provedor, tem que ser também, e acima de tudo, um sacerdote do lar. Na primeira carta de Paulo a Timóteo, no capítulo cinco, verso oito, a Bíblia nos diz o seguinte: “Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente”.
Vocês tem noção do que acabamos de ler? É algo muito sério para ser apenas lido. Precisamos viver o evangelho, primeiramente, dentro do lar. Do que adianta querer salvar o mundo enquanto os filhos se perdem e o cônjuge esfria na fé? Deus deseja conceder valor e coragem a todo aquele que assume pela fé a chefia de sua família, para que Seus filhos não passem pelo que passou Efraim. Ao serem mortos dois de seus descendentes, que a Bíblia chama de filhos, porque roubaram o gado dos homens de Gate (v. 21), Efraim chora por seus filhos por muitos dias; a ponto de seus irmãos terem que ir até ele para consolá-lo (v. 22). E para piorar a situação, ainda dá o nome de seu outro filho de Berias, “porque as coisas iam mal na sua casa” (v. 23). Era como se ele tivesse olhado para criança com ar desmotivado e dito: —Ah, seu nome será “casa desgraçada”!
Percebemos mais uma pausa na genealogia, só que desta vez para relatar algo triste e que, infelizmente, é a realidade da maioria das famílias modernas. São casas e mais casas desgraçadas por toda sorte de problemas. São lares e mais lares sendo destruídos pela falta de compreensão das Escrituras: “O Meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento” (Oseias 4:6).
Meus amados, isto não precisa acontecer conosco. O nosso lar deve ser um pedacinho do Céu regido pelo ASSIM DIZ O SENHOR. Então os filhos serão preservados, o casamento blindado e cada membro da família compreenderá o seu verdadeiro papel na família e da família para a sociedade. Esta é a ordem correta dos fatores: -Primeiro: Deus;
-Segundo: Família;
-E as demais coisas vão sendo orientadas pelo Espírito Santo.
O fechamento do capítulo nos mostra outra preciosa pérola. Além de homens valentes e de chefes de família, entra em cena mais uma característica: escolhidos (v. 40).
A escolha espiritual é um dueto. De um lado Deus, e do outro você. Deus não escolhe você porque você O escolheu. Deus já criou você como um escolhido, mas a escolha é sua em escolhê-Lo ou não. Redundante, entretanto, é exatamente assim que acontece.
Fomos escolhidos para a salvação, mas também para sermos condutos de salvação. E onde isto deve iniciar? Dentro de nossa casa.
Que a minha e a sua genealogia não tenha a interrupção que teve em Efraim, mas a confirmação que teve vez após vez em Issacar e Benjamim, e, como em Asser, a disposição em agir como um escolhido do SENHOR!

Bom dia, valentes chefes de família escolhidos do SENHOR!

*Leiam #1Crônicas7
#RPSP

Rosana Garcia Barros



PROJETO REAVIVADOS POR SUA PALAVRA by Jeferson Quimelli
19 de junho de 2016, 22:31
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