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“Deus não deixou Seu povo por milhares de anos sem a lei moral. Caim sabia que assassinato era pecado (Gn 4:8-13), Sem e Jafé demonstraram ter conhecimento da lei desviando-se da indecência (Gn 9:23), Abraão observou os mandamentos de Deus (Gn 26:5) e até o rei filisteu Abimeleque sabia que adultério era um grande pecado (Gn 20:9). Portanto, a menção de “os Meus mandamentos, os Meus preceitos, os Meus estatutos e as Minhas leis” (Gn 26:5) no tempo dos patriarcas não é anacrônica; mostra, porém, com clareza que antes do Sinai a raça humana tinha conhecimento dessas leis divinas. Moisés, que durante os 40 anos de sua permanência no deserto registrou a história do relacionamento de Deus com os patriarcas, devia ter um bom conhecimento dos princípios morais apresentados no livro de Gênesis”. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 633.
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ÊXODO 18 – Ser representante de Deus em meio a pessoas indispostas a viver para Deus é uma das desafiadoras atividades que alguém tem neste mundo corrompido pela malignidade do pecado.
Moisés estava exausto de tanto trabalhar em prol de um povo ingrato, rebelde e murmurador. Haja paciência para aturar tantos murmuradores por tanto tempo – ainda sem o aconchego e apoio da família, desde que fora ao Egito libertar o povo.
Neste capítulo, Jetro revela-se um excelente sogro. Ele levou sua filha para juntar-se ao marido no deserto. E também seus netos. Gérson e Eliezer eram os dois filhos de Moisés com Zípora. Ele os tivera quando era fugitivo de um assassinato no Egito, pastoreando as ovelhas de seu sogro no deserto de Midiã, antes da experiência da sarça ardente no monte Sinai (Atos 7:20-29).
Jetro, que era sacerdote em Midiã, ouviu o testemunho do que Deus havia feito a Israel e sua fé amadureceu a tal ponto de declarar: “Agora sei que o Senhor é maior do que todos os outros deuses, pois Ele os superou exatamente naquilo de que se vangloriavam” (Êxodo 18:11). Após tal declaração de fé, demonstrou seu compromisso, adorando ao Deus verdadeiro. O relato inspirado descreve: “Então Jetro, sogro de Moisés, ofereceu um holocausto e sacrifícios a Deus, e Arão veio com todas as autoridades de Israel para comerem com o sogro de Moisés na presença de Deus” (Êxodo 18:12).
O Comentário Bíblico Adventista destaca que “cada traço da conduta de Jetro prova que ele era um homem religioso e cria no Deus verdadeiro. Uma prova notável disso foi o seu ato de gratidão ao Senhor, o Deus de Israel”.
A família da esposa de Moisés era midianita (Êxodo 3:1; Números 10:29), descendente de Midiã, filho de Abraão com Quetura (Gênesis 25:1-2, 6), de onde ouviu sobre o Deus verdadeiro.
Há pessoas sinceras que servem a Deus na grande Babilônia da confusão religiosa; há uma igreja visível contendo “membros invisíveis”. Tais pessoas devem ouvir mais informações do Deus verdadeiro, e então convidar outras pessoas a saírem de um emaranhado religioso falso para servirem piedosamente ao Deus vivo (Apocalipse 18:3-4).
Devemos anunciar ousadamente “as grandezas dAquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9). Vamos testemunhar? – Heber Toth Armí.
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Texto bíblico: ÊXODO 17 – Primeiro leia a Bíblia
ÊXODO 17 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton e Michelson)
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/ex/17
Mesmo depois que Deus transformou água amarga em água limpa, houve murmuração. Moisés tornou-se alvo da ira de uma nação que teve que experimentar a privação das necessidades básicas para entender a necessidade mais urgente – confiança em Deus.
A sede de Israel foi saciada e sua rebelião aplacada por uma rocha ferida. No entanto, Israel precisava passar por mais reveses para crescer e amadurecer como uma nação santa. Não foi o levantar das mãos de Moisés que deu a vitória ao povo escolhido, mas a fé que os moveu a se submeterem ao “Assim diz o Senhor”.
Cristo é a Rocha da salvação e a Água da Vida! Ele foi ferido para que possamos receber gratuitamente a água que nunca acaba (Apocalipse 22:17). Assim como Moisés feriu a rocha em obediência à palavra de Deus, também devemos construir nossa vida sobre a rocha que é Cristo (Mateus 5:24).
E não se esqueça: construir sobre a Rocha e beber da Água da Vida (Jesus) deve ser uma experiência pessoal.
Rosana Garcia Barros
Dona de casa, esposa e mãe
Maceió, Alagoas, Brasil
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/exo/17
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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514 palavras
2 Contendeu. Longe de o povo reconhecer que todos eram companheiros na mesma dificuldade, queriam culpar Moisés por todas as faltas de conforto do deserto. A liberdade menos lhes interessava do que receber água e pão dos seus antigos senhores (Bíblia Shedd).
Este termo também pode se referir a uma ação judicial civil (Gên. 26:20-22; Deut. 19:17). O povo está seriamente questionando o poder e a presença de Deus (Andrews Study Bible).
5 A crise destacará a autoridade de Moisés e dos anciãos sob a liderança de Deus. A principal função dos anciãos não era agir independentemente, mas agir como testemunhas. O bordão é o símbolo da comissão de Moisés (Andrews Study Bible).
Não é um cajado mágico. Moisés tinha… algo que lhe trazia lembranças vívidas daquilo que Deus tinha feito no passado, (Bíblia Shedd).
6 estarei ali, diante de ti. O hebraico afirma, literalmente: “olhe para Mim ali”, enfatizando a presença de Deus. Sem Sua presença, não há milagre (Andrews Study Bible).
Deus está presente em todo lugar, mas, mesmo assim, há momentos e lugares nos quais o homem está especialmente convidado a sentir a realidade do amor e do poder de Deus (Bíblia Shedd).
7 O povo tentou manipular Deus. Deus precisa dar a eles o que eles querem e quando querem. De outro modo, eles ameaçam mudar de deus. Estratégia similar é usada no cap. 32 e mais tarde por S. contra Jesus (Lucas 4:1-13) (Andrews Study Bible).
Massá. Quer dizer “tentação”. Meribá. Quer dizer “contenda”. Nota-se nestes versículos que o espírito de queixa perto está do espírito de assassínio (4). Que a mesma vara que condenou as águas dos desobedientes, tornando-as em sangue, também produz águas cristalinas de refrigério para os que estão seguindo, embora imperfeitamente (2), nos caminhos do Senhor (6). Que Horebe, sendo o próprio monte Sinai, já se revelava como fonte de alívio antes de ser o lugar da Lei (6 e 19:3-6). Assim, Jesus Cristo não impõe seus mandamentos sem ter se revelado como fonte eterna de amor, de graça e salvação. Paulo reconhece que, nesta viagem dos israelitas, foi a própria presença de Cristo que estava proporcionando as bênçãos ao povo (1 Co 10:1-4) (Bíblia Shedd).
9 A primeira menção de Josué, que mais tarde estaria entre os doze espias e seria o futuro sucessor de Moisés. O conflito com os amalequitas proveu treinamento e visibilidade a Josué (Andrews Study Bible).
10 Hur é filho de Calebe (1 Cr. 2:19) e um líder da tribo de Judá. Ele mais tarde auxiliará Aarão (Êx. 24:14) (Andrews Study Bible).
11 Levantava a mão. Gesto bíblico de oração de fé e confiança. Moisés sentia mais o cansaço físico quando estava atentando às dificuldades da batalha do que quando em comunhão com Deus (Mt 14:30) (Bíblia Shedd).
14 Primeira vez em que a escrita é utilizada para lembrança. Manter o evento vívido seria duplamente seguro, através do texto escrito e através da fala de Josué, que manterá a tradição oral (falada) à próxima geração (Andrews Study Bible).
15 Este é o primeiro altar construído por Moisés. A construção de altares reforça a relação da aliança entre os patriarcas e Deus (Gên. 12:7; 13:18; 26:25; 35:1) e serve também como testemunha para as nações circundantes (Andrews Study Bible).
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“Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque” (v.11).
Uma fonte de água é um verdadeiro tesouro no deserto. Sem água, não há vida. Ao constatarem que não havia água “em Refidim” (v.1), os filhos de Israel reiniciaram suas reclamações com tamanha agitação que Moisés temeu ser apedrejado. Mas a atitude de Moisés nos lembra qual deve ser a atitude de todo cristão diante das dificuldades: “Então, clamou Moisés ao Senhor: Que farei a este povo?” (v.4). Deixando a multidão para trás, ele entrou em audiência particular com Deus e nEle buscou a força e a sabedoria para sabercomo lidar com aquela situação.
Aquela “rocha em Horebe” (v.6), que por ser ferida produziu água, deveria ser para o povo muito mais do que simplesmente um bebedouro, mas um belo símbolo do Senhor e de Seu plano de salvação. Está escrito: “Há outro Deus além de Mim? Não, não há outra Rocha que Eu conheça” (Is.44:8). Declarou o doce salmista: “Só Ele é a minha Rocha, e a minha salvação, e o meu alto refúgio; não serei jamais abalado” (Sl.62:6). Olhando para o episódio em Refidim, Paulo escreveu: “e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo” (1Co.10:4). Reforçando a afirmação de Cristo de que a declaração de Pedro – “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt.16:16) – seria a pedra sobre a qual Ele edificaria a Sua igreja, o próprio apóstolo confirmou: “Chegando-vos para Ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa” (1Pe.2:4).
Tudo o que acontecia em Israel, segundo a vontade de Deus, servia de ilustração de preciosas lições espirituais. Aquele que, qual Moisés, confiasse no Senhor, poderia experimentar as bênçãos da suave comunhão e de ser guiado por Seu Espírito. Arão e Hur compreenderam que tinham uma parte a desempenhar na obra de Deus. Ao segurarem os braços de Moisés e aliviarem o seu fardo, eles foram imprescindíveis para o sucesso da missão de seu líder. Percebam, amados: Moisés estava no alto do monte, Arão e Hur sustentavam seus braços cansados, Josué liderava a batalha e o povo pelejava. Cada qual tinha um papel a desempenhar. “Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos” (1Co.12:14).
A escolha do nome para o altar da vitória é a perfeita expressão de um líder verdadeiramente convertido: “O Senhor é a Minha Bandeira” (v.15). Uma vida de oração e de comunhão com o Senhor era o que fazia a diferença na vida de Moisés. Um grande exemplo de homem de oração mais próximo de nossos dias foi o evangelista George Müller. Convencido por Deus de que deveria estabelecer um orfanato em Bristol, na Inglaterra, Müller decidiu confiar totalmente no Senhor para o sustento do lugar e das necessidades dos órfãos. Este foi o princípio que o sustentou durante toda a sua vida, a qual dedicou ao serviço do Senhor no cuidado de mais de dez mil órfãos e a viajar pelo mundo como evangelista. Dando testemunho do que fazia para manter-se conectado a Deus, percebam o que Müller relatou:
“Nunca deixo de orar! […] Milhares de almas têm sido salvas em resposta às minhas orações. […] Espero encontrar dezenas de milhares delas no Céu. […] O grande ponto é nunca cansar de orar antes de receber a resposta. […] Há promessas inabaláveis de Deus e sobre elas eu descanso. […] Tenho o coração entregue para fazer a vontade do Senhor — não deixo o resultado ao mero sentimento ou a uma simples impressão. […] Procuro a vontade do Espírito de Deus por meio da Sua Palavra. É essencial que o Espírito e a Palavra acompanhem um ao outro. Se eu olhar para o Espírito sem a Palavra, fico sujeito […] a grandes ilusões. […] Não me lembro, em toda a minha vida de crente […] de que eu jamais buscasse, sinceramente e com paciência, saber a vontade de Deus pelo ensinamento do Espírito Santo por intermédio da Palavra de Deus, e que não fosse guiado certo” (Heróis da Fé, CPAD, p.125, 129).
George Müller é só um exemplo de alguém que decidiu andar com Deus. E quando alguém anda com Deus, a caminhada sempre será produtiva. Porque enquanto caminhamos, ajudamos a cuidar dos feridos no caminho e Deus vai cuidando das nossas próprias feridas. A oração e o estudo das Escrituras precisam andar juntos, amados. Ser guiado pelo Espírito Santo é ser guiado pela Palavra. O testemunho de vários homens e mulheres de Deus é uma prova viva disso. Peça ao Senhor para ter uma vida de oração e de harmonia com Sua Palavra. Ele tem planos especiais para que você seja, nesta geração, uma poderosa testemunha a erguer a bandeira ensanguentada do Príncipe Emanuel.
Nosso Deus Santo, queremos, ó Pai, estar firmados na Rocha inabalável que é Cristo. Almejamos fazer a Tua vontade, andando Contigo todos os dias, sendo guiados por Teu Espírito através da Palavra. Almejamos ter uma comunhão Contigo como Moisés, como George Müller; uma comunhão tal que possa fluir para outros como fontes de água viva. Que fique claro diante do mundo que marchamos como exército que empunha a bandeira celestial. Em nome de Jesus, Amém!
Vigiemos e oremos!
Feliz semana, exército do Deus vivo!
Rosana Garcia Barros
#Êxodo17 #RPSP
Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100
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ÊXODO 17 – O Deus da Bíblia é incrível: Ele revela Sua graciosa bondade até aos ingratos murmuradores. Ele já havia libertado Israel das mãos da nação mais poderosa de então; havia aberto o Mar Vermelho para livrar Israel e afogar inimigos opressores (Êxodo 14:31); havia dado carne e maná diário para fartar a Israel (Êxodo 16:8, 11-14). Contudo, a reclamação não foi eliminada do povo ingrato.
Então, Deus mostrará Seu poder extraindo água de rocha para saciá-los e concederá vitória numa guerra contra um poderoso exército. Depois, “o Senhor disse a Moisés: ‘Escreva isto num rolo, como memorial, e declare a Josué que farei que os amalequitas sejam esquecidos para sempre debaixo do céu’. Moisés construiu um altar e chamou-lhe ‘o Senhor é a minha bandeira’” (Êxodo 17:14-15).
Toda essa didática foi insuficiente para ensinar e educar espiritualmente o povo que acabara de libertar-se da escravidão. Porém, a realidade no Novo Testamento mostra quão difícil é ao pecador entregar-se inteiramente a Deus. Note que o apóstolo Paulo também lida com a negligência dos cristãos em 1 Coríntios 10:1-5 quando escreve:
“Porquanto não quero, irmãos, que vocês ignorem o fato de que todos os nossos antepassados estiveram sob a nuvem e todos passaram pelo mar. Em Moisés, todos eles foram batizados na nuvem e no mar. Todos comeram do mesmo alimento espiritual e beberam da mesma bebida espiritual; pois bebiam da rocha espiritual que os acompanhava, e essa rocha era Cristo. Contudo, Deus não se agradou da maioria deles; por isso os seus corpos ficaram espalhados no deserto”.
Portanto, fica claro que “não existe o contraste que muitas vezes se afirma haver entre o Antigo e o Novo Testamento, entre a lei de Deus e o evangelho de Cristo, entre os requisitos da dispensação judaica e os da cristã. Toda alma salva da antiga dispensação era salva por Cristo tão verdadeiramente quanto somos salvos por Ele hoje em dia. Os patriarcas e profetas eram cristãos. A promessa do evangelho foi dada ao primeiro casal no Éden, quando havia se separado de Deus, pela transgressão. O evangelho foi pregado a Abraão. Os hebreus todos beberam da Rocha espiritual, que era Cristo” (Ellen White, CBASD, v. 6, p. 1179-1180).
Aprendamos a lição: Menos reclamação, mais gratidão! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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Texto bíblico: ÊXODO 16 – Primeiro leia a Bíblia
ÊXODO 16 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS
COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS
COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/ex/16
Em Êxodo 16 vemos toda a congregação dos filhos de Israel murmurando contra Moisés e Arão porque sentiam falta do pão e da carne que comiam no Egito. Foi, de fato, contra o Senhor que eles murmuraram, entristecendo Seu coração com sua incredulidade. No entanto, Deus ouviu e respondeu ao povo, enviando-lhes o que eles pediram. Ele enviou codornizes e também maná, o pão do céu. Todos os dias o maná cobria o chão com uma mensagem de que a misericórdia de Deus se renova a cada manhã e se não fosse por isso, todos seriam consumidos.
Deus sempre esteve e ainda está atento às necessidades de Seus filhos, dando-lhes demonstrações de Seu cuidado. Esse cuidado é melhor demonstrado em Jesus, que é superior ao maná dado aos filhos de Israel no deserto. “Eu sou o pão da vida” (João 6:48). “Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer desse pão, viverá para sempre.” (João 6:50, ARC)
Hoje, reconheçamos as bênçãos concedidas em vez de murmurar pelo que não nos agrada na jornada para a Canaã celestial. Sejamos gratos por Seu amor e cuidado!
Wilma Raquel B. Ribeiro Spagnolo
Professora de Psicologia na Faculdade Adventista da Bahia – FADBA
Brasil.
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/exo/16
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara
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572 palavras
1 Sim. O deserto que se estende até o sul da península (Bíblia Shedd).
2 congregação. A palavra é usada quase no sentido de “Igreja”. Realmente, o sentido é o da coletividade dos que foram chamados a sair da vida mundana ou do paganismo para se tornarem povo de Deus (Bíblia Shedd).
3 panelas de carne. A terceira grande murmuração era causada pela fome. A pessoa ingrata sempre sonha com outras condições longínquas, nunca quer enfrentar o presente (Rm 1.21) (Bíblia Shedd).
5 O texto aponta para a importância e santidade do sábado do sétimo dia, antes do Sinai (Ver Gen. 2:2-3) (Andrews Study Bible).
6 Israel precisa aprender que foi o Senhor que os tirou do Egito. Em boa parte da jornada a presença ou intenções de Deus são questionadas pelos israelitas (Andrews Study Bible).
7 quem somos nós. Uma tentativa para mostrar ao povo quem é a real autoridade e liderança. Novamente a liderança de Deus é colocada em questão (Andrews Study Bible).
13 O texto menciona apenas brevemente as codornizes e então foca predominante o maná, que marca a duradoura presença divina através da experiência no deserto. Este tema é retomado por Jesus no NT (Jo. 6:30-58) (Andrews Study Bible).
15 Que é isso? Em hebraico, a pergunta tem a forma semelhante à palavra Maná, que é o nome então dado a este “Pão do Céu” (16.4) (Bíblia Shedd).
16 um gômer. Em torno de 2,2 litros (Andrews Study Bible).
É uma tigela que equivale à medida de dois litros. Cad um encheu sua tigela e alguns acharam mais (18) (Bíblia Shedd).
18 Medindo-o. Paulo cita este fato como um exemplo de justiça e fraternidade que deve existir entre os crentes (2 Co 8.15). A hora do aperto não é hora de ambições, de competições e de gula (Bíblia Shedd).
20 Não deram ouvidos. Mesmo na hora milagrosa, não há muita obediência à Palavra de Deus (16.4) (Bíblia Shedd).
22 Em dobro. Se é Deus que ordenou um descanso religioso para todos no sétimo dia, é Ele mesmo que protege Seu povo contra as conseqüências de ficar sem a colheita de maná (16.5 e 22) (Bíblia Shedd).
22-30 O sábado é o ponto alto da história do maná. É uma experiência de aprendizagem prática para o povo. Eles estão aprendendo no dia de descanso a confiar em Deus para o cuidado diário. Deus requer confiança explícita. Para mais sobre o sábado como dia de descanso, ver Ex. 20.8-11 (Andrews Study Bible).
27 Saíram alguns. A dúvida, a desobediência e a curiosidade vãs são as forças que dirigem aqueles que ainda não aprenderam a ser dirigidos pela Palavra de Deus, 28-30 (Bíblia Shedd).
27-28 Aqui há evidência de que os israelitas tinham entendimento dos detalhes dos Dez Mandamentos, particularmente sobre o sábado, antes deles terem sido formalmente dados no Monte Sinai. Para mais sobre a Lei, ver Ex. 20:1-17 (Andrews Study Bible).
31 Casa de Israel. Um dos nomes usados para descrever Israel como sendo uma família única, de linhagem real; o profeta Ezequiel usa mais deste nome (Bíblia Shedd).
Veja Num. 11:6-8 e Sal. 78:24-25 para outras descrições do milagre do maná (Andrews Study Bible).
33 Diante do Senhor. Num lugar santificado, mudando-se logo depois para a arca da aliança (25.10-16). Logo que fizeram a Arca e o Testemunho (as duas tábuas da Lei), foi que Arão colocou a tigela selada que preservava o maná, v. 34 (Bíblia Shedd).
33-36 Note a importância da experiência do maná na formação do conceito israelita de Deus. O maná deveria ser mantido diante do SENHOR no tabernáculo como uma viva lembrança da liderança divina passada (Andrews Study Bible).