Reavivados por Sua Palavra


ÊXODO 22 – ACESSE AQUI O POST DESEJADO by Jeferson Quimelli
27 de junho de 2025, 1:30
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Texto bíblico: ÊXODO 22 – Primeiro leia a Bíblia

ÊXODO 22 – BLOG MUNDIAL

ÊXODO 22 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS

COM. TEXTO – ROSANA GARCIA BARROS

COM. TEXTO – PR HEBER TOTH ARMÍ

Acesse os comentários em vídeo em nosso canal no Youtube (pastores Adolfo, Valdeci, Weverton e Michelson)



ÊXODO 22 by Luís Uehara
27 de junho de 2025, 1:00
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Texto bíblico: https://pesquisa.biblia.com.br/pt-BR/NVI/ex/22

Nos primeiros 15 versículos há uma continuação das leis relacionadas à propriedade pessoal. Essas leis são uma elaboração do oitavo mandamento “Não furtarás”. Deus desejava que fossem dados aos filhos de Israel exemplos de casos específicos para que entendessem completamente a extensão da lei.

Este capítulo também promove consideração e proteção especial para estrangeiros, viúvas e órfãos. Deus queria tornar claro ao seu povo que os necessitados entre eles deveriam ser cuidados. Em uma descoberta recente em Khirbet Qeiyafa, Israel, foi encontrada uma inscrição em 2008 que é o texto hebraico mais antigo já descoberto. Um estudioso acredita que pode ter sido uma liminar para cuidar de viúvas e órfãos, enquanto outro acredita que se relaciona com o estabelecimento da monarquia. Se a primeira interpretação estiver correta, é um bom exemplo da importância do cuidado para com as viúvas na história de Israel, se a última interpretação estiver correta, então temos uma evidência física da mudança de uma teocracia para um rei humano.

A passagem levanta questões importantes sobre nosso cuidado com os necessitados e nossa lealdade. Aqueles que seguem a Deus como a autoridade suprema cuidarão dos pobres e menos afortunados.

Michael Hasel
Southern Adventist University
EUA

Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/bible/exo/22
Tradução: Pr Jobson Santos/Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Luís Uehara



ÊXODO 22 – COMENTÁRIOS SELECIONADOS by Jeferson Quimelli
27 de junho de 2025, 0:50
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816 palavras

1-31 Um padrão alternado de leis rituais e de justiça social enfatizam a importância da comunidade e as relações da comunidade com o Senhor. Nenhum destes aspectos pode ser apropriadamente entendido se considerado em separado, o que destaca a natureza holística [como um todo] da religião bíblica (Andrews Study Bible).

Culpado de sangue. Não era permitido que o vingador de sangue perseguisse o homicida (Nm 35:27). Esse princípio, que mais tarde teve a sanção de Sólon, o legislador de Atenas, da lei romana e da lei da Inglaterra, fundamenta-se na suposição de que qualquer pessoa que entra forçosamente numa casa à noite tem intenção de matar ou que pode cometer um assassinato se a situação exigir. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 668.

3 Se, porém, já havia sol. Se isso acontecesse após o nascer do sol, se supunha que o ladrão não tinha a intenção de matar. Portanto, quem matasse o ladrão era “culpado de sangue” e podia ser morto pelo parente mais próximo. […] O sangue não devia ser derramado desnecessariamente; portanto, a lei punia o ladrão, mas protegia sua vida. CBASD, vol. 1, p. 668.

Restituição total. Essa restituição em dobro servia como um tipo de retaliação, pois o ladrão perdia o que ele esperava ganhar. CBASD, vol. 1, p. 668.

será vendido. Outros sistemas legais antigos (p. ex., o Código de Hamurabi) estabelecem a execução de um ladrão que não pode pagar, e multas muito mais pesadas (Andrews Study Bible).

Se irromper fogo. Uma restituição, claro, devia ser feita, mas não em dobro, pois o prejuízo não foi resultado de ação deliberada como o permitir que um boi coma grama do campo de outro homem. CBASD, vol. 1, p. 668.

7-15 Estas leis lidam com casos complicados que envolvem três partes: o que toma emprestado, o proprietário e o ladrão (Andrews Study Bible).

10-11 O foco aqui é manter e restauras os relacionamentos abalados por perdas patrimoniais (Andrews Study Bible).

12 Se lhe for furtado. Neste caso, devia ser feita a restituição, com base na suposição de que, se houvesse tido cuidado adequado, o roubo teria sido evitado. CBASD, vol. 1, p. 669.

15 Se foi alugado. Neste caso, considerava-se que o dono tinha assumido o risco da perda ou dano, ao fixar a quantia do aluguel, e, portanto, não se lhe deveria pagar compensação. CBASD, vol. 1, p. 669.

16-17 A sedução é um tipo de roubo da reputação de uma garota e portanto está incluída entre as leis sobre o roubo (Andrews Study Bible).

16. Se alguém seduzir. No Oriente é comum um homem pagar uma quantia em dinheiro, um dote, aos pais da virgem com quem vai casar. Alguém que seduzisse uma virgem devia pagar esse dote. Seu preço era de 50 siclos de prata (Dt 22:29). CBASD, vol. 1, p. 669.

20 Quem sacrificar. Como a oferta de um sacrifício era o principal ato de adoração, fazer isso a um deus falso era renunciar ao Senhor. CBASD, vol. 1, p. 669.

será destruído. A lei que tratava da destruição de alguém que oferecesse sacrifício a outros deuses emprega o mesmo termo utilizado na ordem posterior para destruir os canaanitas (Deut. 7:2; 13:15; 20:17; Jos. 6:17) (Andrews Study Bible).

21 Não afligirás o forasteiro. Ao passo que em outros lugares os forasteiros  podiam ser maltratados, a lei mosaica proibia que os hebreus fizessem isso (Êx 23:9; Lv 19:33). CBASD, vol. 1, p. 670.

22-24 Deus mostra uma especial atenção para viúvas e órfãos, que representam a parte mais vulnerável da sociedade. A opressão sobre o fraco foi a característica mais marcante do Egito na Escritura. Note a divina compaixão pelo fraco pela utilização de “Eu” e “Meu” nestes versos (Andrews Study Bible).

26 Se do teu próximo tomares em penhor. Penhorar, como fazem modernos penhoristas, não era proibido pela lei hebraica. Contudo, havia alguns artigos de primeira necessidade que não podiam ser penhorados, como um moinho para fazer farinha bem como suas pedras de moer (Dt 24:6). No tempo de Neemias, havia penhores com maus resultados (ver Ne 5). CBASD, vol. 1, p. 671.

Antes do pôr de sol. O motivo está no verso seguinte. Se a veste devia ser devolvida de imediato, e de modo permanente , não deveria ser de forma alguma dada em penhor. Talvez a veste fosse depositada durante o dia e devolvida ao dono à noite. CBASD, vol. 1, p. 671.

28-31 As últimas três leis enfatizam Deus como fonte verdadeira de todo bem e da vida (Andrews Study Bible).

30 Sete dias. Este período de tempo dava à mãe o alívio natural proveniente de amamentar o filho. Existe uma analogia entre essa disposição e a lei da circuncisão (Gn 17:9-12). CBASD, vol. 1, p. 668.

31 Homens consagrados. Eles não deviam comer a carne de um animal “dilacerado”, porque o sangue, que é a “vida” (Lv 17:14), não podia ser eliminado adequadamente do animal, que, portanto, se tornava imundo. Além disso, o animal carnívoro que dilacerava também era imundo, e contaminava o outro pelo contato. CBASD, vol. 1, p. 671.

Aos cães. Os cães eram imundos e, portanto, podiam se alimentar de qualquer coisa. De fato, eram visto como carniceiros (2Rs 9:35, 36). CBASD, vol. 1, p. 671.



Êxodo 22 – Rosana Barros by Ivan Barros
27 de junho de 2025, 0:45
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“Contra Deus não blasfemarás, nem amaldiçoarás o príncipe do teu povo” (v.28).

As leis civis e penais instituídas para a organização de Israel como uma nação, incluíam dispositivos conforme a capacidade do povo em compreender o objetivo final de cada um deles, dentro do propósito divino em eliminar do meio de Israel tudo aquilo que pudesse torná-lo como as demais nações. Era propósito de Deus que Seu povo fosse uma luz a iluminar o mundo. Essas leis, conhecidas como leis mosaicas, deveriam ser como freios para as más condutas. Apesar de serem conhecidas assim, lembremos que foi o próprio Senhor quem as ditou a Moisés. Nenhuma delas era de autoria humana, mas todas elas foram prescritas por causa da maldade humana.

Como um povo recém-liberto de um regime de escravidão, onde não possuía qualquer tipo de direito, era necessário que compreendessem o valor da propriedade privada e o devido respeito de cada possuidor. Era de extrema importância que a sua liberdade não fosse simplesmente no sentido territorial, mas que também ficasse claro que agora os filhos de Israel eram uma nação organizada, e não um grupo de escravos soltos no deserto, sem nenhum tipo de lei que os protegesse e regesse. Olhemos para um passado não muito distante, por exemplo. Quando foi decretada a abolição da escravatura no Brasil, houve grande comoção entre os escravos, mas a realidade foi a de que, por muito tempo, permaneceram como um grupo discriminado, sem leis de proteção; e muitos, a fim de preservarem a vida, tiveram de permanecer vivendo como se ainda escravizados em troca de salários indignos ou de moradia.

Algumas leis descritas no capítulo de hoje podem até nos parecer estranhas ou rígidas demais, mas quando olhamos para o histórico de Israel, percebemos que cada lei tinha o claro objetivo de educar o povo de Deus e de protegê-lo. Sim, amados. As leis do Senhor sempre atuam como uma proteção na vida dos que escolhem obedecê-las. E a verdadeira obediência emana de um coração cheio de gratidão por reconhecer que, antes, foi liberto por um Deus de amor. Apesar de sua idade avançada e de ser um profeta, Moisés não passava de um homem. Mesmo sua experiência com Deus não o autorizava a agir por conta própria, como se dele dependesse o bem-estar de Israel. Nas palavras de Jó – livro cuja autoria é atribuída pela tradição judaica ao próprio Moisés – encontramos a seguinte revelação: “Está a sabedoria com os idosos, e, na longevidade, o entendimento? Não! Com Deus está a sabedoria e a força; Ele tem conselho e entendimento” (Jó 12:12-13).

O fato do Senhor incluir nas leis de Israel a proteção aos estrangeiros, órfãos e viúvas, aponta para a Sua misericórdia e o Seu desejo de que o Seu povo fosse também misericordioso, revelando ao mundo o Seu caráter. A condenação da feitiçaria e do consumo de carnes imundas também apontam para o viés religioso que deveria tornar Israel uma nação de “homens consagrados” (v.31), separada das práticas pagãs não somente do Egito, mas das demais nações com as quais iriam se deparar na terra de Canaã. Tudo isso, amados, deve nos fazer refletir sobre a nossa condição atual. Não somos mais regidos pelas leis mosaicas. Residimos em lugares e países diferentes, cada um com suas leis locais. Mas será que, a despeito de quem as legislou, temos sido bons cidadãos? Além disso, a nossa vida tem refletido os princípios que regem o Céu?

Mais do que qualquer outra pessoa ou grupo de pessoas, os escribas e os fariseus eram considerados exímios cumpridores da lei. Eram extremamente esmerados em satisfazer os rigores de tudo o que julgavam ser seu dever. Mas, a respeito deles, Jesus declarou: “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus” (Mt.5:20). Jesus estava dizendo que, mesmo aqueles homens, com todo o seu esforço religioso, ainda assim, não eram dignos do reino celestial. Aquilo deve ter soado aos ouvidos de uns como um alívio, e ao de outros como um discurso aterrador. Como um alívio, para os que entenderam que não são obras humanas que salvam, mas a justiça de Cristo sobre o homem. Como um discurso aterrador para os que pensaram que teriam que fazer muito mais do que os escribas e fariseus a fim de serem salvos.

Meus irmãos, a obediência não é uma mola propulsora para o Céu ou um cartão de embarque para chegarmos lá. A obediência pura e genuína é o resultado do “lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que [Deus] derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornemos Seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna” (Tt.3:5-7). A verdadeira obediência é o resultado da salvação em Cristo Jesus. Que seja esta a obediência vista em nossa vida, como uma fonte de esperança e de salvação.

Pai de amor, nós Te louvamos, nosso Deus, pela salvação que temos em Cristo Jesus! Ele é o nosso perfeito Modelo de obediência; aquela que provém de um coração completamente cheio do Espírito Santo. Ajuda-nos, Senhor, pois somos falhos e pecadores, e carecemos da Tua graça e da justiça do Teu Filho sobre nós! E, uma vez justificados, necessitamos da santificação, do andar dia a dia Contigo, sendo guiados e lavados pelo Teu Santo Espírito. Que a nossa vida seja de obediência, não como um meio de alcançar o Céu, mas como um testemunho de que já pertencemos ao Céu, pelos méritos do nosso Salvador pessoal, Jesus Cristo. No nome dEle, nome maravilhoso e poderoso, nós Te pedimos e Te agradecemos, Amém!

Vigiemos e oremos!

Bom dia da preparação, cidadãos do reino celestial!

Rosana Garcia Barros

#Êxodo22 #RPSP

Comentário em áudio: youtube.com/user/nanayuri100



ÊXODO 22 – COMENTÁRIO PR HEBER TOTH ARMÍ by Jeferson Quimelli
27 de junho de 2025, 0:30
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ÊXODO 22 – Deus preza pela vida, justiça e misericórdia e anseia que aqueles que O têm como Deus também apreciem a vida, a justiça e a misericórdia.

A ética bíblica está baseada no princípio do amor. O amor sem a prática não passa de mera teoria. A justiça sem amor não passa de atitudes frias e intolerância implacável. Assim, nas leis específicas apresentadas por Deus ao Seu povo, “nota-se que algumas são severas e outras brandas, ilustrando outra vez a justiça e a misericórdia de Deus (ver Sl 85:10; 89:14). Deus é tanto misericordioso para com o fiel fraco e desvalido quanto é severo com o pecador ousado e obstinado”, analisa o Comentário Bíblico Adventista.

O amor deve estar presente no seio do povo de Deus. Submeter-se a Deus implica importar-se com a vida alheia. Vários tópicos desse capítulo são vistos neste texto de Ellen White:

“O amor ao dinheiro e o amor da ostentação têm transformado este mundo num covil de ladrões e salteadores. As Escrituras pintam a ganância e opressão que prevalecerão precisamente antes da segunda vinda de Cristo… Os costumes do mundo não são normas para o cristão. Ele não deve imitar suas práticas sutis, suas astúcias, suas extorsões. Todo ato injusto para com o próximo é uma violação da regra áurea… Toda tentativa de tirar vantagem da ignorância, fraqueza ou infortúnio de outrem, é registrada como fraude no livro razão do Céu. Aquele que sinceramente teme a Deus, preferiria antes labutar dia e noite e comer o pão da pobreza, a condescender com a paixão do ganho que oprima a viúva e o órfão, ou prive o estrangeiro de seu direito. O mais leve afastamento da retidão derruba as barreiras, e prepara o coração para injustiça maior. É precisamente quando um homem chega ao ponto de tirar vantagem para si da desvantagem de outrem, que sua alma se tornará insensível à influência do Espírito de Deus. O engano obtido a tal preço é uma terrível perda” (PR, 651-652).

Injustiça e imoralidade, espiritualidade falsa e feitiçaria, depravação sexual e exploração social, devem ser eliminados do povo de Deus antes que esses pecados eliminem a verdadeira religião de nossa sociedade.

Então, nosso objetivo é avançar ousadamente na contramão da sociedade em decomposição. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.